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    Comercial de “Eternos” revela vilão vivido por Dan Stevens

    3 de outubro de 2021 /

    A Marvel divulgou um novo comercial legendado de “Eternos”, produção dirigida pela vencedora do Oscar Chloé Zhao (“Nomadland”). A prévia enfatiza várias cenas inéditas de ação e efeitos visuais, destacando a participação até então não confirmada de Dan Stevens (“Legion”), disfarçado sob camadas de computação gráfica como o principal vilão da trama, Kro, líder dos Deviantes. Para quem não conhece – e é muita gente, porque os quadrinhos originais estão entre os trabalhos mais obscuros de Jack Kirby – , “Eternos” são alienígenas antigos que vivem em segredo na Terra por milhares de anos. Mas o estalo de Tony Stark, em “Vingadores: Ultimato”, muda tudo, criando a energia necessária para uma tragédia inesperada, que faz com que eles saiam das sombras e se reúnam contra os inimigos mais antigos da humanidade, os Deviantes. A produção é estrelada por Richard Madden (‘Game of Thrones’), Gemma Chan (“Capitã Marvel”), Kumail Nanjiani (“Silicon Valley”), Lauren Ridloff (“The Walking Dead”), Brian Tyree Henry (“Brinquedo Assassino”), Salma Hayak (“Dupla Explosiva”), Lia McHugh (“American Woman”), Don Lee (“Invasão Zumbi”), Barry Keoghan (“Dunkirk”), Kit Harrington (“Game of Thrones”) e Angelina Jolie (“Malévola: Dona do Mal”). A estreia está marcada para 4 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    “007 – Sem Tempo para Morrer” bate recorde em estreia internacional

    3 de outubro de 2021 /

    “007 – Sem Tempo para Morrer” marcou um novo recorde da pandemia em seu lançamento internacional, tornando-se a primeira estreia de Hollywood a ultrapassar os US$ 100 milhões em seu primeiro fim de semana sem contar ingressos vendidos na China e nos EUA. Ao todo, o filme fez US$ 119,1 milhões em 54 mercados, liderando a bilheteria mundial do fim de semana. O valor foi maior até que a impressionante arrecadação de “Venom: Tempo de Carnificina” na América do Norte, onde o filme da Sony também registrou um recorde da pandemia, com uma abertura de US$ 90,1 milhões. Mesmo com os US$ 13,8 milhões da Rússia, o segundo “Venom” não conseguiu superar o entusiasmo pelo novo “007”. Três vezes adiado pela pandemia, o 25º lançamento da franquia oficial do agente secreto deixou passar seis anos desde “007 Contra Spectre” e só fez crescer a expectativa para a despedida de Daniel Craig do papel de James Bond. O público correspondeu com cinemas lotados ao redor do mundo. No Reino Unido e na Irlanda, “007 – Sem Tempo para Morrer” chegou a arrecadar US$ 11,4 milhões só com ingressos vendido no sábado (2/10), maior faturamento já contabilizado num único dia para qualquer filme da franquia, além da maior venda diária da pandemia. O resultado também reflete a maior distribuição já feita para um único filme no Reino Unido, ocupando 772 cinemas. Em sua estratégia para priorizar o mercado internacional – e assim evitar confronto com Venom – , o novo James Bond só vai chegar aos EUA na próxima sexta (8/10), onde a produção da MGM travará uma batalha royale pela liderança com o simbionte da Sony. Vale lembrar que “007 – Sem Tempo para Morrer” não é o único filme lançado com antecedência no exterior. “Duna” completou três fins de semana em cartaz com mais US$ 13,7 milhões de 32 mercados, para também ultrapassar a marca de US$ 100 milhões internacionais. A estreia da sci-fi da Warner Bros. vai acontecer em 22 de outubro nos EUA, um dia depois do Brasil. Outro detalhe importante do mercado internacional é que todos os filmes de Hollywood foram barrados da China para os cinemas locais priorizarem um filme patriótico. Sem competição hollywoodiana, “The Battle At Lake Changjin” bateu vários recordes chineses para se tornar o verdadeiro líder mundial de bilheteria deste fim de semana, com arrasadores US$ 230 milhões contabilizados no país.

