Britney Spears desativa Instagram após repercussão das polêmicas de seu livro
Britney Spears desativou sua conta no Instagram neste sábado (21/10), após a repercussão de trechos adiantados de sua autobiografia “A Mulher em Mim”. Os fãs que tentam acessar seu perfil na rede social encontram a página indisponível. A cantora já tinha se mostrada chateada pela forma como a mídia fez sensacionalismo com as passagens mais polêmicas. Entre as revelações que chamaram atenção, está a afirmação de que Britney engravidou de Justin Timberlake e recorreu a um aborto após o cantor opinar que eram jovens demais para serem pais. Segundo o TMZ, a cantora teria realizado o procedimento em casa para evitar a exposição na mídia, ingerindo um medicamento que lhe causou “intensa dor física”. Ela também abordou o episódio em que raspou a cabeça, alcoolismo na adolescência e todos os problemas relacionados à tutela, que a deixaram traumatizada e sem vontade de seguir a carreira musical. Britney odiou a repercussão Antes de desativar a conta, ela publicou um post, afirmando que o livro não tinha o objetivo de difamar ninguém. “O propósito do meu livro não era ofender ninguém, de forma alguma!!! Era eu… Isso ficou no passado!!! Não gosto das manchetes que estou lendo… É exatamente por isso que larguei a carreira há 4 anos!!!”, explicou. Segundo Britney, a publicação foi uma forma de finalizar algumas questões do passado para que ela “tenha um futuro melhor”. Ela seguiu com seu desabafo: “A maior parte do livro é de 20 anos atrás… Eu segui em frente e é uma bela lousa em branco a partir daqui!!! Estou aqui para estabelecer assim para o resto da minha vida!!! De qualquer forma, este é o último e merd* acontece!!!”. Antes mesmo de seu lançamento oficial, agendado para terça (24/10), “A Mulher em Mim” alcançou o 1º lugar em pré-venda no site da Amazon. O livro chega ao Brasil no mesmo dia do lançamento nos EUA, pela a Buzz Editora.
Aborto de Britney Spears teria inspirado clipe de 2004
A revelação de que Britney Spears sofreu um aborto durante o relacionamento com Justin Timberlake trouxe à luz novas interpretações para o clipe de “Everytime”, lançado pela cantora em 2004. As imagens, que na época de lançamento já geravam especulações, apresentam uma narrativa sombria, em que Britney enfrenta a própria morte, seguida pelo nascimento de um bebê, uma sequência que, para os fãs, agora alude simbolicamente ao aborto revelado. Reflexões sobre o passado A letra de “Everytime” expõe a dor do término de um relacionamento, trazendo versos como “Por que nós dois somos estranhos quando nosso amor é tão forte?”. O clima melancólico e a melodia reminiscente de uma canção de ninar são apontados pelos admiradores como elementos que realçam a subjetividade da mensagem. A canção apresenta ainda Britney desabafando sobre a presença perturbadora do rosto de alguém em seus sonhos, o que agora é interpretado como uma referência ao relacionamento com Timberlake e ao aborto. “Acho que preciso de você. E toda vez te vejo em meus sonhos, está me assombrando. De noite eu rezo para que seu rosto desapareça”, diz a letra, que ainda indaga: “O que foi que eu fiz?”. No desfecho do videoclipe, a sequência da cantora se afoga em uma banheira e posteriormente é encontrada sem vida, enquanto um bebê nasce em um hospital. Essa contraposição, segundo os fãs, simboliza a perda e a renovação, ecoando as experiências pessoais de Britney. O casal real do Pop Britney Spears e Justin Timberlake namoraram de 1999 a 2002. Eles se conheceram no “Clube do Mickey”, nos anos 1990, e começaram a namorar quando Britney tinha 17 anos e Justin, 19. O relacionamento foi muito divulgado pela mídia, que os considerava o “casal real do Pop”. No entanto, o relacionamento terminou em 2002, com rumores de traição por parte de Britney. A revelação que o final aconteceu após um aborto foi feita na autobiografia da cantora, “A Mulher em Mim”, que chegará ao Brasil pela Buzz Editora na próxima terça (24/10), no mesmo dia do lançamento nos EUA. No livro, a cantora afirma que a decisão de abortar foi tomada porque Justin não queria ser pai.
