Dinastia: Série menos vista da TV americana é cancelada após 5 temporadas
A rede The CW cancelou “Dinastia” (Dynasty), remake da série novelesca homônima, que foi um dos maiores sucessos de audiência da TV americana nos anos 1980. A nova versão, ao contrário, detinha o recorde de pior audiência atual. E não era de hoje. Na 1ª temporada já registrava a audiência mais baixa de uma tração televisiva contando até cinco anos para trás. Exibida entre 1981 e 1989, a atração original acompanhava a rivalidade entre duas das famílias mais ricas da América, os Carringtons e os Colbys, e foi uma grande concorrente de “Dallas”, outra série no mesmo formato. O remake, porém, concentrava-se nos Carringtons e nos Flores, acrescentando latinidade na revisão. Por conta disso, “Dynasty” foi o terceiro reboot com guinada latina cancelado nesta quinta (12/5) pela emissora americana, junto de “Charmed” e “Roswell, New Mexico”. A produção foi desenvolvido por Josh Schwartz e Stephanie Savage, que tinham experiência em retratar a vida de milionários mimados como criadores de “Gossip Girl”. Neste projeto, eles se juntaram a Sallie Patrick, que escrevia outra série novelesca de ricos malvados, “Revenge”. Mas a produção nunca encontrou seu público, situação que foi complicada ainda mais pela troca constante de intérpretes. A dança foi iniciada logo no final da 1ª temporada, com a saída da peruana Nathalie Kelley (a vilã Sybil da última temporada de “The Vampire Diaries”) do papel de Cristal Flores (a versão latina de Krystle, vivida pela loira Linda Evans nos anos 1980), sendo substituída por Daniella Alonso (“The Resident”) graças a uma explicação mirabolante de novela. O remake durou 5 temporadas e mais de 100 episódios graça a um acordo de distribuição com a Netflix, que disponibiliza a série no Brasil. Apenas as quatro primeiras temporadas estão disponíveis em streaming, mas a série ainda tem seis episódios inéditos – seus últimos – para queimar nos EUA, em datas ainda não divulgadas.
“No Escuro” é cancelada com 4ª temporada inédita
A rede The CW cancelou “No Escuro” (In the Dark) após quatro temporadas. Assim como aconteceu com “Roswell, New Mexico”, a série completou as gravações de sua 4ª e agora última temporada, que será lançada em 6 de junho nos EUA. “No Escuro” acompanhava uma jovem cega irreverente, que se envolvia numa trama de investigação criminal, ao se tornar a única testemunha de assassinato de seu amigo e traficante favorito. Quando a polícia rejeita seu testemunho “ocular”, ela resolve investigar por conta própria, com o auxílio de seu cachorro Pretzel, enquanto toca sua agitada vida amorosa e o trabalho que ela odeia na Breaking Blind – uma escola de cães-guia de propriedade de seus pais superprotetores. A trama foi criada por Corinne Kingsbury (roteirista série “The Newsroom”), o elenco destacava Perry Mattfeld (“Shameless”) no papel de protagonista e a produção contava com dois cineastas, Michael Showalter (“Doentes de Amor”) e Ben Stiller (“A Vida Secreta de Walter Mitty”). No Brasil, a séria faz parte do catálogo da Globoplay, que até o momento disponibilizou todas as três temporadas disponíveis. Veja abaixo o comercial brasileiro da estreia da atração.
