PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Filme

    X-Men: Fênix Negra ganha novas fotos

    17 de dezembro de 2018 /

    A Fox divulgou novas fotos de “X-Men: Fênix Negra”, que destacam a personagem do título, vivida por Sophie Turner, bem como os demais X-Men e a misteriosa vilã alienígena interpretada por Jessica Chastain. O filme vai mostrar a transformação da heroína Jean Grey na vilã Fênix Negra, traçando sua evolução desde a infância até sua explosão de raiva contra a humanidade e o momento em que os X-Men decidem enfrentá-la. Esta é a segunda vez que o roteirista Simon Kinberg aborda a mesma trama. É dele o roteiro do péssimo “X-Men: O Confronto Final” (2006), tão ruim que quase acabou com a franquia, resultando num reboot no filme seguinte, “X-Men: Primeira Classe” (2011), após um hiato de cinco anos. Em “O Confronto Final”, Kinberg reinventou completamente “A Saga da Fênix Negra”, ponto alto da parceria entre Chris Claremont e John Byrne nos quadrinhos, e agora filma novamente o mesmo enredo. Além de escrever e produzir, desta vez, Simon Kinberg ainda é responsável pela direção, em sua estreia na função. O elenco volta a reunir o elenco de “X-Men: Apocalipse” (2016): Jennifer Lawrence (Mística), Michael Fassbender (Magneto), James McAvoy (Professor Xavier), Nicholas Hoult (Fera), Evan Peters (Mercúrio), Alexandra Shipp (Tempestade), Tye Sheridan (Cíclope), Kodi Smit-McPhee (Noturno) e, claro, Sophie Turner (Jean Grey/Fênix). A estreia foi remarcada (pela segunda vez) para 6 de junho no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

    Leia mais
  • Filme

    X-Men: Fênix Negra ganha pôster que imita capa de quadrinhos

    6 de dezembro de 2018 /

    A Fox divulgou um novo pôster de “X-Men: Fênix Negra”, criado com exclusividade para a Comic Con Experience. Trata-se de uma ilustração que imita uma capa de quadrinhos antigos. Atrizes Sophie Turner e Jessica Chastain e o diretor Simon Kinberg vieram ao Brasil para divulgar o filme no evento. Os três estarão no painel da Fox Film, que acontecerá na sexta (7/12), para falar dos bastidores da produção, que só estreia em 7 de junho de 2019. O filme vai mostrar a transformação da heroína Jean Grey, vivida por Sophie Turner, na vilã Fênix Negra, traçando sua evolução desde a infância até sua explosão de raiva contra a humanidade e o momento em que os X-Men decidem enfrentá-la. Já a personagem de Jessica Chastain é mantida em segredo. Simon Kinberg, roteirista e produtor da franquia dos X-Men, que aproveitou o último filme dos heróis produzido pela Fox para virar diretor, disse em entrevistas que ela “não é do nosso planeta” e que terá “uma história cósmica e extraterrestre”. Nos quadrinhos, a personagem extraterrestre que enfrenta Fênix é a Imperatriz Lilandra, mas Kinberg não é conhecido por seguir as histórias originais. Esta é a segunda vez que Kinberg aborda a mesma trama. É dele o roteiro do péssimo “X-Men: O Confronto Final” (2006), tão ruim que quase acabou com a franquia, resultando num reboot no filme seguinte, “X-Men: Primeira Classe” (2011), após um hiato de cinco anos. Em “O Confronto Final”, o roteirista reinventou completamente a trama de “A Saga da Fênix Negra”, ponto alto da parceria entre Chris Claremont e John Byrne nos quadrinhos, e agora filma novamente o mesmo enredo. Mas o que diferencia o novo filme de um remake? Pergunta para o painel da CCXP.

