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    Heels: Protagonistas de Vikings e Arrow serão irmãos rivais em série de lutas

    16 de setembro de 2019 /

    O ator Alexander Ludwig, protagonista de “Vikings”, vai se juntar a Stephen Amell, o astro de “Arrow”, em uma nova série televisiva. Eles viverão irmãos rivais em “Heels”, produção do canal pago Starz sobre luta livre profissional. Tanto “Vikings” quanto “Arrow” vão se encerrar em 2020, o que abriu a agenda dos dois para a atração criada por Michael Waldron, roteirista da vindoura série do supervilão “Loki”. “Heels” contará a história de homens e mulheres que buscam seu sonhos na profissão. A trama é situada em uma comunidade da Geórgia e destaca os dois irmãos rivais no ringue. Um deles é Jack Spade, o personagem de Amell. Descrito como um “vilão carismático” nos espetáculos de luta, Spade é um marido, irmão e trabalhador duro, que luta para realizar seus sonhos. Seu maior objetivo de vida é fazer da Duffy Wrestling Association um império da categoria. Mas ele pode arriscar seu casamento e a relação com o irmão no caminho para isso. Ludwig interpreta Ace Spade, o “herói dos ringues”, que vence todas as lutas e é adorado pelo público. Mas as coisas são mais difíceis no mundo real, onde sua luta é para conciliar o status de ídolo com suas inseguranças e demônios. Ele é impetuoso, convencido e autodestrutivo – mas tão charmoso que todos costumam perdoá-lo. A série terá uma 1ª temporada de oito episódios, mas ainda tem previsão de estreia.

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    Dublin Murders: Nova série britânica de crime e mistério ganha trailer e imagens

    14 de setembro de 2019 /

    O canal pago americano Starz divulgou o pôster, fotos e o trailer de “Dublin Murders”, nova série britânica de suspense, que gira em torno da investigação de assassinatos rituais de crianças. Baseado nos romances de Tana French, “The Likeness” e “In the Woods”, o thriller psicológico acompanha dois detetives policiais chamados para averiguar o caso de uma adolescente assassinada nos arredores de Dublin, na Irlanda. Enquanto avançam na investigação, os detetives são forçados a enfrentar suas próprias escuridões, porque um deles foi sobrevivente de um crime similar, há muitos anos. E há suspeita de se tratar de um crime ritualístico. “Achamos que quem foge é abençoado, sortudo, mas e se os mortos forem os sortudos?”, reflete o detetive no trailer. O elenco destaca Killian Scott (“C.B. Strike”) e Sarah Greene (“Penny Dreadful”) como o par de detetives, além de Tom Vaughan-Lawlor (“Os Vingadores: Guerra Infinita”), Moe Dunford (“Vikings”), Leah McNamara (“Vikings”), Ian Kenny (“Han Solo: Uma História Star Wars”), Eugene O’Hare (“The Fall”), Jonny Holden (“Mulheres em Crise”), Conleth Hill (“Game of Thrones”) e Peter McDonald (“The Last Kingdom”). “Dublin Murders” foi criada por Sarah Phelps, que assinou várias adaptações de Agatha Christie para a BBC (as minisséries “And Then There Was None”, “The Witness for the Persecution”, “Ordeal by Innocence” e “The ABC Murders”) e sua produção é uma parceria da rede britânica com o canal Starz. A estreia está marcada para 10 de novembro nos Estados Unidos, e deverá ser disponibilizada em streaming pelo Starz Play na Europa e na América Latina.

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    Astro de Arrow vai viver lutador profissional em nova série