Aborto, cabeça raspada e traumas da tutela: Britney Spears conta tudo em autobiografia
Britney Spears terá sua autobiografia, intitulada “A Mulher em Mim”, lançada no Brasil na próxima terça-feira, 24 de outubro. A obra teve trechos adiantados pela revista americana People e pelo site TMZ, trazendo à tona intrincados episódios da vida da artista. Cabeça raspada Um dos episódios mais marcantes, ocorrido em 2007, se deu quando, em meio a um divórcio tumultuado e assédio constante dos paparazzi, Spears decidiu raspar a cabeça. Segundo ela, essa foi uma forma de reagir às pressões que enfrentava. “Eu fui muito observada enquanto crescia. Fui olhada de cima a baixo, as pessoas me falavam o que achavam do meu corpo desde que eu era adolescente. Raspar minha cabeça e fazer encenações foram minhas formas de reagir”, revela no livro. Só que, por conta disso, a cantora foi colocada sob tutela do pai, Jamie Spears. “Sob a tutela, fui levada a entender que aqueles dias tinham acabado. Tive que deixar meu cabelo crescer e retomar a forma. Tive que ir para a cama cedo e tomar qualquer que fosse a medicação que eles diziam para eu tomar”, descreve Spears no livro. Traumas da tutela As revelações continuam com críticas dolorosas sobre seu corpo, vindas do próprio pai. “Se eu achava que ser criticada sobre meu corpo na imprensa era ruim, doeu ainda mais por parte do meu próprio pai”, revela. A falta de autonomia durante os anos de tutela também é destacada. “A tutela me despojou da feminilidade, me transformou em uma criança. Tornei-me mais uma entidade do que uma pessoa no palco. Sempre senti música em meus ossos e em meu sangue; eles roubaram isso de mim”, ela lamenta. A artista reflete ainda sobre o cerceamento da tutela: “Se eles me deixassem viver minha vida, eu sei que teria seguido meu coração e saído dessa da maneira certa e resolvido isso”. Em vez disso, passou a ter cada detalhe de sua vida controlada: “Treze anos se passaram e eu me sentia como uma sombra de mim mesma. Penso agora em meu pai e seus associados tendo controle sobre meu corpo e meu dinheiro por tanto tempo, e isso me faz me sentir mal”. Britney também reflete sobre o machismo na indústria e compara sua situação com a de artistas masculinos. “Pensem em quantos artistas homens jogaram todo o seu dinheiro fora; quantos tiveram problemas de abuso de substâncias ou de saúde mental. Ninguém tentou tirar o controle sobre seus corpos e dinheiro. Eu não merecia o que minha família fez comigo”, aponta. Mesmo considerada incapaz de cuidar de si, ela lembra que continuava a gerar lucros para a família. “A questão é: conquistei muita coisa naquela época em que era supostamente incapaz de cuidar de mim mesma. Às vezes eu achava quase engraçado como ganhei aqueles prêmios pelo álbum [‘Blackout’] que fiz enquanto estava supostamente tão incapacitada que precisava ser controlada pela minha família. A verdade é que, quando parei para pensar sobre isso depois de muito tempo, não foi nada engraçado”, disse. “Isto é o que é difícil de explicar, a rapidez com que pude oscilar entre ser uma menina, ser uma adolescente e ser uma mulher, devido à forma como me roubaram a liberdade. Não tinha como me comportar como adulta, pois não me tratavam como adulta, então eu regredia e agia como uma menininha; mas então meu eu adulto voltaria – só que meu mundo não me permitia ser adulto“, descreveu. “A mulher em mim foi empurrada para fora por muito tempo. Eles queriam que eu fosse selvagem no palco, do jeito que me disseram para ser, e que fosse um robô o resto do tempo. Eu senti como se estivesse