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    Diretora de Lindinhas diz ter recebido ameaças de morte por causa do pôster da Netflix

    6 de setembro de 2020 /

    A diretora de “Lindinhas” (Cuties), a francesa Maïmouna Doucouré, diz que recebeu ameaças de morte depois que a Netflix divulgou um pôster americano, que sexualizou as meninas do filme. Em entrevista ao site Deadline, ela contou que só soube do pôster quando ele começou a circular nas redes sociais, acompanhado de mensagens de ódio. “Recebi inúmeros ataques de pessoas que não tinham visto o filme, que pensavam que eu estava realmente fazendo um filme que promovia a hiper-sexualização de crianças”, disse ela. “Tivemos várias discussões depois que isso aconteceu. A Netflix pediu desculpas publicamente e também pessoalmente a mim.” A Netflix realmente divulgou um comunicado em que se desculpou pelo marketing inadequado, mas Doucouré disse que também recebeu uma ligação de Ted Sarandos, o chefão de conteúdo da empresa, pedindo desculpas pessoalmente a ela. Tudo o que aconteceu acabou causando um impacto na cineasta, que não tinha como prever a situação. Quando estreou no Festival de Sundance no início deste ano, “Lindinhas” só recebeu amor e mensagens positivas da crítica, pela forma como abordava temas complexos de forma emotiva e delicada. E Maïmouna Doucouré saiu do festival americano com o troféu de Melhor Direção. “As coisas aconteceram muito rápido porque, após os atrasos, eu estava totalmente concentrada no lançamento do filme na França. Eu descobri o pôster ao mesmo tempo que o público americano”, disse Doucouré ao Deadline. “Foi uma experiência estranha. Eu não tinha visto o pôster até começar a receber todas essas reações nas redes sociais, mensagens diretas de pessoas, ataques a mim. Eu não entendia o que estava acontecendo. Foi quando fui atrás e vi como era o pôster.” No cartaz americano, as quatro garotas principais da produção apareciam em poses sugestivas, em trajes de dança reveladores. A imagem incômoda, chamada de “nojenta” na internet, também era um grande contraste com o pôster francês, que trazia as meninas brincando, enquanto correm pelas ruas. O contraste é gritante e se deve à forma como o marketing americano aderiu justamente àquilo que o filme critica. A produção francesa retrata o esforço de uma pré-adolescente para se integrar com a turma de garotas legais da sua escola para disputar um concurso de dança. O que diferencia a trama das produções similares americanas é que a protagonista é uma menina negra muçulmana de 11 anos, criada numa família de imigrantes senegaleses no bairro mais pobre de Paris, que se encanta com uma vizinha moderna da sua idade. O grupo de meninas a que ela se junta contrasta fortemente com os valores tradicionais de sua mãe, e ela logo se dá conta de sua própria sensualidade através da dança. Com isso, o filme também aborda a hiper-sexualização das garotas pré-adolescentes nos dias de hoje, mas não da forma como o pôster sugeria. Doucouré afirma que “Lindinhas” aborda as pressões das redes sociais sobre as mulheres jovens e que todos poderão perceber sua verdadeira intenção ao assisti-lo. “O amor e a autoestima são construídos por meio de curtidas e seguidores. O que acontece é que as meninas veem imagens de mulheres sendo objetificadas, e quanto mais a mulher se torna um objeto, mais seguidores e likes ela tem – elas veem isso como um modelo e tentam imitar essas mulheres, mas não têm idade suficiente para sabem o que estão fazendo”, comentou. A cineasta mencionou que, após o desastre, nem todas as manifestações em torno do filme desejavam sua morte. Ela recebeu mensagens positivas de quem já tinha visto a produção, que foi exibida também no Festival de Berlim, além de apoio do governo francês. Ela contou que “Lindinhas” impressionou o governo de seu país e será usado como uma ferramenta educacional na França. Tessa Thompson, que interpreta a heroína Valquíria nos filmes da Marvel, foi uma das estrelas que se posicionou ao lado da cineasta, dizendo-se “decepcionada ao ver como o marketing posicionou” o filme. “Eu entendo a reação de todos, mas não tem relação com o filme que vi”, escreveu a atriz nas redes sociais. “‘Lindinhas’ é um filme lindo, que me destruiu no Festival de Sundance. Ele representa uma nova voz na direção. Ela é uma mulher negra senegalesa-francesa extraindo suas próprias experiências”, completou. “Eu realmente coloquei meu coração neste filme. Na verdade, é a minha história pessoal e também a história de muitas crianças que precisam navegar entre uma cultura ocidental liberal e uma cultura conservadora em seus lares”, concordou Doucouré, que de fato é descendente de senegaleses. “Esperamos que entendam que estamos realmente do mesmo lado desta batalha. Se juntarmos forças, poderemos fazer uma grande mudança neste mundo que hiper-sexualiza as crianças”, a cineasta concluiu. O filme estreia na quarta-feira (9/9) em streaming. Compare os cartazes franceses e americanos abaixo.