    Leia mais
  • Filme

    T.J. Miller revela que não vai mais participar da franquia Deadpool

    24 de novembro de 2018 /

    O ator T.J. Miller não vai voltar à franquia “Deadpool”. A informação foi confirmada por ele mesmo. Em uma conversa num grupo privado de chat, o intérprete do Fuinha afirmou que estava fora da próxima continuação, em resposta a um usuário que pedia para ele não deixar o grupo para poderem discutir “Deadpool 3”. “Não estou nele. Adeus!”, resumiu o ator. Denunciado por abuso sexual, o ator quase foi cortado de “Deadpool 2”, o que não aconteceu porque suas cenas já tinham sido filmadas quando as acuações vieram à tona. Em compensação, ele não participou da divulgação do longa. Segundo a denúncia, publicada em dezembro passado no The Daily Beast, os incidentes teriam acontecido na época em que ele estava na faculdade. De acordo com o site, cinco mulheres que estudavam na universidade na época confirmaram o ocorrido. O site também consultou “três pessoas do mundo da comédia” que disseram ter visto Miller fazer piadas sobre a situação em bastidores de shows de stand-up. Antes da acusação vir à tona, o ator também tinha sido afastado da série “Silicon Valley”. A HBO afirmou na ocasião que a saída de Miller tinha se dado de forma consensual, mas a revista The Hollywood Reporter apurou que o ator ia trabalhar chapado ou bêbado. Miller retrucou, mas não processou a publicação após essa denúncia. T.J. Miller confirms he's NOT gonna be a part of Deadpool 3. ? pic.twitter.com/KVTec42QpB — Daniel R (@DanielRPK) 23 de novembro de 2018 It's real in case you were wondering. Taken from a private chat group he was a part of (for a short while ?) https://t.co/VdPXU2y5Ld — Daniel R (@DanielRPK) 23 de novembro de 2018

    Leia mais
  • Filme

    Criador de Deadpool faz campanha para que Hugh Jackman estrele um filme de Wolverine e Deadpool

    22 de novembro de 2018 /

    O criador de Deadpool, o artista Rob Liefeld, juntou-se a Ryan Reynolds na campanha para que Hugh Jackman reconsidere sua aposentadoria de Wolverine para fazer um filme ao lado de Deadpool. A motivação foi uma entrevista recente de Jackman, que nesta semana reforçou que realmente se despediu do papel em “Logan” e ainda disse que duvidava haver interesse do público por esse crossover. Rob Liefeld escreveu uma carta aberta para o ator no Instagram, pedindo que ele reconsiderasse sua decisão, porque, sim, os fãs querem ver muito este crossover. “Querido Hugh Jackman, apenas aparecendo aqui para te assegurar, após seus comentários recentes, que, sim, os fãs desejam absolutamente com o mais profundo nível possível de afeto e emoção, ver você voltar como Wolverine ao lado de Ryan como Deadpool. Estando no ramo dos quadrinhos por 33 anos e falando como alguém que criou alguns encontros memoráveis entre Logan e Wade, posso garantir e confirmar um público e uma reação como nada que você já experimentou!! Wolverine é meu personagem favorito na história dos quadrinhos, ele inspirou todos os aspectos da criação de Deadpool!! Por favor, dê alguma consideração para voltar a usar suas garras em mais uma aventura gloriosa!” Vale lembrar que quando anunciou sua aposentadoria do papel, Jackman brincou que só uma coisa o faria voltar a viver Wolverine: um filme que juntasse os X-Men e os Vingadores. Na época, ele não acreditava que isso seria possível, porque os X-Men habitavam um universo paralelo da Marvel, lançado pela Fox. Agora que a Disney comprou a Fox, não vai demorar para os X-Men se juntarem aos Vingadores. Será que Jackman vai cumprir a promessa? Visualizar esta foto no Instagram. Dear @thehughjackman just checking in to reassure you per your recent comments that, yes, fans absolutely desire on the deepest possible level of affection and excitement that we can collectively muster to see you return as Wolverine alongside Ryan as Deadpool. Being in the comic business for 33 years and speaking as someone who has crafted a few memorable encounters between Logan and Wade, I can guarantee and confirm an audience and a reaction like nothing you have ever before experienced!! Wolverine is my favorite character in the history of comics, he inspired every aspect of Deadpool’s creation!! Please give some consideration to unsheathing your claws for one more glorious adventure! #wolverine #deadpool #marvel p.s. please feel free to adapt directly from Wolverine #154-155 and feature The Administrator, The Watchtower! Unapologetically and unashamedly, your pal, Rob! #BiggerthanInfinityWar #robliefeld Uma publicação compartilhada por RobertLiefeld (@robliefeld) em 21 de Nov, 2018 às 8:18 PST

    Leia mais
  • Filme

    Sophie Turner e Jessica Chastain vêm divulgar X-Men: Fênix Negra na Comic Con Experience

