Ahsoka: Nova série “Star Wars” ganha data de estreia na Disney+
A Disney+ divulgou um teaser com a data de lançamento de “Ahsoka”, nova série do universo Star Wars no streaming. Estrelada por Rosario Dawson (“Demolidor”) no papel da ex-Cavaleira Jedi Ahsoka Tano, a série se junta a outras produções live-action da franquia como “The Mandalorian” e “Andor”. Junto ao anúncio, o streaming divulgou uma nova prévia. A história se passa após a queda do Império e mostra a jornada de Ahsoka. A personagem criada por Dave Filoni na série animada “Star Wars: A Guerra dos Clones” fez sua estreia em live-action na 2ª temporada de “O Mandaloriano”, onde teve um papel de destaque. Foi ela quem revelou ao personagem de Pedro Pascal o nome do “Baby Yoda”: Grogu. Além disso, instruiu o Mandaloriano a levar o pequeno alienígena esverdeado ao encontro com Luke Skywalker (Mark Hamill), para ser treinado pelo Jedi. Veterana no Universo Star Wars Além de aparecer em “Star Wars: Guerra dos Clones”, Ahsoka também esteve em “Star Wars Rebels”, outra animação de Dave Filoni. Ele também é responsável pela série live-action, atuando como showrunner e produtor – ao lado do cineasta Jon Favreau, criador de “The Mandalorian” O elenco da série também conta com versões live-action de personagens de “Rebels”. A produção traz Natasha Liu Bordizzo (“The Voyeurs”) como Sabine Wren, Mary Elizabeth Winstead (“Aves de Rapina”) como Hera Syndulla, Ivanna Sakhno (“The Reunion”) como Shin Hati, Diana Lee Inosanto (“Be Water”) como Morgan Elsbeth, David Tennant (“Belas Maldições”) como Huyang, Lars Mikkelsen (“Face to Face”) como Grande Almirante Thrawn e Eman Esfandi (“The Inspection”) interpretando Ezra Bridger. “Ahsoka” ainda é uma das últimas produções estreladas pelo ator Ray Stevenson, que faleceu no mês passado. Ele era conhecido pela série “Roma” e filmes como “RRR” e por viver personagens da Marvel como o Justiceiro em “O Justiceiro: Em Zona de Guerra” e Volstagg nos primeiros três filmes de Thor. Na nova série “Star Wars”, ele interpreta um Jedi chamado Baylan Skoll. “Ahsoka” estreia na Disney+ no dia 23 de agosto.
Ming-Na Wen, de “Mulan”, Marvel e Star Wars, ganha estrela na Calçada da Fama
A atriz Ming-Na Wen, que trabalhou em produções da Disney, Marvel e Star Wars, ganhou suaestrela na Calçada da Fama de Hollywood. A cerimônia foi transmitida ao vivo nesta terça-feira (30/5) e o destaque entre os presentes foi o elenco de seu primeiro grande filme, Tamlyn Tomita, Lauren Tom e Rosalind Chao, da comédia “O Clube da Felicidade e da Sorte” (1993). “Estou sendo honrada da maneira mais notável”, disse Wen à Variety sobre ter um espaço na Calçada da Fama. “E tudo o que estou fazendo é realizar meus maiores sonhos de nerd… Estou muito honrada, mas não me sinto digna disso. Estou literalmente tendo sonhos ansiosos sobre isso”. Sendo uma referência entre os atores asiáticos-americanos em Hollywood, a atriz fala sobre a importância desse reconhecimento e espera que outras pessoas se sintam inspiradas ao verem seu nome na calçada, ao lado de tantos outros artistas renomados. “Eu tenho que sair de mim mesma e enxergar o quadro geral do que isso realmente significa”, reflete. “Se alguém estiver passando por aquela estrela e vir que é um nome asiático-americano, um nome chinês, o que isso representa? Como isso pode inspirar outras pessoas?”