Gal Gadot vai produzir remake americano de série criminal israelense
A atriz Gal Gadot, estrela de “Mulher Maravilha”, vai produzir um remake americano da série criminal “Queens”, que fez sucesso em Israel, seu país de origem. A produção da Endemol Shine Israel conta a história das mulheres da família Malka, que precisam se unir depois que todos os homens de sua família criminosa são assassinados. Levadas a uma vida que não escolheram, elas percebem que podem finalmente controlar seus próprios destinos. A série original está atualmente renovada para sua 2ª temporada. ”Queens’ é uma história complexa sobre ser mulher em nossos dias, e tudo o que acompanha isso do ponto de vista da família, da carreira e do relacionamento”, disse Guy Levy, presidente da Endemol Shine North America, que produzirá a versão americana. “É gratificante ver uma série que trata mulheres com complexidade, mostrando que nossas diferenças são os pontos fortes que nos unem”, completa o executivo no comunicado do projeto. Apesar de ser uma produção “original” israelense, a premissa de “Queens” já teve muitas versões anteriores em inglês. A história realmente original foi criada pela escritora Lynda La Plante para a série britânica dos anos 1980 “As Damas de Ouro” (Widows), que ganhou remake americano em 2002 e filme hollywoodiano no ano passado, ambos batizados de “As Viúvas”. La Plante também assinou uma variação mafiosa da mesma trama no telefilme “Bella Mafia” (1997). Para completar, “Rainhas do Crime” passou batido nos cinemas neste ano ao repetir a fórmula. Em fase de desenvolvimento inicial, o remake de “Queens” ainda não tem canal nem mesmo equipe criativa definida.
Jussie Smollett decide processar a cidade de Chicago por destruir sua carreira de ator
O ator Jussie Smollett decidiu processar Chicago, após considerar que o prefeito e o chefe de polícia da cidade americana “arruinaram” sua reputação. Demitido da série “Empire” após a polícia declarar que ele forjou um ataque homofóbico e racista contra si mesmo, Smollett iniciou um processo contra a polícia da cidade e Eddie Johnson, que era superintendente na época. Em 29 de janeiro, Smollett foi levado a um hospital com ferimentos leves, alegando ter sido atacado por dois homens durante a madrugada nas ruas de Chicago. O ator, que é gay, contou que eles gritavam ofensas racistas e homofóbicas. A investigação da polícia, no entanto, chegou à conclusão que Smollett havia encenado o ataque. Os irmãos Ola e Avel Osundairo, personal trainers que já haviam aparecido como figurantes em “Empire”, testemunharam que o ator pagou para que eles o atacassem. A polícia os ameaçou de prisão e deportação para a Nigéria para obter esse depoimento. Na verdade, as autoridades policiais cometeram diversas irregularidades no caso, que levaram a promotoria de Chicago a decidir abandonar o processo contra Smollett, sem aprofundar explicações. Ao prender o ator, a polícia afirmou que o ataque foi “um golpe publicitário” para chamar atenção visando obter um aumento de salário. Mas a revista The Hollywood Reporter fez sua própria investigação sobre essas afirmações e descobriu que Smollett já tinha um dos maiores salários do elenco de “Empire”, acabara de receber aumento recente e não negociava com os produtores por mais dinheiro. Nem seus agentes nem a Fox sabiam que ele queria receber mais. Antes desta hipótese ser apresentada, a investigação teria vazado que o objetivo do suposto falso ataque seria evitar que ele fosse dispensado da série. Só que os roteiristas de “Empire” e a rede Fox também rechaçaram essa teoria, alegando que nunca houve planos para dispensá-lo. Em entrevista coletiva pouco antes da prisão do ator, o superintendente da polícia de Chicago, Eddie Johnson, apresentou um cheque assinado por Smollett para os irmãos como prova das acusações. Entretanto, em depoimento à polícia, os irmãos supostamente contratados por Smollett disseram que o dinheiro que receberam do ator na verdade era pagamento pela prestação de serviços como personal trainers. Há fotos no Instagram desse trabalho. Johnson também afirmou à imprensa que Smollett havia escrito uma carta de conteúdo ameaçador que chegou ao set de “Empire” alguns dias antes do ataque. Na realidade, segundo o TMZ, as investigações da polícia e do FBI não conseguiram determinar que o ator foi autor da carta. Diante dessa avalanche de equívocos, trazidos à público pela própria polícia, a promotora Kim Foxx desistiu