Chance Perdomo, ator de “O Mundo Sombrio de Sabrina” e “Gen V”, morre aos 27 anos
O astro de séries de sucesso faleceu em decorrência de um acidente de motocicleta neste sábado nos Estados Unidos
“A Freira 2” mantém liderança nos cinemas brasileiros
Assim como aconteceu nos Estados Unidos, a estreia de “A Noite das Bruxas” não superou “A Freira 2” no Brasil. O terror manteve a liderança nos cinemas brasileiros pela segunda semana ao arrecadar R$ 8,87 milhões e ser visto por 431 mil pessoas entre quinta e domingo (17/9), de acordo com o Comscore. Enquanto isso, o novo mistério do Inspetor Poirot, vivido por Kenneth Branagh, teve renda de R$ 2,49 milhões e 108 mil espectadores. O desempenho de “A Noite das Bruxas” foi melhor que o filme anterior da franquia de mistério, “Morte no Nilo”, que levou 100 mil pessoas aos cinemas em fevereiro de 2022 e faturou R$ 2,28 milhões. Entretanto, a época ainda era de receio com a pandemia. Antes da pandemia, “Assassinato no Expresso do Oriente”, lançado em novembro de 2017, levou 270 mil pessoas aos cinemas e faturou R$ 4,8 milhões. O resto do Top 5 O super-herói “Besouro Azul”, que conta com atuação de Bruna Marquezine, ficou em 3º lugar com receita de R$ 2,15 milhões e 103 mil ingressos vendidos. Em 4º lugar, “As Tartarugas Ninja: Caos Mutante” levou mais 72,97 mil pessoas e faturou R$ 1,15 milhões. Para completar, “After – Para Sempre” estreou em 5º lugar, com R$ 882 mil em bilheteria e 44 mil espectadores. A longa duração dessa franquia romântica, com 0% de aprovação no Rotten Tomatoes, é um mistério que nem Hercule Poirot seria capaz de explicar. Ao todo, os cinemas contabilizaram R$ 18,81 milhões em bilheteria e público de 892 mil no fim de semana.
Trailer mostra que franquia “After” continua a ser produzida
“After” não termina nunca. A Diamond Films divulgou o trailer legendado de “After – Depois da Promessa”, quarto filme da franquia romântica pior avaliada de todos os tempos. A prévia traz o casal Tessa (Josephine Langford) e Hardin (Hero Fiennes Tiffin) em clima de reconciliação, após passarem o longa anterior brigando o tempo inteiro. Mas o que mais chama atenção é a falta de cenas picantes, atrativo que foi chamariz do lançamento original. Quem não esperava voltar a ver Tessa e Hardin novamente depois de três vexames, tem agora a chance de acompanhar o casal fazer as pazes e ainda descobrir porque a franquia se chama “After”. Uma dica: Hardin está escrevendo um livro. Mas a dura verdade é que o romance do casal demonstrou não ter futuro desde o primeiro filme. Com míseros 17% de aprovação no site Rotten Tomatoes, o “After” inicial refletiu sua origem como fanfic ao materializar todos os clichês do gênero, com uma protagonista romântica recatada que encontra um rebelde bonitão e “perde a cabeça”. Mas o clima de “Cinquenta Tons de Cinza” sem perversões e para adolescentes empolgou muitas meninas. Assim, veio a continuação, “After: Depois da Verdade”, considerada ainda pior com apenas 14% de aprovação. E com faturamento de apenas US$ 2 milhões nas bilheterias dos EUA em 2020 – antes da pandemia! Finalmente, “After – Depois do Desencontro” conseguiu realizar a façanha que todos esperavam: atingiu 0% com a crítica, mantendo a bilheteria pingada de US$ 2 milhões no mercado doméstico. Agora, a expectativa em relação à “After – Depois da Promessa” é que finalmente ganhe o reconhecimento que a franquia merece, na votação do Framboesa de Ouro 2023. Apesar do fiasco de público e crítica, as adaptações dos livros de Anna Todd vão continuar sendo produzidas aparentemente para sempre. Vem aí um prólogo, chamado – adivinhe – “Before”, e uma nova continuação sobre os filhos do casal. Eles se multiplicam. A direção de tudo é de Castille Landon, responsável por este “After – Depois da Promessa”, com estreia marcada para 25 de agosto no Brasil, duas semanas antes do lançamento nos EUA.