. Ao longo da carreira, a atriz esteve envolvida em diversas produções importantes da cultura pop. Ela foi responsável por dar voz à princesa Mulan na animação original da Disney, lançada em 1998, e à protagonista da adaptação animada do game “Final Fantasy” em 2001. Na TV, trabalhou na série “Plantão Médico” (E.R.) entre 1994 e 2005, no papel da Dra. Jing-Mei “Deb” Chen, e entrou na Marvel como uma das protagonistas da série “Agents of SHIELD”, exibida entre 2013 e 2020. Mais recentemente, também se destacou como a mercenária Fennec Shand do universo “Star Wars”, com aparições nas séries “The Mandalorian”, “O Livro de Boba Fett” e na animação “Star Wars: The Bad Batch”. Ela também dedica muito carinho ao filme que marcou o início de sua carreira, “O Clube da Felicidade E da Sorte”, lançado em 1993. “[O filme] abriu um mundo completamente novo que eu não sabia que existia, muito menos que estava disponível”, explica sobre a representatividade. “Desde conhecer todos esses incríveis atores asiáticos até essa comunidade que eu nem sabia que existia. Eu estava vivendo o sonho”. Wen comentou a possibilidade de participar de uma sequência, que está sendo realmente discutida no momomento. “Seria muito emocionante. Embora, se reunirmos as quatro, não sei se conseguiremos fazer algo, pois estaremos rindo demais”, brinca. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Hollywood Walk Of Fame (@hwdwalkoffame)
Ray Stevenson, de “Roma”, “Thor” e “RRR”, morre aos 58 anos
O ator britânico Ray Stevenson faleceu no último domingo (21/5) aos 58 anos. A informação foi confirmada nesta segunda pela assessoria do ator, após o jornal italiano La Repubblica informar sua hospitalização a ilha de Ischia durante as filmagens do longa de ação “Cassino in Ischia”, dirigido por Frank Ciota (“Cassino”). No entanto, a causa da morte não foi divulgada. O ator era conhecido por grandes produções dos gêneros de aventura e ação como “Os Três Mosqueteiros” (2011) e filmes de super-heróis, como “O Justiceiro: Em Zona de Guerra” (2007) e em três filmes de “Thor” da Marvel. A notícia sobre sua morte veio apenas três dias antes de seu aniversário de 59 anos. Nascido em Lisburn, Irlanda do Norte, em 25 de maio de 1964, Ray Stevenson iniciou sua carreira como designer em um escritório de arquitetura antes de seguir sua verdadeira paixão pela atuação. Ele se formou na Bristol Old Vic Theatre School, no Reino Unido, aos 29 anos. Em entrevistas passadas, Stevenson revelou que a atuação não foi uma escolha consciente, mas uma vocação que o escolheu. “Eu não tive escolha. Eu tive que aceitar me jogar nisso sem nenhuma garantia a não ser me entregar e apenas ir”, disse em 2016. Ele começou a aparecer em episódios de séries no começo dos anos 1990, mas só foi se destacar ao viver o legionário Titus Pullo na aclamada série “Roma” (2005), da HBO. O papel chamou tanta atenção que lhe rendeu o convide para interpretar o anti-herói da Marvel, Frank Castle, em “O Justiceiro: Em Zona de Guerra” (2008). Stevenson também marcou presença no MCU (Universo Cinematográfico da Marvel) como o valente Volstagg, membro dos Três Guerreiros que fazem parte da mitologia de Thor. Seu último trabalho no papel foi em “Thor: Ragnarok” (2017), quando os Três Guerreiros foram mortos por Hela (Cate Blanchett). O ator também conquistou seu espaço em outras franquias de sucesso, como “GI Joe: Retalhação” (2013), onde deu vida ao personagem Firefly, e na saga “Divergente” (2014), interpretando Marcus Eaton. Mais recentemente, ele recebeu elogios dos críticos por sua atuação como o governador Scott Buxton no sucesso indiano “RRR” (2022), que conquistou o prêmio de Melhor Música no Oscar e se tornou um dos filmes de maior bilheteria na Índia. No mundo das séries, ele ainda interpretou o mafioso ucraniano Isaak Sirko em “Dexter” (em 2012), o pirata Barba Negra em “Black Sails” (2016), o explorador Ótaro de Halogalândia em “Vikings” (2020) e deixou sua marca no universo de “Star Wars”, como um dos principais antagonistas da vindoura série “Ahsoka”, protagonizada por Rosario Dawson (“O Mandaloriano”). Seguindo um formato de minissérie, a produção deve chegar ao catálogo do Disney+ ainda neste ano. Ray Stevenson deixou três filhos, frutos de seu casamento com a antropóloga italiana Elisabetta Caraccia.
