“Jack Ryan” pode acabar na 4ª temporada e ganhar série derivada
A Amazon Prime Video vai encerrar a série “Jack Ryan”, estrelada por John Krasinski, em sua 4ª temporada, atualmente em produção. A informação é do site Deadline, que acrescentou a possibilidade desse universo continuar numa série derivada. A nova atração seria centrada em Ding Chavez, personagem que será introduzido nos último capítulo da 3ª temporada com interpretação de Michael Peña (“Homem-Formiga e a Vespa”). Depois disso, o ator deve se integrar ao elenco fixo da 4ª temporada. Nos livros de Tom Clancy, Domingo “Ding” Chavez é um militar dos EUA que se juntou à CIA e atua em missões internacionais em países como Colômbia, Irã e Reino Unido. O personagem apareceu em 22 livros do universo Jack Ryan, incluindo sete livros da série principal, dois deles já levados ao cinema – “Perigo Real e Imediato” (1994) e “A Soma de Todos os Medos” (2002). Não há confirmação oficial, mas de acordo com fontes do Deadline, Krasinski se comprometeu apenas a fazer quatro temporadas de “Jack Ryan” quando assinou seu contrato para assumir o famoso papel vivido no cinema por Alec Baldwin, Harrison Ford, Ben Affleck e Chris Pine. Além de estrelar, Krasinski é produtor e tem ajudado a comandar os rumos da série, dividindo funções de showrunner com Carlton Cuse (“Bates Motel”, “Colony”, “Lost”). De todo modo, o fim de “Jack Ryan” e o potencial spin-off ainda estão longe, já que a plataforma Prime Video ainda nem definiu a data de estreia da 3ª temporada. A 2ª temporada de “Jack Ryan” foi exibida há quase três anos, em outubro de 2019.
Exu da Sapucaí vai estrelar série da Globo
O ator Demerson D’Alvaro, que chamou atenção ao viver o Exu da Sapucaí, o principal destaque da escola de samba Grande Rio, campeã do carnaval carioca deste ano, assinou contrato para participar de uma nova série da Globo. D’Alvaro entrou no elenco de “O Jogo que Mudou a História”, série desenvolvida pela equipe de “Arcanjo Renegado”, o roteirista José Júnior e o diretor Heitor Dhalia, sobre o surgimento das grandes facções criminosas do Rio entre os anos de 1977 e 1989. “Viver o Exu na avenida foi sem dúvidas um divisor de águas na minha vida. Hoje, com calma, eu consigo avaliar melhor tudo o que estou vivendo. O sentimento é de gratidão e dever cumprido e as expectativas são as melhores possíveis”, disse o ator ao jornal O Globo. Além deste trabalho, ele também posou recentemente para o fotógrafo Fernando Torquatto, que está desenvolvendo um projeto focado em personalidades negras, “Estar, não só no elenco dessa série, como também no livro do Fernando Torquato, que traz só personagens negros, é com certeza um grande presente para a minha carreira, já que para chegar até aqui foram travadas muitas lutas”, acrescentou D’Alvaro. O elenco de “O Jogo que Mudou a História” é grandioso e ainda inclui, entre outros, Raphael Logam (“Impuros”), Alli Willow (atriz franco-americana de “Bacurau”), Jonathan Azevedo (“Verdades Secretas 2”), Marcelo Serrado (“Galeria Futuro”), Dandara Mariana (“A Força do Querer”), Vanessa Giacomo (“Filhas de Eva”), Bukassa Kabengele (“Pacificado”), o ex-BBB Babu Santana (“Tim Maia”) e até o ex-jogador de futebol Edmundo, fazendo sua estreia como ator numa trama que também retratará um campeonato entre times de favelas do Rio. Além disso, a trama deverá fazer crossover com duas atrações da Globoplay, incluindo personagens de “A Divisão” e “Arcanjo Renegado”. Ainda não há previsão de estreia.