“Roswell, New Mexico” é cancelada na véspera da 4ª temporada
A rede americana The CW se adiantou e cancelou “Roswell, New Mexico” na véspera da estreia de sua 4ª temporada, marcada para ir ao ar em 6 de junho nos EUA. A série concluiu as gravações de seus últimos episódios, que tiveram exibição confirmada durante o verão americano (nosso inverno). Com isso, o reboot vai durar uma temporada a mais que a “Roswell” original, lançada em 1999 e tirada do ar em 2002 sem concluir sua trama. Para quem não lembra, a série clássica foi desenvolvida por Jason Katims (criador de “Parenthood”) e era baseada na coleção literária adolescente “Roswell High”, de Melinda Metz, sobre três alienígenas que viviam disfarçados entre humanos numa high school de Roswell, cidade conhecida por supostamente ter sido o local da queda de um disco voador nos anos 1950. A nova versão é da roteirista Carina MacKenzie (escritora de “The Originals”), que atualiza o romance alienígena juvenil com uma subtrama de imigrantes ilegais (também chamados de aliens em inglês). Para isso, a atração reimaginou a trama sci-fi original com uma protagonista latina – coincidentemente, como o reboot de “Charmed”, também cancelado pela emissora nesta quinta (12/5). Os personagens também são mais velhos no reboot, como atesta a escalação de Jeanine Mason (intérprete da Dra. Sam Bello em “Grey’s Anatomy”) no papel da jovem que se apaixona por um alienígena, por sua vez vivido por Nathan Parsons (o Jackson de “The Originals”). Além deles, o elenco incluía Lily Cowles (“BrainDead”) e Michael Vlamis (visto em “New Girl”),como os outros dois alienígenas, e Michael Trevino (o Tyler de “The Vampire Diaries”), Heather Hemmens (série “Hellcats”) e Tyler Blackburn (o Caleb de “Pretty Little Liars”) como seus colegas. Julie Plec, criadora de “The Vampire Diaries”, “The Originals” e “Legacies” era coprodutora da atração, ao lado de MacKenzie. No Brasil, “Roswell, New Mexico” faz parte do catálogo da HBO Max, que já lançou as três temporadas disponíveis. Veja abaixo o trailer de apresentação da série.
“Charmed” é cancelada na 4ª temporada
A rede americana The CW cancelou “Charmed”, que no Brasil é chamado de “Charmed: Nova Geração”. O reboot da série das irmãs bruxas durou quatro temporadas, metade da duração da atração original, exibida de 1998 a 2006. A série já tinha trocado showrunner e perdido uma de suas protagonistas, Madeleine Mantock (a Macy da série), intérprete da irmã mais velha, que saiu no final da 3ª temporada, replicando exatamente o que aconteceu com Shannen Doherty duas décadas atrás – Pru, a irmã mais velha da primeira “Charmed”, também saiu no terceiro ano, duas décadas atrás. Lucy Barrett (Michaela) substituiu Mantock na última temporada – como Rose McGowan fez com Doherty em 2001. Mas a série começou, na verdade, com as duas outras irmãs, Melonie Diaz (Mel) e Sarah Jeffery (Maggie), que após a morte trágica de sua mãe descobriram ter uma terceira irmã mais velha. A surpresa não ficou nisso. Ao se juntarem, elas experimentam “o poder das três”, que até então não sabiam possuir. Logo, um conselheiro explica a situação para as jovens. Elas são bruxas e devem se unir para combater as batalhas cotidianas e sobrenaturais que todas as bruxas modernas devem enfrentar: “desde derrotar demônios poderosos até derrubar o patriarcado”, segundo a sinopse. Concebido como um reboot feminista e latino, “Charmed” era uma produção de Jennie Snyder Urman, criadora de “Jane the Virgin”, e foi desenvolvida por Jessica O’Toole e Amy Rardin, também roteiristas de “Jane the Virgin”. Com os cancelamentos de “Charmed” na CW e “Good Sam” na CBS, Urman ficou sem nenhuma série no ar nos EUA. A trama das bruxas ainda não exibiu seu último capítulo nos EUA. O final está marcado para 10 de junho. No Brasil, a série faz parte do catálogo da plataforma Globoplay, que por enquanto lançou apenas as três primeiras temporadas. Veja abaixo os trailers nacionais de cada temporada disponível.