sendo privada daqueles bons segredos da vida – aqueles supostos pecados fundamentais de indulgência e aventura que nos tornam humanos. Eles queriam tirar essa especialidade e manter tudo o mais mecânico possível. Foi a morte da minha criatividade como artista”, declarou. Aborto e alcoolismo A autobiografia também aborda um episódio de gravidez durante o relacionamento com Justin Timberlake. “Eu amei muito Justin. Sempre esperei que um dia teríamos uma família junta. Isso seria muito mais cedo do que eu esperava”, escreve Spears, explicando a difícil decisão do casal de abortar a gravidez. “Tenho certeza de que as pessoas vão me odiar por isso, mas concordei em não ter o bebê. Não sei se essa foi a decisão certa. Se tivesse sido deixado apenas para mim, eu nunca teria feito isso. E ainda assim Justin tinha muita certeza de que não queria ser pai.” Outro trecho menciona o consumo de álcool na adolescência junto à sua mãe, Lynne Spears. “Para me divertir, desde quando eu estava na 8ª série, minha mãe e eu fazíamos a viagem de duas horas de Kentwood a Biloxi, Mississippi, e enquanto estávamos lá, bebíamos daiquiris”, relata. Superação Ela também expressou a esperança de inspirar seus fãs com seus relatos e com sua volta por cima após anos de tutela. “Demorou muito tempo e muito trabalho para eu me sentir pronta para contar minha história. Espero que inspire as pessoas em algum nível e possa tocar corações. Desde que fui livre, tive que construir uma identidade totalmente diferente. Eu tive que dizer: espere um segundo, eu era assim: alguém passivo e agradável. Uma garota. E isto é quem eu sou agora – alguém forte e confiante. Uma mulher”, finaliza. O livro “A Mulher em Mim” chega ao Brasil aproximadamente um ano e meio após a Justiça norte-americana determinar o fim da curatela à que a cantora foi submetida. Com lançamento simultâneo aos EUA, a Buzz Editora lançar a publicação na próxima terça-feira (24/10).
Michelle Williams vai narrar audiobook da autobiografia de Britney Spears
A atriz Michelle Williams (“Venom”), cinco vezes indicada ao Oscar, foi convidada por Britney Spears para narrar sua autobiografia, “The Woman in Me”. Spears lerá a introdução, enquanto Williams narrará o restante da obra. Segundo Spears, este livro foi um “trabalho feito com amor e todas as emoções que o acompanham”, fazendo com que reviver tudo fosse emocionante, mas também doloroso. Por essa razão, a cantora lerá apenas uma pequena parte de seu audiolivro, expressando gratidão a Williams por narrar o restante. Williams, que neste ano disputou o Oscar de Melhor Atriz por “Os Fabelmans”, resumiu seu envolvimento no projeto com um comentário curto: “Apoio a Britney”. O livro A Gallery Books, um selo da Simon & Schuster, publicará o livro em 24 de outubro nos EUA. Em comunicado à imprensa, a editora descreveu o livro como “uma história corajosa e surpreendentemente comovente sobre liberdade, fama, maternidade, sobrevivência, fé e esperança”, destacando “o poder duradouro da música e do amor — e a importância de uma mulher contar sua própria história, em seus próprios termos”. O texto também destaca que “The Woman in Me” revela pela primeira vez a incrível trajetória de Spears e a força que reside em uma das maiores intérpretes da história da música pop. Logo após o término de sua tutela, Spears assinou um significativo acordo editorial para publicar o livro. Relatos sugerem que Spears pode estar recebendo até US$ 15 milhões pela edição. A edição em audiolivro de “The Woman in Me” será lançada simultaneamente com as edições impressas em 24 de outubro.