de processar o ator. Ela explicou que, se fosse a julgamento, Smollett teria no máximo que prestar serviço comunitário, mas como o ator já realiza trabalho voluntário em Chicago, a condenação seria redundante. No entanto, caso fosse inocentado, deixaria a polícia numa situação difícil. Isto, porém, não impediu o Prefeito de Chicago, Rahm Emanuel, e o chefe de polícia da cidade, Eddie Johnson, de continuar atacando o ator publicamente com ameaças de processo, insistindo na versão de ataque de mentira, o que, no final, acabou lhe custando o emprego, mesmo não sendo processado. Agora, os advogados do ator alegam que a cidade lhe deve uma indenização a ele. “Apesar do descarte de todas as acusações contra o Sr. Smollett, a conduta da polícia de Chicago e as declarações falsas dos irmãos Osundairo fizeram com que ele fosse sujeitado ao ridículo em público e o prejudicaram muito”, diz o processo. “O Sr. Smollett também sofreu, e continua sofrendo, substanciais perdas monetárias. Ele perdeu oportunidades de emprego e precisou pagar muito dinheiro a advogados que o defenderam durante o caso”, continua o texto. O ator foi limado da 6ª e última temporada de “Empire”, que foi ao ar sem o seu personagem, e não apareceu nas telas desde então. O processo contra a cidade de Chicago ainda cita que Smollett sofre de “angústia e estresse agudos” por causa do caso.
Spike Lee grava vídeo sobre assassinato de Marielle Franco
O cineasta Spike Lee gravou um vídeo em que pede explicações sobre o assassinato da vereadora Marielle Franco. “O mundo quer saber, quem mandou matar Marielle Franco?”, pergunta o diretor e roteirista americano, vencedor do Oscar 2019 por “Infiltrado na Klan”. A gravação do vídeo aconteceu depois de Spike Lee participar de uma sessão do documentário “Democracia em Vertigem”, da brasileira Petra Costa, no Museu de Arte Moderna, em Nova York. Símbolo da luta contra a violência policial, contra a discriminação de raça e gênero e a favor da inclusão LGBTQIA+, Marielle Franco foi executada a tiros em 14 de março de 2018, quando voltava de uma palestra no Rio de Janeiro. Além dela, o motorista Anderson Gomes também morreu e uma assessora da vereadora sofreu ferimentos no atentado. O caso já completou um ano, mas ainda não foi revelado o motivo do assassinato e nem quem foi o mandante, apesar da pressão popular. Recentemente, o nome do presidente Jair Bolsonaro apareceu ligado à investigação do crime e sua reação ao mexer em provas levou a ABI (Associação Brasileira de Imprensa) a entrar com ação no STF (Supremo Tribunal Federal) contra ele por obstrução de justiça. Spike Lee mostrou seu apoio à investigação do crime e também contou o que achou do filme de Petra Costa. “Esse filme nos dá outro olhar sobre a escalada do fascismo. Não é só aqui, é global”, afirmou. #SpikeLee também pergunta: Quem mandou matar Marielle Franco? pic.twitter.com/UPgJDtTkv6 — Pablo Nunes (@pblnns) November 17, 2019
Reprisal: Nova série estrelada por Rodrigo Santoro ganha primeiro trailer
A plataforma de streaming Hulu divulgou o pôster e o primeiro trailer da série “Reprisal”, que traz a atriz Abigail Spencer (de “Timeless”) e o brasileiro Rodrigo Santoro (“Westworld”) como antagonistas. Descrita como uma “história de vingança hiper-cinética”, “Reprisal” é centrada no personagem de Spencer, uma femme fatale que é atacada e deixada para morrer. Mas sobrevive e busca vingança contra a gangue responsável pela violência. Santoro interpreta Joel Kelly, um membro antigo da gangue The Banished Brawlers, que é praticamente o líder de fato do grupo, mas também passou por uma mudança recente em suas prioridades e sua luta agora é para manter a paz. O papel não impede que Santoro retorne a “Westworld”, onde ele vive o pistoleiro Hector Escaton. O personagem (alerta de spoiler) foi morto em uma batalha no final da 2ª temporada do programa da HBO, mas pode ser visto no trailer dos próximos episódios. Além da dupla principal, o elenco também inclui Mena Massoud (o Aladdin da nova versão live-action), Madison Davenport (“Objetos Cortantes”), Rhys Wakefield (“Uma Noite de Crime”), David Dastmalchian (“Homem-Formiga”), W. Earl Brown (“Deadwood”) e Ron Pearlman (“Sons of Anarchy”). A série foi criada por Josh Corbin (roteirista de “StartUp”, série da plataforma Sony Crackle) e tem produção do A+E Studios e da Littlefield Company. Todos os episódios da 1ª temporada serão disponibilizados em 6 de dezembro nos Estados Unidos.