Trailer do terceiro “After” troca cenas picantes por melodrama
A franquia “After” continua, apesar das críticas extremamente negativas. A Diamond Filmes divulgou o trailer legendado do novo longa, “After: Depois do Desencontro” (“After We Fell”), que tem muito, mas muito melodrama. A prévia mostra o casal Tessa (Josephine Langford) e Hardin (Hero Fiennes Tiffin) brigando o tempo inteiro, em vez de mostrar as cenas picantes que justificariam a produção. Espécie de “Cinquenta Tons de Cinza” sem perversões e para adolescentes, as adaptações dos livros de Anna Todd são um fiasco de público e crítica, mas seguem sendo produzidas, com o quarto longa já em filmagens. Com míseros 17% de aprovação no site Rotten Tomatoes, o primeiro “After” refletia sua origem como fanfic ao materializar todos os clichês do gênero, em que uma protagonista romântica recatada encontrava um rebelde bonitão e “perdia a cabeça”. A continuação, “After: Depois da Verdade”, foi considerada ainda pior com apenas 14% de aprovação e fez apenas US$ 2 milhões nas bilheterias dos EUA em 2020 – antes da pandemia! Quem não esperava voltar a ver Tessa e Hardin novamente depois desse vexame, tem a chance de acompanhar o casal brigar por ciúmes, trabalho, problemas familiares, etc. Seria o suficiente para demonstrar que esse romance não tem futuro. Mas os produtores tem planos de continuar os filmes. Apesar da volta de Langford e Tiffin como protagonistas, o elenco foi praticamente todo mudado, com a inclusão de Kiana Madeira (“Rua do Medo”), Chance Perdomo (“O Mundo Sombrio de Sabrina”), Mira Sorvino (“Hollywood”), Stephen Moyer (“True Blood”) e Arielle Kebbel (“Midnight, Texas”) em papéis interpretados por outros atores nos filmes anteriores. A direção é de Castille Landon (“Albion: O Garanhão Encantado”), que ainda comandará o quarto capítulo, “After: Depois da Promessa” (After Ever Happy). Por sinal, o vexame subiu à cabeça dos produtores da franquia romântica, que planejam ainda mais dois títulos. “After: Depois do Desencontro” tem estreia marcada para 2 de setembro no Brasil, um mês antes da previsão de lançamento nos EUA.
Diretora anuncia prólogo de After e sequência com filhos dos protagonistas
O vexame subiu à cabeça dos produtores da franquia romântica “After”. Após a continuação “After: Depois da Verdade” largar na dianteira como favorito ao Framboesa de Ouro como pior filme do ano, com ridículos 17% de aprovação no Rotten Tomatoes, a produtora CalMaple anunciou mais dois longas da franquia, além dos dois recentemente filmados e ainda inéditos. Com isso, “After” chegará a seis longa-metragens. O anúncio foi feito pela diretora Castille Landon, que assumiu a franquia no terceiro longa, o ainda inédito “After: Depois do Desencontro” (After We Fell), com filmagens já encerradas. Ela também assina “After: Depois da Promessa” (After Ever Happy), atualmente em fase final de produção, e voltará para comandar os próximos dois títulos. “O universo ‘After’ continua se expandindo”, disse a diretora ao site da revista Teen Vogue. “O fandom realmente inspira a todos nós como criadores todos os dias”, completou. O detalhe é que o próximo par de lançamentos não contará com os atores originais, Josephine Langford, intérprete de Tessa Young, e Hero Fiennes Tiffin, que vive Hardin Scott. Um dos próximos filmes será vagamente baseado no livro “Before”, que a autora Anna Todd escreveu sob a perspectiva de seu protagonista masculino, mas, como se passa antes dos eventos do primeiro filme, trará um ator mais jovem no papel de Hardin. Já a sequência vai contar a história dos filhos dos protagonistas, Emery e Auden, e sua prima Addy. Os três personagens são discutidos nas últimas páginas e no epílogo de “After: Depois da Promessa”, último livro de Todd sobre o casal. “Emery, Auden e Addy são bastante queridos pelos fãs. Todos nós recebemos muitas perguntas sobre o que acontece com as crianças. É realmente incrível ver o quão interessada a base de fãs está nesses personagens, mesmo que eles sejam apresentados apenas superficialmente nos livros. As pessoas se apegaram a eles por causa de seu amor por Hardin e Tessa”, disse Landon.
After: Depois do Desencontro ganha trailer com cenas picantes
A Diamond Filmes divulgou o trailer legendado do terceiro filme da franquia “After”. Intitulado “After: Depois do Desencontro”, o filme mostra o casal Tessa (Josephine Langford) e Hardin (Hero Fiennes Tiffin) dividindo-se entre cenas picantes e melodrama. Espécie de “Cinquenta Tons de Cinza” sem perversões e para adolescentes, as adaptações dos livros de Anna Todd são um fiasco de público e crítica, mas continuam sendo produzidos, com o quarto já em filmagens. Com míseros 17% de aprovação no site Rotten Tomatoes, o primeiro “After” refletia sua origem como fanfic, ao materializar todos os clichês do gênero, em que uma protagonista romântica recatada encontrava um rebelde bonitão e “perdia a cabeça”. A continuação, “After: Depois da Verdade”, foi considerada ainda pior com apenas 14% de aprovação e fez apenas US$ 2 milhões nas bilheterias dos EUA em 2020 – antes da pandemia. Quem não esperava voltar a ver Tessa e Hardin novamente depois desse vexame, tem a chance de acompanhar o casal balançar com revelações sobre seus pais, em meio a reconciliações e rompimentos familiares, sex tapes, mentiras e segredos. E muito melodrama mesmo. Apesar da volta de Langford e Tiffin como protagonistas, o elenco foi praticamente todo mudado, com a inclusão de Kiana Madeira (“Gatunas”), Chance Perdomo (“O Mundo Sombrio de Sabrina”), Mira Sorvino (“Hollywood”), Stephen Moyer (“True Blood”) e Arielle Kebbel (“Midnight, Texas”) em papéis interpretados por outros atores até então. A direção é de Castille Landon (“Albion: O Garanhão Encantado”), que ainda comandará o quarto capítulo, “After Ever Happy”. Não há previsão de estreia.
