Diretora de A Despedida tem reunião com a Marvel
A diretora Lulu Wang, da aclamada comédia “A Despedida” (The Farewell), um dos melhores filmes de 2019 que não tem previsão para chegar aos cinemas brasileiros, teve uma reunião com a Marvel Studios para discutir um novo projeto. “Sendo bem honesta, acho que eu não poderia ter dito isso!”, ela acrescentou, ao falar sobre o encontro com Kevin Feige ao site da revista The Hollywood Reporter. O projeto ficou em segredo, mas, considerando que “Capitã Marvel 2” entrou oficialmente em desenvolvimento há pouco tempo, é uma boa aposta. No começo da semana, a Marvel contratou Megan McDonnell, roteirista da vindoura série “WandaVision”, para escrever a história da continuação do filme estrelado por Brie Larson. De acordo com a apuração do próprio THR, o casal Anna Boden e Ryan Fleck, que co-escreveram e dirigiram o longa original, não voltarão para a sequência e Marvel estaria buscando uma cineasta feminina para assumir a direção, visando um possível lançamento em 2022.
Marvel começa a desenvolver Capitã Marvel 2 com roteirista de WandaVision
A Marvel começou a desenvolver a sequência de “Capitã Marvel”, que arrecadou mais de US$ 1 bilhão nas bilheterias. O estúdio contratou Megan McDonnell, roteirista da vindoura série “WandaVision”, para escrever a história da continuação. O site The Hollywood Reporter diz ter ouvido de suas fontes que Anna Boden e Ryan Fleck, que co-escreveram e dirigiram o primeiro filme, não voltarão para a sequência, mas estão em negociações para permanecer no MCU (Universo Cinematográfico da Marvel) e dirigir uma possível série na Disney+ (Disney Plus). A Marvel espera encontrar em breve uma cineasta feminina para assumir “Capitã Marvel 2”, visando um possível lançamento em 2022. Não foram revelados detalhes da nova aventura da personagem, que continuará a ser vivida por Brie Larson, mas a nova história não vai se passar nos anos 1990, como no filme original, e sim nos dias atuais. A história de “Capitã Marvel” passou por vários escritores, incluindo Nicole Perlman, Meg LeFauve e Geneva Robertson-Dworet, além de Boden e Fleck. No filme de 2019, Larson interpretou Carol Danvers, uma humana que se envolve na guerra entre duas raças alienígenas, os Kree e os Skrulls, e ao sobreviver a uma explosão ligada a um mecanismo alienígena se vê impregnada por um poder incrível, que a transforma num dos heróis mais poderosos do MCU. McDonnell é uma roteirista novata, que tem em “WandaVision” seu primeiro grande crédito. Ela começou o programa como roteirista e depois foi promovida a editora de histórias. A série é um spin-off dos Vingadores que irá ao ar na Disney+ (Disney Plus) e trará de volta Elizabeth Olsen e Paul Bettany como os heróis Wanda Maximoff, também conhecida como Feiticeira Escarlate, e o Visão. E, curiosamente, também incluiu em sua trama uma personagem de “Capitã Marvel”, Monica Rambeau, que apareceu criança no filme e será agora uma mulher adulta, interpretada por Teyonah Parris (“Se a Rua Beale Falasse”).
Luta por Justiça: Drama jurídico com Michael B. Jordan e Jamie Foxx ganha trailer legendado
A Warner divulgou um novo trailer legendado de “Luta por Justiça” (Just Mercy), drama jurídico que reúne estrelas da Marvel. A prévia emocionante traz Michael B. Jordan (“Pantera Negra”) e lutando para tirar Jamie Foxx (“O Espetacular Homem-Aranha 2”) da prisão, com a ajuda de Brie Larson (“Capitã Marvel”). O longa adapta o livro de memórias de Bryan Stevenson, um jovem advogado que luta por igualdade judicial em um sistema legal racista, e que se envolveu num caso de grande repercussão no final dos anos 1980. Jordan interpreta Stevenson e Foxx dá vida a Walter McMillian, homem falsamente acusado e condenado por assassinado, que passou seis anos no corredor da morte por um crime que não cometeu. O papel de Brie Larson é Eva Ansley, jovem assistente de Stevenson, que passa a ser ameaçada de morte ao se juntar ao advogado em sua cruzada para rever casos de prisioneiros negros condenados pelo sistema judiciário racista do sul dos Estados Unidos. Além de protagonizar o longa, Jordan é coprodutor de “Luta por Justiça”. O filme tem direção do cineasta indie Destin Daniel Cretton (“O Castelo de Vidro”), que também entrou recentemente na Marvel. Ele vai dirigir “Shang-Chi and the Legend of the Ten Rings”. “Luta por Justiça” teve première mundial no Festival de Toronto, onde arrancou elogios da crítica – e atingiu 85% de aprovação no Rotten Tomatoes. A estreia comercial vai acontecer em 25 de dezembro nos Estados Unidos, de olho no Oscar. Mas o filme chegará apenas um mês depois, em 23 de janeiro, nos cinemas brasileiros.
