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    Benedict Cumberbatch é Thomas Edison no primeiro trailer do filme da Guerra das Correntes

    7 de setembro de 2017 /

    A Weinstein Company divulgou o primeiro trailer de “The Current War”, filme sobre a história da eletricidade. A prévia traz Benedict Cumberbatch (“Doutor Estranho”) como Thomas Edison, Michael Shannon (“O Homem de Aço”) como George Westinghouse e Nicholas Hoult (“X-Men: Apocalipse”) como Nikola Tesla, os três homens que, em sua disputa pelo domínio das patentes de energia, eletrificaram o mundo. O filme gira em torno da rivalidade entre Edison e Westinghouse, que travaram uma feroz batalha comercial que ficou conhecida como “A Guerra das Correntes”, em relação às patentes de cada um, a corrente continua de Edison e a corrente alternada de Westinghouse (criada, na verdade, por Tesla), que concorriam por contratos de eletricidade em cidades e estados no final do século 19. Para determinar qual das correntes era melhor, até a pena de morte entrou no debate, culminando na invenção da cadeira elétrica. O projeto levou cinco anos para sair do papel. O cineasta cazaque Timur Bekmambetov (“Ben-Hur”) adquiriu os direitos sobre a trama em 2012, mas, após seus recentes fracassos comerciais, optou por ficar apenas como produtor. A direção está a cargo de Alfonso Gomez-Rejon (“Eu, Você e A Garota que vai Morrer”), que leva às telas um roteiro de Michael Mitnick (“O Doador de Memórias”). Além de Cumbarbatch, Shannon e Hoult (“X-Men: Apocalipse”), o elenco também destaca Tom Holland (o novo Homem-Aranha) como Samuel Insull, o secretário de Edison que virou magnata, Katherine Waterston (“Animais Fantásticos e Onde Habitam”) como Marguerite, a esposa de Westinghouse, e Tuppence Middleton (série “Sense8”) como Mary, a esposa de Edison. “The Current War” terá première mundial no Festival de Toronto. O lançamento comercial está marcado para 24 de novembro, em circuito limitado, visando qualificação para o Oscar, com ampliação do circuito marcada apenas para janeiro nos Estados Unidos. Ainda não há previsão para a estreia no Brasil.

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    Tom Holland quebrou o nariz nas filmagens de Chaos Walking

    1 de setembro de 2017 /

    O ator Tom Holland, intérprete do Homem-Aranha nos cinemas, revelou no Twitter que quebrou novamente o nariz. Não há informações sobre como o acidente aconteceu, mas vale lembrar que, durante a produção do filme “Z: A Cidade Perdida”, ele quebrou o nariz ao tentar mostrar para seus colegas os mortais que estava treinando como preparação para “Homem-Aranha: De Volta ao Lar”. E caiu de cara no chão. Ao lado da revelação do novo acidente, ele publicou a hashtag de “Chaos Walking”, distopia futurista que está atualmente filmando. A alusão sugere que o acidente aconteceu nos sets da produção. O filme tem direção de Doug Liman (“No Limite do Amanhã”) e adapta a franquia literária “Mundo em Caos”, de Patrick Ness (autor de “Sete Minutos Depois da Meia-Noite”). A trama se passa em outro planeta, após a Terra ficar inabitável. Quando um vírus infecta a civilização, fazendo com que todos os pensamentos sejam escutados, o caos se instala e abre caminho para um autocrata corrupto culpar os nativos originais do planeta pelo problema. Resta ao adolescente Todd Hewitt (papel de Holland) tentar impedir o genocídio. O elenco também inclui Daisy Ridley (“Star Wars: O Despertar da Força”), Mads Mikkelsen (“Rogue One: Uma História Star Wars”), David Oyelowo (“Selma”) e Nick Jonas (série “Kingdom”), e a previsão de estreia é para março de 2019. So I broke my nose again ?#ChaosWalking — Tom Holland (@TomHolland1996) August 31, 2017

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    Astro de Selma entra na nova sci-fi do diretor de No Limite do Amanhã