Carol Castro vai estrelar novo filme de Bruno Barreto
Cheia de trabalho, Carol Castro será vista a seguir em “Maldivas” e nas segundas temporadas de “Insânia” e “Natureza Morta”. E em meio a essa agenda corrida, ainda arranjou tempo para filmar o próximo longa de Bruno Barreto. “Férias Trocadas” é a nova incursão do diretor no terreno das comédias – o que não é seu forte, como pode ser visto por “Crô: O Filme” (2013). Com produção da Paris Entretenimento, o filme foi todo rodado entre março e abril na Colômbia em locações paradisíacas, reveladas pela atriz em suas redes sociais. Na produção, Carol Castro divide as cenas com Edmilson Filho (“Cabras da Peste”) e Matheus Costa (“Cinderela Pop”), que interpretam seu marido e seu filho, respectivamente. Klara Castanho (“De Volta aos 15”) e Aline Campos (“Vai que Cola”) também estão no elenco. O longa tem previsão de lançamento nos cinemas em dezembro. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Carol Castro (@castrocarol) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Carol Castro (@castrocarol) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Carol Castro (@castrocarol) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Carol Castro (@castrocarol) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Edmilson Filho (@edmilson_filho) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Klåra Cåstanho (@klarafgcastanho)
Séries da franquia “FBI” são renovadas por mais dois anos
A rede americana CBS anunciou a renovação das três séries da franquia “FBI” por mais dois anos, estendendo a exibição dos programas do megaprodutor Dick Wolf até 2024. A primeira atração, “FBI”, foi confirmado até a 6ª temporada e os spin-offs “FBI: Most Wanted” e “FBI: International” para a 5ª e a 3ª, respectivamente. “As séries ‘FBI’ são uma das marcas mais bem-sucedidas em todo o cenário da TV e um poderoso pilar da nossa primeira linha de programas”, disse Kelly Kahl, presidente da CBS Entertainment, em comunicado. “Eles atraíram uma base de fãs dedicada e leal, graças à visão extraordinária do produtor executivo Dick Wolf e aos talentos de todos os três elencos e equipes criativas excepcionais. Eu sei que nós e nossos espectadores estamos ansiosos por mais duas temporadas adicionais de histórias heroicas e envolventes”, completou. A exibição semanal de “FBI” tem atraído uma média de 10,35 milhões de espectadores por episódio, o que a torna a segunda série mais vista da TV aberta dos EUA – atrás somente da veterana “NCIS”, da mesma rede CBS. “FBI: Most Wanted” (8,85 milhões) e “FBI: International” (8,31 milhões) estão no top 15. Com as três renovações, sete das nove séries produzidas por Dick Wolf nas grandes redes de TV dos EUA já tem retorno garantido na próxima temporada. Isto inclui trio de “Chicago” e “Law & Order: SVU” na NBC. As duas séries que aguardam definição são o revival e “Law & Order” e a novata da franquia, “Law & Order: Organized Crime”, mas ambas são consideradas apostas seguras no mercado televisivo americano.
Ahsoka: Começam gravações da nova série “Star Wars”
As redes sociais oficiais de “Star Wars” anunciaram o começo das gravações da série “Ahsoka”. O novo spin-off de “The Mandalorian” mostra uma cadeira de diretor com o logo da série e um chapéu, que os fãs rapidamente identificaram como sendo de Dave Filoni. A foto também foi reproduzida no Instagram da atriz Rosario Dawson (“Luke Cage”), que interpreta a personagem-título na produção e que está fazendo aniversário nesta segunda-feira (9/5). “Dia 1… Que presente de aniversário”, ela escreveu na legenda. A série gira em torno de Ahsoka Tano, personagem criada por Dave Filoni na série animada “The Clone Wars”. Ela fez sua primeira aparição live-action na 2ª temporada de “The Mandalorian” e voltou a aparecer em “O Livro de Boba Fett”, sempre interpretada por Rosario Dawson. Os detalhes da trama estão sendo mantidos em segredo, mas os episódios devem acompanhar a protagonista viajando de um extremo a outro da galáxia em busca do Grande Almirante Thrawn, um ex-comandante do Império, introduzido pela primeira vez em romances da franquia. Mary Elizabeth Winstead (“Aves de Rapina”), a ucraniana Ivanna Sakhno (“Círculo de Fogo: A Revolta”) e a australiana Natasha Liu Bordizzo (“The Society”) também integram o elenco, além de Ray Stevenson (“Vikings”) como um vilão misterioso (Thrawn?) e Hayden Christensen, que reprisará seu papel como Anakin Skywalker, mais conhecido como Darth Vader. A princípio, “Ahsoka” seria ambientada na mesma época de “The Mandalorian” – isto é, cerca de cinco anos após os eventos do filme “O Retorno de Jedi”. Entretanto, este período é posterior à morte de Vader. Como Ahsoka foi padawan de Anakin, é possível que a participação do personagem aconteça por meio de flashbacks, ou que ele volte como um “fantasma da força”. Mas a série também pode se passar em outro período, mais próximo da trama de “Obi-Wan Kenobi” – entre “A Vingança dos Sith” e “Uma Nova Esperança”. A dúvida só deve ser tirada quando a estreia estiver mais próximo. Até o momento, não há previsão para o lançamento na Disney+. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Star Wars (@starwars) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por rosariodawson (@rosariodawson)
Trailer mostra visual dos novos episódios de “Love, Death + Robots”
A Netflix divulgou o trailer da 3ª temporada da antologia de sci-fi animada “Love, Death + Robots”. A prévia apresenta os diferentes tipos de animação e os títulos dos episódios que chegam à plataforma em 20 de maio. Os novos capítulos foram batizados de “Viagem Ruim”, “O Mesmo Pulso da Máquina”, “Sepultados na Caverna”, “Jibaro”, “Enxame”, “Ratos de Mason”, “Os Três Robôs”, “Matança em Grupo” e “Noite dos Minimortos”. São ao todo 9 histórias inéditas com temas e estilos bastante variados, mas todos com visual deslumbrante. Vencedora de cinco Emmys e quatro Annies, “Love, Death & Robots” tem produção dos cineastas Tim Miller (“Deadpool”) e David Fincher (“Clube da Luta”) e, devido à cenas de violência e sexo, não é indicada para crianças.
Andy Garcia é “O Pai da Noiva” no trailer de nova versão da comédia clássica
A HBO Max divulgou o pôster e o trailer legendado do reboot da comédia clássica “O Pai da Noiva”, que traz Andy Garcia (de “Onze Homens e um Segredo”) no papel-título, numa versão latina (cubana-americana) da conhecida premissa. Na trama, Garcia interpreta o papai orgulhoso que está se preparando o casamento de sua filha (Adria Arjona, de “Morbius”) com o noivo (Diego Boneta, de “O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio”), enquanto guarda um segredo sobre seu próprio casamento (com a cantora Gloria Estefan), que está a caminho de um divórcio. Baseada num romance de Edward Streeter, esta história tem sido filmada desde 1960, quando Spencer Tracy foi o pai da noiva, e até virou uma série em 1961, mas é mais lembrada pela adaptação de 1991, estrelada por Steve Martin, que chegou a ganhar sequência quatro anos depois. A nova versão também inclui em seu elenco Isabela Merced (“Dora e a Cidade Perdida”), Enrique Murciano (“Bloodline”), Chloe Fineman (“Saturday Night Live”) e Pedro Damián (“Gringo Velho”). A adaptação foi escrita por Matt Lopez (“O Aprendiz de Feiticeiro”), dirigida por Gary Alazraki (“Club de Cuervos”) e chega exclusivamente no streaming em 16 de junho.
Kendrick Lamar vira Will Smith, Kanye West e OJ Simpson em clipe
Kendrick Lamar lançou o clipe de “The Heart Part 5”, seu primeiro em quatro anos, onde assume a aparência de vários astros negros controvertidos. No vídeo, ele se transforma em versões “deepfake” de Kanye West, Jussie Smollett, OJ Simpson, Kobe Bryant e Will Smith para apresentar outros pontos de vista sobre personalidades que enfrentam cancelamento. A cada transformação, a letra se alinha ao rosto adotado. Quando vira West, ele faz rimas sobre bipolaridade, transtorno sofrido pelo rapper. E no verso final, ele aparece como Nipsey Hussle, o rapper de LA que foi baleado em 2019, falando que está no céu e perdoa seu assassino. Tudo indica que a inspiração tenha sido uma fala polêmica do próprio Lamar. Em 2015, ele foi criticado por fazer comentários tidos como negativos sobre os distúrbios de Ferguson, após o assassinato de um homem negro pela polícia, na origem do movimento Black Lives Matter. “O que aconteceu com [Michael Brown] nunca deveria ter acontecido. Nunca. Mas quando não temos respeito por nós mesmos, como esperamos que eles nos respeitem?”, disse Lamar na ocasião. No clipe, ele assume o rosto de artistas que perderam (um pouco ou muito) do respeito da comunidade negra dos EUA. Antigamente vistos como exemplos, os rostos representados deixaram de ser os símbolos positivos que trabalharam a vida inteira para se tornar. “The Heart Part 5” é a quinta música com o título “The Heart” (o coração) de Lamar desde 2010 e a primeira prévia de seu novo álbum, intitulado “Mr. Morale and the Big Steppers”, que tem lançamento marcado para sexta-feira (13/5). O último disco de Kendrick Lamar foi o premiado “Damn”, de 2017, seguido por contribuições para a trilha sonora do filme “Pantera Negra”.