Mel Lisboa vai gravar audiobook de Rita Lee
A atriz Mel Lisboa, que já interpretou Rita Lee no teatro e no cinema, embarcou numa nova missão para representar a cantora. Além de participar do “Tributo a Rita Lee” no Dia Mundial do Rock, que aconteceu na quarta (12/7) com ingressos esgotados no Teatro Santander, em São Paulo, ela está trabalhando na versão em audiobook do último livro da Rainha do Rock. Em entrevista à revista Caras, Mel contou que o pedido foi da própria Rita. “Estou fazendo o audiolivro da segunda autobiografia [da Rita Lee]. Fiz o primeiro a pedido dela, ela já estava doente e pediu que eu fizesse o audiolivro, porque já não tinha mais condições de fazer ela mesma. Ela confiou a mim essa leitura, essa narração da sua autobiografia. Antes de morrer, ela deixou também este pedido para que eu fizesse a da outra autobiografia. Essa semana a gente iniciou os trabalhos”, compartilhou a atriz. Novos ares para a peça sobre a Rainha do Rock Além disso, ela pretende voltar a estrelar a peça “Rita Lee Mora ao Lado”, que esteve em cartaz de 2014 até 2016. “Temos vontade de voltar com o espetáculo, agora repaginado por conta das autobiografias”, disse Mel Lisboa. A atriz afirmou que as autobiografias são essenciais para o novo formato do espetáculo. “Não dá para ignorar [as autobiografias], uma vez que, quando a gente estreou a peça, ainda não tinha nem a primeira. O espetáculo era inspirado e baseado no livro do Henrique Bartsch – o ‘Rita Lee Mora ao Lado’ – mas agora temos as autobiografias, então a ideia é montar uma produção diferente, mas com a mesma equipe, com tudo muito semelhante ao ‘Rita Lee Mora ao Lado'”, revelou. Mel Lisboa também está cotada para viver Rita Lee numa vindoura cinebiografia da cantora, após interpretá-la também no filme “Elis”, lançado em 2016.
Astro de “Jurassic Park” está tratando câncer de sangue em estágio três
O ator Sam Neill (“Jurassic World: Domínio”) revelou que está fazendo tratamento para câncer de sangue em estágio três. A revelação foi feita na autobiografia do ator, intitulada “Did I Ever Tell You This?”, que será lançada na próxima terça-feira (21/3). “A questão é que eu estou doente. Possivelmente morrendo”, escreveu ele no livro, conforme apontado pelo jornal britânico The Guardian, que obteve uma cópia antes do lançamento. O próprio livro de memórias começou a ser escrito enquanto Neill passava pelo tratamento no ano passado. “Me vi sem nada para fazer”, disse Neill ao The Guardian. “E estou acostumado a trabalhar. Eu amo trabalhar. Adoro ir trabalhar. Adoro estar com pessoas todos os dias e desfrutar da companhia humana e da amizade e de todas essas coisas. E de repente fui privado disso. E pensei, ‘o que vou fazer?’ “Eu nunca tive a intenção de escrever um livro. Mas à medida que eu continuava escrevendo, percebi que estava realmente me dando uma razão para viver e ia dormir pensando, ‘vou escrever sobre isso amanhã… isso vai me divertir’. E isso foi um salva-vidas mesmo, porque não poderia ter passado por isso sem nada para fazer, sabe”. No livro, Neill fala sobre sua infância na Irlanda e a juventude na Nova Zelândia. Ele também aborda as excentricidades da sua vida familiar, passando por histórias engraçadas de amadurecimento e conta alguns casos divertidas que aconteceram nos sets de filmagem ao longo dos anos. Segundo ele, o livro não é uma autobiografia sobre o câncer, Em vez disso, ele usa a doença como um “fio espiral” que atravessa toda a narrativa. Neill percebeu que estava com as glândulas inchadas durante a divulgação do filme “Jurassic World: Domínio”, em março do ano passado. Logo em seguida ele foi diagnosticado com linfoma angioimunoblástico de células T. Inicialmente, ele fez quimioterapia, mas quando este tratamento começou a falhar, ele mudou para um novo medicamento quimioterápico que continuará a receber mensalmente pelo resto de sua vida. “Não posso fingir que o ano passado não teve seus momentos sombrios”, contou ele. “Mas esses momentos sombrios lançam a luz no grande alívio, você sabe, e me deixaram grato por todos os dias e imensamente grato por todos os meus amigos. Fico satisfeito por estar vivo”. O ator será visto a seguir na fantasia “The Portable Door”, com estreia marcada para a próxima quinta-feira (23/3) nos EUA, na plataforma de streaming MGM+.