    27 de agosto de 2017 /

    O ator David Oyelowo (“Selma”) entrou para o elenco de “Chaos Walking”, a nova sci-fi de Doug Liman (“No Limite do Amanhã”), que adapta a franquia literária “Mundo em Caos”, de Patrick Ness (autor de “Sete Minutos Depois da Meia-Noite”). No Brasil, o primeiro livro da trilogia foi lançado como “O Motivo” Segundo o site Deadline, Oyelowo fará o papel de Aaron, uma figura militar controversa e um oponente dos jovens protagonistas, vividos por Tom Holland (“Homem-Aranha: De Volta para Casa”) e Daisy Ridley (“Star Wars: O Despertar da Força”). O elenco central ainda conta com Mads Mikkelsen (“Rogue One: Uma História Star Wars”) e Nick Jonas (série “Kingdom”). Adaptada por Jamie Linden (“Querido John”), a trama se passa em outro planeta, após a Terra ficar inabitável. Quando um vírus infecta a civilização, fazendo com que todos os pensamentos sejam escutados, o caos se instala e abre caminho para um autocrata corrupto (papel de Mikkelsen) culpar os nativos do planeta pelo problema. Resta ao adolescente Todd Hewitt (papel de Holland) tentar impedir o genocídio. Daisy Ridley, por sua vez, interpretará Viola, uma garota descoberta por Todd num lugar onde nenhuma mulher deveria existir. Para complicar ainda mais, ela é a única pessoa que consegue esconder seus pensamentos, tornando-a particularmente ameaçadora para os homens que dominam aquele mundo. A distribuição é da Lionsgate e a previsão de estreia é para março de 2019. Caso o filme seja bem sucedido, há mais dois livros de Patrick Ness que continuam a trama: “A Missão” (The Ask and the Answer) e “A Guerra” (Monsters of Men).

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    Tom Holland vai viver herói adolescente da 2ª Guerra Mundial

    27 de agosto de 2017 /

    O ator Tom Holland vai protagonizar uma nova produção de Amy Pascal, a ex-presidente da Sony que produziu “Homem-Aranha: De Volta ao Lar” . Segundo o site Deadline, ele irá estrelar a adaptação do romance “Beneath a Scarlet Sky”, livro de Mark Sullivan que se encontra no topo da lista dos mais vendidos da Amazon. A trama se passa na Itália durante a 2ªGuerra Mundial e conta a história real de Pino Lella, um jovem comum que tem sua vida alterada quando os nazistas chegam em Milão. Ele tenta ajudar os judeus, mas é obrigado a se alistar no exército aos 18 anos e se torna motorista de Hans Leyers, braço direito de Hitler. Relutante, ele acaba recrutado pela resistência e se torna um espião, conhecido pelos aliados apenas pelo codinome “O Observador”. Pino Lella é vivo até hoje. Ele acaba de completar 91 anos e ainda mora na Itália. Apesar de contar com a aparência juvenil de Holland para interpretar um adolescente, o projeto pode acabar demorando a sair do papel, já que o ator tem diversos filmes na frente desta produção. Atualmente envolvido com as filmagens de “Vingadores 4” , ele vai estrelar a sci-fi “Chaos Walking” , a adaptação do game de aventuras “Uncharted” e a continuação de “Homem-Aranha: De Volta ao Lar”. “Beneath a Scarlet Sky” ainda não definiu diretor nem roteirista, e não possui data de lançamento prevista.

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    Tom Holland estava realmente dormindo no pôster de Homem-Aranha: De Volta ao Lar