Apple TV+ estreia com preço baixo, pouco conteúdo e críticas negativas
O serviço de streaming de vídeo Apple TV+ estreou nesta sexta-feira (1/11) em todo o mundo. A ideia é competir com a Netflix e os vindouros serviços Disney+ (Disney Plus), HBO Max e Peacock, já anunciados. A prática, porém, é outra. Gigante no mercado de tecnologia, a Apple começa como uma anã no segmento de streaming. Sem catálogo de séries e filmes antigos, a plataforma oferece apenas programação original, mas o material é escasso. Tanto que chega com um preço muito mais baixo que seus rivais. No Brasil, custa R$ 9,9 mensais. Além do preço, o alcance é outro diferencial do serviço, disponibilizado em mais de 100 países já no lançamento. Entretanto, o principal atrativo deveria ser o conteúdo. A Apple TV+ estreou com episódios de quatro séries adultas, o programa de variedades “Oprah’s Book Club”, um documentário sobre a natureza e três séries infantis. Atrações adicionais serão acrescentadas todos os meses, mas o crescimento deve ser lento. Tanto que vai seguir uma estratégia de disponibilização de episódios semanais – em contraste com as maratonas de temporadas da Netflix – , para ter tempo de produzir conteúdo. O problema não se resume à pequena quantidade de opções. Ele é amplificado pela qualidade das produções, porque a maioria das séries foi destruída pela crítica. Uma das piores recepções coube àquela que deveria ser a joia da programação, “The Morning Show”, série dramática que traz Jennifer Aniston em seu primeiro papel em série desde “Friends”, ao lado de Reese Witherspoon (“Little Big Lies”) e Steve Carell (“The Office”). “Chamativa, mas frívola”, resumiu a avaliação do Rotten Tomatoes, junto de uma aprovação de 60% da crítica em geral e apenas 40% dos críticos top (dos principais veículos da imprensa americana e inglesa). Ainda mais destrutiva foi a avaliação de “See”, sci-fi épica estrelada por Jason Momoa (“Aquaman”), que aparenta custar tanto quanto “Game of Thrones” e obteve apenas 42% de aprovação geral e míseros 30% entre os tops do Rotten Tomatoes. A produção caríssima chegou a ser chamada de “comédia não intencional” pelo jornal britânico Telegraph. “For All Mankind” se saiu melhor. O drama de “história alternativa” em que a União Soviética chegou primeiro à lua foi considerado lento e até tedioso, mas sua materialização de um passado diferente pero no mucho (ainda é machista) rendeu comparações a “Mad Men” e esperanças na capacidade do produtor Ronald D. Moore (“Battlestar Galactica”) para chegar logo ao cerne da trama, que avança em largos saltos temporais. Com o voto de confiança, atingiu 75% entre todos os críticos e 61% na elite. A comédia “de época” “Dickson” teve maior apoio da crítica em geral, com 76% de aprovação, mas os tops se entusiasmaram bem menos, com 57%. A série que traz Hailee Steinfeld (“Quase 18”) como uma versão adolescente punk gótica da poeta Emily Dickinson, em meio a vários anacronismos, foi a que ganhou mais elogios entusiasmados, mas também comparações pouco lisonjeiras às produções teen da rede The CW. Essa programação pode criar alguma curiosidade no público, mas, por enquanto, não demonstra potencial para virar tópicos de discussões como as primeiras séries da Netflix, “House of Cards” e “Orange Is the New Black”. A tarefa de gerar assinantes é nova na carreira de Jamie Erlicht e Zack Van Amburg, ex-presidentes da Sony Pictures Television, que assumiram o comando do projeto de desenvolvimento de séries da Apple. A dupla foi responsável pelo lançamento de diversos sucessos como copresidentes da divisão de produção televisiva da Sony. Entre as atrações que eles produziram estão “Breaking