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    “Vikings: Valhalla” ganha primeira prévia da Netflix

    7 de junho de 2021 /

    A Netflix divulgou o primeiro vídeo legendado de “Vikings: Valhalla”, que mostra os bastidores da produção, atualmente em fase de gravações. A nova série é uma continuação da trama da recém-encerrada “Vikings” desenvolvida pelo mesmo produtor, Michael Hirst. A trama se passa um século após as façanhas de Ragnar Lothbrok e seus filhos, e se concentra nas aventuras de vikings ainda mais famosos, como Leif Eriksson, Freydis Eriksdotter, Harald Sigurdsson e William, o Conquistador, primeiro rei normando da Inglaterra. A ligação com os personagens da série anterior se dá justamente por William, que é descendente direto de Rollo, o irmão de Ragnar, cuja ascensão na monarquia franca (atual França) foi mostrada em “Vikings”. Desta vez, Hirst terá um papel menos ativo – está desenvolvendo várias séries históricas simultaneamente – deixando a criação e o rumo das histórias a cargo do showrunner Jed Stuart – que é nada menos que o roteirista dos filmes clássicos “Duro de Matar” (1988) e “O Fugitivo” (1993). Por sua vez, o elenco destaca Sam Corlett (o Caliban de “O Mundo Sombrio de Sabrina”), Pollyanna McIntosh (a Jadis de “The Walking Dead”), Jóhannes Jóhannesson (o rei do gelo Cumber em “Cursed”), Frida Gustavsson (“Swoon”), Leo Suter (“The Liberator”), Bradley Freegard (“Keeping Faith”), Laura Berlin (“Immenhof – The Adventure of a Summer”), David Oakes (“The Pillars of the Earth”) e Caroline Henderson (“Tuya Siempre”). Ainda não há previsão para a estreia.

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    Amazon fecha compra da MGM por US$ 8,45 bilhões

    26 de maio de 2021 /

    A Amazon fechou um acordo nesta quarta (26/5) e comprou lendário estúdio de cinema MGM por US$ 8,45 bilhões. Apesar de ter sido vazada na semana passada, a negociação teria sido bem mais longa – e, além da Amazon, a Apple também teria aberto conversas com o estúdio, mas o preço da aquisição foi considerado muito elevado para o prosseguimento das negociações. “O valor financeiro real por trás deste negócio é o tesouro de um catálogo profundo que planejamos reimaginar e desenvolver junto com a talentosa equipe da MGM. É muito empolgante e oferece muitas oportunidades para contar histórias de alta qualidade”, disse Mike Hopkins, vice-presidente sênior da Prime Video e Amazon Studios, ao revelar a compra pela manhã. O catálogo da MGM é vastíssimo, considerando que se trata de um dos estúdios mais antigos de Hollywood (fundado em 1924). A lista é repleta de clássicos (“O Mágico de Oz”, “E o Vento Levou”, “Rocky”, “O Silêncio dos Inocentes”), franquias cobiçadas no mundo do streaming (como os filmes de 007 e três séries longevas de um mesmo universo, “Stargate”), além de atrações modernas como os filmes “Creed”, “A Família Addams”, “Nasce uma Estrela”, as séries “The Handmaid’s Tale”, “Vikings”, “Fargo”, reality shows como “The Voice”, “Survivor”, “Shark Tank” e até um canal de TV paga, o Epix. Mas como frisou o executivo da Amazon, o negócio também inclui os direitos criativos de todas as produções – menos 007, que é propriedade da EON Productions – , para serem utilizados em novas continuações, remakes e séries derivadas. O negócio é a maior aquisição da Amazon no setor de mídia, e sinaliza que a empresa está disposta a investir pesadamente em conteúdo para seus serviços de streaming. A Amazon investiu US$ 11 bilhões em conteúdo em 2020, ante US$ 7,8 bilhões no ano anterior, e acaba de atingir 200 milhões de assinantes Prime em todo o mundo, dos quais 175 milhões assistiram conteúdo de streaming no ano passado. A aquisição da MGM também é uma estratégia que suprir a eventual perda de conteúdo por parte dos estúdios que estão lançando suas próprias plataformas, e da falta de novas produções inéditas em todo o mercado de entretenimento devido às paralisações durante a pandemia, dando ao Prime Video um reforço instantâneo de títulos para avançar no mercado e preocupar a Netflix. Ao comprar a MGM, a Amazon adicionará cerca de 4 mil títulos e 17 mil horas de programação de TV em seu serviço, que incluem propriedades de empresas adquiridas pelo estúdio ao longo dos anos, como as produções da Orion Pictures e American Internationtal Pictures. Além disso, contará com os novos projetos da MGM para este ano, como “House of Gucci”, de Ridley Scott, estrelado por Lady Gaga, e a sequência animada “Família Addams 2”. O avanço da Amazon reflete a alta competitividade deste mercado e acontece dias após a decisão da AT&T de negociar sua divisão de mídia, a WarnerMedia, com a Discovery, o que criará uma companhia de TV e cinema com valor empresarial de mais de US$ 130 bilhões. Os desdobramentos deste mês ainda refletem o fracasso das companhias de telecomunicações, como a própria AT&T e a Verizon, no negócio de produção de conteúdo e distribuição de streaming, enquanto a Disney prosperou no lançamento de sua própria plataforma, justamente após realizar uma aquisição milionária, dos estúdios Fox. Mas embora os planos para a livraria de títulos da MGM sejam claros, a aquisição deixa algumas incógnitas, como o destino do canal pago premium Epix, que tem seu próprio conteúdo – além de um serviço de streaming independente – com títulos como “Godfather of Harlem” e “Pennyworth”, e a produção do estúdio para outras plataformas, como “The Handmaid’s Tale” na rival Hulu e um spin-off de “Vikings” na Netflix. De todo modo, o negócio ainda precisará ser aprovado pelas agências reguladoras dos EUA, o que deve acontecer sem entraves jurídicos, mas exigirá – e revelará – maiores detalhes sobre a integração da MGM à Amazon.