    14 de novembro de 2018 /

    As atrizes Sophie Turner e Jessica Chastain e o diretor Simon Kinberg virão ao Brasil divulgar “X-Men: Fênix Negra” na Comic Con Experience, que acontece entre os dias 6 e 9 de dezembro na São Paulo Expo (antigo Centro de Exposições Imigrantes) na capital paulista. Os três estarão no painel da Fox Film, que acontecerá no dia 7 dezembro no auditório principal, para falar dos bastidores da produção, que só estreia em 7 de junho de 2019. O filme vai mostrar a transformação da heroína Jean Grey, vivida por Sophie Turner, na vilã Fênix Negra, traçando sua evolução desde a infância até sua explosão de raiva contra a humanidade e o momento em que os X-Men decidem enfrentá-la. Já a personagem de Jessica Chastain é mantida em segredo. Simon Kinberg, roteirista e produtor da franquia dos X-Men, que aproveitou o último filme dos heróis produzido pela Fox para virar diretor, disse em entrevistas que ela “não é do nosso planeta” e que terá “uma história cósmica e extraterrestre”. Nos quadrinhos, a personagem extraterrestre que enfrenta Fênix é a Imperatriz Lilandra, mas Kinberg não é conhecido por seguir as histórias originais. Esta é a segunda vez que Kinberg aborda a mesma trama. É dele o roteiro do péssimo “X-Men: O Confronto Final” (2006), tão ruim que quase acabou com a franquia, resultando num reboot no filme seguinte, “X-Men: Primeira Classe” (2011), após um hiato de cinco anos. Em “O Confronto Final”, Kinberg reinventou completamente a trama de “A Saga da Fênix Negra”, ponto alto da parceria entre Chris Claremont e John Byrne nos quadrinhos, e agora filma novamente o mesmo enredo. Mas o que diferencia o novo filme de um remake? Pergunta para o painel da Comic Con Experience, cuja abreviatura é outro mistério – as iniciais são as mesmas de uma marca antiga e ruim de aparelhos eletrônicos, mas diante do perigo de virar CCE assumem a identidade secreta de CCXP. Agora, interessante mesmo será ver como os mediadores do painel vão evitar perguntas sobre “Game of Thrones” para Sophie Turner e “It: Capítulo Dois” para Jessica Chastain. O painel da Fox na CCXP também vai abordar os filmes “Alita: Anjo de Combate”, “O Menino Que Queria Ser Rei” e “Dragon Ball Super Broly – O Filme” com a presença de Wendel Bezerra, dublador do Goku.

    Leia mais
  • Série

    Série The Gifted, baseada nos quadrinhos dos X-Men, presta homenagem a Stan Lee

    14 de novembro de 2018 /

    A série “The Gifted” homenageou Stan Lee em seu mais recente episódio, que foi ao ar na noite de terça-feira (13/11) nos Estados Unidos. A atração exibiu uma foto com o artista em meio ao elenco da atração, tirada na San Diego Comic-Con no ano passado. Como costuma fazer com quase todas as produções inspiradas em personagens da Marvel, Stan Lee fez uma participação especial em “The Gifted”. No episódio piloto da série, ele aparecia saindo de um restaurante. Segundo o ator Coby Bell, a rápida aparição de Lee não foi nem mesmo combinada com o estúdio Fox, responsável por sua produção. “Foi totalmente surpreendente. Estávamos filmando em Dallas [no Texas] e ficamos sabendo que Stan estava por lá também. Matt [Nix, criador] foi até onde ele estava hospedado e disse: ‘Ei, cara, estamos fazendo uma série de TV dos ‘X-Men’, e ele imediatamente topou”, disse. Stan Lee não criou pessoalmente nenhum dos personagens da série, mas era editor da Marvel quando Jim Steranko introduziu Polaris nos X-Men em 1968. E, claro, foi o criador do universo mutante dos quadrinhos, junto com Jack Kirby, em 1963. Desenvolvida por Matt Nix (que também criou “Burn Notice”), “The Gifted” usa personagens e situações dos quadrinhos dos “X-Men” e derivados para contar uma história original, onde os mutantes são perseguidos e se dividem em duas facções com ideias diferentes de como enfrentar o preconceito humano. A série é exibida no Brasil pelo canal pago Fox com um dia de diferença em relação aos Estados Unidos. Isto significa que a homenagem a Stan Lee será mostrada nesta quarta (14/11) na TV paga brasileira. RIP #StanLee ending credits #TheGifted pic.twitter.com/hCMTZuuX2a — The Gifted Wiki (@TheGiftedWiki) 14 de novembro de 2018

    Leia mais
  • Etc,  Filme

    Stan Lee (1922 – 2018)