Bad”, “Better Call Saul”, “The Blacklist”, “Community”, “Hannibal”, “The Goldbergs” e “The Crown”. Com a necessidade de produzir conteúdo para manter a plataforma funcionando, eles já autorizaram as produções das segundas temporadas das séries que estrearam nesta sexta. Mas essa renovação instantânea foi uma exceção, já que há bastante material sendo produzido para preencher a Apple TV+, com a missão de tornar o serviço mais atraente nos próximos meses. Entre as próximas atrações da Apple, atualmente em produção, destacam-se “Amazing Stories”, revival da série de antologia sci-fi criada por Steven Spielberg em 1985; “Servant”, um terror psicológico desenvolvido pelo cineasta M. Night Shyamalan (“Vidro”); “Foundation”, baseada na trilogia “Fundação”, do escritor Isaac Asimov (1942-1993), uma das obras mais famosas da ficção científica; “Home Before Dark”, drama de mistério baseado na vida real de uma jornalista mirim (vivida por Brooklynn Prince, a estrelinha de “Projeto Flórida”), que, obcecada em virar repórter, desvendou um crime sozinha aos 11 anos de idade; “Time Bandits”, adaptação da sci-fi “Os Bandidos do Tempo” (1981), desenvolvida pelo diretor Taika Waititi (“Thor: Ragnarok”); “Life Undercover”, thriller de espionagem estrelado por Brie Larson (a “Capitã Marvel”), baseada nas experiências reais de uma ex-agente da CIA; “Truth to Be Told”, em que Octavia Spencer (“A Forma da Água”) vive uma jornalista de podcast criminal; “Mythic Quest”, comédia sobre videogames, criada por Rob McElhenney e Charlie Day (criadores e estrelas de “It’s Always Sunny in Philadelphia”); séries ainda sem títulos dos cineastas Damien Chazelle (“La La Land”) e Justin Lin (“Velozes e Furiosos 6”), etc. A plataforma também vai começar a disponibilizar filmes, como “Hala”, sobre uma jovem muçulmana, produzido pela atriz Jada Pinkett Smith (“Gotham”), que teve sua première no Festival de Sundance, o próximo longa de Sofia Coppola (“Maria Antonieta”) e títulos exclusivos do estúdio indie A24 (de “Hereditário” e “Moonlight”). Há muito mais conteúdo em desenvolvimento. Mas a pressão por um lançamento rápido, antes da Disney+ (Disney Plus) (que chega em duas semanas), não ajudou a passar a melhor primeira impressão.
Luta por Justiça: Trailer legendado de drama jurídico junta astros e diretor da Marvel
A Warner divulgou o trailer legendado de “Luta por Justiça” (Just Mercy), drama jurídico que reúne estrelas da Marvel. A trama traz Michael B. Jordan (“Pantera Negra”) e Brie Larson (“Capitã Marvel”) lutando para tirar Jamie Foxx (“O Espetacular Homem-Aranha 2”) da prisão. O longa adapta o livro de memórias de Bryan Stevenson, um jovem advogado que luta por igualdade judicial em um sistema legal racista, e que se envolve num caso famoso do final dos anos 1980. Jordan interpreta Stevenson e Foxx dá vida a Walter McMillian, um homem falsamente acusado e condenado por assassinado, que passou seis anos no corredor da morte por um crime que não cometeu. O papel de Brie Larson é Eva Ansley, jovem assistente de Stevenson, que se junta ao advogado em sua causa, para rever casos de prisioneiros negros condenados à morte pelo sistema judiciário racista do sul dos Estados Unidos. Além de protagonizar o longa, Jordan é coprodutor de “Luta por Justiça”. O filme tem direção do cineasta indie Destin Daniel Cretton (“O Castelo de Vidro”), que também entrou recentemente na Marvel. Ele vai dirigir “Shang-Chi and the Legend of the Ten Rings”. “Luta por Justiça” vai ter sua première mundial na sexta-feira (6/9), no Festival de Toronto, e chegará aos cinemas americanos no dia 25 de dezembro, de olho no Oscar. A estreia no Brasil está marcada apenas para 23 de janeiro.