    19 de agosto de 2019 /

    O ator Stephen Amell, protagonista de “Arrow”, já definiu seu próximo trabalho após o fim da série do super-herói da DC Comics, previsto para janeiro. Ele vai estrelar “Heels”, nova série do canal pago Starz sobre luta livre profissional. Criada por Michael Waldron, roteirista da vindoura série do supervilão “Loki”, a atração contará a história de homens e mulheres que buscam seu sonhos na profissão. A trama é situada em uma comunidade da Geórgia e destaca dois irmãos rivais no ringue. Um deles é Jack Spade, o personagem de Amell. Descrito como um “vilão carismático” nos espetáculos de luta, Spade é um marido, irmão e trabalhador duro, que luta para realizar seus sonhos. Seu maior objetivo de vida é fazer da Duffy Wrestling Association um império da categoria. Mas ele pode arriscar seu casamento e a relação com o irmão no caminho para isso. Vale lembrar que Amell já participou de lutas arranjadas da WWE, federação americana de luta-livre. A série terá uma 1ª temporada de oito episódios, mas ainda tem previsão de estreia. Amell comemorou a divulgação do projeto, marcando um astro da luta livre profissional nas redes sociais. Veja abaixo. Hey @CodyRhodes — wanna come and help me make a tv show? pic.twitter.com/esmPDNo8mn — Stephen Amell (@StephenAmell) August 19, 2019

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    The Girlfriend Experience é renovada para 3ª temporada

    1 de agosto de 2019 /

    O canal pago americano Starz renovou a “The Girlfriend Experience” para sua 3ª temporada. A série de antologia é inspirada no filme homônimo de Steven Soderbergh, que no Brasil foi lançado como “Confissões de uma Garota de Programa” (2009). A renovação aconteceu quase dois anos após a exibição do segundo ano da produção, que acompanha histórias de garotas de programa. A 3ª temporada terá mais 10 episódios e vai se passar em Londres, em meio à indústria tecnológica, onde uma jovem neurocientista começa a explorar o mundo transacional do sexo por dinheiro. A cineasta Anja Marquardt (“She’s Lost Control”) vai escrever e dirigir todos os episódios, com produção de Soderbergh. Ainda não há previsão de estreia.

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    Série derivada de Power será estrelada por Mary J. Blige

    29 de julho de 2019 /

    O canal pago Starz divulgou novidades sobre a série derivada de “Power”. Para começar, o título: “Power Book II: Ghost”. A sinopse diz que a trama “continuará a jornada de alguns dos personagens mais controvertidos de ‘Power'”, mas, além de personagens conhecidos, a série terá a cantora e atriz Mary J. Blige, indicada ao Oscar por “Mudbound” (2017), como nova protagonista. Seu papel não foi divulgado, assim como maiores detalhes da trama. A série derivada só vai estrear após o final de “Power”, que será dividido em duas partes, com os cinco capítulos finais previstos apenas para janeiro de 2020.

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    Autora de Outlander se irrita com comentários do chefe da Starz sobre o que torna a série “feminina”