    15 de agosto de 2017 /

    Um dos cartazes mais populares de “Homem-Aranha: De Volta ao Lar” retratava o herói deitado com fones de ouvido, relaxando com Nova York e a Torre dos Vingadores ao fundo. Pois Tom Holland revelou que estava dormindo de verdade na foto. Na verdade, a situação foi bem menos glamourosa do que parece na imagem, que recebeu reforço do Photoshop em seu cenário de cartão postal. “A história interessante sobre esse pôster é que sou eu dormindo de verdade”, ele contou, durante a turnê internacional de divulgação do longa-metragem. “Isso não é parte do filme, esse sou eu dormindo entre as cenas. Estávamos filmando essa cena e eu estava realmente cansado naquele dia, então dormi no chão e o fotógrafo fez a imagem. Então, quando eles fizeram o pôster, eu fiquei tipo ‘O quê? Sacanagem!'”. No último fim de semana, “Homem-Aranha: De Volta ao Lar” ultrapassou a arrecadação de US$ 300 milhões na América do Norte, além de ter superado a marca total de US$ 700 milhões em todo o mundo. Tom Holland voltará a viver o Homem-Aranha a seguir em “Vingadores: Guerra Infinita”, que estreia em 26 de abril no Brasil

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    Nick Jonas entra na nova sci-fi do diretor de No Limite do Amanhã

    10 de agosto de 2017 /

    O cantor Nick Jonas entrou em “Chaos Walking”, a nova sci-fi de Doug Liman (“No Limite do Amanhã”), que pode originar uma franquia cinematográfica. Segundo o site The Hollywood Reporter, ele será o filho do vilão, interpretado por Mads Mikkelsen (“Rogue One: Uma História Star Wars”), e rivalizará com o protagonista, vivido por Tom Holland (“Homem-Aranha: De Volta para Casa”). O elenco central ainda conta com Daisy Ridley (“Star Wars: O Despertar da Força”). Com o papel, o caçula dos Jonas Brothers demonstra intensão de se dedicar à carreira de ator, após estrelar a elogiada série “Kingdom” e filmar participação na continuação/reboot de “Jumanji”, ao lado de Dwayne Johnson (“Velozes e Furiosos 8”). “Chaos Walking” é uma adaptação do romance “The Knife of Never Letting Go”, escrito por Patrick Ness (autor de “Sete Minutos Depois da Meia-Noite”). No Brasil, o livro foi lançado como “O Motivo” e a saga recebeu o nome de “Mundo em Caos”. Adaptada por Jamie Linden (“Querido John”), a trama se passa em outro planeta, após a Terra ficar inabitável. Quando um vírus infecta a civilização, fazendo com que todos os pensamentos sejam escutados, o caos se instala e abre caminho para um autocrata corrupto (papel de Mikkelsen) culpar os nativos do planeta pelo problema. Resta ao adolescente Todd Hewitt (papel de Holland) tentar impedir o genocídio. Daisy Ridley, por sua vez, interpretará Viola, uma garota descoberta por Todd num lugar onde nenhuma mulher deveria existir. Para complicar ainda mais, ela é a única pessoa que consegue esconder seus pensamentos, tornando-a particularmente ameaçadora para os homens que dominam aquele mundo. A distribuição é da Lionsgate e a previsão de estreia é para março de 2019. Caso o filme seja bem sucedido, há mais dois livros de Patrick Ness que continuam a trama: “A Missão” (The Ask and the Answer) e “A Guerra” (Monsters of Men).

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    Mads Mikkelsen negocia viver vilão distópico em nova sci-fi

    20 de julho de 2017 /

    Dois atores de “Star Wars” podem se enfrentar em uma nova sci-fi. O ator Mads Mikkelsen (“Rogue One: Uma História Star Wars”) negocia o papel de vilão em “Chaos Walking”. Se o acordo for firmado, ele vai enfrentar Daisy Ridley (“Star Wars: O Despertar da Força”), além de Tom Holland (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”). A produção será dirigida por Doug Liman (“No Limite do Amanhã”) e leva às telas o romance “The Knife of Never Letting Go”, escrito por Patrick Ness (autor de “Sete Minutos Depois da Meia-Noite”). No Brasil, o livro foi lançado como “O Motivo” e a saga recebeu o nome de “Mundo em Caos”. Adaptada por Jamie Linden (“Querido John”), a trama se passa em outro planeta, após a Terra ficar inabitável. Quando uma anomalia atinge a civilização humana e permite que todos os pensamentos sejam escutados, o caos se instala e abre caminho para um autocrata corrupto (papel negociado por Mikkelson) tentar destruir uma civilização nativa chamada Sparckles, culpando-a pelo problema. Resta ao adolescente Todd Hewitt, último menino de Prentisstown, tentar impedir o genocídio. Holland vai viver o jovem Todd e Daisy interpretará Viola, uma garota descoberta por ele num lugar onde nenhuma mulher deveria existir. Para complicar ainda mais, ela é a única pessoa que consegue esconder seus pensamentos, tornando-a particularmente ameaçadora para os homens que dominam aquele mundo. A distribuição é da Lionsgate e a previsão de estreia é para março de 2019. Caso o filme seja bem sucedido, há mais dois livros de Patrick Ness que continuam a trama: “A Missão” (The Ask and the Answer) e “A Guerra” (Monsters of Men).