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  • Série

    Grand Army: Série adolescente com temas polêmicos ganha trailer legendado

    2 de setembro de 2020 /

    A Netflix divulgou as fotos e o teaser legendado de “Grand Army”, sua nova série dramática adolescente. A prévia aborda vários temas polêmicos, como violência sexual, racismo e bullying, que estão na pauta da juventude atual, mas ao tocar o hino americano ao longo de toda a exibição parece ignorar que se tratam de problemas universais. Criada por Katie Cappiello e inspirada em sua peça “Slut”, a série acompanha alunos da maior escola pública de ensino médio do Brooklyn, em Nova York, enquanto lutam para ter sucesso, sobreviver, se aventurar, se libertar e conquistar um lugar no futuro. Entre eles está a adolescente Joey Del Marco (Odessa A’zion, da série “Fam” e filha da comediante Pamela Adlon), que sofre uma agressão sexual e cuja busca por justiça irá ocasionar rupturas na escola. Repleto de jovens novatos, o elenco inclui muitos estreantes, como Brittany Adebumola, Odley Jean, Amalia Yoo, Crystal Sha’re Nelson, Alphonso Romero Jones, Marcela Avelina e Ashley Ganger, ao lado dos pouco experientes Amir Bageria (“Degrassi: Next Class”), Maliq Johnson (“Olhos que Condenam”), Anthony Ippolito (“Primetime: What Would You Do?”) e Sydney Meyer (“V Wars”). Com estreia marcada para para 16 de outubro, a 1ª temporada terá 10 episódios.