“Doutor Estranho 2” leva 3,5 milhões de brasileiros aos cinemas
“Doutor Estranho no Multiverso da Loucura” registrou a maior estreia do ano no Brasil. Em apenas quatro dias, o novo filme da Marvel levou 2,8 milhões de espectadores aos cinemas e faturou R$ 61,9 milhões, segundo dados da Comscore. Ao somar os números da pré-estreia (sessões adiantadas no começo da semana passada), a bilheteria do filme se torna ainda mais imponente, chegando a R$ 75,3 milhões e 3,5 milhões de espectadores no país. Mas talvez seja ainda mais impressionante constatar que todos, absolutamente todos os demais filmes exibidos entre quinta e domingo passado (8/5) tiveram somente 300 mil espectadores. A diferença é de quase 1000%. Sério, seríssimo. A concentração de público e renda é resultado direto da monopolização de 70% de todas as salas de cinema existentes no país para a exibição de um único título. Antes do governo Bolsonaro, a Ancine atuava junto às distribuidoras e ao circuito exibidor para impedir que isso acontecesse. Mas a regra atual é não ter regra – não se trata de uma hipotética “lei de mercado”, já que todo o mercado é regulado para evitar, justamente, monopólios. Assim, para “abrir espaço” para um único filme, outros saíram de cartaz ou ficaram com espaço reduzido, apesar do bom desempenho comercial. Isto aconteceu, por exemplo, com “Medida Provisória”, de Lázaro Ramos. O ator e cineasta sentiu o impacto e reclamou. “É preciso de regulamentação e fiscalização. ‘Medida Provisória’ acabou de alcançar uma marca importante (350 mil espectadores), atingindo em três semanas números que outros filmes levam muito mais tempo para alcançar, e ainda assim o número de salas reduziu bastante”, ele disse ao jornal O Globo. “O público brasileiro mostrou que queria assistir ao filme e se fez presente nas salas, mas esse desejo do público precisa ser mais reconhecido e respeitado”, completou. Com a diminuição do circuito, o filme de Lázaro Ramos levou apenas 20 mil pessoas aos cinemas e arrecadou R$ 374 mil em ingressos vendidos nos últimos quatro dias. Desde a estreia, a produção acumula público de 368 mil espectadores. Veja abaixo a lista das 10 maiores bilheterias do Brasil no fim de semana, segundo a Comscore. #Top10Bilheteria #Filmes #Cinema 5 -9 Maio:1. #MultiversoDaLoucura 2. #SonicMovie2 3. #AnimaisFantasticos #Dumbledore 4. #CidadePerdida5. #JujutsuKaisen0 6. #DetetivesPredioAzul37. #MedidaProvisoriaOFilme 8. #DowntonAbbey2 9. #APiorPessoaDoMundo9. #AFratura — Comscore Movies BRA (@cSMoviesBrazil) May 9, 2022
Jodie Comer e Sean Bean são eleitos melhores atores da TV britânica
A Academia Britânica de Artes Cinematográficas e Televisivas (BAFTA, na sigla em inglês) entregou na noite de domingo (8/5), em Londres, os prêmios de melhores da TV do Reino Unido, consagrando os atores Jodie Comer, Sean Bean, Matthew Macfadyen e Cathy Tyson, além das séries “In My Skin”, “Time” e “Motherland”. Bean ganhou o prêmio de melhor ator pelo drama de prisão “Time”, que também foi eleito melhor minissérie. Comer, que ficou conhecida interpretando uma assassina em “Killing Eve”, foi premiada por “Help”, um drama ambientado em uma casa de repouso durante a pandemia de covid-19. A mesma série também rendeu o troféu de melhor atriz coadjuvante para Cathy Tyson. Já Macfadyen foi eleito o melhor coadjuvante por “Succession”, produção americana da HBO sobre as disputadas de uma família pelo controle de um império de mídia nos Estados Unidos. A história de amadurecimento “In My Skin” foi considerada a melhor série série dramática e a minissérie americana “The Underground Railroad”, da Amazon Prime Video, venceu na categoria internacional. Para completar, nas premiações de comédia, venceram a série “Motherland” e os atores Sophie Willan, por “Alma’s Not Normal”, e Jamie Demetriou, por “Stath Lets Flats”. O resultado representou uma decepção para os fãs da minissérie “It’s a Sin”, que liderava a lista de indicações, concorrendo a 11 troféus do BAFTA