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    Zendaya e Tom Holland zoam boatos de que estão namorando

    14 de julho de 2017 /

    Nesta semana, a publicação mais famosa de celebridades dos Estados Unidos descobriu um namoro entre Zendaya e Tom Holland, estrelas de “Homem-Aranha: De Volta ao Lar”, e como no passado outros intérpretes da franquia acabaram mesmo se envolvendo, a notícia da revista People repercutiu em muitos sites. Só que os alvos da fofoca reduziram tudo a piada. Zendaya e Tom Holland riram da publicação nas redes sociais. “Espere espere… a minha parte favorita é quando diz que tiramos férias juntos. HA!”, Zendaya escreveu. “Eu não tiro férias há anos! E você, Tom Holland?” Em resposta, o ator retrucou: “A turnê de divulgação do filme conta?” Claro, nem Zendaya nem Holland negaram os rumores. O fato deles racharem o bico com a notícia confirma que no mínimo são bons amigos. De resto, “a turnê de divulgação do filme conta?” Wait wait…my favorite is when it says we go on vacations together HA! I haven't been on a vacation in years!???hbu @TomHolland1996 ??? https://t.co/zSkvcfzzTa — Zendaya (@Zendaya) July 13, 2017 @Zendaya Does the press tour count ?? https://t.co/2WsstZPyde — Tom Holland (@TomHolland1996) July 13, 2017 I'm done?✋? https://t.co/XEEipLyG4d — Zendaya (@Zendaya) July 13, 2017

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    Ótimo vilão impede Homem-Aranha de virar comédia adolescente