Continuação do romance adolescente After ganha teaser legendado
A Diamond Films divulgou o teaser legendado de “After: Depois da Verdade”, continuação do romance adolescente “After”, que foi um dos maiores fracassos de público e crítica do ano passado. Feito por apenas US$ 14 milhões, “After” foi um fiasco tão grande que não conseguiu se pagar com a bilheteria norte-americana, tendo faturado apenas US$ 12 milhões nos EUA e Canadá. No Brasil, ficou menos de um mês em cartaz. Só conseguiu juntar US$ 52,1 milhões em todo mundo graças ao público adolescente europeu. Eles são os culpados pela continuação. Com míseros 17% de aprovação no site Rotten Tomatoes, “After” se consolidou como uma espécie de “Cinquenta Tons de Cinza” para virgens. Como aquele longa, também surgiu como uma fanfic com todos os clichês do gênero, em que uma protagonista romântica recatada encontra um rebelde bonitão e “perde a cabeça”. Já viram “Amor sem Fim” ou “Crepúsculo”? É igual. A trama acompanha uma jovem chamada Tessa Young (Josephine Langford, irmã caçula de Katherine Langford) em seu primeiro semestre de faculdade. Conhecida por ser aluna dedicada, filha obediente e namorada fiel, ela se vê em uma nova situação quando conhece e se apaixona pelo “misterioso” Hardin Scott (Hero Fiennes Tiffin, sobrinho de Ralph Fiennes), que mostra ser o oposto dela, um completo rebelde. Na continuação, o jogo vira. Tessa já não é tão recatada, enquanto Hardin continua um idio… um completo “rebelde”. Depois do fracasso do primeiro filme, a adaptação mudou de mãos. Susan McMartin (roteirista das séries “Mom” e “Two and a Half Men”) foi substituída por Mario Celaya, que estreia na função, e a diretora Jenny Gage acabou trocada por Roger Kumble (do cult “Segundas Intenções”). A prévia deixa claro o que essas mudanças alteraram no tom: o after do “After” é sobre sexo. Ou seja, deixa de ser pré-pubescente para entrar na fase hormonal. O elenco de apoio, que não é tão fraco quanto os protagonistas, ainda inclui Dylan Sprouse (“Zack & Cody: Gêmeos à Bordo”), Selma Blair (“Outra Vida”) e Candice King (“The Vampire Diaries”). A produção não tem data de estreia, mas mesmo com todo o retrospecto tenebroso, a perspectiva aberta pelo teaser deixou muitos menores histéricos nas redes sociais. Será que, desta vez, vão pagar pra ver?
Romance adolescente After vai ganhar continuação
Fracasso de público e crítica, o romance adolescente “After” vai ter continuação. O anúncio foi feito durante as negociações de mercado que acontecem em paralelo ao glamour do Festival de Cannes. O estúdio Voltage confirmou a produção, que será baseada no livro “After 2 – Depois da Verdade” e trará de volta Josephine Langford e Hero Fiennes Tiffin. Feito por apenas US$ 14 milhões, “After” não conseguiu se pagar com a bilheteria doméstica, tendo faturado apenas US$ 12 milhões na América do Norte. No Brasil, foi lançado há cerca de um mês e já não está mais em cartaz. Mesmo assim, conseguiu juntar US$ 52,1 milhões em todo mundo, graças ao público adolescente europeu. O filme é uma espécie de “Cinquenta Tons de Cinza” para virgens. Como aquele longa, também surgiu como uma fanfic e tem uma história que remete à “Crepúsculo”, em que uma protagonista romântica recatada encontra um rebelde bonitão e “perde a cabeça”. A trama acompanha uma jovem chamada Tessa Young (Josephine Langford, irmã caçula de Katherine Langford) em seu primeiro semestre de faculdade. Conhecida por ser aluna dedicada, filha obediente e namorada fiel, ela se vê em uma nova situação quando conhece o misterioso Hardin Scott (Hero Fiennes Tiffin, sobrinho de Ralph Fiennes), que mostra ser o oposto dela, um completo rebelde. Lógico que os opostos se atraem com a inevitável força da gravidade. Lançada na plataforma de leitura Wattpad, o romance de açúcar com pimenta de Anna Todd caiu no gosto da garotada que adora clichês românticos. Curiosamente, o roteiro da nova adaptação mudou de mãos. Susan McMartin (roteirista das séries “Mom” e “Two and a Half Men”) foi substituída por Mario Celaya, que ainda não teve nenhum trabalho lançado. Já a direção está indefinida. Jenny Gage não deve retornar após o fraco desempenho do longa original. Com 15% de aprovação no site Rotten Tomatoes, “After” deve disputar o Framboesa de Ouro em várias categorias, além de Pior Filme do ano.