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  • Série

    Estreias online: Confira 7 séries para maratonar no fim de semana

    28 de agosto de 2020 /

    Sete séries lançam episódios em streaming nesta semana, oferecendo maratonas de aventura, ficção científica, comédia, drama e ação para os espectadores. A lista inclui três minisséries completas: a elogiada “Devs”, de Alex Garland, e a francesa “A Última Onda”, ambas de temática sci-fi, além da brasileira “Um Dia Qualquer”, trama policial que agradou na TV paga e agora começa a ser oferecida em VOD. Os destaques ainda incluem o final da premiada “Gatunas” e a transferência de “Cobra Kai”, do implodido YouTube Premium para a Netflix. Confira abaixo mais detalhes destes e dos demais lançamentos do gênero em streaming. Devs | EUA | Minissérie Criada pelo visionário cineasta Alex Garland, diretor de “Ex-Machina” (2014) e “Aniquilação” (2018), a série aborda física quântica, tecnologia de ponta e determinismo, por meio de uma história de ficção científica. O título “Devs” é o apelido dado aos “desenvolvedores” de programas de informática e a trama acompanha uma engenheira de computação novata, Lily Chan (Sonoya Mizuno, de “Ex_Machina”), funcionária de uma companhia tecnológica de São Francisco, que secretamente investiga a divisão de desenvolvimento da empresa após o desaparecimento misterioso de seu namorado. O elenco também conta com Nick Offerman (série “Parks and Recriation”), Cailee Spaeny (“Círculo de Fogo: A Revolta”) e Alison Pill (“Star Trek: Picard”). Lançada no começo do ano nos EUA, atingiu 81% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Disponível na Fox Play. Cobra Kai | EUA | 1ª e 2ª Temporadas O maior sucesso do YouTube Premium, agora na Netflix, retoma os personagens de “Karatê Kid”, mais de três décadas depois dos acontecimentos do filme. A trama se concentra na renovada rivalidade entre Daniel LaRusso (Ralph Macchio) e Johnny Lawrence (William Zabka), que se enfrentaram em 1984. Depois de vencer Lawrence no antigo duelo de karatê, LaRusso é um bem-sucedido empresário, enquanto seu velho rival tem problemas com o alcoolismo e o filho adolescente. No meio disso, Lawrence resolve reabrir o infame dojo Cobra Kai como sensei, o que traz de volta o conflito com Daniel. Macchio e Zabka também são produtores da série, que é uma criação dos roteiristas Josh Heald (“A Ressaca”), Jon Hurwitz e Hayden Schlossberg (ambos de “American Pie: o Reencontro”). Os dois últimos ainda assinam a direção dos primeiros episódios. Disponível na Netflix. Gatunas | EUA | 2ª Temporada A 1ª temporada foi premiada com o Emmy de Melhor Série Juvenil do ano passado e os novos episódios encerram a trama, sobre três garotas viciadas em furtos de lojas, que nunca foram pegas e se desafiam a ser cada vez mais ousadas. A série adapta best-seller homônimo de Kirsten Smith, roteirista de Sessões da Tarde clássicas como “10 Coisas que Eu Odeio em Você” (1999) e “Legalmente Loira” (2001). A própria escritora assina a adaptação, estrelada por Brianna Hildebrand (a Míssil Adolescente Megassônico de “Deadpool”), Kiana Madeira (a vilã Spin em “The Flash”) e a novata Quintessa Swindell. Disponível na Netflix. Masaba Masaba | Índia | 1ª Temporada Neena e Masaba Gupta, mãe e filha na vida real, interpretam versões de si mesmas numa divertida comédia sobre a vida no mundo da moda indiana. Disponível na Netflix. Aggretsuko | Japão | 3ª Temporada A simpática panda vermelha, que é estagiária de contabilidade durante o dia e metaleira de karaokê à noite, finalmente recebe uma promoção. Mas não demora a perceber que na verdade o que aumentou foi seu trabalho, enquanto se vê cada vez mais endividada. Concebida pela empresa Sanrio, especializada em produtos voltados para a subcultura kawaii (fofa), “Aggretsuko” foi concebida como representação de uma parcela da população japonesa que sofre com o excesso de trabalho. Para quem não sabe o que é kawaii, basta mencionar que Hello Kitty é seu maior representante. Disponível na Netflix. A Última Onda | França | Minissérie completa Neste thriller sobrenatural, uma nuvem sinistra encontra uma onda gigantesca durante uma competição de surf em uma cidade no sudoeste da França, fazendo os banhistas desaparecerem. Algumas horas depois, eles reaparecem sem nenhuma consequência aparente, mas também sem qualquer lembrança do que aconteceu. E todos começam a demonstrar poderes excepcionais e inexplicáveis. O detalhe é que a nuvem continua a pairar no horizonte, enquanto a natureza começa a se manifestar de forma ameaçadora e os moradores da cidadezinha se apavoram com a possibilidade de algo pior se materializar, numa vingança do meio ambiente contra a humanidade. Disponível na Globoplay. Um Dia Qualquer | Brasil | 1ª Temporada Depois de passar no canal pago Space, a nova série brasileira chega aos serviços VOD. A produção aborda as milícias do Rio em cinco episódios, que registram 24 horas de violência, drama e corrupção, a partir da jornada de uma mãe em busca da verdade sobre o seu filho desaparecido. Sua única pista é que o jovem foi visto pela última vez com um ex-policial, que atualmente se autodenomina “dono do bairro”. A direção é de Pedro von Krüger, que trabalhou na equipe de câmera dos filmes “Tropa de Elite” e foi diretor de fotografia da série “Tudo ou Nada: Seleção Brasileira”, da Amazon. Ele também assina a história com outros roteiristas, incluindo Leonardo Gudel, que já trabalhou em duas séries criminais: “A Lei e o Crime” e “Acerto de Contas”. Já o elenco destaca Mariana Nunes (“Alemão”), Augusto Madeira (“Bingo, o Rei das Manhãs”), Jefferson Brasil (“Ilha de Ferro”), Tainá Medina (“O Doutrinador”), André Ramiro (“Tropa de Elite”) e Vinícius de Oliveira (o menino agora adulto de “Central do Brasil”). Disponível na Now, Sky Play e Vivo Play.