    12 de novembro de 2018 /

    Morreu Stan Lee, o lendário escritor, editor e publisher da Marvel Comics, cujas criações redefiniram os quadrinhos de super-heróis e influenciaram a indústria cultural de forma permanente, consagrando-se como blockbusters de Hollywood. Ele tinha 95 anos e morreu na manhã dessa segunda (12/11), no hospital Cedars-Sinai Medical Center, em Los Angeles, após um período conturbado em sua vida. Nascido Stanley Martin Lieber em 28 de dezembro de 1922, filho de um imigrante romeno que se estabeleceu em Nova York, o futuro escritor conseguiu seu primeiro emprego aos 17 anos na empresa do tio, a Timely Comics, que se tornaria a Marvel, e escreveu sua primeira história em quadrinhos dois anos depois. Eram duas páginas apenas, usadas para preencher a terceira edição do “Capitão América”. Ao assinar o texto, virou pela primeira vez Stan Lee. Nesta mesma época, com 19 anos, foi nomeado diretor interino pelo fundador da Timely, o tio Martin Goodman, quando o editor anterior se demitiu. O trabalho foi interrompido brevemente em 1942, devido à guerra, após Stan se alistar no exército, onde escreveu manuais e filmes como parte de um grupo criativo que incluía o cineasta Frank Capra. Mas após o conflito mundial, ele retornou ao posto na Timely, permanecendo como editor por décadas, inclusive na transição da empresa para a Marvel. Sob seu comando, a editora retomou a publicação dos super-heróis, interrompida após a guerra, com a primeira criação importante de Stan Lee no gênero, o Quarteto Fantástico, em 1961. A editora também mudou o nome para Marvel, que era o título de uma publicação de super-heróis que a Timely lançara em 1939. Stan trabalhou com o veterano Jack Kirby, desenhista do maior herói da Timely, o Capitão América, para dar vida às primeiras criações da Marvel. Depois do Quarteto Fantástico, vieram o Hulk, Thor, Homem-Formiga, Homem de Ferro, X-Men, Pantera Negra, Surfista Prateado, cada um com sua própria publicação, o que demandava mais páginas que Jack Kirby dava conta de desenhar. E, assim, novos gênios foram incorporados ao time, como Steve Ditko, que desenhou o Homem-Aranha e Doutor Estranho, o veterano Bill Everett, criador do Príncipe Submarino, que assumiu o Demolidor, etc. Seguindo o exemplo da Liga da Justiça da DC Comics, a maioria dos heróis foi reunida numa única publicação: os Vingadores, em 1963, que também trouxe de volta o Capitão América, novamente desenhado por Kirby. Diferente dos heróis tradicionais dos quadrinhos, os personagens de Stan Lee eram defeituosos, fosse devido a um problema no coração, como o Homem de Ferro, fosse por causa de uma deformação física como o Coisa, do Quarteto Fantástico. Eram mal-compreendidos como os X-Men. Tinham crises de identidade, como o Capitão América que não entendia o mundo dos anos 1960. Mas, principalmente, podiam ser iguais a seus leitores adolescentes, como o Homem-Aranha, que sofria de coração partido, falta de dinheiro e gripe comum. Todos os personagens fizeram sucesso. Alguns mais que outros. E geralmente muito mais que os heróis da rival DC Comics. O que levou a disputas pelos créditos de suas autorias. Lee, Ditko e Kirby tiveram brigas amargas, mas, após anos de disputas judiciais, os desenhistas passaram a ser considerados tão criadores dos personagens quanto Lee. “Eu não quero que ninguém pense que eu tratei Kirby ou Ditko injustamente”, disse ele à revista Playboy em abril de 2014. “Acho que tivemos um relacionamento maravilhoso. O talento deles era incrível. Mas as coisas que eles queriam não estavam em meu poder para dar a eles.” Não estava em seu poder, por exemplo, retornar os desenhos originais para os artistas ou lhes pagar royalties. Nem o próprio Lee jamais recebeu direitos autorais pela exploração em filmes ou séries dos super-heróis que concebeu. Entretanto, como política da Marvel, ele tinha um salário vitalício, que os demais não recebiam. A importância de Stan Lee não se “limitou” à criação da era Marvel dos quadrinhos. Ele também ajudou a criar a comunidade geek, ao passar a publicar as cartas dos leitores nas páginas dos quadrinhos, interagindo com eles de forma como nunca tinha sido feita antes, discutindo enredos e fazendo pequenas revelações sobre os rumos das tramas e futuros projetos. Esse costume gerou uma de suas principais marcas, a exclamação “Excelsior”, com que costumava pontuar suas respostas. Sua influência foi além disto, ao se posicionar factualmente contra a censura aos quadrinhos