    9 de julho de 2017 /

    O novo filme do Homem-Aranha é o segundo recomeço do herói em 15 anos, e o primeiro em parceria com o Marvel Studios, o que, se rompe a conexão com os títulos anteriores do herói, acaba exigindo do espectador um conhecimento de todos os outros lançamentos do estúdio. Afinal, os filmes da Marvel estão 100% conectados. No caso de “Homem-Aranha: De Volta ao Lar”, a principal conexão é com “Capitão América: Guerra Civil” (2016), que trouxe a primeira aparição do personagem dentro desse universo, e isso já interliga a produção com a trama dos Vingadores. Entretanto, ao contrário do que o marketing sugere, as aparições de Tony Stark/Homem de Ferro (Robert Downey Jr.) são apenas pontuais, e o Homem-Aranha lida com situações mais corriqueiras do seu bairro, como ladrões e coisas do tipo. Isto porque, além do pretexto de estabelecer o protagonista num universo em que outros super-heróis existem, o novo reboot tem uma segunda e maior motivação: aproximar mais o herói das histórias de Stan Lee e Steve Ditko, ou seja, representá-lo como um adolescente desajeitado e com pouca popularidade na escola, destacando mais sua turma de colegial. Ironicamente, para cumprir esse objetivo simples, o roteiro opta por complicar, realizando uma simbiose entre o Peter Parker que todos conhecem e a versão Ultimate do personagem, com a inclusão de um melhor amigo, Ned Leeds (Jacob Batalon), que na verdade é um gordinho trazido da versão do universo alternativo criada pelo roteirista Brian Michael Bendis – o personagem original se chama Ganke Lee, que não é nada parecido com o jornalista adulto Ned Leeds das histórias de Stan Lee. O problema é que ele, assim como tantos outros elementos do filme, foram incluídos na trama para fazer o público rir. Fala-se numa suposta influência de John Hughes, mas mesmo a referência explícita de “Curtindo a Vida Adoidado” (1986) não é exatamente eficiente. O humor forçado, aliás, é uma constante em grande parte dos filmes da Marvel, mas se torna ainda mais evidente no primeiro Homem-Aranha do estúdio, escrito por especialistas em comédia (Jonathan Goldstein e John Francis Daley), como as péssimas “Quero Matar Meu Chefe 2” (2014) e “Férias Frustradas” (2015). Para efeito de comparação, “Mulher-Maravilha”, de Patty Jenkins, fez o público rir sem se esforçar tanto, com muito mais naturalidade. São dois estúdios diferentes e rivais, mas como a distância entre os dois lançamentos foi muito próxima, as diferenças se acentuam. Aliás, as cenas de ação, de pouco impacto, são outro problema que chama atenção. O que, então, funciona em “De Volta ao Lar”? Tom Holland convence como o adolescente que ganhou super-poderes e mal se contém de empolgação. Mas é Michael Keaton quem arrasa no papel do Abutre – uma escalação perfeita, logo após o ator, que já foi Batman, ter interpretado um super-herói alado, “Birdman”, no premiado filme de Alejandro González Iñárritu. Seu personagem está presente nas duas cenas que realmente funcionam no filme: a visita à casa de Liz (Laura Harrier), o interesse amoroso de Peter, e a cena no carro, em conversa com Peter. Ambas trazem elementos de suspense que até então o filme não havia explorado. Na filmografia do diretor Jon Watts, há pelo menos dois filmes dos gêneros suspense e terror, “Clow” (2014) e “A Viatura” (2015), e é bem provável que isso seja o seu forte. Também é possível considerar um acerto a escalação de Marisa Tomei como a Tia May. É inusitado ver uma mulher tão jovem e bonita fazendo o papel de uma personagem representada nos quadrinhos tradicionalmente como uma senhora idosa. Mas a May de Marisa Tomei faz um bom contraponto ao mulherengo Tony Stark, como sugere uma piada/elogio logo no início do filme. Já o que mais destoa é a opção curiosa de incluir uma cota racial na produção e mudar a caracterização de praticamente todos os colegas de escola de Peter Parker. A ideia de inserir o herói num ambiente colegial não é, de maneira alguma, um equívoco. Vendo os créditos finais, com imagens de desenhos parecidos com os de uma criança e ao som de “Blitzkrieg Bop”, dos Ramones, percebe-se o potencial. Mas juntar esse conceito original de Stan Lee com a alta tecnologia do traje criado para o personagem por Tony Stark, num retcon radical, faz com que Peter Parker pareça às vezes um Homem de Ferro adolescente e atrapalhado. Apesar do entusiasmo palpável que provocou entre os blogueiros de quadrinhos, o resultado é menos empolgante que a impressão dominante na mídia. Ponto central da questão: a luta com o Abutre demora tempo demais para acontecer. E ela é o batismo de fogo do herói. Há outros vilões conhecidos dos fãs dos quadrinhos, mas suas aparições são muito discretas e, no máximo, funcionam como um aperitivo para um segundo filme. Ao final, “Homem-Aranha: De Volta ao Lar” oferece uma longa introdução para o próximo filme, pois não chega a mostrar o Aranha estabelecido como super-herói ou nas situações mais conhecidas dos leitores – não há o ambiente do Clarim Diário. Com isso, fica a obrigação de caprichar mais na sequência. Senão, os pedidos de “volta, Sam Raimi!”, por enquanto tímidos, podem ganhar volume.