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  • Filme

    Lindinhas: Netflix pede desculpas por arte inadequada e muda marketing do filme

    20 de agosto de 2020 /

    A Netflix vai refazer a campanha de marketing de “Lindinhas” (Cuties), após as reações negativas despertadas pela arte inicial. Diversas manifestações nas redes sociais reclamaram que o material original promovia a sexualização das protagonistas, um grupo de meninas de 11 anos de idade que fazem parte de um grupo de dança. “Pedimos desculpas pela arte inadequada que usamos para o filme ‘Lindinhas’. Não estava certo, nem representava este filme francês que ganhou um prêmio no Festival de Sundance. Estamos trabalhando para atualizar as imagens e a descrição do filme”, disse a Netflix em nota oficial. A plataforma também tirou as fotos e o pôster originalmente divulgados em sua plataforma de imprensa, mantendo apenas uma imagem, que ilustra este post. Para ver a arte considerada polêmica, confira aqui. Mas antes mesmo da divulgação do cartaz, o filme já vinha sendo bombardeado com notas negativas no IMDb. No caso, devido ao tema. Vale observar que essa reação não reflete a opinião da crítica, que é bastante positiva em relação ao filme e sua abordagem de temas complexos, considerada emotiva e delicada. A produção é francesa e retrata o esforço de uma pré-adolescente para se integrar com a turma de garotas legais da sua escola para disputar um concurso de dança. Dita assim, a premissa parece uma comédia teen típica, mas há muitas diferenças em relação às produções americanas. A começar pela protagonista, uma menina negra muçulmana de 11 anos, criada numa família de imigrantes senegaleses no bairro mais pobre de Paris, que se encanta com a vizinha moderna da sua idade. O grupo de meninas a que ela se junta contrasta fortemente com os valores tradicionais de sua mãe, e ela logo se dá conta de sua própria sensualidade através da dança. Com isso, o filme também aborda a hiper sexualização das garotas pré-adolescentes nos dias de hoje. “Cuties” teve première no Festival de Sundance, no começo do ano, onde a diretora e roteirista Maïmouna Doucouré levou o troféu de Melhor Direção. A estreia vai acontecer em 9 de setembro em streaming. Aproveite e confira o trailer abaixo.

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  • Filme

    Lindinhas: Filme adolescente premiado ganha trailer e vira alvo de campanha de ódio