Vingadores: Ultimato faz História com estreia mundial de US$ 1,2 bilhão
“Vingadores: Ultimato” virou a maior estreia de cinema de todos os tempos. Como num estalar de dedos de Thanos, sua chegada nas telas reduziu todos os recordes possíveis a pó, arrecadando em seu primeiro fim de semana 1,2 bilhão em todo o mundo. Nenhuma projeção foi tão otimista quanto a realidade. Estimava-se como possibilidade a meta de US$ 1 bilhão, mas o quarto “Vingadores” foi além. Com o sucesso mundial, “Vingadores: Ultimato” se tornou o primeiro filme a ultrapassar a marca de US$ 1 bilhão em apenas um fim de semana. O novo recorde foi atingido em cinco dias, considerando o lançamento na quarta-feira (24/4) nos primeiros mercados internacionais. Os recordes começaram a cair já no primeiro dia de exibição, como a maior bilheteria de 24 horas de vários países, incluindo China, Brasil, Estados Unidos e Canadá. A expectativa do mercado apontava que “Vingadores: Ultimato” poderia se tornar o primeiro filme a atingir US$ 300 milhões em sua estreia na América do Norte. E o lançamento acabou rendendo US$ 350M. O valor é quase US$ 100M maior que o recorde anterior, que pertencia justamente ao filme que o antecedeu na franquia – “Vingadores: Guerra Infinita” faturou “só” US$ 257,6M em sua abertura norte-americana. O mercado norte-americano foi responsável pelo principal faturamento, mas o chinês não ficou muito distante, com arrecadação de US$ 330,5M – que é outro recorde, como maior estreia na China. O valor total é tão elevado que já superara 17 das 21 produções da Marvel, incluindo “Capitã Marvel”. E ainda rendeu um efeito colateral inusitado. O interesse no filme fez com que o público voltasse ao cinema para rever “Capitã Marvel”, que reassumiu lugar de destaque no ranking, ocupando o 2º lugar neste fim de semana na América do Norte. O empurrão até ajudou o longa estrelado por Brie Larson a chegar a US$ 1,1 bilhão em sua bilheteria mundial e a superar “Mulher-Maravilha” no mercado doméstico – por US$ 1M de diferença. A estratégia da Disney para atingir esses resultados foi a mesma em todos os países, estabelecendo recordes de ocupação de salas. Isto aconteceu até na América do Norte, onde o longa chegou a 4,6 mil telas – a maior distribuição de todos os tempos. A diferença – em relação ao Brasil, por exemplo – é que o mercado norte-americano tem leis regulatórias que impedem multiplexes de exibirem apenas um filme. Com isso, a ocupação do filme no parque exibidor doméstico foi de “apenas” 10% (contra 80% neste país desgovernado). A saída para enfrentar a demanda foi exibir a produção de três horas de duração em horários alternativos, madrugada à dentro. A Disney comemorou o resultado com um comunicado elogiando o presidente da Marvel Studios. “Kevin Feige e a equipe da Marvel Studios continuam desafiando as noções sobre o que é possível no cinema, tanto em termos de narrativa quanto nas bilheterias”, diz o texto, assinado pelo presidente da Walt Disney Studios, Alan Horn. “Embora o ‘Ultimato’ esteja longe de ser um fim para o Universo Cinematográfico da Marvel, esses primeiros 22 filmes constituem uma grande conquista, e o sucesso monumental deste final de semana é um testemunho da riqueza do mundo que eles imaginaram, do talento envolvido e de sua paixão coletiva, igualada apenas pelo entusiasmo irreprimível dos fãs de todo o mundo”. Dá para apostar que, diante desse fenômeno, a Disney vai querer mais filmes dos Vingadores. Especialmente se “Ultimato” seguir nesse ritmo e superar os US$ 2,7 bilhões de “Avatar”, consagrando-se como a maior bilheteria de todos os tempos. Projeções sugerem que é possível. Confira abaixo os demais rendimentos dos 10 filmes mais vistos no final de semana nos Estados Unidos e no Canadá, e clique em seus títulos para ler mais sobre cada produção. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Vingadores: Ultimato Fim de semana: US$ 350M Total EUA e Canadá: US$ 350M Total Mundo: US$ 1,2B 2. Capitã Marvel Fim de semana: US$ 8M Total EUA e Canadá: US$ 413,5M Total Mundo: US$ US$ 1,1B 3. A Maldição da Chorona Fim de semana: US$ 7,3M Total EUA e Canadá: US$ 41,2M Total Mundo: US$ 86,9M 4. Superação: O Milagre da Fé Fim de semana: US$ 6,3M Total EUA e Canadá: US$ 26,1M Total Mundo: US$ 33,7M 5. Shazam! Fim de semana: US$ 5,5M Total EUA e Canadá: US$ 131,1M Total Mundo: US$ 346,3M 6. A Chefinha Fim de semana: US$ 3,4M Total EUA e Canadá: US$ 35,8M Total Mundo: US$ 42,4M 7. Dumbo Fim de semana: US$ 3,2M Total EUA e Canadá: US$ 107M Total Mundo: US$ 327,6M 8. Cemitério Maldito Fim de semana: US$ 1,2M Total EUA e Canadá: US$ 52,6M Total Mundo: US$ 102,3M 9. Nós Fim de semana: US$ 1,1M Total EUA e Canadá: US$ 172,8M Total Mundo: US$ 249,4M 10. Pinguins Fim de semana: US$ 1M Total EUA e Canadá: US$ 5,7M Total Mundo: US$ US$ 5,7M