    29 de julho de 2019 /

    O COO e segundo em comando do canal pago Starz, Jeffrey Hirsch, não irritou apenas o elenco e os roteiristas de “Counterpart” com suas declarações no evento semestral da TCA (Associação dos Críticos de TV dos EUA). Diana Gabaldon, autora dos livros que inspiraram a série “Outlander”, ficou frustrada com a comparação feita pelo executivo entre as duas produções, especialmente por ele menosprezar a “inteligência” de sua criação. Após dizer que “Counterpart” foi cancelada porque era “muito complicada” e “masculina demais”, subentendendo que as mulheres não tinha inteligência suficiente para acompanhar a atração – escrita por uma redação majoritariamente feminina – , ele deu exemplo das cenas de Sam Heughan sem camisa em “Outlander” como o que o público feminino do canal buscava. E sem citar que a série poderia ser inteligente. Hirsch disse à imprensa que a “Starz tem a maior de audiência de mulheres com mais de 18 anos na TV paga premium” e tem manobrado sua programação para melhor capturar o “público feminino premium”. E foi isto que levou ao cancelamento de “Counterpart”, uma das poucas séries com 100% de aprovação no Rotten Tomatoes. “’Counterpart’ foi uma grande série, tivemos ótimos parceiros na produtora MRC e Justin [Marks, criador] é um grande escritor, mas foi uma série muito complicada, uma série muito masculina. Quando contratamos a produção e nos comprometemos a fazer duas temporadas, ainda não tínhamos aprofundado essa estratégia de ser um canal premium feminino”, disse ele. E aí o executivo aprofundou. “Já ‘Outlander’, você pode dizer que é ótima porque as mulheres gostam e porque traz uma cirurgiã que volta no tempo, mas também há outro lado disso, que é um colírio para esse público, como quando [Heughan] está sem camisa. Você tem que ser muito atencioso ao decidir o conteúdo e ver se realmente vai ser feminino ou não”. Gabaldon, que vendeu mais de 30 milhões de exemplares da saga literária que inspira a série, lamentou o comentário no Twitter. “Não sei, não, Jeffrey. Não posso dizer que vejo muita gente falando sobre Jamie (o personagem de Sam Heughan) sem camisa, a menos que seja para mencionar o choque e o horror de suas cicatrizes”, disse, sobre seu personagem. Isto porque as costas dele são uma massa de cicatrizes, graças às várias vezes em que foi açoitado. As marcas são um visual frequentemente referenciado nos livros e na série. Ela ainda acrescentou que, enquanto é verdade que a série tem grande público feminino, as mulheres assistem “Outlander” com “seus maridos ou namorados” e que, pelas mensagens que ela recebe, “o que eles mais dizem que gostam é a inteligência da história e a complexidade e força do relação entre Jamie e Claire. Eles também amam a beleza visual da série e a profundidade emocional da atuação”. “Se você está procurando uma base de apoio, acho que talvez ‘inteligência’ seja um bom lugar para começar”, concluiu. Veja o tuite de Gabaldon abaixo, com link para o texto maior. @Outlander_Starz – Jeffrey Hirsch Well, I dunno, Jeffrey… At the moment, I’ve got 30+ million books in (cont) https://t.co/0yS8boo5xJ — Diana Gabaldon (@Writer_DG) 29 de julho de 2019

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    Atriz de Counterpart se revolta com executivo que cancelou a série por ser “muito masculina”

    27 de julho de 2019 /

    Como se poderia esperar, pegou muito mal a declaração do diretor de operações do canal pago Starz, Jeffrey Hirsch, para justificar o cancelamento da elogiadíssima série “Counterpart”, com 100% de aprovação no Rotten Tomatoes. Ela disse que a série era boa, mas “muito complicada” e “muito masculina”. E que o canal decidiu privilegiar produções femininas. A atriz Nazanin Boniadi foi ao Twitter protestar. Ela lembrou que “Olivia Williams, Sara Serraiocco, Betty Gabriel e eu pudemos interpretar mulheres complexas, multifacetadas e f*donas, que não estavam em cena para servir aos homens ao redor delas”. “Eu gostaria de encontrar mais roteiros com papéis femininos tão envolventes quanto os de ‘Counterpart'”, acrescentou. Os seguidores da atriz ainda acrescentaram que ouvir que uma obra é “muito complicada” e “muito masculina” numa mesma frase era algo absurdo, como se mulheres não fossem inteligentes para acompanhar uma série bem escrita. A equipe da produção se juntou às reclamações para lembrar que a maioria dos autores responsáveis pela trama “muito masculina” eram mulheres. A redação contava com nove escritores, incluindo o criador Justin Marks, dos quais cinco eram roteiristas femininas. A série era, portanto, mais feminina que masculina. Justin Marks também lamentou, usando apenas uma gif de Olivia Williams decepcionada como resposta. Hmmm… #OliviaWilliams, #SaraSerraiocco, #BettyGabriel & I got to play some badass, multifaceted, complex women who existed in their own right & not just to serve the men around them. I wish I came across more scripts w/ female roles as compelling as the ones in #Counterpart — Nazanin Boniadi (@NazaninBoniadi) July 27, 2019 Our writers room was predominately made of women. — Maegan Houang (@houangm) July 27, 2019 pic.twitter.com/IK34PgAw4o — Justin Marks (@Justin_Marks_) July 26, 2019

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    Counterpart foi cancelada por ser “muito masculina”