    18 de agosto de 2020 /

    A Netflix divulgou o pôster, as fotos e o trailer de “Lindinhas” (Cuties), por enquanto disponível apenas com legendas em inglês. A produção é francesa e retrata o esforço de uma pré-adolescente para se integrar com a turma de garotas legais da sua escola para disputar um concurso de dança. Dita assim, a premissa parece uma comédia teen típica, mas há muitas diferenças em relação às produções americanas. A começar pela protagonista, uma menina negra muçulmana de 11 anos, criada numa família de imigrantes senegaleses no bairro mais pobre de Paris, que se encanta com a vizinha moderna da sua idade. O grupo de meninas a que ela se junta contrasta fortemente com os valores tradicionais de sua mãe, e ela logo se dá conta de sua própria sensualidade através da dança. Com isso, o filme também aborda a hiper sexualização das garotas pré-adolescentes nos dias de hoje. “Cuties” teve première no Festival de Sundance, no começo do ano, onde a diretora e roteirista Maïmouna Doucouré levou o troféu de Melhor Direção. Os críticos aplaudiram (82% de aprovação no Rotten Tomatoes), mas o tema, inspirado na infância da diretora, causou ira entre os grupos conservadores de ódio que tem bombardeado (sem ter visto) o filme com cotações negativas no IMDb. A arte do pôster tampou ajudou. A Netflix acabou suspendendo o marketing do filme após a divulgação inicial e divulgou uma nota oficial: “Pedimos desculpas pela arte inadequada que usamos para o filme ‘Lindinhas’. Não estava certo, nem representava este filme francês que ganhou um prêmio no Festival de Sundance. Estamos trabalhando para atualizar as imagens e a descrição do filme”. A estreia vai acontecer em 9 de setembro em streaming.

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  • Série

    Gatunas: Temporada final da série da atriz de Deadpool ganha trailer legendado

    13 de agosto de 2020 /

    A Netflix divulgou fotos e o trailer legendado da 2ª e última temporada de “Gatunas” (Trinkets), série sobre cleptomaníacas adolescentes estrelada por Brianna Hildebrand (a Míssil Adolescente Megassônico de “Deadpool”). A 1ª temporada de 10 episódios foi premiada com o Emmy de Melhor Série Juvenil e Melhor Roteiro de Série Juvenil do ano passado. A categoria é uma premiação do Daytime Emmy, dedicada aos melhores da programação diurna da TV americana, apesar de a série não ter horário de exibição – é disponibilizada em streaming. A trama acompanha três garotas viciadas em furtos de lojas, que nunca foram pegas e se desafiam a ser mais ousadas. Kiana Madeira (a vilã Spin em “The Flash”) e a novata Quintessa Swindell completam o trio central. A prévia do final da história mostra que alguns vícios são difíceis de superar, mas elas agora tem outros desafios, relacionados a suas identidades raciais e sexuais. A trama é uma adaptação do best-seller homônimo de Kirsten Smith, roteirista de Sessões da Tarde clássicas, como “10 Coisas que Eu Odeio em Você” (1999) e “Legalmente Loira” (2001). A própria escritora assina a adaptação, em parceria com Amy Andelson e Emily Meyer (ambas roteiristas de “Ela Dança, Eu Danço 3” e “Naomi & Eli e a Lista do Não Beijo”). Já a showrunner é Linda Gase (“Switched at Birth”). Os novos episódios estreiam em 25 de agosto.

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  • Filme

    Selena Gomez e David Henrie retomam parceria com filme após Feiticeiros de Waverly Place