e contra o preconceito de que eram apenas para crianças. Em 1971, ele cometeu a ousadia de publicar uma história sobre o vício em drogas. Na época, as revistas eram sujeitas à inclusão do selo do Código de Ética, que atestava que não possuíam conteúdo impróprio para menores de 13 anos. Revistas que não tivessem o código tinham dificuldades de distribuição, pois costumavam ser rejeitadas pelas bancas – foi o que levou a editora especialista em terror, EC Comics, à falência após a campanha conservadora que criou o Código duas décadas antes. Pois Stan Lee escreveu, editou e comprou briga para distribuir uma revista do Homem-Aranha em que o melhor amigo do herói, Harry Osborn, aparecia se drogando. A edição chegou às bandas sem o “selo de aprovação”, mas os jornaleiros não a devolveram, porque era do Homem-Aranha, e ela vendeu horrores, dando início a um movimento para “relaxar” as regras e, finalmente, na década seguinte, abolir completamente o Código de Ética que forçava quadrinhos a permanecerem infantis. Infelizmente, todo o esforço artístico de Stan Lee não lhe rendeu reconhecimento imediato. Quadrinhos foram considerados uma forma de expressão insignificante por muitas décadas. O que acabou proporcionando a maior surpresa da vida do escritor, como ele mesmo mencionava, quando o grande mestre do cinema italiano Federico Fellini o procurou em seu escritório, em Nova York, para elogiar suas obras e querer conversar sobre o Homem-Aranha. Em 1972, Lee foi nomeado publisher e passou as rédeas editoriais da Marvel para Roy Thomas, virando, a partir daí, uma espécie de garoto-propaganda da empresa. Ele se mudou para Los Angeles em 1980 para montar um estúdio de animação e construir relacionamentos em Hollywood para a Marvel, após a editora licenciar personagens para séries animadas e live action no passado. Lee também conseguiu sucesso nessa área, com diversas novas produções. Em 2009, a Walt Disney Company comprou a Marvel Entertainment por US$ 4 bilhões, transformando os personagens criados por Lee em blockbusters e dando ao artista uma nova atividade, como o figurante de Hollywood mais famoso de todos os tempos. Assim como fazia Alfred Hitchcock em seus filmes, Lee passou a aparecer compulsoriamente em todas as produções da Marvel, tanto no cinema quanto na TV. Os filmes da Marvel, liderados pelos bilhões arrecadados por “Os Vingadores”, finalmente deram a Stan Lee status de celebridade. Entretanto, quando deveria estar aproveitando as glórias, ele entrou no período mais confuso de sua vida. A partir de julho do ano passado, com a morte de sua esposa Joan, que foi sua companheira por 69 anos, o criador da Marvel se envolveu em vários processos contra antigos sócios e denúncias de abusos de idoso por parte das pessoas ao seu redor. Ele processou executivos da POW! Entertainment – uma empresa que fundou em 2001 para desenvolver propriedades de filmes, TV e videogames – buscando compensações de US$ 1 bilhão por fraude, apenas para desistir do processo abruptamente semanas depois. Também processou seu ex-empresário e entrou com uma ordem de restrição contra um homem que estava lidando com seus negócios, denunciou o desaparecimento misterioso de milhões de dólares de sua conta e, em junho de 2018, foi revelado que o Departamento de Polícia de Los Angeles investigava relatos de abuso de idosos a que ele teria sido submetido. “Stan Lee era tão extraordinário quanto os personagens que ele criou. Um super-herói autêntico para os fãs da Marvel ao redor do mundo, Stan tinha o poder de inspirar, entreter e conectar. A escala de sua imaginação só era superada pelo tamanho de seu coração”, disse o CEO da Disney, Bob Iger, em comunicado. Ele foi acompanhando por Kevin Feige, presidente dos estúdios de cinema da Marvel, que elogiou o legado de Lee. “Ninguém teve mais impacto na minha carreira e em tudo o que fazemos na Marvel Studios do que em Stan Lee. Stan deixa um legado extraordinário que sobreviverá a todos nós. Nossos pensamentos estão com sua filha, sua família e os milhões de fãs que foram tocados pela genialidade, carisma e coração. Excelsior!” Até o Twitter oficial da DC Comics se rendeu ao talento de Lee, evocado pela empresa de quem foi rival por muitas décadas. “Ele mudou a forma como olhamos os heróis e os quadrinhos modernos sempre terão sua marca indelével”, escreveu a DC. “Seu entusiasmo contagiante nos lembrava por que todos nós nos apaixonamos por essas histórias em primeiro lugar. Excelsior, Stan.”