Elle Fanning revela que já perdeu papel por não ter “seguidores suficientes”
A atriz Elle Fanning (“Malévola”) revelou que perdeu um papel em uma grande franquia do cinema por não ter “seguidores suficientes no Instagram”. Em entrevista ao podcast “Happy Sad Confused” nesta quinta-feira (11/5), a atriz confirmou que já fez teste para pelo menos um filme de grande franquia, como a Marvel, DC e Star Wars. Sem revelar o nome do estúdio, ela expôs que foi dispensada sob a justificativa de não ter popularidade suficiente na rede social. “Não vou dizer o que era, mas uma vez não consegui um papel para algo grande porque – pode não ter sido apenas esse motivo, mas esse foi o feedback que ouvi – eu não tinha seguidores suficientes no Instagram na época”, disse Fanning. “Eu firmemente não acredito que não consegui o papel [por isso]. Era para algo maior, uma coisa da franquia”. Atualmente, a intérprete da princesa Aurora de “Malévola” (2014) acumula mais de 6 milhões de seguidores no Instagram. Questionada sobre haver alguma pressão na sua carreira para conseguir um papel em alguma grande franquia a fim de se manter “relevante” como atriz, ela pareceu despreocupada. “Não sinto essa [pressão]. Eu não”, afirmou. Entretanto, a atriz reconhece que ingressar nesse tipo de filme pode abrir portas e impulsionar a carreira para vários atores, mas pontua que tudo também pode dar errado, se o filme fracassar. “Não sabe se eles vão funcionar às vezes, o que é assustador”, disse. No momento em que divulga a 3ª temporada da série “The Great”, na qual contracena com Nicholas Hoult (“O Menu”), ela também comentou sobre seu colega de elenco. Recentemente, Hoult perdeu papéis em grandes produções como “Top Gun: Maverick” (2022) e “Batman” (2022), este último conquistado por Robert Pattinson. “Eu nunca diria não para essas coisas, mas teria que ter uma reunião e realmente conversar para entender como é”, acrescentou sobre ingressar em uma franquia. “Eu não tive que passar pelo que Nick passou… eles o fizeram experimentar o traje [do Batman]. Você precisa de um equilíbrio. Se você quer fazer seu trabalho independente, especialmente em produção… [ter uma grande franquia] faz você respirar melhor”. O último filme estrelado por Fanning foi o romance “Por Lugares Incríveis”, lançado pela Netflix em 2020. Desde então, a atriz atua em “The Great” como a imperatriz russa Catarina, que trava uma guerra íntima pelo trono com o marido, o czar Pedro III, vivido por Hoult. A série é uma comédia marcada pelo humor ácido do criador Tony McNamara, indicado ao Oscar pelo roteiro de “A Favorita” (2018). “The Great” é uma produção do streaming Hulu, que estreia sua 3ª temporada no dia 12 de maio nos Estados Unidos. No Brasil a série é disponibilizada pelas plataforma Lionsgate+.
Tom Hiddleston e Mark Hamill estrelarão adaptação de Stephen King
Os atores Tom Hiddleston (o Loki da Marvel) e Mark Hamill (o Luke Skywalker de “Star Wars”) vão protagonizar uma nova adaptação de Stephen King, “The Life of Chuck”. O filme tem roteiro e direção de Mike Flanagan (“The Haunting of Hill House”), um especialista em adaptações do escritor, de quem já adaptou “Jogo Perigoso” (2017) e “Doutor Sono” (2019). Baseado num conto do livro “If It Bleeds”, “The Life of Chuck” é composto por três atos diferentes que são conectadas para narrar a vida de Charles Krantz em ordem inversa, começando com sua morte por um tumor cerebral aos 39 anos e terminando com sua infância em uma casa supostamente assombrada. O roteiro, que foi completado antes da greve do Sindicato dos Roteiristas da América (WGA, na sigla em inglês), está em desenvolvimento há vários meses. Hiddleston está escalado para interpretar o personagem principal e Hamill viverá o papel de Albie. De acordo com a produção, o projeto será inspirado em “Conta Comigo” (1986), “Um Sonho de Liberdade” (1994) e “À Espera de um Milagre” (1999), adaptações dramáticas de obras de King. Hiddleston será visto a seguir na 2ª temporada de “Loki”, sem previsão de lançamento na Disney+, enquanto Hamill estará na comédia de ação “The Machine”, que estreia ainda neste mês nos EUA, e na minissérie de terror “The Fall of the House of Usher”, dirigida pelo próprio Mike Flanagan e também sem previsão na Netflix. A produção da Intrepid Pictures será levada pela FilmNation para o mercado do Festival de Cannes para fechar vendas internacionais. O festival francês ocorre entre os dias 16 e 27 de maio.