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    “Venom: Tempo de Carnificina” tem maior estreia da pandemia nos EUA

    3 de outubro de 2021 /

    “Venom: Tempo de Carnificina” faturou US$ 90,1 milhões nas bilheterias da América do Norte, tornando-se a maior estreia nos EUA e Canadá desde março de 2020, quando a covid-19 criou restrições e afastou o público dos cinemas. A arrecadação do filme de super-herói da Sony rendeu cerca de US$ 30 milhões acima das expectativas de Hollywood, e ainda se tornou a primeira sequência da era pandêmica a superar o filme anterior, lançado antes da pandemia. O primeiro “Venom” abriu com US$ 80,3 milhões em 2018. O valor é tão alto que também resulta no segundo maior lançamento já feito durante o mês de outubro no mercado norte-americano, perdendo apenas para “Coringa”, que faturou US$ 96 milhões em 2019. “Com desculpas ao Sr. Twain, mas a morte do cinema foi muito exagerada”, disse em comunicado o diretor de cinema da Sony, Tom Rothman, parodiando uma frase famosa do escritor de “Tom Sawyer”, para comemorar o resultado. Graças ao sucesso do longa, a Cinemark, uma das três maiores redes dos EUA, relatou que teve seu maior fim de semana de outubro em todos os tempos. Até a estreia de “Venom: Tempo de Carnificina”, a maior abertura de três dias da pandemia pertencia à “Viúva Negra”, que fez quase US$ 81 milhões, seguida por “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Aneis”, com US$ 75,4 milhões (valor que chegou a US$ 94,7 milhões em quatro dias, com o feriado do Dia do Trabalho). Todas as maiores bilheterias são filmes de super-heróis, especificamente adaptações dos quadrinhos da Marvel. E com o lançamento atual, Venom também ingressou no MCU, estendendo a parceria entre a Sony e a Disney que originalmente se restringia aos filmes estrelados por Tom Holland (como o Homem-Aranha). O segundo filme de “Venom” também teve um bom desempenho em seu primeiro mercado internacional. Lançado na Rússia, fez US$ 13,8 milhões, a maior estreia já contabilizada pela Sony nesse mercado e a melhor de qualquer filme durante a pandemia. A estreia no Brasil está marcada oficialmente para quinta-feira (7/9), mas a Sony já começou a fazer pré-estreias pagas do longa no país. Vale reparar que “Venom: Tempo de Carnificina” não teve um grande estreia mundial simultânea para não enfrentar outro blockbuster, “007 – Sem Tempo para Morrer”, que também está batendo recordes de arrecadação no exterior (e vai estrear na próxima sexta nos EUA). Apesar do domínio do lançamento da Sony nas bilheterias, o mercado norte-americano também comemorou o desempenho de “A Família Addams 2”, que registrou a maior estreia de uma animação infantil na era da covid, ocupando o 2º lugar no fim de semana com US$ 18 milhões, apesar de também estar disponível de forma digital, via PVOD, nos Estados Unidos e Canadá. A decisão de lançamento simultâneo foi tomada pela MGM devido a preocupações constantes sobre a variante delta e à falta de vacinação em crianças menores de 12 anos. “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis” se manteve na 3ª posição, somando US$ 6 milhões a seu total doméstico de US$ 206,1 milhões. Com isso, outra estreia da semana ficou sem ter muito o que comemorar. “The Many Saints of Newark”, prólogo da série “Família Soprano”, vendeu apenas US$ 5 milhões em ingressos e ficou no 4º lugar. Como todos os títulos de 2021 da Warner, o filme foi lançado simultaneamente na HBO Max. Não há previsão para estreia no Brasil. O musical “Querido Evan Hansen”, da Universal, completou o Top 5, caindo 67% em relação à sua estreia na semana passada, para juntar US$ 2,5 milhões. Fracasso de bilheterias, o filme fez ao todo US$ 11,8 milhões em 10 dias. O lançamento no Brasil vai acontecer em 11 de novembro. Para completar, o circuito limitado também comemorou um recorde, graças à performance do terror francês “Titane”, grande destaque do Festival de Cannes deste ano. Lançado em 562 cinemas dos EUA, fez US$ 515 mil para cravar a maior estreia de um filme vencedor da Palma de Ouro não falado em inglês no mercado norte-americano em todos os tempos.