    10 de agosto de 2020 /

    Os atores Selena Gomez e David Henrie anunciaram seu primeiro projeto juntos desde “Os Feiticeiros de Waverly Place”, série encerrada em 2012, na qual viveram irmãos. A dupla compartilhou posts nas redes sociais sobre seu evolvimento no filme “This Is the Year”. Para começar, não, eles não voltam a contracenar no filme, como fica claro pelo trailer que acompanha o anúncio. “This Is the Year” é, na verdade, a estreia de Henrie como diretor de longa-metragem. Selena é produtora e está ajudando na divulgação. No vídeo em que apresentam “This Is the Year”, os dois convidam o público a participar da première mundial e virtual do longa, acrescentando que estarão presentes ao evento, aberto a todos os quiserem acompanhar, com direito a bate-papo com eles e o elenco da produção, além de incluir um show da lovelytheband. A première virtual está marcada para o dia 28 de agosto. As estrelas da produção são o irmão caçula de David, Lorenzo James Henrie (“Fear the Walking Dead”) e Vanessa Marano (“Switched at Birth”), além dos intérpretes de Mason e Tio Kelbo em “Feiticeiros”, os atores Gregg Sulkin e Jeff Garlin. O filme, que Henrie escreveu com Pepe Portillo (“Little Boy – Além do Impossível”) e Bug Hall (ator de “Os Batutinhas”), segue um aluno nerd do último ano do ensino médio que, em um último esforço para conquistar a garota dos seus sonhos, embarca em uma viagem com seus amigos para ver sua banda favorita no maior festival de música do ano. “Com toda a loucura que está acontecendo no mundo, um filme alegre é exatamente o que precisamos”, diz Selena no vídeo. “Queremos que todos vocês assistam conosco”, acrescentou. Veja o vídeo da apresentação abaixo, postado no YouTube da atriz e cantora. Mais detalhes sobre a exibição de “This Is the Year” devem ser anunciados nos próximos dias.

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  • Filme

    Netflix anuncia A Barraca do Beijo 3 e mostra primeira cena

    26 de julho de 2020 /

    A Netflix fez uma live neste fim de semana para promover “A Barraca do Beijo 2”. O evento, que reuniu o elenco da produção, foi realizado de forma autossuficiente – sem relação com a Comic-Con@Home, que rolou paralelamente – , com o objetivo de chamar atenção para o lançamento feito na sexta (24/7) em streaming. Além da divulgação, a reunião do elenco também serviu para fazer algumas revelações. Nem todas empolgaram, como a performance de uma música da produção – da banda pop descartável Walk the Moon. Já a principal novidade foi o anúncio de “A Barraca do Beijo 3”. A continuação não só foi confirmada, como já se encontra totalmente filmada. E para provar, a Netflix adiantou uma cena inédita do próximo filme. Veja abaixo. O elenco filmou o terceiro “A Barraca do Beijo” em segredo, simultaneamente à produção do segundo. A sequência vai concluir a história, encontrando os personagens no ponto em que o segundo filme se encerra: no verão antes da faculdade, quando Elle (Joey King) precisa decidir se vai para Harvard com o namorado, Noah (Jacob Erlodi), ou para Berkeley com o melhor amigo, Lee (Joel Courtney). Assim como os dois primeiros filmes, o terceiro também tem direção de Vince Marcello, e voltará a contar em seu elenco com Taylor Zakhar Perez, Maisie Richardson-Sellers, Meganne Young e Molly Ringwald. O lançamento vai acontecer em 2021. Veja abaixo o painel virtual de “A Barraca do Beijo 2” e a primeira cena de “A Barraca do Beijo 3”.

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  • Filme

    Trailer do novo filme do diretor de Percy Jackson mistura romance adolescente e esquizofrenia

    19 de julho de 2020 /

    A distribuidora americana Roadside Attractions divulgou o primeiro trailer de “Words on Bathroom Walls”. A prévia mostra de forma bastante ilustrativa a experiência do protagonista, um adolescente que descobre sofrer de esquizofrenia. A diferença em relação a outras produções sobre o tema é que o filme traz o ponto de vista do doente, mostrando as visões que o afligem. Além disso, é um romance. A produção se encaixa na tendência mórbida dos romances com adolescentes doentes, que ainda resiste, seis anos após o sucesso de “A Culpa É das Estrelas” (2014). Como aquele filme, também se trata da adaptação de um best-seller – de autoria de Julia Walton. O diretor é Thor Freudenthal, de “Diário de um Banana” (2010) e “Percy Jackson e o Mar de Monstros” (2013), e o elenco destaca Charlie Plummer (“Todo o Dinheiro do Mundo”) como o jovem protagonista, Taylor Russell (“Perdidos no Espaço”) como seu interesse romântico, Molly Parker (também de “Perdidos no Espaço”) e Walton Goggins (“Tomb Raider”) como seus pais, e também há papéis para Andy Garcia (“Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo”), AnnaSophia Robb (“The Carrie Diaries”) e Devon Bostick (“The 100”). A estreia está marcada para “este verão” (até o final de agosto) nos EUA.