TV. Esnobada, a produção ficou sem nenhum prêmio. Vários vencedores usaram seus discursos de agradecimento para se manifestar contra a venda da emissora pública Channel 4, que o governo britânico anunciou no mês passado. Muitos temem que o Channel 4, responsável por algumas das produções mais ousadas e relevantes do audiovisual britânico, torne-se um canal comercial convencional nas mãos da iniciativa privada. Confira abaixo a lista dos principais vencedores. MELHOR SÉRIE DRAMÁTICA In My Skin MELHOR MINISSÉRIE Time MELHOR SÉRIE CÔMICA Motherland MELHOR SÉRIE INTERNACIONAL The Underground Railroad (EUA) MELHOR TELEFILME Together MELHOR ATRIZ Jodie Comer, por Help MELHOR ATOR Sean Bean, por Time MELHOR ATOR EM COMÉDIA Jamie Demetriou, por Stath Lets Flats MELHOR ATRIZ EM COMÉDIA Sophie Willan, por Alma’s Not Normal MELHOR ATRIZ COADJUVANTE Cathy Tyson, por Help MELHOR ATOR COADJUVANTE Matthew Macfadyen, por Succession
Continuação de “Avatar” ganha primeiro teaser com visual computadorizado
A 20th Century Studios divulgou o pôster nacional e o primeiro teaser legendado de “Avatar: O Caminho da Água”, sequência do já distante filme de 2009. A prévia se dedica a mostrar cenas, paisagens e personagens criados por computador, especialmente a família de Sully (Sam Worthington) e Neytiri (Zoe Saldana). A ausência de referências live-action (de pessoas reais) faz com que a apresentação pareça uma animação – o desenho animado mais caro de todos os tempos. Refletindo a passagem de tempo desde o lançamento original, a sequência de “Avatar” se passa mais de uma década após os eventos vistos no primeiro filme. De acordo com a sinopse, a obra conta “a história da família Sully (Jake, Neytiri e seus filhos), os problemas que os seguem, o quão longe eles vão para manter um ao outro seguro, as batalhas que eles lutam para se manterem vivos e as tragédias que enfrentam”. Novamente dirigido por James Cameron, o filme volta a trazer Zoe Saldana e Sam Worthington nos papéis principais, além de Sigourney Weaver, Stephen Lang, CCH Pounder, Joel David Moore, Giovanni Ribisi e Matt Gerald, presentes no primeiro longa, e novidades como Kate Winslet (“Mare of Easttown”), Edie Falco (“Nurse Jackie”), Oona Chaplin (“Game of Thrones”), Michelle Yeoh (“Star Trek: Discovery”) e Cliff Curtis (“Fear the Walking Dead”). A estreia vai acontecer em 15 de dezembro, 13 anos após o filme original.
As 10 melhores séries de abril
Estão em dia com as séries, acompanhando o que de melhor tem sido distribuído pelas plataformas digitais? Esta “tarefa” é cada vez mais difícil, graças à multiplicação dos serviços de streaming, que transforma a diversão em dificuldade, tamanha a quantidade de títulos lançados semanalmente. Para ajudar a recordar e/ou apontar uma sugestão que possa ter passado batida entre as inúmeras novidades do dia-a-dia, selecionamos pra vocês as 10 melhores séries lançadas em streaming no mês passado. Confira o Top 10 abaixo com detalhes e trailers de cada título. SLOW HORSES | APPLE TV+ Estrelada por Gary Oldman, vencedor do Oscar por “O Destino de uma Nação” (2017), a série acompanha uma equipe de agentes da inteligência britânica que atua no departamento menos importante do MI5, onde funcionários vão para encerrar a carreira após cometerem erros no trabalho. Oldman é o líder dos espiões fracassados – 11 anos depois de “O Espião que Sabia Demais” – , lembrando a todos da irrelevância de suas funções, até que se vê precisando defendê-los, quando são envolvidos num complô inesperado e têm que mostrar a competência que nunca tiveram para não virar danos colaterais de seus superiores. Desenvolvida por Will Smith (não o ator, mas o roteirista da série “Veep”), a adaptação do livro homônimo de Mick Herron tem um elenco impressionante, que ainda inclui Kristin Scott Thomas (também de “O Destino de uma Nação”), Jonathan Pryce (“Dois Papas”), Jack Lowden (“Dunkirk”) e Olivia Cooke (“Jogador Nº 1”). BONECA RUSSA | NETFLIX Uma das melhores