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    Especial de Natal de “Guardiões da Galáxia” introduzirá personagem inédito

    2 de outubro de 2021 /

    O diretor James Gunn revelou que o especial de Natal dos “Guardiões da Galáxia” vai introduzir um personagem inédito ao MCU. Num post publicado nas redes sociais, Gunn escreveu que, na sua “incrivelmente subjetiva e reconhecidamente estranha opinião”, o especial da plataforma Disney+ trará um dos “melhores personagens do todos os tempos”. As apostas apontavam Papai Noel, que é inédito no MCU, até Gunn acrescentar um segundo tuite em que comparou a presença do novo personagem à primeira aparição de Boba Fett, que aconteceu no especial de Natal de “Star Wars” em 1978. Anteriormente, o cineasta revelou ter tido a ideia para a história natalina “anos atrás”. Apesar disso, só teve sinal verde para colocá-la no papel no ano passado, após fazer “as pazes” com a Disney e voltar a assumir o comando da franquia. Por enquanto, não há detalhes sobre a trama, mas ela estará conectada aos eventos de “Guardiões da Galáxia Vol. 3”. O especial de Natal será exibido em dezembro de 2022, enquanto “Guardiões da Galáxia Vol. 3” tem previsão de lançamento para 2023. Vale lembrar, ainda, que os Guardiões da Galáxia serão vistos antes disso, numa participação em “Thor: Love and Thunder”, que chega aos cinemas em maio de 2022. In my incredibly subjective & admittedly often odd opinion, we'll be introducing one of the greatest MCU characters of all time. #GotGHolidaySpecial https://t.co/CipO64ZpoC pic.twitter.com/qnVkVr7w10 — James Gunn (@JamesGunn) October 2, 2021 Any shot we get the introduction of a new character in the Guardians of the Galaxy holiday special? Just like with Boba Fett in the Star Wars holiday special — James (@thejamescarlow) October 2, 2021

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    Tom Holland provoca fãs questionando rumores na estreia de “Venom: Tempo de Carnificina”

    2 de outubro de 2021 /

    O ator Tom Holland resolveu explorar a expetativa dos fãs da Marvel pelo encontro entre Homem-Aranha e Venom nos cinemas com uma mensagem em seu stories no Instagram. Ele postou sobre a estreia de “Venom: Tempo de Carnificina”, que aconteceu na sexta-feira (1/10) nos EUA. “Será que os rumores são verdadeiros?”, escreveu, acrescentando um emoji debochado. Veja abaixo. “Venom: Tempo de Carnificina” tem uma cena pós-créditos importante, que já está sendo debatida à exaustão nas redes sociais e poderá ter consequências em “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”. Sem dar maiores detalhes, o final do filme abre a possibilidade de Venom aparecer no MCU (Universo Cinematográfico da Marvel). A participação faz parte de uma integração negociada entre a Sony e a Disney que permitiu a continuidade da presença do Homem-Aranha no MCU. No Brasil, a estreia do segundo filme de Venom vai acontecer na quinta-feira (7/10), enquanto o terceiro longa do Homem-Aranha tem lançamento marcado para 16 de dezembro.

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  • Série

    Pôster de “Legends of Tomorrow” revela novo personagem de Matt Ryan

    2 de outubro de 2021 /

    A rede americana The CW divulgou o pôster da 7ª temporada de “Legends of Tomorrow”, que destaca a atmosfera dos anos 1920 com roupas da era do jazz, calhambeques e metralhadoras tommy gun, armas favoritas dos gângsteres durante a Lei Seca, além de revelar o novo visual de Matt Ryan. Após se despedir do papel de Constantine, ele voltará nos novos episódios com barba, óculos e um novo nome: Dr. Gwyn Davies. O novo personagem é um especialista em viagens no tempo, a quem os demais recorrerão para voltar ao futuro. Com estreia marcada para 13 de outubro nos EUA, apenas cinco semanas após a conclusão do sexto ano da produção, a série vai continuar exatamente do ponto em que parou, com os heróis perdidos em 1925 após a destruição da nave Waverider. O elenco principal contará novamente com Caity Lotz como Sara Lance, Tala Ashe como Zari Tarazi, Jes Macallan como Ava Sharpe, Olivia Swann como Astra Logue, Adam Tsekhman como Gary Green, Shayan Sobhian como Behrad Tarazi, Lisseth Chavez como Esperanza “Spooner” Cruz e Nick Zano como Nate Heywood. O detalhe é que Matt Ryan não é o único que aparece diferente no pôster. Há uma nova integrante feminina na imagem, que originalmente não possui corpo. A atriz Amy Louise Pemberton, que dubla o computador Gideon, passará a se materializar em carne e osso nos novos episódios. Já Dominic Purcell, que se despediu do papel de Mick Rory no final da 6ª temporada, não faz parte da arte e nem tem retorno confirmado nos próximos capítulos. Ele saiu da série xingando a produtora Warner Bros. Television nas redes sociais, no melhor estilo de seu personagem. “Legends of Tomorrow” é exibida no Brasil pelo canal pago Warner.