Good Sam: Série médica de Sophia Bush é cancelada
A rede americana CBS cancelou “Good Sam”, série médica lançada em janeiro, que exibiu o último episódio de sua única temporada em 4 de maio. Criada pela roteirista Katie Wech (“Rizzoli & Isles”), a série acompanhava a Sam do título, uma cirurgiã cardíaca talentosa, mas reprimida, que assume um papel de liderança entre os residentes após seu renomado e pomposo chefe entrar em coma. Quando ele melhora e tenta retomar a chefia, ela tem que lidar com um fanfarrão arrogante que nunca reconheceu seu talento, e que por acaso também é seu pai. O elenco destacava Sophia Bush (“Lances da Vida”/One Three Hill) como Sam e Jason Isaacs (“Star Trek: Discovery”) como seu pai, além de Edwin Hodge (“Chicago Fire”), Michael Stahl-David (“Narcos”), Skye P. Marshall (“O Mundo Sombrio de Sabrina”), Omar Maskati (“Inacreditável”/Unbelievable) e o brasileiro Davi Santos (“Tell Me a Story”). Os quatro últimos vivem jovens médicos residentes. A produção era de Jennie Snyder Urman, criadora de “Jane the Virgin” e da nova versão de “Charmed”. Depois das notícias desta quinta (12/5), ela ficou sem nenhuma série no ar. “Good Sam” era inédita no Brasil. Veja o trailer original abaixo.
“B Positive”, “The United States of Al” e “How We Roll” são canceladas
A rede americana CBS cancelou três séries de comédias de sua programação atual. As séries “B Positive” e “The United States of Al” eram produções de Chuck Lorre que duraram duas temporadas, enquanto “How We Roll” exibiu até aqui apenas metade de sua temporada inaugural. Ela era uma criação de Mark Gross, que por coincidência trabalhou para Lorre como produtor-roteirista de “Mike & Molly”. “B Positive” foi a primeira estreia da CBS na temporada passada. Criada pelo co-produtor de “Mom”, Marco Pennette, inspirando-se em experiências pessoais, a série girava em torno de um pai e terapeuta recém-divorciado (Thomas Middleditch, de “Silicon Valley”), que ao precisar de um doador de rim encontra como candidata improvável (Annaleigh Ashford, de “Masters of Sex”) uma mulher rude de seu passado. Juntos, eles formam um vínculo inesperado e começam uma jornada que muda as suas vidas. “United States of Al” chegou a criar polêmica pela forma como registra seu protagonista, um jovem muçulmano. A premissa da série era o conflito cultural criado pelo reencontro entre Riley, um ex-marine que lutou no Afeganistão, com Awalmir, o intérprete que salvou sua vida e que, por isso, é convidado a vir morar com ele nos EUA. Awalmir, que todos chamam de Al, era o centro das piadas do programa pelo conflito entre sua adoração dos EUA e sua educação tradicional islâmica. Criada por David Goetsch e Maria Ferrari, ex-produtores-roteiristas de “The Big Bang Theory”, a atração destacava Adhir Kalyan (“As Regras do Amor”) como Al, Parker Young (“Enlisted”) como Riley, e também contava com Dean Norris (“Breaking Bad”), Kelli Goss (“O Rancho”), Elizabeth Alderfer (“A.P. Bio”) e a menina Farrah Mackenzie (“Utopia”). Com o fim destas séries, Lorre, que já foi o rei das comédias da CBS com os sucessos de “Two and a Half Men”, “The Big Bang Theory”, “Mike & Molly” e “Mom”, ficou com apenas duas atrações no ar: “Young Sheldon” e “Bob Hearts Abishola”. Para completar, a novata “How We Roll” era estrelada por Pete Holmes (“Crashing”) no papel de um jogador de boliche profissional. A série ainda está em exibição, com o último de seus 11 episódios produzidos previsto para o dia 2 de junho. Apenas as duas séries de Lorre chegaram ao Brasil, disponibilizadas pela HBO Max. Veja os trailers das três atrações abaixo.