séries da Netflix ficou ainda melhor na 2ª temporada, recompensando o espectador com um destemor absurdo ao correr grandes riscos com sua trama mirabolante. Na história original de looping temporal, a personagem de Natasha Lyonne (“Orange Is the New Black”) morria várias vezes durante sua noite de aniversário na cidade de Nova York, apenas para voltar ao começo da festa e se preparar para morrer novamente, continuamente, vitimada por detalhes fortuitos e pessoas desatentas. Mas esta foi só a primeira fase de suas desventuras, que agora trocam o looping temporal por viagem no tempo. Após conseguir sobreviver à morte insistente, ela se vê embarcando num trem para o passado, que a leva aos anos 1980. Não só isso, ela passa a habitar o corpo de sua mãe, então grávida dela mesma. E tem a brilhante ideia de mudar o passado para corrigir seu presente. Só que essa ideia nunca deu certo em nenhum filme de viagem no tempo já produzido. Além de estrelar, Lyonne criou a atração em parceria com a atriz Amy Poehler (“Parks and Recreation”) e a cineasta Leslye Headland (“Quatro Amigas e um Casamento”). OZARK | NETFLIX A aclamada série criminal chega ao fim de forma surpreendente, mas também inevitável, para entrar na História como uma das melhores produções já feitas para o streaming. Consistente do começo ao fim, “Ozark” leva a tese do efeito dominó apresentada em seu começo ao limite, concluindo a história em seus últimos sete episódios do único jeito que poderia acabar, porém sem perder de vista o fator da imprevisibilidade humana. Um show de equilíbrio narrativo. Criada por Bill Dubuque (roteirista de “O Contador”) e Mark Williams (diretor de “Um Homem de Família”), a atração conta a trajetória da família formada pelo contador Marty (Jason Bateman, de “Arrested Development”), sua mulher (Laura Linney, de “Sully: O Herói do Rio Hudson”) e seus filhos, que se mudam para a região remota do título, no interior dos Estados Unidos, após Marty se endividar com um cartel do narcotráfico mexicano. Lá, eles constroem seu próprio império criminal. E sofrem as consequências de todos seus atos. A série já venceu três Emmys, incluindo dois para Julia Garner pelo papel da trapaceira Ruth Langmore, ex-aprendiz local de Marty, que tem papel importante no desfecho violento. O outro Emmy foi para o astro Jason Bateman, mas por seu trabalho como diretor na série. Por sinal, ele assina o capítulo final. BETTER CALL SAUL | NETFLIX O lançamento dos primeiros capítulos inaugura oficialmente o início do fim, também conhecido como primeira parte da 6ª e última temporada de “Better Call Saul”. Estruturado como um interminável flashback, o spin-off de “Breaking Bad” vem contando desde 2015 como o advogado idealista Jimmy McGill se transformou no inescrupuloso vigarista que batiza a atração: Saul Goodman. E a produção fez o público aguardar cinco temporadas para chegar no ponto mais esperado, quando a trama se cruza com os eventos de “Breaking Bad”, trazendo de volta Walter White (Bryan Cranston) e Jesse Pinkman (Aaron Paul) para conduzir a trama aos eventos fatídicos que levaram o personagem vivido por Bob Odenkirk a perder carreira e fortuna ao final da série original. Vale lembrar que o primeiro episódio de “Better Call Saul” iniciava bem depois dos eventos de “Breaking Bad”, e há grande expectativa para ver em que condições Jimmy/Saul se tornou um dos poucos sobreviventes da premiada trama original. TOKYO VICE | HBO MAX A minissérie de ação sobre o submundo da Yakuza é um thriller estiloso de grife, assinado por dois cineastas famosos: Destin Daniel Cretton (“Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”) e o veterano Michael Mann (“Fogo Contra Fogo”). A trama se baseia no livro-reportagem de Jake Adelstein, em que o jornalista relata sua experiência nos dois lados da Lei em Tóquio, descrevendo o estilo de vida violento da máfia japonesa e a corrupção no departamento de polícia da capital. Estrelada por Ansel Elgort (“Amor, Sublime