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  • Série

    Atores de “Teen Wolf” vão se reencontrar em “Superman & Lois”

    2 de outubro de 2021 /

    O ator Tyler Hoechlin, que interpreta o Superman do Arrowverso, voltará a contracenar com Ian Bohen na 2ª temporada de “Superman & Lois”. Trata-se de um reencontro de “Teen Wolf”, série que os dois estrelaram em papéis de tio e sobrinho rivais. Hoechlin mostrou o reencontro “surpresa” num vídeo sobre os bastidores do começo das gravações, publicado em seu Instagram na sexta-feira (1/10). Bohen viverá o Tenente Mitch Anderson nos próximos episódios. Descrito como um novo líder do Departamento de Defesa, após a decisão do General Lane (Dylan Walsh) de se afastar, ele não gosta da independência de Superman e tentará colocar o herói sob sua autoridade. Nos quadrinhos, Mitch Anderson foi introduzido de forma muito diferente no arco da “Morte do Superman” e virou um super-herói chamado Explosão (Outburst), líder de uma milícia meta-humana que Lex Luthor tentou manipular, mas que se aliou a Superman. A escalação de Ian Bohen é a primeira novidade revelada da 2ª temporada de “Superman & Lois”. Criada por Todd Helbing (produtor executivo de “The Flash”) e pelo arquiteto do Arrowverso, Greg Berlanti, a nova série encontra Clark Kent e Lois Lane numa fase que ainda não tinha sido retratada em live-action, muitos anos após seu casamento e com filhos já adolescentes. Após perderem seus empregos no Planeta Diário, o casal decide viver com os filhos na antiga fazenda Kent de Smallville, onde tentam levar uma vida mais tranquila – quando não estão enfrentando planos alienígenas para a destruição do mundo. Os novos episódios ainda não têm previsão de estreia. View this post on Instagram Uma publicação compartilhada por Tyler Hoechlin (@tylerhoechlin)

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    “Shang-Chi” é primeiro filme com US$ 200 milhões nas bilheterias dos EUA durante a pandemia

    1 de outubro de 2021 /

    “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis” virou a primeira produção a arrecadar mais de US$ 200 milhões nas bilheterias norte-americanas durante a pandemia – isto é, desde março de 2020. A marca foi atingida na quinta (30/9) e contabilizada nesta sexta-feira. No fim de semana passado, o filme já tinha se tornado o filme mais bem-sucedido do período na América do Norte, ocasião em que atingiu o total de US$ 196,5 milhões nos EUA e Canadá, superando com folga a arrecadação de “Viúva Negra”, que liderava o ranking com US$ 183,4 milhões. O filme também superou a bilheteria do fenômeno “Podres de Ricos”, que em 2018 – portanto, antes da pandemia – tinha sido considerado um marco para a representatividade asiática em Hollywood. A comédia romântica de elenco asiático-americano faturou ao todo US$ 174,5 milhões no mercado doméstico. Apesar do sucesso nacional, o bloqueio do lançamento de “Shang-Chi” na China, devido à opiniões do astro Simu Liu sobre o país, impediu o longa do herói antigamente conhecido como Mestre do Kung Fu de atingir maior faturamento internacional. Impedido de entrar na China, “Shang-Chi” nem de longe ameaça o domínio global de “Velozes & Furiosos 9”, maior blockbuster de 2021, que somou US$ 716,5 milhões em ingressos vendidos ao redor do mundo. A produção da Disney também vai perder o 1º lugar nas bilheterias nos EUA neste fim de semana, após manter a posição durante um mês, para outra adaptação de quadrinhos da Marvel, só que da Sony: “Venom: Tempo de Carnificina”, que estreia nesta sexta (1/10) no país, uma semana antes do lançamento no Brasil.