Clive Owen viverá Bill Clinton na 3ª temporada de American Crime Story
O ator inglês Clive Owen (“Projeto Gemini”) vai interpretar Bill Clinton na próxima temporada de “American Crime Story”, que abordará o processo de impeachment contra o então presidente dos Estados Unidos, que aconteceu entre 1998 e 1999. Indicado ao Oscar em 2005 por sua performance em “Closer”, Owen vai contracenar com a atriz Beanie Feldstein (“Fora de Série”) no papel de Monica Lewinsky, a estagiária que teve um affair com o presidente e foi estopim do processo. O elenco ainda inclui Sarah Paulson (“American Horror Story”) como Linda Tripp, a mulher que gravou telefonemas em que Lewinsky admitia o caso com Clinton, e Annaleigh Ashford (“Masters of Sex”) como Paula Jones, que processou o ex-presidente por assédio sexual. O papel de Hillary Clinton, mulher do presidente, que continuou ao seu lado durante todo o escândalo sexual e o processo de impeachment, ainda não foi preenchido. A própria Monica Lewinsky é uma das produtoras da 3ª temporada da antologia premiada, que recebeu o título oficial de “Impeachment: American Crime Story”. A trama é baseada em “A Vast Conspiracy: The Real Sex Scandal That Nearly Brought Down a President”, best-seller de 2000 escrito por Jeffrey Toobin, mesmo autor do livro “The Run of His Life: The People v. O.J. Simpson”, que inspirou a bem-sucedida 1ª temporada da série. A adaptação foi feita por Sarah Burgess (“Compliance”) e dá sequência a duas temporadas muito premiadas, que abordaram o julgamento de O.J. Simpson e o assassinato de Gianni Versace. A produção é de Ryan Murphy, que também produz “American Horror Story” e “Pose” no mesmo canal pago americano, FX, além de “The Politician” e vários projetos novos na Netflix.
Selena: Atriz de The Walking Dead vira cantora no primeiro vídeo da minissérie
A Netflix divulgou uma foto e o primeiro vídeo que mostram a atriz Christian Serratos (Rosita em “The Walking Dead”) como a cantora Selena Quintanilla. A prévia revela cenas de bastidores da minissérie sobre a estrela da música Tejana. Intitulada “Selena: The Series”, a atração da Netflix tem roteiro e produção de Moisés Zamora (“American Crime Story”), com apoio da família da cantora, que morreu em 1995. Segundo a sinopse, a trama será “uma história de amadurecimento, em que seguimos Selena enquanto os seus sonhos se realizam e ela se depara com escolhas de quebrar o coração”. Selena começou carreira no final dos anos 1980, destacando-se entre vários cantores “tejanos” (latinos que vivem no Texas, nos EUA) que tentavam sucesso na época. Com o disco “Amor Prohibido”, lançado em 1994, a cantora eternizou o seu maior hit, “Bidi Bidi Bom Bom”, venceu um Grammy e passou a ser chamada de “Madonna tejana”. Sua morte aconteceu logo em seguida, em 1995, assassinada a tiros aos 23 anos de idade por uma fã e parceira de negócios, Yolanda Saldívar, que segue presa até hoje pelo crime. Foi tão inesperada e violenta que alimentou um verdadeiro culto em torno da artista. A carreira curta da cantora já ganhou um filme, batizado apenas de “Selena” e lançado em 1997 com Jennifer Lopez no papel-título. Além disso, o canal Telemundo também produziu uma série recente sobre ela, “El Secreto de Selena”, lançada em setembro do ano passado. O vídeo revela que atração de streaming será dividida em duas partes, com a primeira prevista para algum momento de 2020.