A Maldição da Chorona estreia em 1º lugar na América do Norte
Em plena Páscoa, uma praga fez sucesso nos cinemas norte-americanos. “A Maldição da Chorona” estreou em 1º lugar neste fim de semana nos Estados Unidos e Canadá. Com US$ 26,5M (milhões), liderou as bilheterias, mas não virou uma praga bíblica, já que teve um dos faturamentos mais fracos do chamado “universo Invocação do Mal”. A produção não contou com aval da crítica. Na verdade, só não teve a pior avaliação entre os filmes produzidos por James Wan porque “A Freira” o precedeu. Mesmo assim, foi considerado podre com 32% de aprovação no site Rotten Tomatoes – “A Freira” é podríssima, com 26%. O mercado internacional adicionou mais US$ 30M ao lançamento, gerando ao todo US$ 56,5M para os cofres da Warner. Isto significa que o filme, orçado em US$ 9 milhões, deu lucro na estreia. A Warner comemorou dobradinha no ranking, com “Shazam!” no 2º lugar em sua terceira semana em cartaz. Orçado em US$ 100M, o filme do super-herói da DC Comics atingiu US$ 121,3M no mercado doméstico e já tem US$ 322,8M em todo o mundo. O 3º lugar ficou com a segunda estreia da semana, o drama evangélico “Superação: O Milagre da Fé”, que no Brasil ficou conhecido como “o filme do Bolsonaro”. Fez US$ 11,1M em sua estreia, mais do que costumam render as produções que botam “fé” no título. O fato de ser o principal lançamento religioso da Páscoa na América do Norte, somado à presença da atriz Chrissy Metz, da série-fenômeno “This Is Us”, ajudou sua decolagem. A semana só teve dois lançamentos amplos, nenhum deles superprodução, diante da expectativa causada pelo calendário da semana que vem – a estreia de “Vingadores: Ultimato”, que deve bater todos os recordes. De resto, vale registrar uma façanha rara no ranking: dois títulos subiram posições em relação à semana passada. Na espera por “Vingadores”, “Capitã Marvel” escalou do 6º para o 4º lugar e atingiu número redondo nas bilheterias norte-americanas: US$ 400M – já são mais de US$ 1 bilhão em todo o mundo. E a animação “O Elo Perdido”, que estreou em 9º na semana passada, atingiu o 8º. Como consolo, ela superou o candidato frustrado a blockbuster “Hellboy”, que despencou para o 10º lugar em sua segunda semana, consagrando-se como um dos maiores fiascos de 2019. Confira abaixo os demais rendimentos dos 10 filmes mais vistos no final de semana nos Estados Unidos e no Canadá, e clique em seus títulos para ler mais sobre cada produção. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. A Maldição da Chorona Fim de semana: US$ 26,5M Total EUA e Canadá: US$ 26,5M Total Mundo: US$ 56,5M 2. Shazam! Fim de semana: US$ 17,3M Total EUA e Canadá: US$ 121,3M Total Mundo: US$ 322,8M 3. Superação: O Milagre da Fé Fim de semana: US$ 11,1M Total EUA e Canadá: US$ 11,1M Total Mundo: US$ 20,5M 4. Capitã Marvel Fim de semana: US$ 9,1M Total EUA e Canadá: US$ 400M Total Mundo: US$ 1B 5. A Chefinha Fim de semana: US$ 8,4M Total EUA e Canadá: US$ 29,3M Total Mundo: US$ 34,1M 6. Dumbo Fim de semana: US$ 6,8M Total EUA e Canadá: US$ 101,2M Total Mundo: US$ 307,8M 7. Cemitério Maldito Fim de semana: US$ 4,8M Total EUA e Canadá: US$ 49,5M Total Mundo: US$ 95,6M 8. O Elo Perdido Fim de semana: US$ 4,3M Total EUA e Canadá: US$ 12,9M Total Mundo: US$ 12,9M 9. Nós Fim de semana: US$ 4,2M Total EUA e Canadá: US$ 170,4M Total Mundo: US$ 245,7M 10. Hellboy Fim de semana: US$ 3,8M Total EUA e Canadá: US$ 19,6M Total Mundo: US$ US$ 19,6M
Shazam mantém 1º lugar enquanto Hellboy implode nos EUA