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    Scarlett Johansson encerra processo em acordo com a Disney por “Viúva Negra”

    30 de setembro de 2021 /

    Scarlett Johansson e a Disney entraram em acordo, encerrando o processo aberto em julho passado pela atriz, que alegou quebra de contrato pelo lançamento simultâneo de “Viúva Negra” nos cinemas e em streaming. “Estou feliz por ter resolvido as diferenças com a Disney”, disse Johansson em um comunicado divulgado na noite de quinta-feira (30/9). “Estou incrivelmente orgulhosa do trabalho que fizemos juntos ao longo dos anos e apreciei muito meu relacionamento criativo com a equipe”, ela continuou, completando: “Estou ansiosa para continuar nossa colaboração nos próximos anos.” A Disney também se manifestou no mesmo tom. “Estou muito satisfeito por termos chegado a um acordo mútuo com Scarlett Johansson em relação a ‘Viúva Negra'”, disse Alan Bergman, presidente do conselho de conteúdo do Disney Studios. “Agradecemos suas contribuições para o Universo Cinematográfico da Marvel e esperamos trabalhar juntos em uma série de projetos futuros, incluindo ‘A Torre do Terror’ da Disney”, finalizou, referindo-se a um projeto encomendado na véspera da disputa judicial. Nenhum dos lados deu qualquer indicação de quem abriu mão da disputa, mas o site Deadline apurou que o negócio teria rendido mais de US$ 40 milhões para Johansson, que interpretou Natasha Romanoff em nove filmes do MCU. A atriz poderia ganhar até mais, caso vencesse o processo na Justiça, mas o valor representa o dobro do que ela recebeu para atuar no filme – o cachê de US$ 20 milhões foi divulgada pela própria Disney. Além desses montantes, Johansson tem direito a uma percentagem da arrecadação global como produtora do filme. Por sinal, foi isso que motivou o processo. A atriz alegou que tinha um acordo com a Disney para que “Viúva Negra” tivesse um lançamento exclusivo nos cinemas. A estreia chegou a ser adiada várias vezes devido à pandemia, até que a Disney decidiu distribuir o longa simultaneamente em streaming, na sessão Premier Access (paga) da Disney+. Como o cachê da atriz era vinculado aos resultados de bilheteria, ela se sentiu prejudicada pela ação e foi à Justiça por seus direitos. A reação inicial da Disney foi adotar uma postura antagônica, que acabou sendo prejudicial à sua imagem em Hollywood. Os advogados do estúdio reagiram afirmando que “não havia mérito” no processo, porque o lançamento online “aumentou significativamente sua capacidade (de Johansson) de ganhar uma remuneração adicional”. Sugeriram que a atriz era insensível à situação da pandemia e de quebra revelaram o cachê que ela recebeu. A reação desagradou colegas, integrantes da Marvel e organizações de Hollywood, levando a causa de Johansson a receber apoio até do Sindicato dos Atores dos EUA, SAG-Aftra. Ao mesmo tempo, a Disney foi acusada de sexismo pela organização Time’s Up, criada para garantir os direitos femininos em ambientes de trabalhos machistas. Muitos na indústria acreditam que Scarlett tinha razão: “Viúva Negra” poderia ter feito mais como lançamento exclusivo de cinema. Ao todo, o longa faturou US$ 378,8 milhões nos cinemas de todo o mundo, mais US$ 125 milhões em streaming na Disney+. Seja como for, a Disney já anunciou que não pretende repetir a experiência. E o sucesso de “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”, que na semana passada superou “Viúva Negra” como o filme de maior bilheteria na América do Norte em 2021, reforçou a decisão.