Luiz Fernando Guimarães detalha luta contra alcoolismo em autobiografia
O comediante Luiz Fernando Guimarães está lançando sua autobiografia, “Eu Sou uma Série de 11 Capítulos”, em que relata sua longa luta contra as drogas. O astro que divertiu o Brasil em “Os Normais”, “Minha Nada Mole Vida” e várias outras produções calcula ter perdido três anos da sua existência – e quatro carros – por conta do alcoolismo. A bebida o separou de amigos e o deixou com “uma vida abandonada”. Ele passou até por uma internação forçada em uma clínica, sem que conseguisse parar de beber. A solução foi demorada e veio com a ajuda de muita terapia, mas ele diz ter conseguido controlar sua doença, que considera hereditária. “Bebia para me sentir extrovertido. Foi o meu atual terapeuta que me ajudou a sair do poço. A gente sempre precisa de um reforço, de um Corpo de Bombeiros, de uma ambulância emocional. Quando a gente está no fundo do problema, não vê nada, porque é muita parede. Fica procurando salvação, mas não tem um caminho”, contou em entrevista ao jornal O Globo. A luta do ator de 72 anos contra o alcoolismo é apenas um dos temas abordados em “Eu Sou uma Série de 11 Capítulos”. Nas páginas da publicação da Globo Livros, ele também trata de sua descoberta do teatro, seu relacionamento de 25 anos com o marido, Adriano, e a emoção de virar pai ao adotar duas crianças, além de histórias de seus muitos amigos famosos. Relata “viagens psicodélicas” com Ney Matogrosso, festas com Evandro Mesquita e conversas no WhatsApp com Fernanda Montenegro, por exemplo. “Fernandona é tão divertida, no Whats ela fala ao mesmo tempo que pensa. Às vezes, eu mesmo não acredito que é ela falando ali. Eu mostro para os meus amigos: ‘Não pode ser!’. Ela me diz: ‘Aqui é Fernanda mesmo… a Mãe'”, contou ele. Atualmente em pré-venda, o livro só será lançado em 24 de novembro.
Matthew Perry pede desculpas a Keanu Reeves após desejar que ele tivesse morrido
Matthew Perry, o Chandler Bing de “Friends”, decidiu vir à público pedir desculpas a Keanu Reeves por sugerir que desejava que ele tivesse morrido em sua autobiografia. Após a repercussão dos trechos do livro, em que escreveu, em tom de lamento, que “Keanu Reeves ainda caminha entre nós”, Perry comentou sobre o caso. “Na verdade, sou um grande fã de Keanu”, ele disse em comunicado. “Apenas escolhi um nome aleatório, erro meu. Peço desculpas. Eu deveria ter usado meu próprio nome em vez disso”. Em dois trechos de “Friends, Lovers and the Big Terrible Thing”, a autobiografia, Perry considerou um absurdo Keanu Reeves ainda estar vivo quando atores mais talentosos que ele, como River Phoenix, Heath Ledger e até Chris Farley, morreram por overdose. A primeira manifestação veio à tona durante um comentário sobre a morte de River Phoenix, o irmão de Joaquin, que por sinal era amigo próximo do astro de “Matrix”. River, que contracenou com River Phoenix em “Uma Noite na Vida de Jimmy Reardon” (1988), faleceu de overdose em 1993, aos 23 anos. “Parece que sempre são os caras realmente talentosos que caem. Por que os pensadores originais como River Phoenix e Heath Ledger morrem, mas Keanu Reeves ainda caminha entre nós?”, escreveu Perry. Em outro trecho, Perry revela que ficou abalado quando seu amigo, o humorista Chris Farlay, morreu aos 33 anos. “Eu fiz um buraco na parede do camarim de Jennifer Aniston quando descobri. Keanu Reeves caminha entre nós”. Até o momento, Keanu Reeves não se pronunciou sobre o assunto.