Alessandra Negrini sofre assalto à mão armada no centro de São Paulo
A atriz Alessandra Negrini (“Mulheres Alteradas”) foi assaltada em um táxi próximo à rua da Consolação, na região do Baixo Augusta, no centro de São Paulo. O crime ocorreu na terça-feira (5/11), mas a atriz só compareceu à delegacia para registrar o boletim de ocorrência na quinta-feira (7). De acordo com a Polícia Civil, quatro suspeitos cercaram o táxi que estava parado no trânsito e anunciaram o assalto. Um dos homens estava armado. A atriz e o motorista do veículo tiveram de entregar o celular. Os homens teriam vasculhado o aparelho da atriz e tido acesso a dados bancários. Os homens não chegaram a levar carteira ou outros objetos das vítimas.
Hotel Beau Séjour: Premiada série de terror belga vai ganhar remake em inglês
O canal pago britânico Sky está desenvolvendo um remake em inglês da série de terror belga “Hotel Beau Séjour”, uma combinação de história de fantasmas e drama criminal, que acompanha a investigação de uma adolescente morta para descobrir quem a assassinou. Recentemente, Stephen King aclamou a produção no Twitter: “Excêntrica, brilhante e estranhamente comovente. É uma série sobrenatural que irá agradar até mesmo aqueles que não gostam do tema.” A trama sobrenatural lembra o filme “Um Olhar do Paraíso” (2009), ao seguir sua jovem protagonista no limbo, angustiada por não conseguir se comunicar com os pais e inconformada por a polícia não ter pistas de seu assassino. Belamente fotografada, climática e densa, foi criada e dirigida por Kaat Beels e Nathalie Basteyns (que retomaram a parceria no filme “Facades”) e rendeu a sua protagonista, Lynn Van Royen, o prêmio de Melhor Atriz no Festival de Monte Carlo (dedicado à programação televisiva mundial). Os 10 episódios de “Hotel Beau Séjour” foram disponibilizados pela Netflix no mercado internacional e pela Globosat no Brasil. A versão inglesa está sendo desenvolvida por Julian Stevens, que produziu as séries criminais “The Missing”, “The Fall” e “The Tunnel”. Confira abaixo o trailer da série original.
The Sinner: Trailer da 3ª temporada traz Matt Bomer como principal suspeito
O canal pago americano USA Network divulgou o primeiro trailer completo da 3ª temporada de “The Sinner”, que destaca a participação do ator Matt Bomer como principal suspeito do próximo caso misterioso do detetive Harry Ambrose (Bill Pullman). Bomer vai viver Jamie, que espera o seu primeiro filho com a mulher quando um acidente muito suspeito abala sua jovem família. O papel marca a volta do ator para o canal que, entre 2009 e 2014, exibiu “White Collar”, a série que o projetou. Mais recentemente, ele apareceu em produções como “American Horror Story” e “The Last Tycoon”, e atualmente estrela “Doom Patrol” (a série da Patrulha do Destino), renovada para sua 2ª temporada. Além dele, o trailer do terceiro ano da série criada por Derek Simonds também dá ênfase a mais um personagem suspeito, vivido por Chris Messina (“Objetos Cortantes”). A série é disponibilizado no Brasil pela Netflix.