    Leia mais
  • Filme

    Diretor explica porque tirou o nome dos X-Men do título original do novo filme dos heróis

    3 de outubro de 2018 /

    A divulgação dos primeiros trailer e pôster de “X-Men: Fênix Negra” chamou atenção para um detalhe curioso. O filme não traz “X-Men” em seu título original nos Estados Unidos, sendo chamado apenas de “Dark Phoenix” (Fênix Negra). Isto passou batido pelos fãs brasileiros, já que a Fox continua divulgando o filme no Brasil com o nome dos heróis mutantes. O diretor, produtor e roteirista Simon Kinberg explicou o motivo desta mudança em entrevista ao site Collider. “Com ‘Fênix Negra’, abandonamos o ‘X-Men’ pelo mesmo motivo que fizemos isso com ‘Logan’. Queríamos sinalizar que esse era um filme diferente do que os espectadores já viram da franquia”, argumentou. Kinberg ainda acrescentou que buscava também um distanciamento de “X-Men: O Confronto Final”, filme de 2006 que tentou adaptar o mesmo arco de quadrinhos que será contado em “Fênix Negra”, no qual a heroína Jean Grey (Sophie Turner) é possuída por uma entidade maligna e poderosa. “Eu trabalhei em ‘O Confronto Final’, e sempre me incomodou que o filme não tinha ‘Fênix Negra’ no título. Dessa vez, quisemos colocar para sinalizar para os fãs de quadrinhos que esta é a adaptação que eles queriam”, continuou o diretor. Comentários negativos das primeiras sessões de teste discordam desta última afirmação. De todo modo, vale atentar para a outra comparação feita por Kinberg. “Logan” é o nome do personagem e o título de seu filme seguiu a lógica de sua franquia solo, já que o lançamento anterior, em inglês, era “The Wolverine”. Wolverine ou Logan, o personagem é o mesmo. O filme é dele. Já os filmes dos “X-Men” sempre tiveram o nome dos heróis em seus títulos – “X-Men: Apocalipse”, “X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”, etc. Assim como “Dias de um Futuro Esquecido”, “Fênix Negra” é nome de um arco bastante conhecido dos quadrinhos, a “Saga da Fênix Negra”. Mas não é o nome da personagem. Jean Grey até se torna Fênix, mas o adjetivo Negra só existiu nos quadrinhos em referência a esta saga. Deste modo, a opção pelo título “Fênix Negra” não segue o padrão de “Logan”. Não é o novo filme de Fênix Negra. É o único (vá lá, único do reboot) com a personagem. Prova disso é que, se houver outro filme dos mutantes, ele não será chamado de “Fênix Negra 2”, como, por exemplo, “Deadpool 2”. Não, será outro filme dos X-Men. Desta vez, os tradutores brasileiros acertaram em manter o título composto, “X-Men: Fênix Negra”, para o lançamento nacional. O novo filme dos X-Men estreia em junho de 2019 nos EUA e, desde o último adiamento, ainda não tem previsão para chegar nos cinemas brasileiros.

    Leia mais
  • Série

    Série The Gifted vai contar a origem de Polaris

    30 de setembro de 2018 /

    A série “The Gifted” vai mostrar a história de origem de Lorna Dane, a mutante conhecida como Polaris. Em entrevista ao site ComicBook, a atriz Emma Dumont, que vive a personagem, contou que a revelação na 2ª temporada refletirá os quadrinhos da Marvel. “Mais tarde na temporada, há um episódio inteiro dedicado ao passado de Lorna, como ela se tornou quem ela é, como cresceu, e há até mesmo referências a como seus pais sofreram o acidente de avião, como acontece nas histórias em quadrinhos. Os leitores sabem que isso aconteceu por causa de Lorna”, disse a atriz. “Foi culpa dela. Então isso é muito trágico”. Esta história foi contada em 2005, num exemplar da revista “X-Factor”, que trouxe à tona a verdade sobre Lorna ser filha de Magneto. Os dois personagens têm, inclusive, os mesmos poderes. A verdadeira mãe de Lorna teve um caso com Magneto. Quando Lorna tinha três anos de idade, o homem que ela acreditava ser seu pai descobriu sobre o caso e confrontou a esposa enquanto a família voava em seu avião particular. A confusão causou tanto estresse na criança que desencadeou uma manifestação precoce de seus poderes mutantes, tornando seu cabelo verde e desencadeando um pulso magnético que destruiu o avião em que estavam, matando sua família. A 2ª temporada de “The Gifted” estreou na terça (25/9) nos Estados Unidos. A série é exibida pelo canal pago Fox com um dia de atraso no Brasil.