“Shazam!” enfrentou quatro estreias neste fim de semana, mas não teve dificuldades para se manter no topo da bilheteria dos Estados Unidos e Canadá. A adaptação da DC Comics fez mais US$ 25M (milhões) em seu segundo fim de semana, atingindo US$ 94,9M em dez dias em cartaz na América do Norte. No mundo inteiro, já são US$ 258,8M. A surpresa ficou com a disputa do 2º lugar, em que “A Chefinha” (Little) superou “Hellboy”. A comédia com premissa fantasiosa, um “De Repente 30” às avessas e com elenco negro, faturou US$ 15,4M, quantia bastante comemorada, já que a produção custou apenas US$ 20M. Além disso, a crítica achou medíocre, com 49% de aprovação no agregador Rotten Tomatoes. Para se ter noção do quanto “A Chefinha” é “prioridade”, o filme só vai chegar no Brasil em agosto. “Hellboy”, por outro lado, custou US$ 50M – sem considerar as despesas de marketing. E implodiu com US$ 12M. O desempenho muito abaixo das expectativas – e das aberturas dos dois filmes anteriores do personagem, em 2004 e 2008 – foi salgado por críticas extremamente negativas da imprensa americana, que renderam média de 15% de aprovação no Rotten Tomatoes. A Millennium segurou os números do mercado internacional, mas as projeções apontam um início ainda pior no exterior. Esta combinação de sinais apocalípticos representa o fim da franquia. Os outros dois lançamentos da semana foram o drama teen “After” e a animação “O Elo Perdido”, que ficaram em 8º e 9º lugares, respectivamente. Considerado o pior lançamento da semana, “After” teve apenas 13% de aprovação e rendeu US$ 6,2M. Já “O Elo Perdido” agradou à crítica, com 89%, mas teve a pior abertura de uma produção do estúdio Laika, especializado em animação em stop motion, com US$ 5,8M. Até então, a pior abertura da Laika tinha sido seu filme anterior, “Kubo e as Cordas Mágicas” (2016), com US$ 12,6M. Mas este longa, adorado pela crítica, ganhou indicação ao Oscar, o que não deve ocorrer com “O Elo Perdido”, levando em conta sua avaliação abaixo do padrão elevadíssimo do estúdio. “After” já estreou no Brasil e “O Elo Perdido” não tem previsão de lançamento no país. Confira abaixo os demais rendimentos dos 10 filmes mais vistos no final de semana nos Estados Unidos e no Canadá, e clique em seus títulos para ler mais sobre cada produção. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Shazam! Fim de semana: US$ 25,1M Total EUA e Canadá: US$ 94,9M Total Mundo: US$ 258,8M 2. A Chefinha Fim de semana: US$ 15,4M Total EUA e Canadá: US$ 15,4M Total Mundo: US$ 17,3M 3. Hellboy Fim de semana: US$ 12M Total EUA e Canadá: US$ 12M Total Mundo: US$ 22M 4. Cemitério Maldito Fim de semana: US$ 10M Total EUA e Canadá: US$ 41,1M Total Mundo: US$ 76,8M 5. Dumbo Fim de semana: US$ 9,1M Total EUA e Canadá: US$ 89,9M Total Mundo: US$ 266,9M 6. Capitã Marvel Fim de semana: US$ 8,6M Total EUA e Canadá: US$ 386,5M Total Mundo: US$ 1B 7. Nós Fim de semana: US$ 6,9M Total EUA e Canadá: US$ 163,4M Total Mundo: US$ 235,9M 8. After Fim de semana: US$ 6,2M Total EUA e Canadá: US$ 6,2M Total Mundo: US$ 18,4M 9. O Elo Perdido Fim de semana: US$ 5,8M Total EUA e Canadá: US$ 5,8M Total Mundo: US$ 5,8M 10. The Best of Enemies Fim de semana: US$ 2M Total EUA e Canadá: US$ 8,1M Total Mundo: US$ US$ 8,1M
De Pernas pro Ar 3 é a maior estreia da semana
A comédia “De Pernas pro Ar 3” é o maior lançamento da programação de cinema desta quinta (11/4), que ainda leva aos shopping centers dois dramas americanos de nicho. O terceiro “De Pernas pro Ar” finge reforçar a tese conservadora de que filme brasileiro só fala de sexo. Entretanto, seu verdadeiro tema é a família. A comédia é uma grande Sessão da Tarde enrustida. Após transformar sua empresa de brinquedos sexuais numa multinacional, a personagem de Ingrid Guimarães só quer ficar mais tempo com o marido e os filhos, que cresceram. Felizmente, logo surge uma competidora mais jovem para injetar um pouco de conflito nesse enredo de sitcom. Em entrevistas, elenco e equipe têm forçado uma analogia entre o empreendedorismo sexual da protagonista e uma reação aos retrocessos comportamentais do Brasil atual. Mas, como nos capítulos anteriores, a nova comédia sexual é assexuada, evitando cenas picantes para agradar justamente ao público conservador. Como diriam os Trapalhões, é fria. Os dois dramas americanos assumem mais claramente seu público-alvo. “Superação – O Milagre da Fé” – ou “o filme do Bolsonaro”, como ficou conhecido após a première em Brasília – é um drama sobre o poder da reza. Considerado medíocre pela crítica internacional – 50% no Rotten Tomatoes – , prega para convertidos. E “After” é uma lição moralista sobre os perigos do sexo adolescente, tão ruim que foi escondida da imprensa nos Estados Unidos. Um dia antes da estreia, não tem nem uma crítica sequer publicada. Todas as estreias limitadas desta