“Magnum” é cancelada após 4 temporadas
A rede americana CBS cancelou a nova versão da série “Magnum” no final da 4ª temporada, encerrada na 6ª feira passada (6/5). Com isso, o reboot durou metade da série original, exibida entre 1980 e 1988. A decisão foi um choque para os produtores, porque a atração estrelada por Jay Hernandez e ambientada no Havaí tinha uma média de cerca de 7,4 milhões de espectadores e liderava seu horário de exibição nas noites de sexta-feira nos EUA. A série era a última produção do CBS Studios criada por Peter M. Lenkov, após o produtor ser demitido em 2020 por denúncias de mau comportamento no ambiente de trabalho. Ele também era responsável pelos reboots de “Hawai Five-0” e “MacGyver”, já canceladas. Jay Hernandez (El Diablo no filme do “Esquadrão Suicida”) vivia a nova versão do detetive particular eternizado por Tom Selleck, que desta vez aparecia acompanhado por uma parceira feminina: a atriz galesa Perdita Weeks (“Penny Dreadful”), numa reinvenção do papel de Higgins. “Magnum” é disponibilizada em streaming no Brasil pela Globoplay, que ainda não lançou a 4ª e última temporada. Além de “Magnum”, a CBS também encerrou a produção das comédias “B Positive” e “United States of Al”, ambas produzidas por Chuck Lorre (criador de “The Big Bang Theory”), que se encerraram após duas temporadas, e mais duas séries estreantes: o drama médico “Good Sam” e outra comédia, “How We Roll”.
Primeira Morte: Trailer apresenta série de vampira lésbica
A Netflix divulgou dois pôsteres e o trailer legendado de “Primeira Morte” (First Kill), série de vampira lésbica produzida pela atriz Emma Roberts (“American Horror Story”). Baseada num conto da escritora Victoria “V.E.” Schwab, a trama gira em torno de Juliette, uma vampira adolescente que precisa fazer sua primeira morte. Ela mira numa nova garota na cidade chamada Calliope, sem saber que seu alvo descende de uma família de caçadores de vampiros. Por conta de seus objetivos, as duas acabam se aproximando, até um pouco demais para desgosto de suas famílias, que declaram guerra quando elas virarem namoradas. O resultado sugere uma versão de “Romeu e Julieta” com duas Julietas (o nome Juliette não deve ser casual) e, claro, vampiros. Na série, as protagonistas são vividas por Sarah Catherine Hook (“Invocação do Mal 3: A Ordem do Demônio”) e Imani Lewis (“Hightown”). Roberts adorou a história, que foi publicada em setembro nos EUA, numa antologia de contos de vampiros chamada “Vampires Never Get Old: Tales with Fresh Bite” e comprou os direitos de adaptação para sua produtora, Belletrist Productions. Além disso, convenceu a própria autora a escrever a adaptação. Schwab assina os roteiros da série, enquanto Felicia D. Henderson (“The Punisher”) atua como showrunner. Já o elenco de apoio destaca Elizabeth Mitchell (“Lost”, “The Expanse”), Jason R. Moore (“O Justiceiro”), Aubin Wise (“Atlanta”), Will Swenson (“O Mundo Sombrio de Sabrina”), Gracie Dzienny (“Zoo”) e Phillip Mullings Jr. (“American Soul”). Com oito episódios em sua temporada inaugural, “Primeira Morte” tem estreia marcada para 10 de junho.