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    Amazon estaria negociando a compra da MGM

    18 de maio de 2021 /

    Enquanto o mercado tenta entender a fusão entre WarnerMedia e Discovery, notícias de um novo negócio começam a sacudir a indústria do entretenimento. A possibilidade de a Amazon estar em vias de comprar o estúdio MGM vazou no final de segunda (17/5). A novidade está alinhada com informações de dezembro passado, de que a empresa estava em busca de um comprador. O Wall Street Journal afirmou na época que a MGM tinha contratado os bancos Morgan Stanley e LionTree para avaliar e oferecer seu portfólio à venda. Além da Amazon, a Apple também teria aberto conversas com o estúdio, mas o preço da aquisição foi considerado muito elevado para o prosseguimento das negociações. De fato, a venda da MGM tem sido cogitada há vários anos, mas nunca foi formalizada porque nunca houve consenso sobre o preço de seu acervo. Os acionistas acreditam que sua biblioteca de títulos está especialmente valorizada na atual era de streaming, em que uma multidão de plataformas compete por conteúdo e espectadores. Aparentemente, a MGM quer US$ 10 bilhões por todos os seus ativos, que incluem o catálogo de um dos estúdios mais antigos de Hollywood (fundado em 1924), repleto de clássicos (“O Mágico de Oz”, “E o Vento Levou”, “Rocky”, “O Silêncio dos Inocentes”), franquias cobiçadas no mundo do streaming (como os filmes de 007 e três séries longevas de um mesmo universo, “Stargate”), além de atrações modernas como os filmes “Creed”, “A Família Addams”, “Nasce uma Estrela”, as séries “The Handmaid’s Tale”, “Vikings”, “Fargo”, reality shows como “The Voice”, “Survivor”, “Shark Tank” e até um canal de TV paga, o Epix. O negócio também daria inclui os direitos criativos de todas as produções – menos 007, que é propriedade da EON Productions – , que poderiam render novas continuações, remakes e séries derivadas. A Amazon acaba de atingir 200 milhões de assinantes Prime em todo o mundo e estaria considerando a aquisição da MGM como estratégia para aumentar seu catálogo rapidamente, visando atrair ainda mais clientes em todo o mundo. A ideia é tirar a pressão de eventual perda de conteúdo por parte dos estúdios que estão lançando suas próprias plataformas, e da falta de novas produções inéditas devido às paralisações durante a pandemia, buscando um reforço de títulos para avançar no mercado e preocupar a Netflix. Segundo as notícias que circulam, a plataforma chegou num número que não desagrada completamente a MGM. Seria uma oferta na casa dos US$ 9 bilhões, em vias de ser finalizada. A negociação está sendo conduzida por Mike Hopkins, vice-presidente sênior da Amazon Studios e Prime Video, em contato direto com o presidente do conselho da MGM, Kevin Ulrich, que também é representante da Anchorage Capital, maior acionista do estúdio. Vale lembrar que a Amazon já oferece atualmente o catálogo da MGM num combo que inclui a plataforma do estúdio e o Amazon Prime Video. O combo está disponível para assinatura inclusive no Brasil.