    27 de julho de 2019 /

    O diretor de operações do canal pago Starz, Jeffrey Hirsch, deu a pior explicação possível para o cancelamento da elogiadíssima série “Counterpart”, com 100% de aprovação no Rotten Tomatoes. Ela seria “muito masculina”. A declaração foi feita durante o painel do canal no encontro semestral entre executivos da indústria televisiva e imprensa organizado pela TCA (Associação dos Críticos de TV dos EUA), diante do questionamento sobre a decisão de não renovar a série estrelada pelo vencedor do Oscar J.K. Simmons (“Whiplash”) para sua 3ª temporada. “’Counterpart’ foi uma grande série, tivemos ótimos parceiros na produtora MRC e Justin [Marks, criador da série] é um grande escritor, mas foi uma série muito complicada, uma série muito masculina. Quando contratamos a produção e nos comprometemos a fazer duas temporadas, ainda não tínhamos aprofundado essa estratégia de ser um canal premium feminino”, disse ele. “Quando você pondera renovar uma série, ela realmente precisa atender ao público feminino principal e, se isso não for feito, precisamos encontrar outra coisa”, acrescentou Hirsch. “Se não serve a nossa estratégia central, não vamos fazer.” Considerada pela crítica a melhor série sci-fi do século 21, infinitamente superior a “Westworld” (86%), “The Handmaid’s Tale” (87%), “Stranger Things” (93%) e até “Game of Thrones” (89%), “Counterpart” teve cada uma de suas duas temporadas aprovadas com 100% no Rotten Tomatoes. Mesmo assim, foi cancelada porque atraiu público “masculino”. Hirsch também disse que cancelou a série “Now Apocalypse”, do cineasta Gregg Araki (“Mistérios da Carne””), porque ela atraiu “pouco público feminino”. A série de maior audiência do Starz é a masculina “Power”, centrada em homens gângsteres e com pouquíssimas mulheres em papéis de destaque – ao contrário de “Counterpart”, que tinha oito protagonistas, cinco deles mulheres. O canal também encomendou recentemente um spin-off da franquia cinematográfica “John Wick”, cujo último filme foi visto por público majoritariamente masculino – 63% de homens em sua estreia nos cinemas americanos.

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    Now Apocalypse é cancelada após 1ª temporada

    26 de julho de 2019 /

    O canal pago americano Starz anunciou o cancelamento de “Now Apocalypse”, primeira série criada pelo cineasta Gregg Araki, diretor dos cultuados “Geração Maldita” (1995) e “Mistérios da Carne” (2004), entre outros filmes. Lançada em março como uma comédia surreal e sexual, “Now Apocalypse” seguia um grupo de amigos em busca de prazer e fama. E prometia ser o que “Euphoria” acabou virando, uma história escandalosa e polêmica sobre adolescentes, com cenas de sexo homossexual, drogas, delírio e o final dos tempos. Chegou antes e tinha uma abordagem mais acessível que a produção da HBO, graças ao tom de comédia. Só que não teve repercussão. O elenco destacava Avan Jogia (das séries “Twisted” e “Ghost Wars”), Kelli Berglund (“Lab Rats”), Beau Mirchoff (“Awkward.”), Roxane Mesquida (“O Beijo do Vampiro”) e Tyler Posey (“Teen Wolf”). Todos os 10 episódios de sua única temporada foram co-escritos por Araki e Karley Sciortino, autora de uma coluna sobre sexo no site da revista Vogue e apresentadora do programa “Slutever” no canal Viceland. A equipe ainda contava com produção de outro cineasta, Steven Soderbergh, que já tinha uma relação com o Starz graças à série “The Girlfriend Experience”, baseado no filme de mesmo nome, que ele dirigiu em 2009. O último longa de Araki foi “Pássaro Branco na Neve”, de 2014. Desde então, o cineasta passou a dirigir episódios de diversas séries, entre elas “Riverdale” e “13 Reasons Why”. Ele também dirigiu cada um dos capítulos produzidos de “Now Apocalypse”. Confira abaixo o trailer da série.