“Resident Evil: A Série” ganha primeiro teaser
A Netflix divulgou o teaser legendado de “Resident Evil: A Série”, primeira série live-action passada no universo dos jogos da Capcom. A série conta uma história inédita, centrada nas filhas do vilão Albert Wesker, personagem do game original de 1996, que manipula os eventos da saga por trás dos bastidores. Como demonstra a prévia, a trama se passa em duas cronologias paralelas. Uma parte da história acompanhará as irmãs Jade e Billie Wesker, que aos 14 anos se mudam para New Raccoon City e “descobrem que o pai pode estar escondendo segredos sombrios capazes de destruir o mundo”. Já a segunda parte se passa em Londres 15 depois, quando o apocalipse de Wesker reduziu a população da Terra a menos de 15 milhões de habitantes – e a mais de 6 bilhões de monstros: pessoas e animais infectados pelo T-vírus. É neste mundo que Jade, agora com 30 anos, luta para sobreviver, “enquanto é assombrada por segredos do passado que envolvem a irmã e o pai”. Destaque do elenco, Lance Reddick, que integrou as séries “Lost”, “Fringe” e a franquia “John Wick”, é o primeiro ator negro a interpretar Albert Wesker, enquanto Ella Balinska (“As Panteras”) e Tamara Smart (de “Clube do Terror”) vivem as versões adulta e adolescente de Jade. O resto do elenco inclui Siena Agudong (“Upside Down Magic”), Adeline Rudolph (“O Mundo Sombrio de Sabrina”), Paola Nunez (“Bad Boys Para Sempre”), Ahad Raza Mir (“Hum Tum”), Connor Gossatti (“3rd Night”) e Turlough Convery (“Killing Eve”). Concebida pelo showrunner Andrew Dabb (“Supernatural”), a série de oito episódios vai estrelar em 14 de julho.
Lana Condor vira fantasma nas primeiras fotos de sua nova série
A Netflix divulgou as primeiras imagens e a data de estreia da nova série de comédia adolescente “Boo, Bitch”, que traz Lana Condor, estrela da trilogia “Para Todos os Garotos”, como um fantasma. A atração vai chegar ao streaming em 8 de julho. A trama gira em torno de uma estudante (Condor) que viveu sua vida inteira fora do radar, até o dia que resolve mudar sua narrativa para assumir um estilo de vida épico. Mas ao decidir chamar atenção para si mesma, ela acaba fazendo uma dura descoberta sobre sua própria existência: ela é um fantasma que ninguém vê. Além de Condor, o elenco também inclui Zoe Margaret Colletti (de “The Walking Dead”), Reid Miller (“A Girl Named Jo”), Alyssa Jirrels (“Saved by the Bell”), Tenzing Norgay Trainor (“Liv e Maddie”), Jason Genao (“On My Block”), Conor Husting (“O Príncipe de Peoria”), Savira Windyani (“Amizade Desfeita 2”), Aparna Brielle (“A.P. Bio”) e Austin Fryberger (“Snatchers”), entre outros. A atração de oito episódios começou como um roteiro especulativo (spec) dos curta-metragistas Tim Schauer e Kuba Soltysiak, e ganhou forma de série ao ser retrabalhada por Lauren Iungerich (criadora de “On My Block”) e Erin Ehrlich (roteirista de “Crazy Ex-Girlfriend”). As duas já tinham trabalhado juntas em “Awkward.” (criada por Iungerich) na MTV e vão dividir o comando da nova produção com a própria Lana Condor. A atriz foi vista pela uma última vez na Netflix no papel de Lara Jean na despedida de sua trilogia de sucesso, “Para Todos os Garotos: Agora e Para Sempre”, lançada em fevereiro do ano passado. Desde então, ela estrelou “Nossos Sonhos de Marte” na HBO Max e filmou “Acme”, longa da Warner Bros. sobre a loja dos produtos malucos dos desenhos “Looney Tunes”, que estreia em julho do ano que vem. Queria matar a saudade da Lana Condor interpretando uma adolescente? Sim. Mas não pensava que ela seria um fantasma. 👀 Essas são as primeiras imagens de Boo, Bitch, minha nova minissérie que chega dia 8 de julho. pic.twitter.com/CtwbcSvIz1 — netflixbrasil (@NetflixBrasil) May 12, 2022
3ª temporada de “Sintonia” ganha fotos e data de estreia