Minissérie Olhos que Condenam é processada por deturpar técnicas de interrogatório policial
A Netflix e a cineasta Ava DuVernay estão sendo processadas pela empresa que criou a “técnica Reid” de interrogatório policial. Segundo apurou a revista Variety, o processo denuncia caracterizações falsas usadas pela minissérie “Olhos que Condenam” para criticar a técnica. A premiada minissérie, criada e dirigida por DuVernay, aborda a história real de cinco adolescentes de Nova York que foram condenados por um estupro que ocorreu no Central Park, em 1989, mas foram inocentados mais de uma década depois, por exames de DNA. No quarto episódio da minissérie, os métodos de interrogatório usados pelos policiais que lidaram com o caso são questionados. “Vocês deram um jeito de tirar declarações de culpa destes garotos após 42 horas de interrogatório e coerção, sem comida, sem pausas para o banheiro, sem supervisão dos pais. A técnica Reid já foi rejeitada universalmente”, diz um personagem para um policial. “Eu não faço ideia do que é a técnica Reid, ok? Eu só sei o que me ensinaram. Eu sei o que me pediram, e eu fiz”, rebate o oficial na cena. Segundo o processo, este diálogo caracteriza de forma desonesta a técnica Reid. A empresa John E. Reid and Associates, que criou a “técnica Reid” nos anos 1940, alega que seus cursos para departamentos de polícia por toda a extensão dos EUA foram prejudicados pela minissérie, pois ela distorce seus métodos, comparando-os a coerção, e que tampouco é correto dizer que a técnica Reid foi “rejeitada universalmente”. No processo, a John E. Reid and Associates afirma que “Olhos que Condenam” prejudicou seus negócios e por isso busca uma indenização por parte da Netflix, além de uma decisão judicial obrigando a plataforma a alterar a cena em questão.
Claws vai acabar em sua 4ª temporada
O canal pago americano TNT anunciou que a série “Claws” vai acabar em sua 4ª temporada. A atração foi renovada para seus episódios finais, quase dois meses após o desfecho de seu terceiro ano de produção. Criada por Eliot Laurence (roteirista de “Bem-Vindos ao Mundo”) e produzida pela atriz Rashida Jones (séries “Parks and Recreation” e “Angie Tribecca”), “Claws” conquistou a audiência mais jovem do canal. A série acompanha funcionárias de um salão de manicures, que resolvem virar gângsteres. Niecy Nash (série “Scream Queens”) lidera o elenco no papel de Desna Simms, a proprietária do salão localizado no sul da Flórida, onde trabalham outras cinco mulheres: Polly (Carrie Preston, da série “True Blood”), que cumpriu pena por roubo de identidade, Jennifer (Jenn Lyon, da série “Justified”), uma garota tentando se livrar dos vícios, Quiet Ann (Judy Reyes, da série “Devious Maids”), a segurança do lugar, e Virginia (Karrueche Tran, da série “The Bay”), sempre entediada com o próprio trabalho. O problema é que, sob esse esmalte de normalidade, o salão é uma fachada para lavagem de dinheiro da máfia russa. E, ao longo da série, as manicures resolvem peitar os criminosos e construir seu próprio império. O elenco ainda conta com Dean Norris (série “Breaking Bad”), Kevin Rankin (também de “Breaking Bad”), Jack Kesy (série “The Stain”), Jason Antoon (série “Famous in Love”) e Harold Perrineau (“Lost”). “Nas últimas três temporadas, ‘Claws’ lidou com temas delicados e culturalmente relevantes, como raça, classe, gênero, idade e orientação sexual, com graça e humor, por meio de uma narrativa excelente”, disse Brett Weitz, gerente geral da TNT, TBS e TruTV, em comunicado. “Os fãs adoram os momentos ‘clawsianos’ exagerados que definiram a produção e faremos justiça a eles ao encerrarmos a história de Desna [Nash] e sua equipe”, concluiu. A 4ª e última temporada vai estrear em 2020, em data ainda não divulgada.
The Sinner: Teaser da 3ª temporada destaca participação de Matt Bomer
O canal pago americano USA Network divulgou o primeiro teaser da 3ª temporada de “The Sinner”, que destaca a participação do ator Matt Bomer como principal suspeito do próximo caso misterioso do detetive Harry Ambrose (Bill Pullman). Bomer vai viver Jamie, que espera o seu primeiro filho com a mulher quando um acidente muito suspeito abala sua jovem família. O papel marca a volta do ator para o canal que, entre 2009 e 2014, exibiu “White Collar”, a série que o projetou. Mais recentemente, ele apareceu em produções como “American Horror Story” e “The Last Tycoon”, e atualmente estrela “Doom Patrol” (a série da Patrulha do Destino), renovada para sua 2ª temporada. O criador de “The Sinner”, Derek Simonds, permanece como showrunner no terceiro ano, que só vai estrear em 2020, em data ainda não revelada. A série é disponibilizado no Brasil pela Netflix.