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  • Série

    Jameela Jamil revela visual de Titânia na série da Mulher-Hulk

    30 de setembro de 2021 /

    A atriz inglesa Jameela Jamil, que ficou conhecida como a Tahani da série “The Good Place”, deu uma mostra de sua transformação em ruiva fatal para seu próximo projeto. Ela interpretará Titânia, vilã clássica – e ruiva – da Marvel, na série da Mulher-Hulk, atualmente em desenvolvimento para a Disney+. Personagem criada por Jim Shooter e Mike Zeck na célebre minissérie “Guerras Secretas”, de 1984, Titânia era originalmente Mary MacPherran, uma garota pequena e fraca que acaba transportada acidentalmente para o Mundo de Batalha das Guerras Secretas. Ao chegar lá, ela se alia ao Doutor Destino para ganhar poderes e se transforma em Titânia. Vale lembrar que ela chega no planeta com sua melhor amiga, Marsha Rosenberg, que também vira uma vilã: Vulcana. Desde a introdução na minissérie épica, Titânia se tornou uma personagem recorrente dos quadrinhos, enfrentando o Homem-Aranha, o Quarteto Fantástico, a Capitã Marvel (quando ainda era Ms. Marvel), a Poderosa Thor e principalmente a Mulher-Hulk, com quem desenvolveu grande rivalidade. Apesar do tuíte, a escalação de Jameela Jamil como Titânia até agora não foi oficializada pela Marvel, que também não explicou como a personagem ganhará seus poderes na série, já que a trama obviamente não adaptará “Guerras Secretas”. “She-Hulk”, o título original da série da Mulher-Hulk, está sendo escrita por Jessica Gao, roteirista da animação “Rick and Morty” e da sitcom “Corporate”. O elenco destaca Tatiana Maslany (“Orphan Black”) no papel-título, além de Mark Ruffalo (“Vingadores: Ultimato”), intérprete do Hulk, e Tim Roth, que vai voltar a viver o monstro Abominável, após “O Incrível Hulk”, de 2008, e a recente aparição em “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”. A trama vai mostrar como a advogada Jennifer Walters se transforma numa versão feminina do Hulk ao receber uma transfusão de sangue de seu primo mais famoso, Bruce Banner (o Hulk). Última personagem importante criada por Stan Lee na Marvel, no ano de 1980, a heroína acabou se tornando bastante popular e até virou membro dos Vingadores como o primo. Ok Boomer pic.twitter.com/FBuz5S7rFb — Jameela Jamil 🌈 (@jameelajamil) September 30, 2021

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    “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis” já foi visto por 1,8 milhão de brasileiros

    27 de setembro de 2021 /

    “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis” liderou o último fim de semana de setembro nas bilheteiras brasileiras, mantendo-se em 1º lugar pela quarta vez consecutiva com R$ 3,05 milhões de arrecadação. Ao todo, o filme da Disney/Marvel já foi visto por 1,8 milhão de pessoas e faturou R$ 34,1 milhões no país, o que representa a terceira maior arrecadação do ano. Apesar da boa marca, esse desempenho foi um dos poucos dados positivos do mercado nacional durante o mês que se encerra. A cada semana registrando menos público, o circuito exibidor vendeu 410,9 mil ingressos e totalizou R$ 7,3 milhões em bilheteria entre quinta-feira e domingo (26/9), segundo dados da consultoria Comscore. Os números representam uma diminuição de cerca de 20% em relação à frequência da semana anterior, que já era 50% menor que a da semana que a antecedeu, quando 776,3 mil pagantes foram aos cinemas. No novo levantamento, a animação “Patrulha Canina – O Filme” também se manteve no 2º lugar, com arrecadação 60% menor que o longa da Marvel: R$ 1,2 milhão. O Top 3 se completa com uma estreia do fim de semana passado, o terror “A Casa Sombria”, que abriu em 3º lugar com R$ 937 mil. Confira abaixo as 10 maiores bilheterias do Brasil, de acordo com a Comscore. #Top10 #filmes #bilheteria #cinema 23-26/9:1. Shang Chi – A Lenda dos Dez Aneis2. Patrulha Canina3. A Casa Sombria4. Escape Room 25. Maligno6. Mate ou Morra7. No Ritmo do Coração8. Abelhinha Maya 29. Poderoso Chefinho10. Infiltrado — Comscore Movies BRA (@cSMoviesBrazil) September 27, 2021

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    Cena da continuação de “Venom” mostra criação do vilão Carnificina