Brie Larson lembra seus dias de cantora teen com vídeo de cover de Ariana Grande
Pouca gente lembra que, antes de ser Capitã Marvel, Brie Larson tentou ser uma cantora adolescente. Ela chegou a lançar um disco e emplacar músicas em trilha sonoras, mas não fez muito sucesso. Agora que cresceu, poucos lembram dessa fase. Mas isso não a impediu de lembrar seu talento e gosto musical no Instagram. Durante a madrugada desta segunda (12/8), Brie postou um vídeo em que canta trechos de “God Is a Woman”, hit da cantora pop Ariana Grande, acompanhada apenas por uma guitarra. Ao se declarar fã de Ariana, ela também lembrou o tipo de musiquinha que gravava. Enquanto o mundo ganhou uma Capitã Marvel, perdeu uma cantora pop descartável iguais a trocentas outras só nos Estados Unidos e Canadá. Outro detalhe que a exaltação de Ariana evidenciou foi uma certa falta de cortesia. É que ela agradeceu a Nancy Wilson pela guitarra, no mesmo fôlego em que cantou o hit da diva dos adolescentes. “Ariana para sempre! Muito obrigada à lendária Nancy Wilson por me mandar sua guitarra Gibson personalizada. Eu nunca vou me cansar dela”, escreveu a atriz ao postar o vídeo. Para quem não sabe, Nancy Wilson é a guitarrista, cantora e compositora da banda Heart, uma das primeiras lideradas por mulheres, que lançou seu primeiro álbum em 1976. Ver essa foto no Instagram *~*ariana forever*~* (big big thank you to the legend @nancywilson for sending me her custom @gibsonguitar – I will never get over it ????) Uma publicação compartilhada por Brie (@brielarson) em 12 de Ago, 2019 às 6:20 PDT
Rocket se impressiona com liderança do Capitão América em novo vídeo legendado dos Vingadores
A Marvel divulgou um novo vídeo legendado do filme “Vingadores: Ultimato”, aguardada superprodução que vai bater todos os recordes de bilheteria imagináveis daqui a duas semanas. A prévia traz diversas cenas de ação amarradas por um discurso motivacional do Capitão América (Chris Evans), que prepara os heróis para sua missão. Mas o melhor fica para o final, quando Rocket (voz de Bradley Cooper) expressa sua admiração diante do discurso, ao afirmar que o Capitão é um líder muito bom, inspirando concordância do Homem-Formiga (Paul Rudd). Com direção dos irmãos Joe e Anthony Russo, “Vingadores: Ultimato” estreia em 25 de abril nos cinemas brasileiros, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Primeira cena completa de Vingadores: Ultimato destaca a Capitã Marvel
A Marvel divulgou a primeira cena completa do filme “Vingadores: Ultimato”, aguardada superprodução que vai bater todos os recordes de bilheteria imagináveis daqui a duas semanas. A prévia contextualiza a cena em que a Capitã Marvel (Brie Larson) apareceu pela primeira vez num trailer da produção, mostrando o que levou Thor (Chris Hemsworth) a fazer seu machado voar rente ao cabelo da heroína e como ela nem pisca. Para quem não lembra, Thor fez algo similar para desmascarar Loki (Tom Hiddleston) em “Thor: Ragnarok” (2017). Desta vez, o resultado é outro, levando-o a aprovar a nova integrante do grupo. Bastante convencida de si mesmo, a heroína acredita que os Vingadores podem vencer Thanos (Josh Brolin) desta vez porque ela vai junto. Ela também explica porque não apareceu antes. Mas o Capitão América (Chris Evans) nem precisava da demonstração de Thor ou a explicação da Capitã Marvel para se animar com a proposta, disposto a enfrentar o vilão para reverter o genocídio causado pela manopla do infinito. Com direção dos irmãos Joe e Anthony Russo, “Vingadores: Ultimato” estreia em 25 de abril nos cinemas brasileiros, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Vingadores: Ultimato ganha 12 pôsteres “machistas” de personagens
A Marvel divulgou uma nova coleção de pôsteres de personagens de “Vingadores: Ultimato”, com os 12 heróis que têm sido destacados nos pôsteres “coletivos” – sobreviventes ao estalo de Thanos. Mas o detalhe que chama atenção é outro. Enquanto os heróis aparecem demonstrando cenhos franzidos e rugas de contrariedade, as heroínas surgem como bonecas Barbie, sem nenhuma linha de expressão. Sofreram botox exagerado do Photoshop, numa intervenção estética abertamente machista. Reparem que nenhum dos homens passou pela mesma “maquiagem” digital para ficar mais bonito. Com direção dos irmãos Joe e Anthony Russo, “Vingadores: Ultimato” estreia em 25 de abril nos cinemas brasileiros, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Thanos declara-se vencedor em novo comercial de Vingadores: Ultimato