Matthew Perry lamenta que Keanu Reeves ainda esteja vivo
O ator Matthew Perry, intérprete de Chandler Bing em “Friends”, fez ataques gratuitos a Keanu Reeves em sua autobiografia, intitulada “Friends, Lovers and the Big Terrible Thing”, que chega às livrarias dos EUA nesta sexta (28/10). O ator de “Friends” considerou um absurdo Keanu Reeves ainda estar vivo quando atores mais talentosos que ele, como River Phoenix, Heath Ledger e até Chris Farley, morreram por overdose. A primeira manifestação de seu problema com Reeves veio à tona durante um comentário sobre a morte de River Phoenix, o irmão de Joaquin, que por sinal era amigo próximo do astro de “Matrix”. River faleceu de overdose em 1993, aos 23 anos. Perry contracenou com River Phoenix em “Uma Noite na Vida de Jimmy Reardon” (1988). “River era um homem bonito, por dentro e por fora – lindo demais para este mundo, no fim das contas. Parece que sempre são os caras realmente talentosos que caem. Por que os pensadores originais como River Phoenix e Heath Ledger morrem, mas Keanu Reeves ainda caminha entre nós?”, escreveu Perry. Ele voltou a citar Reeves da mesma forma ao falar da morte de Chris Farley. “A doença dele progrediu mais rápido do que a minha. (Além disso, eu tinha um medo saudável da palavra ‘heroína’, um medo que não compartilhávamos). Eu fiz um buraco na parede do camarim de Jennifer Aniston quando descobri [sua morte por overdose]. Keanu Reeves caminha entre nós”, diz o livro. Apesar dos ataques, Perry não revelou o motivo por trás críticas a Keanu. Os dois nunca trabalharam juntos em nenhuma produção, nem tiveram uma desavença conhecida. Mas comentários tão maldosos indicam que algo possa ter rolado entre eles ou que Perry, ao menos, sabe de algo sobre Reeves que o mundo desconhece. Matthew Perry também quase morreu de overdose, segundo seu livro.
Matthew Perry revela que Jennifer Aniston o ajudou a enfrentar o vício
O ator Matthew Perry (o eterno Chandler, de “Friends”) revelou que contou com grande ajuda da colega de série Jennifer Aniston em sua longa luta contra o vício em álcool e opioides. Em entrevista à Diane Sawyer, da ABC News, para promover sua vindoura autobiografia, Perry disse que ela foi fundamental para que enfrentasse a dependência na época das gravações de “Friends”. “Imagine o quão assustador foi esse momento”, disse Perry, lembrando quando Aniston o confrontou e disse que sabia que ele estava bebendo. “Ela foi a que mais estendeu a mão, sabe. Sou muito grato a ela por isso”. O livro de Perry, “Friends, Lovers and the Big Terrible Thing”, entra em detalhes sobre o vício do ator e a convivência nos bastidores da famosa série. Numa entrevista anterior, feita para a revista People, ele contou que chegou a ter apenas 2% de chance de sobreviver durante uma overdose, passando duas semanas em coma. Primeiro livro de memórias de um ex-integrante de “Friends”, a publicação será lançada em 1º de novembro nos EUA.