    Leia mais
  • Filme

    Adiamento de X-Men: Fênix Negra reforça rumores de testes negativos do filme

    28 de setembro de 2018 /

    Rumores de que “X-Men: Fênix Negra” é um desastre voltaram a aquecer as discussões do Reddit após novo adiamento do filme, anunciado um dia após a divulgação do primeiro trailer. Comentários sobre a má avaliação do longa em suas primeiras sessões de teste começaram a circular no fórum em fevereiro e atingiram pico em maio. Na ocasião, um usuário, que teria participado das sessões, entregou vários spoilers para sustentar que o filme exibido era tão ruim quanto “X-Men: O Confronto Final” (2006). Siga lendo apenas se quiser saber de antemão o que acontece no filme. Segundo o usuário do Reddit, Simon Kinberg, que escreveu as duas histórias e dirige “Fênix Negra”, teria repetido os mesmos erros de “O Confronto Final”, fazendo Jean Grey (a Fênix, vivida por Sophie Turner) matar um personagem que não poderia morrer, numa versão tosca da história clássica dos quadrinhos, trocando as naves do Império S’hiar por skrulls genéricos, diferentes dos que serão vistos em “Capitã Marvel”, e trazendo novamente Magneto (Michael Fassbender) como vilão. De fato, o trailer de “X-Men: Fênix Negra” mostrou uma cena de enterro. E a personagem notadamente ausente naquele trecho é a famosa atriz citada pelo frequentador do Reddit como vítima do roteiro, há vários meses. A prévia ainda inclui a mesma cena de acidente de carro com os pais de Jean que o resenhador descreveu em seu texto, além de outros detalhes, como a aliança entre Fera (Nicholas Hoult) e Magneto para enfrentar Jean, contra a vontade do Professor Xavier (James McAvoy) que ainda quer salvá-la. O Reddit deletou a descrição oficial do filme escrita pelo usuário, após receber informação de que ele era um funcionário da equipe de filmagem tentando desacreditar outros resenhadores dos testes. Entretanto, tudo que ele descreveu há vários meses aparece no trailer. 100%. E o post original foi copiado e reproduzido na internet. Veja abaixo (em inglês) se quiser saber ainda mais detalhes. Os testes negativos teriam sido a principal razão da encomenda de refilmagens, visando modificar algumas cenas. O filme teria muito melodrama e pouca ação, sendo descrito como “chato” pelo resenhador do Reddit. Oficialmente, a Fox tratou as refilmagens como um serviço usual. Mas, iniciadas em agosto, elas estão durando bem mais que as duas semanas supostamente programadas. Um jornal de Montreal, onde a produção está baseada, chegou a afirmar que o trabalho levaria três meses, mas essa reportagem também teria sido “desacreditada”. A sugestão de que o adiamento serviria apenas para dar mais tempo para a adição efeitos visuais está sendo questionada por garantias da própria Fox. Afinal, se tudo fosse realmente usual, esta etapa já estaria prevista no cronograma – criado após o primeiro adiamento para acomodar as refilmagens. A decisão teria sido tomada, segundo estimativas, após os executivos do estúdio apreciarem o trabalho feito por Kinberg para corrigir os problemas originais da produção. Simon Kinberg faz sua estreia oficial como diretor à frente de “X-Men: Fênix Negra”, após se tornar o chefão dos projetos de super-heróis da Fox. E sua ascensão reflete uma estratégia muito similar à da Warner em relação à “Liga da Justiça”, ao incentivar talentos questionáveis, responsáveis por prejuízos financeiros, a assumir mais responsabilidades e orçamentos maiores. Afinal, vale lembrar que, extraoficialmente, Kinberg já fez sua estreia como diretor. Ele teria sido o responsável pelas refilmagens de “Quarteto Fantástico” – os trechos finais, que todo mundo odeia no filme – , que resultaram no maior fracasso comercial entre todas as propriedades da Marvel na Fox. O adiamento pode ser, segundo as teses do Reddit, uma forma da Fox desistir de salvar a obra ou, então, dar tempo para a Marvel assumir a bagunça e resolver como salvá-la. Mas também há gente apostando que “X-Men: Fênix Negra” terá destino similar ao dos “Novos Mutantes”, que nem começou ainda suas refilmagens previstas: ser lançado diretamente na nova plataforma de streaming da Disney, no final de 2019.