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    Ator de Sabrina vai estrelar série derivada de Vikings

    26 de janeiro de 2021 /

    A Netflix divulgou o elenco de “Vikings: Valhalla”, spin-off de “Vikings” que a plataforma vai produzir neste ano. O destaque da relação é a escalação de Sam Corlett, o Caliban de “O Mundo Sombrio de Sabrina”, como o guerreiro e navegador Leif Eriksson, que liderou a colonização viking da América do Norte – séculos antes da “descoberta” do Novo Mundo. A lista também inclui Pollyanna McIntosh (a Jadis de “The Walking Dead”), Jóhannes Jóhannesson (o rei do gelo Cumber em “Cursed”), Frida Gustavsson (“Swoon”), Leo Suter (“The Liberator”), Bradley Freegard (“Keeping Faith”), Laura Berlin (“Immenhof – The Adventure of a Summer”), David Oakes (“The Pillars of the Earth”) e Caroline Henderson (“Tuya Siempre”). O spin-off foi desenvolvido pelo criador de “Vikings”, Michael Hirst, e se passará um século após as façanhas de Ragnar Lothbrok. A trama acompanhará as aventuras de Leif Eriksson, além de Freydis, Harald Sigurdsson e o rei normando William, o Conquistador (que era descendente dos vikings). Parceria da Netflix com o estúdio MGM, a série vai aproveitar a mesma equipe de produção de “Vikings” e terá o veterano roteirista Jeb Stuart (autor do filme “Duro de Matar”) como showrunner. Channing Dungey, vice-presidente de séries originais da Netflix,divulgou um comunicado prometendo que “’Vikings: Valhalla’ será tudo o que os fãs amam na franquia: ação emocionante e inexorável, enraizada em personagens ricos e narrativas dramáticas que iluminam temas como família, lealdade e poder. Estamos empolgados em dar vida à continuação da saga de ‘Vikings’. ” Veja abaixo a foto do elenco disponibilizada pela Netflix. Por enquanto, não há data de estreia definida para a nova atração.

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    Alexander Ludwig ganhou a espada de Bjorn no final de Vikings

    2 de janeiro de 2021 /

    A final de “Vikings”, após seis temporadas, emocionou o astro Alexander Ludwig, intérprete de Bjorn Ironside, que ganhou um presente especial de despedida da produção. Em entrevista ao programa Entertainment Tonight, ele revelou ter recebido a espada de seu personagem, que lhe foi entregue por Michael Hirst, criador da série. “Michael e os produtores me deram a espada dos reis”, disse o ator. “Ela tem Bjorn Ironside, gravado em nórdico. Então agora tenho isso, foi um presente incrível”, disse. A espada foi utilizada por Ragnar Lothbrok no começo da série e, em seguida, passada para seu filho, Bjorn. Ludwig também disse ter ficado feliz com o rumo de Bjorn na trama, mas também terrivelmente triste com o final da produção. Ele foi às lágrimas ao se despedir da equipe de “Vikings”. “Foi um adeus muito agridoce”, contou. “Sei que o público já ouviu muito isso, mas éramos como uma família. Eu não estava me despedindo apenas do meu personagem, mas também de toda a equipe que virou minha família.” Ele concluindo dizendo que “sentirei muita falta de ‘Vikings’, mas principalmente da família que criamos”. Os últimos episódios da série foram disponibilizados nesta semana, simultaneamente pela Fox Play e pela Netflix.

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    Séries online: 2021 começa com Cobra Kai e despedidas de Sabrina e Vikings

    1 de janeiro de 2021 /

    A programação de streaming do primeiro fim de semana de 2021 traz muitas estreias aguardadas pelos fãs de séries, como a 3ª temporada de “Cobra Kai”, que também é a primeira inédita desde que a Netflix adquiriu a atração do YouTube, transformando a continuação de “Karatê Kid” num fenômeno de audiência. A lista também destaca as despedidas de “O Mundo Sombrio de Sabrina”, que chega à sua 4ª e última temporada na Netflix, e “Vikings”, que encerra sua história com a segunda parte da 6ª temporada na Fox Premium. Além destas, a Amazon ainda disponibiliza uma maratona do 15º e derradeiro ano de “Supernatural” – já apresentado na TV paga, pelo canal Warner. Entre as novidades, há duas atrações de terror: a produção dinamarquesa “Equinox”, também na Netflix, e a adaptação de “The Stand”, obra apocalíptica clássica do escritor Stephen King, que estreia no domingo (3/1) na Starzplay, com roteiro, produção e direção do cineasta Josh Boone (“Os Novos Mutantes”) – e exibição semanal de episódios. Confira abaixo 10 sugestões de produções disponibilizadas em streaming para o fim de semana.     Cobra Kai | EUA | 3ª Temporada (Netflix)     Vikings | EUA | 6ª Temporada (Fox Play e Netflix)     O Mundo Sombrio de Sabrina | EUA | 4ª Temporada (Netflix)     The Stand | EUA | 1ª Temporada (Starzplay)     Equinox | Dinamarca | 1ª Temporada (Netflix)     Supernatural | EUA | 15ª Temporada (Amazon)     Legends of Tomorrow | EUA | 5ª Temporada (Netflix)     Pose | EUA | 2ª Temporada (Netflix)     A Rainha do Sul | EUA | 4ª Temporada (Netflix)     Transformers: War for Cybertron: O Nascer da Terra | EUA | 2ª Temporada (Netflix)

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    MGM estaria à venda

    22 de dezembro de 2020 /

    Um dos mais antigos estúdios de Holllywood, a MGM contatou dois bancos de investimento para iniciar um processo formal de venda, procurando gerar interesse de outros estúdios de Hollywood, conglomerados internacionais, firmas de investimento e gigantes do streaming. A informação foi publicada pelo Wall Street Journal, citando pessoas familiarizadas com os bastidores da produtora. A venda da MGM tem sido cogitada há vários anos, mas nunca foi formalizada porque o estúdio nunca aceitou o preço oferecido, e não está claro se conseguirá o que busca na atual situação do mercado. Mas os acionistas acreditam que sua biblioteca de títulos está especialmente valorizada na atual era de streaming, em que uma multidão de plataformas compete por conteúdo e espectadores. O estúdio por trás dos filmes de James Bond também possui a franquia “Rocky”, “O Silêncio dos Inocentes”, “O Exterminador do Futuro” e as séries “The Handmaid’s Tale” e “Vikings”, sem esquecer um catálogo de clássicos produzidos desde 1924. O WSJ afirma que o estúdio contratou os bancos Morgan Stanley e LionTree para explorar uma venda, e que seu valor de mercado foi avaliado em cerca de US$ 5,5 bilhões, com base em ações negociadas de forma privada, e incluindo dívidas – US$ 2,3 bilhões em dívidas de longo prazo. Há pouco tempo, a MGM manteve conversas exploratórias com a Apple, que cobriram desde um acordo de produção de streaming até uma aquisição completa. Em outubro, a MGM venceu suas redes televisivas, This TV e Light TV para o Allen Media Group. O maior acionista da MGM atualmente é o fundo de hedge Anchorage Capital, cujo fundador, Kevin Ulrich, preside o conselho do estúdio e enfrenta pressão de outros investidores financeiros que buscam fazer dinheiro, diante da indefinição do futuro do mercado cinematográfico diante da pandemia de coronavírus. A MGM já adiou duas vezes o lançamento de seu principal filme pronto, “007 – Sem Tempo para Morrer”, cuja estreia encontra-se marcada para abril de 2021. A pressão aumentou após vazar, no mês passado, que Ulrich foi processado por agressão sexual em um caso que foi resolvido com um acordo.

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    Amazon vai exibir final de Vikings antes da TV paga. Veja o trailer impactante

    2 de dezembro de 2020 /

    Os 10 episódios finais de “Vikings”, drama histórico criado por Michael Hirst, vão chegar primeiro na Amazon. A plataforma Prime Video fechou um acordo para ter a primeira exibição da segunda metade da temporada final da série. O serviço de streaming vai lançar todos os 10 episódios juntos, em 30 de dezembro – a princípio apenas nos EUA, Reino Unido, Alemanha, Áustria e Irlanda. Para comemorar o negócio, a Amazon divulgou um pôster e um trailer com cenas do desfecho da série. Veja abaixo a prévia impactante, que traz irmão contra irmão em batalhas sangrentas. O arranjo incomum para a exibição significa que o canal pago History, que encomendou a série para a produtora MGM, terá apenas os direitos de segunda janela, algo nunca visto na TV, ainda mais por envolver um dos programas originais mais vistos do canal. Isso só foi possível porque o History está em clima de “queima total de estoque”, após anunciar sua saída do negócio das séries longas, devendo se concentrar daqui para frente apenas em minisséries de poucos episódios. Os primeiros 10 episódios da 6ª temporada de Vikings foram ao ar entre dezembro de 2019 e fevereiro de 2020, e a parte final vai contar o destino final dos filhos de Ragnar Lothbok. “Nossa saga monumental dos ‘Vikings’ está chegando ao fim, mas não antes de você ter a chance de assistir alguns dos meus episódios favoritos de todos os tempos”, disse Hirst, em comunicado. “A Prime Video irá exibir primeiro, com exclusividade, o final da série para um público de streaming. Prepare-se para ser impactado e para muitas surpresas ao longo do caminho. E se você tem lágrimas para derramar, então também esteja preparado para derramá-las.” No Brasil, “Vikings” é disponibilizada no canal pago Fox Premium, que pertence ao grupo Disney. Apesar da série se encerrar em sua 6ª temporada, Hirst vai continuar a contar a história das próximas gerações de vikings em um spin-off, “Vikings: Valhalla”, que está atualmente em produção na Irlanda. Curiosamente, esta nova série será exibida na Netflix.

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    Criador de Vikings vai fazer série sobre a peste negra

    30 de novembro de 2020 /

    O produtor-roteirista Michael Hirst, criador de “Vikings”, está desenvolvendo uma nova série para o History Channel, desta vez centrada na peste negra que devassou Londres no século 17. Intitulado “The Plague Year”, o projeto vai se passa em Londres em 1665, durante um dos piores surtos de peste bubônica de todos os tempos. A trama traçará o perfil de uma sociedade em turbulência. Enquanto muitos optam por abandonar a cidade, aqueles que permanecem (seja por escolha ou não) têm sua determinação testada durante a pior fase da epidemia. A atração será uma minissérie de curta duração, pois o History mudou sua abordagem e decidiu se afastar das séries longas. “Vikings”, que acaba no começo de 2021, é a última série longa do canal, após os cancelamentos do “Project Blue Book” e “Knightfall” em maio passado. Além de “The Plague Year”, o History também encomendou “The Donner Party” para Ric Burns, especialista em documentários, como a minissérie “The Civil War” (1990) e o telefilme “The Pilgrims” (2015). Sua estreia na ficção vai contar a história infame de uma caravana de carroças de pioneiros que ficou presa nas montanhas de Sierra Nevada, nos EUA, no inverno de 1846-47. Eles passaram fome e a produção vai relatar as dificuldades inimagináveis ​​que trouxeram o melhor e o pior entre seus membros. “Estamos ansiosos para fazer uma nova parceria com o brilhante Michael Hirst e formar uma parceria com Ric Burns para fornecer conteúdo que irá entreter, iluminar e desenvolver a curiosidade de nossos espectadores sobre o passado. Nós temos buscado evoluir nosso modelo de negócios com séries de script, com uma mudança de foco para destacar nosso legado em grandes eventos de séries limitadas”, disse Eli Lehrer, vice-presidente executivo e gerente geral do History. “Nossa programação em desenvolvimento abraça nossas raízes com minisséries históricas premium, que ressoam entre nosso público e complementam nosso conteúdo de documentários de eventos centrados em grandes momentos de nossa história”, completou. As duas atrações ainda não têm previsão de estreia.

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    Versão online da Comic-Con decepciona e reúne pouco público

    28 de julho de 2020 /

    Primeira tentativa de realizar um grande evento de forma virtual, a versão online da Comic-Con não conseguiu empolgar o público e fracassou em materializar uma versão digital da convenção real. Os organizadores prometeram o melhor dos mundos, uma edição cheia de atrações, gratuita e sem filas. Mas a Comic-Con@Home teve poucas estrelas do mundo do entretenimento e, tragicamente, pouca presença de fãs. Além da baixa visualização dos vídeos disponibilizados, faltaram fãs na própria programação. Maior atrativo de qualquer Comic-Con, os cosplays acabaram esquecidos pelos organizadores, sem aparecer em nenhum vídeo, embora habitualmente sejam as imagens mais associadas à festa geek. Também não houve comércio virtual, um oportunidade perdida para promoções e lançamentos que, em outros tempos, movimentariam fortunas nos corredores do centro de convenções de San Diego. Faltou até programação interativa – e alternativa – , com passatempos temáticos. A Comic-Con@Home se restringiu a uma sucessão de vídeos produzidos com o aplicativo Zoom, reunindo cabeças falantes. E, aparentemente, alguns desses vídeos, apresentados como “lives”, eram pré-gravados. Keanu Reeves, que participou de dois painéis no fim de semana – para divulgar “Bill & Ted: Encare a Música” e comentar os 15 anos de “Constantine” – , acabou sendo a maior estrela do evento, que ainda contou com o elenco do filme “Os Novos Mutantes”, das séries das franquias “Star Trek” e “The Walking Dead”, e um punhado de outras atrações televisivas. Apesar de alardeados 350 painéis online, menos de duas dezenas foram dedicados a filmes e séries. Já as discussões acadêmicas sobre o que representa “A máscara nos quadrinhos de ‘Watchmen'”, “A psicologia da cultura pop de Natal” e “A ciência de ‘Star Trek'” ficaram às moscas. Não por acaso, a grande maioria dos vídeos disponibilizadas na página da Comic-Con Internacional no YouTube registrou menos de 2 mil visualizações. Alguns não conseguiram atrair nem 500 pessoas. A Comic-Con Internacional sempre teve esses debates obscuros, mas eles nunca chamaram tanta atenção quanto em sua versão virtual. O formato do evento “democratizou” a programação, colocando painéis hollywoodianos ao lado de discussões da “academia dos geeks”, sem priorizar destaques. A única divisão oferecida foi a dos dias da semana. Mais assistido de todos os painéis, o encontro de vários intérpretes da série “Vikings”, da 1ª à última temporada, atraiu o interesse de 223 mil pessoas. Só outro vídeo chegou perto desses números: “Os Novos Mutantes”, que reuniu 213 mil pessoas. Este painel foi também o que mais caprichou em novidades. Além de reunir o diretor e o elenco completo, apresentou a primeira cena do filme e um trailer inédito. Nenhum outro momento da programação chegou perto desse volume. Entre os bate-papos mais bem-sucedidos, o debate com Keanu Reeves sobre “Constantine” foi visto por 67 mil e um painel dedicado aos papéis heroicos de Charlize Theron teve 57 mil visualizações. Dentre as séries, depois de “Vikings” o programa mais assistido foi dedicado a “The Walking Dead”, que reuniu 87 mil fãs, seguido por “Fear The Walking Dead”, visto por 72 mil e um painel com diversas atrações do universo “Star Trek”, prestigiado por 64 mil. Outros destaques incluíram a participação do elenco de “The Boys”, com 54 mil visualizações, “His Dark Materials”, com 44 mil, e o curioso empate de público dos painéis de “The 100”, “Wynona Earp” e “What We Do in The Shadows”, com 34 mil espectadores. O dado negativo ficou por conta do desinteresse gerado pelo painel da 4ª temporada de “Van Helsing”, visto por apenas 4 mil pessoas. A falta de grandes atrativos se deveu à ausência de produções da Disney e da WarnerMedia. Os dois conglomerados decidiram dar pouca importância para o evento, porque têm outros planos de divulgação. A Disney tem sua própria “Comic Con”, a D23 Expo, que este ano também deverá ser virtual, e a Warner anunciou sua primeira convenção dedicada às atrações da DC Comics, a DC FanDome, que vai acontecer no dia 22 de agosto. Se a realização da Comic-Con@Home não foi exatamente o que os fãs esperavam, o que acabou se materializando serviu para alertar os “concorrentes” sobre o que precisa ser aperfeiçoado. Além disso, demonstrou para todo mundo que não é caro nem muito difícil organizar uma convenção digital. Sem as dificuldades logísticas para reunir diversos astros num mesmo local, acomodar o público e ainda contar com equipamento sofisticado para exibições especiais, até fãs estão fazendo convenções online. Durante o fim de semana da Comic-Con, aconteceram duas: JusticeCon, dedicada à “Liga da Justiça”, com a presença do diretor Zack Snyder e do ator Ray Fisher (Ciborgue), e #SaveDaredevil, com diversos atores e a equipe da série “Demolidor”. Só a entrevista com Zack Snyder na JusticeCon foi acompanhada por 281 mil pessoas. Ou seja, teve mais público que a atração mais vista da Comic-Con@Home.

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    Vikings: Björn aparece vivo em prévia da parte final da série

    24 de julho de 2020 /

    O canal pago americano History divulgou uma prévia do próximo episódio “Vikings”, que dá início à metade final da 6ª e última temporada da série. A prévia chama atenção por mostrar que Björn (Alexander Ludwig) não morreu, após ser perfurado pela espada de seu irmão e rival Ivar (Alex Høgh Andersen) na sangrenta batalha em que comandou os vikings contra invasores russos. A midseason encerrou-se com seu corpo caído, num close de último suspiro, em meio aos cadáveres do conflito. Os 10 episódios finais de “Vikings” chegarão em 2020, mas a data ainda não foi definida. Durante o painel virtual da série na Comic-Con@Home, o criador Michael Hirst afirmou ter preparado um desfecho para cada um dos personagens principais. “Os personagens que todos nós passamos a amar terão seus destinos decididos. Caso eles vivam ou morram, está nas mãos dos deuses, é claro, apesar de eu ter influenciado um pouco. A conclusão da saga é bastante satisfatória. Um final digno e cheio de significado. Espero que todos os fãs sintam isso. Tentei ser justo com todos meus personagens, e espero ter conseguido”, afirmou. No Brasil, a série é disponibilizada pelo canal pago Fox Premium, que transmitiu a primeira parte da temporada com apenas um dia de diferença em relação aos Estados Unidos.