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  • Série

    Naya Rivera (1987 – 2020)

    13 de julho de 2020 /

    A atriz e cantora Naya Rivera, que chegou ao estrelato na série musical “Glee”, morreu com apenas 33 anos de idade. Seu corpo foi recuperado no lago Piru, na Califórnia, na manhã desta segunda-feira (13/7), cinco dias depois dela ser declarada desaparecida. As autoridades de Ventura mobilizaram mais de 50 profissionais, juntamente com um helicóptero e mergulhadores, no esforço de encontrar Rivera, que alugou um barco em 8 de julho para nadar no lago com seu filho de quatro anos, Josey. Poucas horas depois, o garoto foi encontrado sozinho no barco, sem sinal de Rivera. O desaparecimento mobilizou o elenco de “Glee”, com muitos atores se deslocando até o local para prestar apoio à família da atriz e também se despedir da amiga. Apesar de jovem, a californiana Rivera teve uma carreira de quase duas décadas. Ela estreou na TV com somente quatro anos de idade, no elenco fixo da sitcom “The Royal Family”, lançada em 1991 na rede americana CBS. Ainda criança, chegou a aparecer em episódios de “Um Maluco do Pedaço” (The Prince of Bel-Air), ao lado de Will Smith, “S.O.S. Malibu” (Baywatch), e nas sitcoms “Family Matters”, “Gênio do Barulho” (Smart Guy) e “Mano a Mana” (Even Stevens), antes de ser escalada em papel recorrente na série “Bernie Mac, Um Tio da Pesada” (The Bernie Mac Show) com 15 anos. Ela ainda foi vista em “Girlfriends” e “CSI: Miami” antes de ser escalada para o papel que mudou sua vida. Naya Rivera tinha 22 anos quando passou nos testes para viver Santana Lopez em “Glee”, comédia musical adolescente lançada em 2009 na rede Fox. A série se tornou um fenômeno de audiência, catapultando a carreira de seu criador, Ryan Murphy, e transformando seu elenco então desconhecido em estrelas da TV. A princípio coadjuvante, Rivera vivia uma cheerleader malvadinha que entrou no coral da escola para sabotá-lo. Mas os roteiristas não demoraram a explorar o talento da atriz, que foi promovida a protagonista na 2ª temporada e, nesse processo, transformou-se numa das personagens de arco mais complexo da série. Enquanto muitos intérpretes do piloto se formaram na trama e deram espaço para novos alunos da William McKinley High School, Santana evoluiu de simples rival da boazinha Rachel (Lea Michele) para obter destaque até o capítulo final, exibido em 2015, após seis temporadas. Não foi apenas o amor pela música que marcou a personagem da atriz, que contribuiu com muitas canções para a trilha sonora da série – um sucesso nas paradas digitais. O final de “Glee” também destacou seu casamento com a antiga colega cheerleader Brittany, interpretada por Heather Morris. A união foi celebrada como um dos primeiros casamentos LGBTQIA+ entre personagens televisivos – e foi um casamento duplo, ainda por cima, pois Kurt (Chris Colfer) e Blaine (Darren Criss) foram inspirados pelas amigas a se juntarem em matrimônio. Na vida real, Rivera tinha se casado com o também ator Ryan Dorsey (da série “Ray Donovan”) um ano antes. O casal teve um filho, Josey, mas não foi um relacionamento tranquilo, que finalizou com um divórcio em junho de 2018, após quase quatro anos. Depois de “Glee”, Rivera ainda apareceu de forma recorrente em “Devious Maids” (em 2015) e estrelou a comédia “Loucuras em Família” (2017), com Charlie Sheen. Atualmente, fazia parte do elenco fixo de outra série musical, “Step Up: High Water”, derivada da franquia cinematográfica “Ela Dança, Eu Danço” e renovada para sua 3ª temporada. Ela contou a maior parte dessa história com suas próprias palavras, num livro de memórias lançado em 2016 – “Sorry Not Sorry: Dreams, Mistakes, and Growing Up”. “Seu brilho e humor foram incomparáveis”, escreveu o colega de “Glee” Chris Colfer, o Kurt, no Instagram. “Sua beleza e talento eram de outro mundo. Ela enfrentava o sistema com equilíbrio e destemor. E era capaz de transformar um dia ruim em um dia ótimo com uma única observação.” A morte de Rivera foi a terceira fatalidade envolvendo o elenco de “Glee”. Em julho de 2013, Cory Monteith, que interpretou Finn Hudson no fenômeno da Fox, morreu de overdose acidental de drogas depois de tomar uma combinação letal de heroína e álcool. Três anos depois, Mark Salling, o Puck, suicidou-se após ser condenado por posse de pornografia infantil.