Amor”) no papel de Adelstein, a série também destaca em seu elenco Ken Watanabe (“Godzilla 2”), Hideaki Ito (“Memórias de um Assassino”), Shô Kasamatsu (“O Diretor Nu”), Tomohisa Yamashita (“The Head: Mistério na Antártida”), Rachel Keller (“Legion”), Ella Rumpf (“Raw”) e Rinko Kikuchi (“Círculo de Fogo”). HEARTSTOPPER | NETFLIX A adaptação dos quadrinhos homônimos de Alice Oseman sobre dois garotos apaixonados virou uma comédia romântica light, onde tudo dá certo e praticamente inexistem traumas. Uma produção cor-de-rosa, que transmite conforto e ternura como a primeira série adolescente de temática gay produzida pela Netflix. A trama gira em torno de dois adolescentes britânicos: Charlie (vivido pelo estreante Joe Locke), um jovem abertamente gay e muito intenso, e Nick (Kit Connor, de “Rocketman”), um jogador de rúgbi atlético e de coração mole, que um dia são forçados a sentar juntos na classe e rapidamente se tornam amigos. Mas logo Charlie se vê profundamente apaixonado por Nick, embora não ache que tenha uma chance. Só que Nick está mais interessado em Charlie do que qualquer um dos dois imagina – e isto pode lhes custar suas amizades ou se transformar no primeiro amor de suas vidas. A história foi originalmente lançado em 2015 como quadrinhos na web, antes de ser posteriormente publicado pela divisão infantil da editora Hachette numa coleção de graphic novels. Mas, curiosamente, os personagens já existiam antes dos quadrinhos, introduzidos no primeiro romance de Alice Oseman, “Solitaire”, publicado em 2014 quando ela tinha 17 anos. A trama de “Heartstopper”, na verdade, serve de prólogo para “Solitaire”. A série é escrita pela própria Oseman e tem direção de Euros Lyn, que já assinou episódios de séries como “Doctor Who”, “Torchwood”, “Demolidor” e “His Dark Materials”. ANOS INCRÍVEIS | DISNEY+ A nova série é um reboot da famosa e influentíssima “Anos Incríveis” (The Wonder Years), exibida nos anos 1980, sobre uma família de classe média dos 1960 que tinha sua típica vida suburbana recortada pelo olhar do pequeno Kevin Arnold, vivido por Fred Savage. A nova versão repete a premissa, a estrutura e a época da produção original, mas desta vez com todo o contexto histórico apresentado pelo ponto de vista de uma criança negra. O menino Elisha Williams é quem interpreta o novo protagonista, Dean, de 12 anos, que vive em Montgomery, Alabama, em 1968. E além dos intérpretes de sua família, encabeçada por Dulé Hill (“Psych” e “Suits”) e Saycon Sengbloh (“No Escuro/In the Dark”), a produção inclui o astro Don Cheadle (o Máquina de Combate da Marvel) como narrador dos episódios, dando voz à versão adulta de Dean, que conta detalhes de uma infância passada numa época extremamente racista. Um detalhe curioso é que Fred Savage, o eterno Kevin, é diretor de oito episódios e produtor executivo do reboot. Ele dirige séries desde 1999 e já contabiliza a realização de capítulos de mais de 70 atrações diferentes no currículo. Mas foi demitido da atração na sexta passada (6/7) após denúncias de comportamento inadequado. Já o roteirista responsável pela adaptação é o comediante Saladin K. Patterson, que assinou episódios de “The Big Bang Theory” e “Psych”. GASLIT | STARZPLAY A minissérie de época pode finalmente dar a Julia Roberts seu perseguido Emmy. A atriz dá um show como Martha Mitchell, socialite casada com o Procurador-Geral da República John Mitchell (um irreconhecível Sean Penn sob quilos de maquiagem) e personagem central de um dos maiores escândalos políticos dos EUA. Trata-se do escândalo Watergate, nome do prédio onde funcionava um importante escritório do Partido Democrata, invadido na calada da noite por “espiões” do Partido Republicano em 1972 com o objetivo de plantar escutas. Só que a “missão secreta” se prova uma sucessão de trapalhadas. Denunciada pela imprensa, a espionagem política e sua tentativa de acobertamento levaram à renúncia do presidente Richard Nixon em 1974. Apesar de sua filiação