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    Power: Trailer da última temporada apresenta caminho sem volta e confronto final

    7 de julho de 2019 /

    O canal norte-americano Starz divulgou o pôster e o trailer da temporada final de “Power”, sua série líder de audiência. A prévia é repleta de cenas de vida ou morte, com muitos tiroteios e situações sem volta, como “a última traição” e “a última batalha”, em que Ghost (Omari Hardwick) se vê sozinho confrontando todos os demais personagens. Criada por Courtney Kemp Agboh (produtora-roteirista de “The Good Wife”), “Power” se passa nos bastidores da vida noturna de Nova York, onde o glamour se mistura com o submundo do tráfico de drogas. Na trama, “Ghost” se vê dividido entre a vida como um rico dono de boate e traficante de alto nível. Seus problemas começam quando ele percebe que pode fazer sucesso e dinheiro longe do crime. A produção é do rapper Curtis “50 Cent” Jackson, que também tinha um papel importante na trama até o ano passado. A 6ª e última temporada de “Power” vai estrear em 25 de agosto nos Estados Unidos – mas há planos para a produção de um spin-off.

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    The Rook: Série que combina espionagem e “super-heróis” ganha trailer e imagens

    4 de junho de 2019 /

    O canal pago americano Starz divulgou fotos, uma coleção de pôsteres e o trailer da nova série de ação “The Rook”. A prévia lembra algumas situações conhecidas de tramas de espionagem, como o agente sem memórias e o traidor infiltrado – elementos de “A Identidade Bourne” (2002) e “O Espião Que Sabia Demais” (2011). A diferença é que, desta vez, o agente sem memórias que precisa desbaratar uma conspiração em sua própria agência é uma mulher com superpoderes. Este mix de espionagem, super-heróis e até terror é baseado no romance homônimo de Daniel O’Malley, publicado em 2012, que gira em torno de uma mulher de 30 anos de nome estranho, Myfanwy (pronuncia-se como “Tiffany”, mas com um “M”) Thomas. Seu nome, na verdade, é a menor estranheza da história. Ela acorda num parque de Londres, sem lembrar nada a seu respeito, e cercada por cadáveres que usam luvas de látex. Pouco a pouco, descobre que trabalha para uma agência secreta do governo britânico que combate ameaças sobrenaturais, é perseguida por inimigos mortais e tem os seus próprios poderes paranormais. Apesar do projeto continuar a bem-sucedida estratégia Starz com adaptações de best-sellers, que rendeu as séries aclamadas “Outlander” e “American Gods”, a produção de “The Rook” marcará o começo de um novo regime no canal. Trata-se da primeira série produzida pela Lionsgate após o estúdio comprar o Starz. A série tem como showrunner Stephen Garrett (produtor da minissérie “The Night Manager”) e destaca em seu elenco alguns atores famosos, como Olivia Munn (“X-Men: Apocalipse”), Joely Richardson (“Operação Red Sparrow”), Shelley Conn (“Terra Nova”), Adrian Lester (“Duas Rainhas”), Jon Fletcher (“The Messengers”), Ronan Raftery (“The Terror”) e James D’Arcy (“Vingadores: Ultimato”), além de Emma Greenwell (“Shameless”) como Myfanwy Thomas. A estreia está marcada para o dia 30 de junho nos Estados Unidos.

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    Com 100% de aprovação, Vida é renovada para a 3ª temporada

    31 de maio de 2019 /

    O canal pago americano Starz renovou a série “Vida” para sua 3ª temporada. A decisão foi tomada poucos dias após a estreia do segundo ano, que começou a ser exibido no domingo passado (26/5) nos Estados Unidos. A série tem audiência minúscula, de cerca de 120 mil espectadores ao vivo, mas aprovação gigante da crítica. “Vida” atingiu 100% na média do site Rotten Tomatoes, com elogios rasgados pela forma como aborda identidade cultural e sexual. São 100% tanto para os episódios da 1ª quando da 2ª temporada, que foi antecipada para os assinantes do aplicativo do canal. A série acompanha duas irmãs de família mexicana que moram em Los Angeles e não podem ser mais diferentes ou distantes uma da outra. Mas a morte da mãe as forçam a voltar ao seu antigo bairro latino, onde são confrontadas pelo passado e por verdades que não conheciam. Criada por Tanya Saracho (roteirista-produtora de “How to Get Away with Murder”), a produção destaca Melissa Barrera (“Manual de Principiantes para ser Presidente”) e Mishel Prada (“Como Eu Morro”) como as protagonistas.

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