    27 de setembro de 2021 /

    A Sony Pictures divulgou uma cena inédita de “Venom: Tempo de Carnificina”, que revela um momento importante do filme: a transformação do serial killer Cletus Kasady em Carnificina, um simbionte alienígena ainda mais destrutivo que Venom. O título da nova adaptação dos quadrinhos da Marvel refere-se justamente ao vilão, cujo versão humana foi introduzida na cena pós-créditos do primeiro filme com interpretação de Woody Harrelson. A continuação também terá Tom Hardy e Michelle Williams de volta aos papéis de Eddie Brock e sua namorada Anne Weying, e ainda destaca a atriz Naomie Harris, indicada ao Oscar por “Moonlight” (2016), como Shriek, namorada do Carnificina nos quadrinhos. A direção está a cargo de Andy Serkis (“Mogli: Entre Dois Mundos”), que substitui Ruben Fleischer, responsável pelo longa de origem de Venom em 2018, e a estreia está marcada para 7 de outubro no Brasil, seis dias após o lançamento na América do Norte.

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    “Shang-Chi” vira filme mais bem-sucedido da pandemia na América do Norte

    26 de setembro de 2021 /

    Líder das bilheterias pelo quarto fim de semana consecutivo, “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis” faturou mais US$ 13,3 milhões para atingir um total de US$ 196,5 milhões nos EUA e Canadá. A quantia transformou a produção da Marvel/Disney no filme mais bem-sucedido da pandemia no mercado norte-americano. O montante superou com folga a arrecadação de “Viúva Negra”, que liderava o ranking com US$ 183,4 milhões. Mas o filme de Scarlett Johansson continua na frente na soma mundial. “Shang-Chi” tem US$ 166,9 milhões no exterior, totalizando US$ 363,4 milhões em todo o mundo, contra US$ 378 milhões globais de “Viúva Negra”, que foi lançada simultaneamente na Disney+. O bloqueio do lançamento na China, que vetou a produção devido à opiniões do astro Simu Liu sobre o país, impediu o filme do herói antigamente conhecido como Mestre do Kung Fu de atingir maior faturamento internacional. Apesar do sucesso norte-americano, o longa nem de longe ameaça o domínio global de “Velozes & Furiosos 9”, maior blockbuster de 2021, com US$ 716,5 milhões de ingressos vendidos ao redor do mundo. Mas “Shang-Chi” demonstra ter fôlego para acrescentar ainda muitos milhões em sua conta. Neste fim de semana, sua bilheteria foi quase o dobro da obtida pelo segundo filme melhor colocado, o musical da Universal “Querido Evan Hansen”, que rendeu US$ 7,5 milhões. Principal estreia de sexta passada (24/9), a adaptação da Broadway amargou rejeição da crítica, atingindo apenas 33% de aprovação no Rotten Tomatoes. O fracasso acontece num ano que experimenta excesso de lançamentos musicais, tanto nos cinemas quanto em streaming. Culpa de “La La Land”. A realidade das bilheterias tem demonstrado que o desempenho do filme de 2016 foi pontual e não um retorno à era de ouro dos musicais de Hollywood. Lançado poucos meses após o desastre de “Cats”, “Em um Bairro de Nova York”, adaptação da peça de Lin-Manuel Miranda, também chegou durante a pandemia e se saiu um pouco melhor, com um faturamento inicial de US$ 11,5 milhões, mas atingiu apenas US$ 29,8 milhões no mercado interno – ainda que com uma diferença: estreou simultaneamente na HBO Max. O desastre de “Querido Evan Hansen” deixa claro que aquilo que funciona no palco não tem garantia nas telas. A produção da Universal tentou repetir o fenômeno da montagem de 2016, premiada com seis troféus Tony (o Oscar do teatro), ao escalar o mesmo ator, Ben Platt, no papel principal. Só que, agora com 27 anos, ele foi ridicularizado por tentar passar por estudante do Ensino Médio na versão cinematográfica. O pódio das bilheterias norte-americanas se completa com “Free Guy – Assumindo o Controle”. A comédia fantasiosa estrelada por Ryan Reynolds faturou US$ 4,1 milhões em seu sétimo fim de semana, atingindo um total doméstico de US$ 114,1 milhões. Globalmente, o filme está com US$ 317,4 milhões graças à diferença feita pelo lançamento chinês, que responde por US$ 94 milhões da conta. O terror “A Lenda de Candyman” e o drama “Cry Macho – O Caminho para a Redenção”, estrelado e dirigido por Clint Eastwood, fecham o Top 5 com US$ 2,5 milhões e US$ 2,1 milhões de arrecadação no fim de semana, respectivamente.

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