semana são melhores que os destaques escolhidos pelos distribuidores. Algumas, por sinal, devem até entrar na lista dos melhores filmes lançados no Brasil em 2019. Para começar, “Border” nem teve seu título traduzido por conta de sua fama, que o grande público talvez desconheça. Parte drama, parte fantasia, parte terror, essa produção sueca difícil de caracterizar foi até indicada ao Oscar 2019 numa categoria pouco convencional para filmes de fora de Hollywood: Melhor Maquiagem. Acompanha uma mulher que parece um troll, de tão feia, mas que nasceu com uma habilidade ideal para seu trabalho na alfândega: a capacidade de “sentir” a intenção das pessoas com o olhar. Um dia, ela encontra um homem tão feio quanto ela. E a ligação é forte demais para ser ignorada, trazendo à tona verdades que ela desconhecia sobre si mesma. Segundo longa de Ali Abbasi (“Shelley”), “Border” adapta um conto do escritor John Ajvide Lindqvist (autor do terror “Deixe Ela Entrar”) com cenas impactantes de sexo, muita sujeira e podridão. Venceu a mostra Um Certo Olhar em Cannes, tem 96% de aprovação no Rotten Tomatoes e já virou cult. Os cinéfilos também não podem perder “Em Trânsito”, que atingiu os mesmos 96% no Rotten Tomatoes. O drama faz jus à campanha de divulgação que o descreve como “a nova obra-prima de Christian Petzold”. Um dos melhores diretores alemães de sua geração, Petzold dá sequência no novo filme aos temas de “Fênix” (2014) e “Barbara” (2012) – como identidades trocadas, falência da nação e desejo de fuga. A história é baseada no romance homônimo de Anna Seghers, escrito em 1944, que acompanha um alemão em fuga de seu país durante a 2ª Guerra Mundial. Ele se esconde na França, onde o acaso o leva a adotar a identidade de um escritor morto, apenas para ser descoberto pela mulher do homem por quem se passa, também desesperada para escapar da Europa. O detalhe é que Petzold transportou a trama para os dias atuais, dando à sua adaptação uma aura subversiva de distopia contemporânea. Outra trama impactante ganha vida em “Ayka”, que rendeu o prêmio de Melhor Atriz para a cazaque Samal Yeslyamova no Festival de Cannes do ano passado. Ela já tinha trabalhado com o diretor Sergei Dvortsevoy dez anos antes em “Tulpan” (2008), também premiado em Cannes. Na nova obra, vive a mulher do título, desempregada e sem dinheiro, que é pressionada a dar seu bebê recém-nascido para pagar uma dívida com a máfia. É deprimente, mas poderoso, com 80% no Rotten Tomatoes. “Los Silencios”, da brasileira Beatriz Seigner (“Bollywood Dream — O Sonho Bollyoodiano”), também merece atenção. Falado em espanhol, o drama de realismo mágico se passa numa comunidade de refugiados na fronteira amazônica, entre o Peru, a Colômbia e o Brasil. Vencedor do prêmio de Melhor Direção no Festival de Brasília e um dos filmes mais elogiados do último Festival de Cannes (passou na Quinzena dos Realizadores), sua mistura de espiritualidade e crítica social impressionou os americanos com 71% no Rotten Tomatoes. A programação ainda inclui o lançamento tardio de “Suspiria”, cinco meses após a estreia nos Estados Unidos. Remake do filme homônimo de 1977 de Dario Argento, um dos maiores cults do cinema de horror italiano, a nova versão não empolgou tanto, com 66% no Rotten Tomatoes – apesar de dirigida por outro italiano celebrado, Luca Guadagnino (de “Me Chame pelo Seu Nome”). Faltou justamente terror. Mas sua fotografia (do tailandês Sayombhu Mukdeeprom), premiada no Spirit Awards, e trilha fantasmagórica (do inglês Thom Yorke, da banda Radiohead) conjuram sons e visões belíssimos. Os três títulos que completam a programação também são melhores que os três que dominam o circuito. Confira mais detalhes nos trailers e sinopses abaixo. De Pernas pro Ar 3 | Brasil | Comédia O sucesso da franquia Sex Delícia faz com que Alice (Ingrid Guimarães) rode o mundo, visitando os mais diversos países em uma correria interminável. Sem tempo para se dedicar à família, quem assume a casa é seu marido João (Bruno Garcia), que cuida dos filhos Paulinho (Eduardo Mello) e Clarinha (Duda Batista), de apenas seis anos. Cansada de tanta agitação, Alice decide se aposentar e entregar o comando dos negócios à sua mãe, Marion (Denise Weinberg). Porém, o surgimento de Leona (Samya Pascotto), uma jovem competidora, faz com que mude seus planos. Superação – O Milagre da Fé | EUA | Drama John