A Marvel divulgou mais um par de pôsteres e um novo comercial de “Vingadores: Ultimato”, repleto de cenas inéditas. A prévia traz Thanos se vangloriando. “O trabalho acabou. Eu venci”, ele diz. “E o que farei agora, vai me divertir bastante”, acrescenta, enquanto três vingadores chegam em cena para confrontá-lo. Os diretores Joe e Anthony Russo já afirmaram que cada segundo dos trailers é spoiler, e que nem tudo o que está nos vídeos pode aparecer nos filmes – como já aconteceu na divulgação de “Vingadores: Guerra Infinita”. A edição truncada também é uma forma de sugerir situações diferentes das apresentadas no marketing. O quarto longa dos Vingadores marca o final do contrato dos principais atores do universo Marvel, o que coloca em dúvida o destino de Homem de Ferro (Robert Downey Jr.), Capitão América (Chris Evans), Thor (Chris Hemsworth), Hulk (Mark Ruffalo), Viúva Negra (Scarlett Johansson) e Gavião Arqueiro (Jeremy Renner), os Vingadores originais. Os três primeiros são os que confrontam Thanos. Desta lista, apenas Johansson tem retorno garantido, num filme solo da Viúva Negra – que, entretanto, é um prólogo e pode se passar antes de uma possível morte da heroína. Com direção dos irmãos Joe e Anthony Russo, “Vingadores: Ultimato” estreia em 25 de abril nos cinemas brasileiros, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Vingadores vão ao espaço e confrontam Thanos em novo trailer legendado
A Marvel divulgou o pôster para Imax e um novo trailer de “Vingadores: Ultimato”, repleto de cenas inéditas. Na prévia, os heróis vão ao espaço numa nave pilotada pela Capitã Marvel e confrontam Thanos. Mas há um detalhe curioso sobre essa sequência de eventos. A Viúva Negra muda várias vezes de penteado durante o pequeno vídeo. E como ainda aparece loira na cena em que está na nave, além de Tony Stark e Nebula não estarem à bordo, é possível presumir que o voo espacial é a missão de resgate do Homem de Ferro Já o reencontro com Thanos seria outro momento do filme, envolvendo circunstâncias diferentes. O vídeo também mostra o reencontro de Tony e Pepper, um aperto de mãos selando o fim dos desentendimentos entre Tony e Steve Rogers, o Capitão América, e Capitã Marvel integrada ao time de heróis. Os diretores Joe e Anthony Russo já afirmaram que cada segundo dos trailers é spoiler, e que nem tudo o que está nos vídeos pode aparecer nos filmes – como já aconteceu na divulgação de “Vingadores: Guerra Infinita”. A edição truncada também é uma forma de sugerir situações diferentes. O quarto longa dos Vingadores marca o final do contrato dos principais atores do universo Marvel, o que coloca em dúvida o destino de Homem de Ferro (Robert Downey Jr.), Capitão América (Chris Evans), Thor (Chris Hemsworth), Hulk (Mark Ruffalo), Viúva Negra (Scarlett Johansson) e Gavião Arqueiro (Jeremy Renner), os Vingadores originais. Destes, apenas Johansson tem retorno garantido, num filme solo da Viúva Negra – que, entretanto, é um prólogo e pode se passar antes de uma possível morte da heroína. Com direção dos irmãos Joe e Anthony Russo, “Vingadores: Ultimato” estreia em 25 de abril nos cinemas brasileiros, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Viúva Negra assume a liderança dos Vingadores no pôster russo do novo filme
A Marvel divulgou um novo pôster de “Vingadores: Ultimato”, desta vez voltado para o mercado russo. E a arte chama atenção por colocar a heroína russa Viúva Negra em primeiro plano. Trata-se de uma variação de um pôster anterior, que trazia o Capitão América à frente dos outros heróis. Desta vez, a personagem de Scarlett Johansson é quem lidera a ação. A atriz é a única integrante dos Vingadores originais que tem retorno garantido após este lançamento, num filme solo da Viúva Negra – que, entretanto, é um prólogo e pode se passar antes de uma possível morte da personagem. Com direção dos irmãos Joe e Anthony Russo, “Vingadores: Ultimato” estreia em 25 de abril nos cinemas brasileiros, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.