    Leia mais
  • Filme

    X-Men: Fênix Negra tem lançamento adiado um dia após revelar primeiro trailer

    28 de setembro de 2018 /

    Um dia após divulgar o primeiro trailer, a Fox anunciou novo adiamento do lançamento de “X-Men: Fênix Negra”, próximo filme da franquia dos mutantes da Marvel. Marcada para fevereiro, a estreia ficou para junho de 2019 nos Estados Unidos. A desorganização é tanta que o trailer americano, divulgado horas antes, incluía a data de estreia em letras garrafais: 14 de fevereiro. Que a mudança tenha acontecido de forma tão súbita inspira várias teorias no submundo das conspirações do Reddit. O adiamento pode ter a ver com as refilmagens que estão acontecendo neste momento. E também com a recepção ao próprio trailer, que frustrou quem esperava ver cenas do filme passadas no espaço, como nos quadrinhos originais em que a trama se baseia – e como a sinopse inicial havia prometido. Em vez disso, a Fox enfatizou um clima angustiado e fúnebre, antecipando o fim da franquia após a venda do estúdio para a Disney, ao som de um cover de “The End”, da banda The Doors. Este é o segundo adiamento da estreia da produção, que estava originalmente programada para chegar aos cinemas em novembro deste ano. A mudança também vai afetar o lançamento do filme no Brasil, que ainda não teve sua nova data anunciada. Mas, pelo menos, o trailer nacional prometia apenas: “Em breve” nos cinemas. Mas “X-Men: Fênix Negra”, que nos Estados Unidos está sendo divulgado sem o nome dos X-Men em seu título, não foi o único adiamento anunciado. “Alita: Anjo de Combate”, adaptação do mangá sci-fi homônimo, que originalmente seria lançada ainda neste ano nos EUA, agora só estreia em fevereiro, assumindo a data original do filme dos mutantes. Além disso, a Fox jura que ainda vai lançar o filme solo do mutante “Gambit”. Previsto para 2017, o filme já tinha sido adiado para 2019 e agora passou para 2020. O detalhe é que a Disney assume a Fox no final do ano e vai tirar do produtor Simon Kinberg o controle de todos os derivados dos X-Men, passando os projetos para a Marvel. Portanto, os projetos ainda não filmados devem ser remanejados ou descartados. Como surpresa, a Fox ainda marcou um filme sem título de “Deadpool” para dezembro. Neste ano. O que levanta a hipótese de ser um relançamento de um dos dois filmes do herói reeditado para virar um “Deadpool” para crianças. Serviria para mostrar como seria uma produção do herói para o público da Marvel – isto é, sem sexo, drogas, ultraviolência e palavrões. De realmente inédito nesse pedacinho do universo Marvel, só há para estrear “X-Men: Fênix Negra” e os “Novos Mutantes”, porque já foram comprovadamente filmados. O segundo longa, que ainda passará por refilmagens após enfrentar dois adiamentos, tem estreia marcada para agosto de 2019. Por coincidência, “Novos Mutantes” também foi adiado após revelar seu primeiro trailer!

    Leia mais
  • Filme

    Primeiro trailer legendado de X-Men: Fênix Negra é origem dramática de supervilã

    27 de setembro de 2018 /

    A Fox divulgou o pôster e o primeiro trailer legendado de “X-Men: Fênix Negra”. Bastante dramática, a prévia ignora completamente a sinopse anteriormente divulgada. Não há viagem espacial, acidente que desperta superpoderes escondidos ou qualquer outra referência à historia clássica dos quadrinhos que batiza o filme. Em vez disso, surgem cenas da origem de uma nova supervilã: Jean Grey. O trailer é todo focado na transformação da heroína na vilã Fênix Negra, mostrando sua evolução desde a infância até sua explosão de raiva contra a humanidade e o momento em que os X-Men decidem enfrentá-la. Vale destacar que os personagens usam uniformes inspirados nos desenhos de Frank Quitely do início dos anos 2000, caracterizado por um “X” amarelo bem grande no peito. O que também não combina com a trama original. Esta é a segunda adaptação cinematográfica da “Saga da Fênix Negra”, criada por Chris Claremont, Dave Cockrum e John Byrne em 1980. A nova versão foi escrita pelo mesmo roteirista que assinou a primeira, em “X-Men: O Confronto Final” (2006), tão ruim que quase acabou com a franquia. Desta vez, Simon Kinberg ainda é responsável pela direção, em sua estreia na função. O filme mantém os intérpretes de “X-Men: Apocalipse” (2016), Jennifer Lawrence (Mística), Michael Fassbender (Magneto), James McAvoy (Professor Xavier), Nicholas Hoult (Fera), Evan Peters (Mercúrio), Alexandra Shipp (Tempestade), Tye Sheridan (Cíclope), Kodi Smit-McPhee (Noturno) e, claro, Sophie Turner (Jean Grey/Fênix). As cenas de flashback ainda destacam a precoce Summer Fontana (a versão mirim de Hope Michaelson em “The Originals”). E Jessica Chastain (“A Grande Jogada”) vive uma vilã misteriosa. A estreia está marcada para 14 de fevereiro no Brasil, mesmo dia do lançamento nos Estados Unidos.

    Leia mais
 Mais Pipoca
Mais Pipoca 
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie