“Tom Swift” é cancelada após cinco episódios
A rede americana The CW cancelou “Tom Swift” após a exibição de cinco episódios. O spin-off de “Nancy Drew” foi lançado há apenas um mês, mas não conseguiu decolar, classificando-se entre as séries menos assistidas da CW, com 535 mil espectadores ao vivo. A atração é desdobramento de um episódio (piloto embutido) da 2ª temporada de “Nancy Drew”, que introduziu Tian Richards (de “A Vida Imortal de Henrietta Lacks”) como o personagem-título um gênio inventor, filho de bilionário, negro e gay. Na trama da série, o desaparecimento de seu pai lança o jovem Tom num mundo de conspirações sci-fi e fenômenos inexplicáveis. E para encontrar a verdade, ele precisa abandonar o conforto de seu estilo de vida para pegar a estrada e se esconder de um grupo misterioso, que está determinado a detê-lo. O personagem original surgiu em 1910 numa coleção literária concebida pelo editor Edward Stratemeyer – o mesmo que, duas décadas depois, lançou o primeiro livro de Nancy Drew – como um jovem gênio inventor perseguido por indivíduos mal-intencionados. Mas não era negro, muito menos gay nos livros infantis que ajudou a vender. Um detalhe curioso é que o cancelamento precoce mantém uma maldição de “Tom Swift”, devido a décadas de dificuldades para emplacar adaptações live-action do personagem. A lista de tentativas frustradas inclui desde um piloto perdido de 1958, com o loiro Gary Vinson (“McHale’s Navy”) no papel principal, um projeto de filme cancelado, que seria dirigido por Gene Kelly (“Cantando na Chuva”) em 1968, e até uma produção de Glen A. Larson (criador de “Magnum”, “Supermáquina” e “Battlestar Galactica”) que o juntaria com Nancy Drew e os Hardy Boys em 1977. Ao final, este último projeto acabou virando “The Hardy Boys/Nancy Drew Mysteries” sem Tom Swift. Até a série da CW, o personagem só se materializou uma única vez na TV, num telefilme de 1983, “The Tom Swift and Linda Craig Mystery Hour”, em que foi interpretado por Willie Aames (“Charles in Charge”). Também era para ser o piloto de uma série, mas foi um fracasso enorme de audiência. A versão da CW apresentava um elenco predominantemente negro. Além de Tian Richards, havia grande destaque para Ashleigh Murray, a intérprete de Josie em “Riverdale” e “Katy Keene”. De acordo com apurações do site Deadline, os chefões da CW gostam da parte criativa da série, mas não conseguiram mantê-la com a audiência baixa. Como os contratos do elenco se encerraram nesta semana, a rede decidiu avisar que não pretendia renovar a atração. A série ainda tem cinco episódios não exibidos na temporada e permanece inédita no Brasil. Veja abaixo o trailer original da atração.
Atriz de “Riverdale” vai estrelar spin-off de “Nancy Drew”
A atriz Ashleigh Murray, intérprete de Josie em “Riverdale” e “Katy Keene”, vai estrelar “Tom Swift”, nova série derivada de “Nancy Drew”. Ela interpretará Zenzi Fullington, descrita como a melhor amiga do personagem-título desde a infância e uma das poucas pessoas que consegue acompanhar a mente febril do protagonista. A série é desdobramento de um episódio (piloto) da 2ª temporada de “Nancy Drew”, que introduziu Tian Richards (de “A Vida Imortal de Henrietta Lacks”) no papel de Tom Swift, como um gênio inventor, filho de bilionário, negro e gay. Mas em sua série, seu status será bastante alterado. O desaparecimento de seu pai vai lançá-lo num mundo de conspirações sci-fi e fenômenos inexplicáveis. E para encontrar a verdade, ele precisará abandonar o conforto de seu estilo de vida para pegar a estrada e se esconder de um grupo misterioso, que está determinado a detê-lo. O personagem original surgiu em 1910 numa coleção literária concebida pelo editor Edward Stratemeyer – o mesmo que, duas décadas depois, lançou o primeiro livro de Nancy Drew – como um jovem gênio inventor perseguido por indivíduos mal-intencionados. Mas não era negro, muito menos gay nos livros infantis que ajudou a vender. Um detalhe curioso é que a série vai acabar com uma maldição de “Tom Swift”, que há décadas tentava virar série sem nunca conseguir. A lista de tentativas frustradas incluía desde um piloto perdido de 1958, com o loiro Gary Vinson (“McHale’s Navy”) no papel principal, um projeto de filme cancelado, que seria dirigido por Gene Kelly (“Cantando na Chuva”) em 1968, e até uma produção de Glen A. Larson (criador de “Magnum”, “Supermáquina” e “Battlestar Galactica”) que o juntaria com Nancy Drew e os Hardy Boys em 1977. Ao final, este último projeto acabou virando “The Hardy Boys/Nancy Drew Mysteries” sem Tom Swift. O personagem acabou se materializando uma única vez na TV, num telefilme de 1983, “The Tom Swift and Linda Craig Mystery Hour”, em que foi interpretado por Willie Aames (“Charles in Charge”). Era para ser o piloto de uma série, mas foi um fracasso enorme de audiência. Veja abaixo o trailer do episódio em que Nancy Drew encontrou Tom Swift.
Naomi: Veja a primeira cena da série de super-heróis de Ava DuVernay
O canal do YouTube da DC Comics divulgou a primeira cena de “Naomi”, série baseada nos quadrinhos homônimos que a cineasta Ava DuVernay (“Selma”, “Olhos que Condenam”) está desenvolvendo para a rede The CW. A prévia traz a protagonista – interpretada pela jovem atriz Kaci Walfall, de 16 anos – , abandonando a aula para ver o Superman em ação. Mas na correria ela acaba se sentindo mal e desmaiando antes de poder encontrar o herói. Na trama, a jovem apaixonada por super-heróis vai levar um choque quando eventos sobrenaturais revelarem que ela tem superpoderes. A série é baseada na revista em quadrinhos “Naomi”, criada por Brian Michael Bendis, David F. Walker e Jamal Campbell em 2019, e publicada no Brasil pela editora Panini. A adaptação está a cargo da roteirista-produtora Jill Blankenship (da série “Arrow”), enquanto Duvernay assina a produção e a direção do piloto. O resto do elenco inclui Alexander Wraith (“Orange Is the New Black”), Cranston Johnson (“Filthy Rich”) e a novata Camila Moreno. “Naomi” tem estreia marcada para 11 de janeiro nos EUA e deve chegar ao Brasil pela plataforma HBO Max.
“Nancy Drew” vai ganhar spin-off centrado em Tom Swift
A rede The CW decidiu produzir um spin-off de “Nancy Drew” centrado em Tom Swift, personagem que apareceu num episódio da 2ª temporada da série vivido por Tian Richards (de “A Vida Imortal de Henrietta Lacks”). A série vai seguir as aventuras de Swift, que é um inventor bilionário negro e gay, após o desaparecimento de seu pai lançá-lo num mundo de conspirações sci-fi e fenômenos inexplicáveis. Em busca da verdade, ele abandona o conforto de seu caro estilo de vida para pegar a estrada e escapar de um grupo misterioso, que está determinado a detê-lo. O personagem original surgiu em 1910 numa coleção literária concebida pelo editor Edward Stratemeyer – o mesmo que, duas décadas depois, lançou o primeiro livro de Nancy Drew – como um jovem gênio inventor perseguido por indivíduos mal-intencionados. Mas não era negro, muito menos gay nos livros infantis que ajudou a vender. Um detalhe curioso é que a série vai acabar com uma maldição de “Tom Swift”, que há décadas tentava virar série sem nunca conseguir. A lista de tentativas frustradas inclui desde um piloto perdido de 1958, com o loiro Gary Vinson (“McHale’s Navy”) no papel principal, um projeto de filme cancelado, que seria dirigido por Gene Kelly (“Cantando na Chuva”) em 1968, e até uma produção de Glen A. Larson (criador de “Magnum”, “Supermáquina” e “Battlestar Galactica”) que o juntaria com Nancy Drew e os Hardy Boys em 1977. Ao final, este último projeto acabou virando “The Hardy Boys/Nancy Drew Mysteries” sem Tom Swift. O personagem acabou se materializando uma única vez na TV, num telefilme de 1983, “The Tom Swift and Linda Craig Mystery Hour”, em que foi interpretado por Willie Aames (“Charles in Charge”). Era para ser o piloto de uma série, mas foi um fracasso enorme de audiência. Veja abaixo o trailer do episódio em que Nancy Drew encontra Tom Swift.
Prévia da nova programação da CW traz primeiras cenas de “Naomi”
A rede americana The CW divulgou um comercial com cenas das séries de sua programação de outono (nossa primavera). E entre socos, raios, danças e beijos ao som de “Higher Power”, da banda Coldplay, a prévia apresenta rapidamente as primeiras imagens de suas duas novidades: “Naomi”, adaptação da DC Comics produzida por Ava DuVernay (“Selma”) e “All American: Homecoming”, spin-off da série de drama esportivo “All American”. O canal também liberou a primeira foto do elenco de “Naomi”, incluindo Kaci Walfall (“Army Wives”), que tem o papel-título. Veja acima. Além das novidades, o vídeo celebra o retorno das séries tradicionais do canal com cenas de “Batwoman”, “The Flash”, “Legends of Tomorrow”, “Supergirl”, “Stargirl”, “Riverdale”, “Nancy Drew”, “Charm”, “Legacy” e os sucessos de 2021, “Superman & Lois”, “Kung Fu” e “Walker”, entre outras produções. A rede ainda contará com o remake de “The 4400” durante a temporada, mas a atração ficou de fora da prévia porque ainda não começou a ser gravada. Em compensação, a “fall season” do canal não terá novos episódios de “Supernatural” e “Black Lightning” (Raio Negro), que chegaram ao fim sem conseguir sequer emplacar spin-offs, assim como “Arrow” e “The 100”, que se despediram no ano passado. Todas as quatro séries tinham planos para derivados que não foram aprovados pela direção da CW.
CW aprova spin-off de “All American” e nova série da DC Comics
A rede americana The CW terminou a análise de pilotos e propostas para sua próxima temporada e confirmou a produção de duas novas séries para sua programação de outono (nossa primavera). As atrações aprovadas são um spin-off de “All American” e uma nova série de super-heróis da DC Comics. “All American: Homecoming” acompanhará a personagem Simone Hicks, interpretada por GeffriMaya, enquanto ela frequenta uma faculdade historicamente negra. Em “All American”, a personagem era uma veterana da escola de ensino médio Beverly High, além de ser namorada de um dos personagens centrais, Jordan Baker (Michael Evans Behling), e agora viverá os altos e baixos do início da idade adulta. A nova série é a primeira criação da showrunner de “All American”, Nkechi Okoro, e é uma realização da Greg Berlanti Productions. A adaptação da DC Comics, “Naomi”, baseia-se na personagem criada por Brian Michael Bendis, David F. Walker e Jamal Campbell em 2019, e publicada no Brasil pela editora Panini. Na trama, Naomi (Kaci Walfall, de “Army Wives”) é uma estudante popular e confiante, que vive em uma cidade militar com seus pais. Mesmo sem ter vergonha de admitir seu lado geek e ser apaixonada por histórias em quadrinhos, ela leva um choque quando eventos sobrenaturais fazem com que descubra ter superpoderes. A adaptação está a cargo da roteirista-produtora Jill Blankenship (da série “Arrow”) em parceria com a cineasta Ava DuVernay (“Selma”, “Olhos que Condenam”) para a produtora Array, empresa da diretora. Por isso, “Naomi” será a primeira adaptação da DC a estrear na rede CW sem a chancela do produtor Greg Berlanti desde “Arrow” em 2012. Até “Stargirl”, recém-transferida do DC Universe, é uma produção de Berlanti. Além das duas séries aprovadas para o outono, o remake da sci-fi clássica “The 4400” também recebeu encomendas de episódios, visando integrar a programação da emissora, mas ainda está em fase inicial de desenvolvimento. A responsável por reinventar a trama é a produtora-roteirista Ariana Jackson (de “Riverdale”). Outros dois projetos continuam em contenção: um spin-off de “Nancy Drew”, baseado no novo personagem “Tom Swift”, e “Powerpuff”, a versão live-action de “As Meninas Superpoderosas”, que teve o piloto rejeitado, mas deverá ser repensada e reapresentada aos executivos da emissora em busca de vaga no outono de 2022. Para completar, foram definitivamente descartados os projetos de “Painkiller”, spin-off de “Black Lightning” (Raio Negro) centrado no herói vivido por Jordan Calloway, e “Our Ladies of Brooklyn”, uma comédia dramática sobre duas jovens freiras milenares. Seus respectivos estúdios, Warner Bros. TV e CBS Studios, pretendem levar os pilotos para outras plataformas. A HBO Max pode ser um possível destino para “Painkiller”, enquanto “Our Ladies of Brooklyn” tem boas chances de parar na plataforma da ViacomCBS, Paramount+.
Nancy Drew encontra novo mistério sobrenatural no trailer da 2ª temporada
A rede americana The CW divulgou o pôster e o trailer da 2ª temporada de “Nancy Drew”. Com clima aterrorizante, a prévia introduz um novo mistério e a maldição do além que passa a perseguir a protagonista e seus amigos após eles investigarem o caso. Tudo começa quando uma jovem não identificada é atacada… e diz o nome de Nancy (Kennedy McMann) antes de perder a consciência. As cenas envolvem muitas luzes de lanterna, assombrações, sustos de terror e situações literais de cliffhanger – expressão popularizada na era dos seriados de aventura (anos 1930 e 1940), que em inglês significa ficar agarrado na beira de um abismo. A 2ª temporada de “Nancy Drew” também vai introduzir o personagem Tom Swift, que pode ganhar sua própria série, baseada na coleção literária iniciada em 1910 pelo editor Edward Stratemeyer – o mesmo que, duas décadas depois, lançou o primeiro livro de Nancy Drew. Bem diferente da versão literária, o personagem será negro, gay e bilionário, mas continuará a manter sua principal característica, como um jovem gênio inventor perseguido por indivíduos mal-intencionados. Ele será lançado em um mundo de conspiração de ficção científica após o desaparecimento de seu pai e precisará deixar para trás o conforto de seu estilo de vida cheio de dinheiro para escapar de um grupo misterioso em seu encalço. O plano é fazer com que o personagem colida com uma das investigações de Nancy, num caso que ela interpreta como sobrenatural e que ele acredita ter explicação científica. Os novos episódios estreiam em 21 de janeiro na rede The CW.
Nancy Drew pode originar série derivada
A rede The CW pode transformar “Nancy Drew” em uma franquia, após encomendar o piloto de um spin-off chamado “Tom Swift”. O piloto será exibido ao longo da 2ª temporada da série, que irá introduzir o personagem-título, baseado na coleção literária iniciada em 1910 pelo editor Edward Stratemeyer – o mesmo que, duas décadas depois, lançou o primeiro livro de Nancy Drew. Bem diferente da versão literária, o personagem será negro, gay e bilionário, mas continuará a manter sua principal característica, representado como um jovem gênio inventor perseguido por indivíduos mal-intencionados. Ele será lançado em um mundo de conspiração de ficção científica após o desaparecimento de seu pai e precisará deixar para trás o conforto de seu estilo de vida cheio de dinheiro para escapar de um grupo misterioso em seu encalço. O plano é fazer com que o personagem colida com uma das investigações de Nancy (Kennedy McMann), num caso que ela interpreta como sobrenatural e que ele acredita ter explicação científica. O projeto de spin-off foi concebido por Melinda Hsu Taylor e Noga Landau, respectivamente showrunner e co-criadora da nova versão de “Nancy Drew”, e será supervisionado pelos produtores Josh Schwartz e Stephanie Savage, por meio de sua empresa Fake Empire, para o CBS Studios e a rede The CW. Um detalhe curioso é que a adaptação de “Tom Swift” já foi tentada várias vezes antes, mas sempre enfrentou obstáculos para sair do papel. A lista de tentativas frustradas inclui desde um piloto perdido de 1958, com o loiro Gary Vinson (“McHale’s Navy”) no papel principal, um projeto de filme cancelado, que seria dirigido por Gene Kelly (“Cantando na Chuva”) em 1968, e até uma produção de Glen A. Larson (criador de “Magnum”, “Supermáquina” e “Battlestar Galactica”) que o juntaria com Nancy Drew e os Hardy Boys em 1977. Ao final, este último projeto acabou virando “The Hardy Boys/Nancy Drew Mysteries” sem Tom Swift. O personagem acabou se materializando uma única vez na TV, num telefilme de 1983, “The Tom Swift and Linda Craig Mystery Hour”, em que foi interpretado por Willie Aames (“Charles in Charge”). Foi um fracasso enorme de audiência. A 2ª temporada de “Nancy Drew” vai estrear no começo de 2021 nos EUA.