partidária, Martha gostava de “aparecer” e tinha fama de ser “boca aberta”. E por saber dos segredos, foi logo considerada o elo fraco dos conspiradores, levando seu marido a ter que escolher entre a esposa e o presidente dos EUA. Na minissérie, a situação tensa rapidamente evoluiu do drama de família para o suspense psicológico e político. A produção criada por Robbie Pickering (roteirista de “Mr. Robot”) também traz em seu elenco Dan Stevens (“Legion”), Erinn Hayes (“Bill & Ted: Encare a Música”), Shea Whigham (“Perry Mason”), Brian Geraghty (“Big Sky”), Darby Camp (“Clifford, O Gigante Cão Vermelho”), Nat Faxon (“The Conners”) e Patton Oswalt (“A.P. Bio”). ILUMINADAS | APPLE TV+ A minissérie de suspense estrelada por Elisabeth Moss (“O Homem Invisível”) e pelo brasileiro Wagner Moura (“Narcos”) gira em torno de um serial killer capaz de viajar no tempo para assassinar “garotas brilhantes”, mulheres com potencial de grandeza, certo de sua impunidade. Voltando no tempo após cada assassinato, seus crimes são perfeitos e impossíveis de serem rastreados. Ou pelo menos é o que ele pensa, sem saber que cada morte altera a linha temporal e uma das vítimas potenciais percebe a mudança. Moss é um dos alvos do assassino nos anos 1990, a primeira mulher que sobrevive a seu ataque e passa a reparar mudanças significativas e súbitas em seu cotidiano. Já Moura interpreta um jornalista desacreditado, que decide investigar o caso sem perspectivas a respeito de onde o mistério o conduzirá. Baseado no livro homônimo de Lauren Beukes, a adaptação foi desenvolvida por Silka Luisa (produtora-roteirista de “Strange Angel”) e também destaca no elenco Amy Brenneman (“The Leftovers”), Phillipa Soo (“Dopesick”) e Jamie Bell (“Quarteto Fantástico”) como o serial killer. WU-TANG: AN AMERICAN SAGA | STAR+ Demorou três anos, mas a série que conta a história do grupo de hip-hop Wu-Tang Clan finalmente chegou ao Brasil. Desenvolvida por um dos fundadores do Wu-Tang Clan, The RZA, em parceria com o roteirista Alex Tse (“Watchmen: O Filme”), a trama mostra como Bobby Diggs (o próprio The RZA) conseguiu unir uma dezena de jovens de personalidades distintas, que se encontravam divididos entre a música e o crime no começo dos anos 1990, para originar uma das histórias mais improváveis de sucesso da música popular americana. Reverenciado pela forma como juntou hip-hop e referências de kung fu em seu disco de estreia, criando um som distinto e inigualável, Wu-Tang Clan se tornou um dos grupos mais influentes do hip-hop em todos os tempos. Ao todo, a banda lançou cinco álbuns, que venderam 40 milhões de cópias em todo o mundo. Além disso, a maioria de seus integrantes também desenvolveu carreiras individuais...
3ª temporada de “Eu Nunca…” ganha fotos e data de estreia
A Netflix divulgou fotos inéditas e a data de estreia da 3ª temporada de “Eu Nunca…” (Never Have I Ever), que foi marcada para 12 de agosto. Além disso, as imagens revelam que Devi (Maitreyi Ramakrishnan) e Paxton (Darren Barnet) se assumirão como um casal. A série é inspirada na juventude da comediante Mindy Kaling (“Projeto Mindy”) e traz a adolescente Devi (Maitreyi Ramakrishnan) como seu alter-ego, mostrando o choque cultural que ela enfrenta entre o convívio com sua família indiana tradicional e seus amigos americanos, com direito a dois pretendentes simultâneos. Já renovada para mais um ano de produção, “Eu Nunca…” vai acabar em sua 4ª temporada, com previsão de lançamento para 2023. Pode voltar que eu tô com saudades, Devi. A 3ª temporada de Eu Nunca… chega dia 12 de agosto. pic.twitter.com/LXPYWs6hbg — netflixbrasil🍂 (@NetflixBrasil) May 8, 2022 ok i am ALSO not lady whistleboy but i do have the tea… never have i ever returns august 12!!!! pic.twitter.com/HM4VF9oTLg — Never Have I Ever (@neverhaveiever) May 8, 2022 cannot wait to get our lil family back together 🥲 see you soon, besties 💕 pic.twitter.com/V6GUiKQEAp — Never Have I Ever (@neverhaveiever) May 8, 2022