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    Z – A Cidade Perdida é jornada exasperante de um Indiana Jones real

    8 de julho de 2017 /

    Para um filme de James Gray, “Z – A Cidade Perdida” é um pouco desapontador. Apesar de embutir um tema comum a outros títulos do diretor, a questão da fuga (ou tentativa de fuga) da família por parte do protagonista, visto de forma mais forte anteriormente em “Amantes” (2008), o longa avança na trilha da grandiloquência épica que “Era uma Vez em Nova York” (2013) já sinalizava, numa narrativa exasperante que visa engrandecer sua tragédia. “Z” gira em torno de um personagem real, Percy Fawcett (Charlie Hunnam, de “Rei Arthur: A Lenda da Espada”), um coronel do exército britânico que desapareceu na selva amazônica nos anos 1920 à procura de uma cidade perdida, cuja descoberta renderia para ele e para o Império Britânico um feito glorioso. Anos antes, numa primeira expedição, ele quase morrera sob o ataque de uma tribo de índios canibais, mas conseguiu voltar para casa com seu fiel escudeiro Henry Costin (vivido por um irreconhecível Robert Pattinson). O retorno é curto e serve para incluir a presença de Sienna Miller como a esposa de Fawcett. Casada com um sujeito que vive perigosamente, enquanto ela cuida da casa e dos filhos, Sienna basicamente repete seu papel em “Sniper Americano” (2014), de Clint Eastwood, reforçando que costuma ser tão bela quanto esquecível. Por outro lado, o jovem Tom Holland (“Homem-Aranha: De Volta para o Lar”) está muito bem no papel do filho que tem ao mesmo tempo raiva do pai (por sua ausência) e grande admiração, inspirando-se a seguir seus passos como explorador. Sua passagem pelo filme é igualmente breve, mas muito mais marcante. Ainda mais porque ele entra em um momento em que a narrativa ameaça ficar enfadonha e sua chegada serve para dar um fôlego extra à reta final de um longa de 140 minutos de duração. Vale dizer que é melhor ver “Z” sem saber nada sobre a vida de Fawcett, até para aproveitar os momentos de surpresa, tensão e aventura que o filme proporciona. Mas a história desse Indiana Jones real surge na tela mais enfadonha do que poderia ser, o que faz com que “Z – A Cidade Perdida” seja o primeiro sinal de declínio na excelência mantida desde a primeira obra de Gray, “Fuga de Odessa”, no já distante ano de 1994.

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    Cenas de beijos foram cortadas de Homem-Aranha: De Volta ao Lar

    6 de julho de 2017 /

    A atriz Laura Harrier revelou uma curiosidade sobre a produção de “Homem-Aranha: De Volta ao Lar”. Em entrevista ao site ComicBook, ela afirmou ter filmado várias cenas de beijo com Tom Holland. No filme, seus personagens, Liz Allan e Peter Parker, têm um relacionamento romântico. Mas nenhum beijo entrou na edição final. “Nós fizemos um monte de cenas de beijos diferentes e nenhuma delas está no filme. Eu não sei. É uma escolha interessante. Nós não sabíamos o que eles estavam tentando escolher, porque tínhamos todas essas opções diferentes de beijos do Homem-Aranha, mas no final não entrou nenhuma”, ela contou. O filme estreou nesta quinta-feira (6/7) em quase metade dos cinemas disponíveis no Brasil.

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    Veja os primeiros quatro minutos de Homem-Aranha: De Volta ao Lar

    4 de julho de 2017 /

    A Sony divulgou os quatro primeiros minutos de “Homem-Aranha: De Volta ao Lar” na plataforma da Playstation Network. A prévia é uma espécie de diário digital de Peter Parker (Tom Holland), que registra num smartphone o primeiro encontro do Aranha com os Vingadores – quando roubou o escudo do Capitão América no filme “Capitão América: Guerra Civil”. Boa parte das imagens já tinham sido antecipadas nos trailers. Na trama, depois de ter uma participação espetacular ao lado dos Vingadores, chegou o momento do jovem Peter Parker voltar para casa e para a sua rotina, agora não mais tão normal. Enquanto luta contra pequenos crimes nas redondezas de seu bairro, ele acredita ter encontrado sua verdadeira missão quando surge o vilão Abutre (Michael Keaton). “Homem-Aranha: De Volta ao Lar” tem estreia prevista para esta quinta (6/7) no Brasil.

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