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    History desiste de fazer séries. Project Blue Book e Knightfall são canceladas

    7 de maio de 2020 /

    O canal pago americano History cancelou todas as suas séries de ficção. Na verdade, são apenas duas: “Project Blue Book” e “Knightfall”, ambas encerradas depois de duas temporadas. No ano passado, o History já tinha anunciado que terminaria “Vikings”, a primeira atração dramática do canal – que antes desse lançamento fazia apenas documentários e reality shows. Enquanto “Vikings” ainda tem 10 episódios a exibir de sua última temporada, as demais não voltam mais à televisão. “Knightfall” já não era exibida há um ano. A 2ª temporada acabou em maio de 2019 e, desde então, os produtores aguardavam uma definição sobre o destino da atração. Já “Project Blue Book” transmitiu seu último episódio em março passado. Produzida pelo ator Jeremy Renner (“Os Vingadores”), “Knightfall” foi um dos lançamentos mais bem-sucedidos da TV paga americana em 2017, com uma média de 2 milhões de telespectadores por episódio, mas por ser uma superprodução de época levou muito tempo para finalizar sua segunda leva de capítulos. O hiato de dois anos fez o público diminuir drasticamente. Apenas 648 mil viram o episódio final ao vivo. Para completar, a série tinha um custo elevado. A trama girava em torno da ordem dos Templários, formada por cavaleiros das Cruzadas com o propósito original de libertar a Terra Santa e, após a conquista de Jerusalém, proteger os cristãos que faziam peregrinações ao local. O fervor religioso os tornou poderosíssimos, aumentando seus seguidores e riquezas, por meio de doações de terras e financiamento de suas campanhas. Mas isto causou inveja entre os monarcas da Europa, que alimentavam rumores sobre suas supostas atividades secretas, envolvendo relíquias descobertas na Terra Santa. Na série, uma de suas missões era encontrar o Cálice Sagrado, também conhecido como Santo Graal, que teria sido usado por Jesus Cristo durante a Santa Ceia. O destino desses guerreiros religiosos foi trágico, como a série começou a demonstrar, após o rei Filipe IV de França passar a persegui-los para apossar-se de suas riquezas e aumentar seu próprio poder. A traição aconteceu numa sexta-feira 13 de 1307, razão pela qual as sextas-feiras 13 têm sido lembradas, mais de 700 anos depois, como amaldiçoadas. “Project Blue Book” também era uma série de época, mas passada em tempos mais recentes, em meados do século 20. Produzida pelo cineasta Robert Zemeckis (“De Volta ao Futuro”), era uma espécie de “Arquivo X real”, baseada em casos documentados pelo astrônomo Josef Allen Hynek, considerado um dos pais da ufologia. Ele trabalhou com a Força Aérea dos Estados Unidos no chamado Projeto Livro Azul entre os anos 1960 e 1970, estudando a aparição de Objetos Voadores Não-Identificados (os famosos Óvnis) pelo país. Foi Hynek quem criou a famosa classificação em “graus” dos contatos imediatos entre humanos e alienígenas. O primeiro grau seria a identificação visual de OVNI; o segundo, uma reação física à suposta presença de alienígenas (carros sem energia, paralisia corporal, etc); e o terceiro grau, que batizou um célebre filme de Steven Spielberg, seria a comunicação direta com seres de outro mundo. Na série, Hynek foi vivido por Aiden Gillen (o Mindinho de “Game of Thrones”). O elenco também destacava Neal McDonough (o Damien Darhk de “Legends of Tomorrow”) e Michael Harney (Sam Healy em “Orange Is the New Black”) como generais da Força Aérea, Michael Malarkey (o Enzo de “The Vampire Diaries”) como o oficial encarregado de acompanhar o professor em suas investigações, e Laura Mennell (a Rebecca de “Van Helsing”) como a esposa de Hynek. O detalhe é que “Project Blue Book” tinha 1,3 milhões de espectadores em sua 2ª temporada. Isso representa público bem maior que o das séries da HBO ao vivo, como as caríssimas “Watchmen” (759 mil) e a 3ª temporada de “Westworld” (812 mil). Portanto, o problema não era audiência. O fim dessas séries sinaliza a intenção do History de encerrar sua experiência com o gênero. Também explica porque o projeto de uma série derivada de “Vikings”, atração mais popular do canal, será produzida pela Netflix.

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