Smith, um menino de 14 anos, passeava com a família em uma manhã de inverno no Lago St Louis, no Missouri, quando, acidentalmente, sofreu uma queda e se afogou. Chegando ao hospital, John foi considerado morto por mais de 60 minutos até que sua mãe, Joyce Smith, juntou todas as suas forças e pediu a Deus para que seu filho sobrevivesse. Sua prece poderosa foi responsável por um milagre inédito. After | EUA | Tessa Young (Josephine Langford) é uma jovem de 18 anos que acaba de ingressar na faculdade. De roupas recatadas e bastante ingênua, ela é apresentada ao mundo das festas através de sua colega de quarto, Steph (Khadijha Red Thunder), bem mais liberal. Logo conhece Hardin (Hero Fiennes Tiffin), um jovem rebelde que renega o amor, apesar de ter lido os principais romances sobre o tema. Aos poucos os dois se aproximam, iniciando uma ardente paixão. Suspíria – A Dança do Medo | EUA | Terror Susie Bannion (Dakota Johnson), uma jovem bailarina americana, vai para a prestigiada Markos Tanz Company, em Berlim. Ela chega assim que Patricia (Chloë Grace Moretz) desaparece misteriosamente. Tendo um progresso extraordinário, com a orientação de Madame Blanc (Tilda Swinton), Susie acaba fazendo amizade com outra dançarina, Sara (Mia Goth), que compartilha com ela todas suas suspeitas obscuras e ameaçadoras. Border | Suécia, Dinamarca | Fantasia Tina (Eva Melander) é uma policial que trabalha no aeroporto fiscalizando bagagens e passageiros. Depois de ser atingida por um raio na infância, ela desenvolveu uma espécie de sexto sentido, fazendo com que seja capaz de “ler as pessoas” apenas pelo o olhar. Isso sempre representou uma vantagem na sua profissão, mas tudo muda quando ela identifica um criminoso em potencial e não consegue achar provas para justificar sua intuição. Após o episódio, ela passa a questionar seu dom, ao mesmo tempo em que fica obcecada em descobrir qual o verdadeiro segredo de Vore (Eero Milonoff), seu único suspeito não legitimado. Em Trânsito | Alemanha, França | Drama Quando Georg (Franz Rogowski) tenta fugir da França após a invasão nazista, ele rouba os manuscritos de um autor falecido e assume sua identidade. Preso em Marseille, acaba conhecendo Marie (Paula Beer), que está desesperada para encontrar seu marido desaparecido – o mesmo que ele está fingindo ser. Para complicar ainda mais, ele começa a se apaixonar por ela. Ayka | Rússia, Cazaquistão | Drama Ayka (Samal Yeslyamova) é uma jovem de origem cazaque, que vive ilegalmente em Moscou. Ela dá à luz num hospital local, mas abandona o seu filho por medo de ser descoberta e deportada. Logo depois, ela enfrenta as complicações pós-parto, a fome, a solidão, a falta de emprego e a perseguição da máfia local, a quem deve dinheiro. Um dia, os mafiosos exigem que Ayka volte ao hospital, recupere o bebê e entregue a eles. Los Silencios | Colômbia, Brasil, França | Drama Amparo (Marleyda Soto) é mãe de dois filhos pequenos e está fugindo dos conflitos armados da Colômbia. Na tríplice fronteira do país com o Peru e o Brasil, ela e os meninos se abrigam em uma pequena ilha com casas de palafita no Rio Amazonas. No local, eles encontram o pai (Enrique Diaz), que supostamente estava morto. Meditation Park | Canadá | Drama Maria (Pei-Pei Cheng) e Bing (Tzi Ma) são um casal que imigraram de Hong Kong para o Canadá 40 anos atrás. Uma mãe, esposa e dona de casa dedicada sua vida toda, Maria se vê obrigada a procurar por independência quando sua realidade é balançada por encontrar roupas íntimas de outra mulher no bolso de seu marido. Primeiro Ano | França | Drama Benjamin (William Lebghil) acaba de se formar no ensino médio e está começando seu primeiro ano da faculdade de medicina. Já Antoine (Vincent Lacoste) está começando o primeiro ano pela terceira vez. Quando os dois se conhecem, uma amizade logo se forma e os dois se unem para enfrentar noites mal dormidas, um ambiente extremamente competitivo e a pressão das expectativas para seu futuro. Horácio | Brasil | Comédia Durante um único dia, diversas figuras marginalizadas se cruzam pela cidade de São Paulo: um jogador sem talento, uma prostituta sem sorte, um capanga encontrando seu amor, um chefe autoritário, a filha dele, um agiota… Entre essas pessoas, um contrabandista de 80 anos de idade (Zé Celso) entra em desespero ao descobrir que o capanga por quem está apaixonado não o ama.