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    Trailer de A Barraca do Beijo 2 explora dilema do amor à distância

    6 de julho de 2020 /

    A Netflix divulgou o pôster e o trailer legendado de “A Barraca do Beijo 2”. A prévia lida com distanciamento, mas não tem nada a ver com prevenção contra pandemia. Na sequência, Elle (Joey King) tem que encarar um relacionamento à distância com Noah (Jacob Elordi), após seu amado entrar na Universidade de Harvard e mudar de cidade. A distância desperta ciúmes, conforme ele conhece Chloe (Maisie Richardson-Sellers, de “Legends of Tomorrow”) e ela passa a passa a prestar atenção num novo estudante, Marco (Taylor Perez, de “Embeds”), que faz sucesso com suas colegas de escola. Pressionado a convencê-lo a entrar na nova edição da Barraca do Beijo, para arrecadar dinheiro para uma boa causa, Ellie logo se vê mais próxima de Marco do que do próprio namorado. E para completar ela não quer ir para a mesma universidade de Noah, mas para a faculdade em que sua mãe estudou. Uma curiosidade é que esse dilema serve para mostrar uma foto clássica da mãe da protagonista, vivida por Molly Ringwald (de “Riverdale”), em seus dias de garota de rosa-shocking. Escrito e dirigido por Vince Marcello, responsável pelo primeiro filme – por sua vez, baseado no livro de Beth Reekles – , “A Barraca do Beijo 2” estreia em 24 de julho em streaming.

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  • Filme

    Natalia Dyer luta contra tentações no trailer de comédia com 100% no Rotten Tomatoes

    2 de julho de 2020 /

    A Vertical Entertainment divulgou o pôster e o trailer de “Yes, God, Yes”, comédia adolescente estrelada por Natalia Dyer (a Nancy de “Stranger Things”). O vídeo inclui muitos elogios da crítica. E não é exagero. Além de ter sido premiado no Festival SXSW do ano passado, o filme registra 100% de aprovação no Rotten Tomatoes. A prévia mostra a premissa divertida, ao acompanhar Alice (a personagem de Dyer), uma adolescente católica que, ao atingir a puberdade, é enviada para um acampamento cristão para aprender a lidar com os hormônios e evitar as tentações. Mas ao chegar lá descobre que tudo a excita, principalmente o monitor peludo e gostoso que deveria ajudá-la a se manter virgem. Escrito e dirigido por Karen Maine (“Entre Risos e Lágrimas”), o filme é uma adaptação do curta de mesmo nome, que também foi estrelado por Dyer em 2017. O elenco ainda inclui Susan Blackwell (“Depois do Casamento”), Matt Lewis (“As Aventuras de Timmy Failure”), Alisha Boe (“13 Reasons Why”) e Wolfgang Novogratz (“Você Nem Imagina”). “Yes, God, Yes” estreia em 24 de julho em VOD nos EUA e ainda não tem previsão para chegar ao Brasil.

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