Matthew Perry revela que teve “2% de chance de viver” depois de overdose
O ator Matthew Perry (o eterno Chandler, de “Friends”) quase morreu após sofrer uma perfuração gastrointestinal e seu cólon estourar por conta de uma overdose de opióides. Em entrevista à revista People para promover sua vindoura autobiografia, Perry disse que, na ocasião, ele tinha “2% de chance de viver”. “Os médicos disseram à minha família que eu tinha 2% de chance de viver”, contou ele. “Fui colocado em uma coisa chamada máquina de ECMO, que faz toda a respiração do seu coração e pulmões. E isso se chama Ave Maria. Ninguém sobrevive a isso.” Ele conta esta e outras polêmicas de sua vida no seu livro, “Friends, Lovers and the Big Terrible Thing”, que será lançado em 1º de novembro nos EUA. Refletindo sobre o período sombrio, ele diz que chegar nesse ponto foi um momento de mudança na sua vida. “Foram cinco pessoas colocadas em uma máquina de ECMO naquela noite e as outras quatro morreram e eu sobrevivi. Então a grande questão é por quê? Por que eu era o único? Tem que haver algum tipo de razão.” Após o ocorrido, ele passou duas semanas em coma e outros cinco meses em cuidado hospitalar. Depois disso, foi preciso usar uma bolsa de colostomia por mais nove meses. Tudo isso, ele confirma, foi consequência do vício em opióides e álcool. No auge do seu vício, Perry chegava a tomar 55 comprimidos de Vicodin por dia. Os fãs de “Friends” vão se lembrar dessa época, porque foi quando o ator emagredeceu consideravelmente, chegando a pesar apenas 58 quilos. Perry também conta que seus colegas de elenco “foram compreensivos e foram pacientes” em meio às suas muitas recaídas ao longo dos anos. “Eu não sabia como parar”, disse ele. “Se a polícia viesse à minha casa e dissesse: ‘Se você beber hoje à noite, vamos levá-lo para a cadeia’, eu começaria a fazer as malas. Não conseguia parar porque a doença e o vício são progressivos. Então fica cada vez pior à medida que você envelhece.” Perry revelou que começou a consumir mais álcool logo que foi escalado para a série, quando tinha apenas 24 anos. “Eu até conseguia lidar com isso, mais ou menos. Mas quando eu tinha 34 anos, eu estava realmente enraizado em muitos problemas”, disse ele. O ator também reconhece as mudanças positivas na sua vida pessoal e profissional após parar de beber. “houve anos em que fiquei sóbrio durante esse tempo mais grave. A 9ª temporada foi o ano em que fiquei sóbrio o tempo todo. E adivinha em qual temporada eu fui indicado para melhor ator? Eu pensava, tipo: ‘Isso deve significar alguma coisa.’” Ao todo, Matthew Perry deu entrada 15 vezes em clínicas de reabilitação e passou por 14 cirurgias no estômago. Mas agora ele diz que está determinado a ajudar outras pessoas que lutam contra o vício. “Seu status de sobriedade muda, mas isso é só o que muda. Você sabe tudo o que sabia antes, contanto que consiga lutar para voltar sem morrer, você aprende muito.”
Astro de “Harry Potter” revela ter sido internado três vezes por alcoolismo
O ator Tom Felton, intérprete de Draco Malfoy em “Harry Potter”, revelou que foi internado três vezes em clínicas de reabilitação para tratar seus problemas com bebidas alcoólicas. Ele compartilhou sua luta contra o vício de álcool em sua autobiografia, “Além da Magia: O Encanto e o Caos de Crescer como um Bruxo”, que foi lançado nesta quarta (19/10) no Brasil pela Buzz Editora. No livro, ele conta que, quando tinha 20 e poucos anos, via o álcool como fuga e vivia em bares. “Passei a tomar regularmente algumas cervejas por dia antes mesmo de o sol se pôr, e uma dose de uísque para acompanhar cada um deles. O álcool, porém, não era o problema. Era o sintoma. O problema era mais profundo”, escreveu o ator. Com o estado do astro, seu agente, sua namorada e seu empresário decidiram interná-lo em uma clínica de reabilitação. Ele fugiu da primeira em 24 horas e foi expulso da segunda. Já na terceira tentativa, Tom Felton tomou a difícil decisão de se cuidar e passar por toda a reabilitação. Hoje, aos 35, o famoso não sente dificuldade em admitir quando não está bem ou que sua saúde mental está fragilizada. O ator acredita que isso não é motivo para vergonha, nem é um sinal de fraqueza. Em entrevista ao jornal USA Today para promover o lançamento, Felton disse que vinha mantendo essa parte de sua vida em segredo. Mas foi convencido por Emma Watson, sua colega na franquia juvenil, a se abrir sobre o vício em seu livro. “Ela foi uma grande influência para dizer: ‘Não, coloque tudo lá fora. Confie em si mesmo. As pessoas realmente se conectarão com isso'”, afirmou.