A Netflix divulgou as primeiras fotos e a data de estreia da 3ª temporada de “Sintonia”. E a atração vai chegar mais cedo que o esperado: no dia 13 de julho. Vale lembrar que a 2ª temporada da produção foi lançada em outubro passado. Assim, o hiato será de apenas nove meses. Logo, o público vai saber o destino de MC Doni (Jottapê), Rita (Bruna Mascarenhas) e Nando (Christian Malheiros) após o desfecho da temporada passada. Mas pelas imagens é possível imaginar que a carreira de Doni se tornou internacional, já que ele aparece junto à Torre Eifel, de Paris. Ao mesmo tempo, Rita mergulha na política, observando camisetas com seu retrato, e Nando segue foragido, flagrado ao lado de um pequeno avião. Os três personagens são amigos que cresceram juntos na mesma favela, influenciados pelo fascínio do funk, do tráfico de drogas e da igreja. Cada um deles transforma suas experiências em caminhos muito divergentes, mas nunca distantes demais. A atração é produzida por Kondzilla, diretor de clipes de funk e dono do canal do YouTube mais visto do Brasil, e escrita por Guilherme Quintella (também roteirista de “Insânia”). Dessa vez eu fui rápida e ninguém vai poder me levar pras ideia… A 3ª temporada de Sintonia chega dia 13 de julho! Eu amo tanto esse trio! ❤️ pic.twitter.com/NdaiQcjoyz — netflixbrasil (@NetflixBrasil) May 12, 2022
Conheça a série que fez Ruby Stokes largar “Bridgerton”
A atriz Ruby Stokes saiu de “Bridgerton” para estrelar “Lockwood & Co”, série que também tem fonte literária, baseada numa franquia escrita por Jonathan Stroud. A trama gira em torno de um time de caça-fantasmas adolescentes num versão mal-assombrada do mundo atual. A história se passa em Londres, local onde os caçadores de fantasmas mais habilidosos se aventuram para combater espíritos mortais. Stokes viverá uma das três protagonistas: Lucy Carlyle, uma jovem dotada de poderes psíquicos, que junto com Anthony Lockwood e George Karim administra uma agência de detecção paranormal. Em meio a um mercado dominado por adultos, a empresa comandada pelos jovens tem um único e importante propósito: desvendar um grande mistério que mudará para sempre o curso da História. Escrita, produzida e dirigida por Joe Cornish, diretor de “O Menino que Queria Ser Rei” e roteirista de “Homem-Formiga”, a atração também conta com o estreante Cameron Chapman e Ali Hadji-Heshmati (“Holby City”) no elenco central, respectivamente nos papéis de Lockwood e Karim. A nova produção da Netflix ainda não tem previsão de estreia.
Netflix troca intérprete de uma das irmãs de “Bridgerton”
A Netflix anunciou nesta quinta-feira (12) a saída de Ruby Stokes do elenco de “Bridgerton”. A atriz deu vida a Francesca Bridgerton ao longo de duas temporadas e deixou a atração para focar em seu novo projeto na plataforma, a adaptação de “Lockwood & Co” – uma série sobrenatural. Para substituí-la, a Netflix contratou Hannah Dodd, recentemente vista na minissérie “Anatomia de um Escândalo”. A troca foi divulgada nas redes sociais junto de uma foto da nova intérprete. Veja abaixo. “Bridgerton” é baseada numa franquia literária escrita por Julia Quinn, que a cada exemplar conta a história de amor de um dos oito irmãos da família do título. Portanto, a personagem Francesca também será protagonista de uma temporada futura – provavelmente a 6ª, ainda não confirmada. A série encontra-se atualmente renovada até o quarto ano de produção. A produção de Shonda Rhimes (“Grey’s Anathomy”) fez sua estreia na Netflix em dezembro de 2020, quando se tornou a série em inglês mais vista da plataforma. A 2ª temporada bateu esse recorde, liderando o ranking com 656 milhões de horas visualizadas. BRIDGERTON NEWS: Hannah Dodd (Anatomy of a Scandal) will star as Francesca Bridgerton in Season 3. She takes over the role from Ruby Stokes who is moving on to star in Netflix's Lockwood & Co. 💛 Can't wait to welcome Hannah to the family. pic.twitter.com/XEinB4uCFQ — Netflix UK & Ireland (@NetflixUK) May 12, 2022