Novo filme de “Star Wars” com Daisy Ridley mostrará Jedi em caos
Durante a recente celebração de “Star Wars”, a presidente da Lucasfilm Kathleen Kennedy expandiu oficialmente a linha do tempo da franquia adicionando a produção dos filmes “Dawn of the Jedi”, “The New Republic” e “New Jedi Order” à galáxia muito muito distante. Agora, ela explicou como “Star Wars: New Jedi Order” vai continuar a história de “Star Wars: A Ascensão Skywalker”, mostrando os Jedi em caos e as dificuldades enfrentadas por Rey (Daisy Ridley) para reconstruir a ordem. “O que estamos explorando é a evolução dos Jedi”, explicou Kennedy em entrevista ao site da revista Empire. “Estamos indo muito para trás, olhando para o presente e agora indo 15 anos após a ‘Ascenção de Skywalker'”. A executiva ainda revelou quais serão os desafios da trama que vai continuar a saga. “A Primeira Ordem caiu, os Jedi estão em caos – há até mesmo um questionamento de quantos ainda existem – e Rey está construindo a Nova Ordem Jedi”, conta. “Baseado no texto que ela recebeu e que Luke transmitiu a ela”, acrescentou. 15 anos é bastante tempo. Ahsoka Tano, Ezra Bridger e Cal Kestis não estão mais nesta fase, o que significa que Rey provavelmente não terá ninguém para treiná-la ou guiá-la. Com isso, suas dificuldades tendem a ser ainda maiores do que se já se esperava para a missão. Apesar disso, a distância é menor do que a pretendida pelo roteiro descartado de Damon Lindelof (“Watchmen”), que se passaria 45 anos depois do último filme, com uma Rey idosa (e interpretada por outra atriz) treinando dois novos recrutas. Já os outros dois filmes, “Star Wars: Dawn of the Jedi” e “Star Wars: The New Republic”, vão abordar fases bem anteriores da franquia. “Dawn of Jedi”, que será dirigido por James Mangold (“Logan”), contará a história do primeiro Cavaleiro Jedi e a origem da ordem. Já “The New Republic”, com direção de Dave Filoni (“The Mandalorian”), será um crossover de séries da Disney+, como “The Mandalorian”, “The Book of Boba Fett” e as vindouras “Ahsoka” e “Skeleton Crew”. Para completar, o filme de Rey, “New Jedi Order”, terá direção de Sharmeen Obaid-Chinoy (“Uma Garota no Rio: O Preço do Perdão”) e roteiro de Steven Knight (criador da série “Peaky Blinders”). Nenhum dos três títulos tem data de lançamento confirmada. Porém, o que gira em torno de Rey deve chegar aos cinemas primeiro: no final de 2025.
Últimos episódios de “Andor” vão se passar apenas 3 dias antes de “Rogue One”
Com o universo compartilhado de “Star Wars”, as histórias da franquia sempre acabam se encontrando em algum momento da cronologia. A série “Andor” (2022), da Disney+, é a próxima a trazer conexão com um dos maiores sucessos da saga da Lucasfilm, o longa “Rogue One” (2016). De acordo com criador e roteirista da série, Tony Gilroy, os últimos episódios da 2ª temporada vão se passar apenas três dias antes dos acontecimentos do longa. “[A temporada 2] é uma oportunidade única. Temos 1.500 páginas da história mais dinâmica na vida desses personagens. Acertamos na primeira vez, e não vai ser agora que iremos tirar o pé do acelerador”, ele disse à revista Empire. Estrelada por Diego Luna (“Rogue One”), a série já está em um estágio avançado nas gravações da nova temporada. Recentemente, com a greve dos roteiristas, muitas produções do entretenimento foram pausadas. No caso de “Andor”, o roteiro dos episódios já havia sido finalizado. “Eu terminei o roteiro do último episódio dois dias antes de a greve ter início. Começamos há três anos e meio. Serão cinco anos quando terminarmos”, revelou Gilroy num evento da Academia da Televisão dos EUA, responsável pelo Emmy. “Andor” acompanha a jornada de Cassian Andor, personagem apresentado em “Rogue One”, durante os anos de formação da rebelião contra o Império. A 1ª temporada da série conta com 12 episódios disponíveis na Disney+.
Curta de “Star Wars” da Aardman pode virar longa animado
A 2ª temporada de “Star Wars Visions” chega à Disney+ nesta quinta-feira (4/3), com uma nova coleção de curtas animados ambientados no universo de “Star Wars”. Em cada episódio, é empregado um estilo diferente de animação, e desta vez um dos estúdios contatados para participar do projeto foi o Aardman, famoso por suas animações de argila em stop-motion. A empresa britânica foi responsável por “A Fuga das Galinhas”(2000) e Wallace & Gromit: A Batalha dos Vegetais” (2005), que venceu o Oscar. Em entrevista para o site Dexerto, a diretora do episódio produzido pela Aardman, a polonesa Magdalena Osinska (animadora de “Piratas Pirados!”), revelou um desejo de produzir um longa-metragem de “Star Wars” seguindo o conceito artístico do seu curta. “Oh meu deus, sim, por favor!”. O curta-metragem tem pouco mais de 10 minutos e é intitulado “I Am Your Mother”. A história do episódio foca na jornada emocional de Kalina e Anni, uma dupla de mãe e filha da espécie Twi’lek. Anni é uma piloto estagiária envergonhada pela mãe “pegajosa”, e ambas embarcam em uma corrida. Durante o caminho, o relacionamento de mãe e filha é testado pelos elementos, sua antiga nave, outros pilotos e uma a outra. Osinska explicou que o curta poderia ser facilmente expandida para um longa-metragem, pois há mais história para Anni e Kalina. “Quando abordaram o projeto, praticamente criaram toda a história para um longa-metragem, com muitas pequenas ideias para as cenas do dia da corrida”, contou. “Foi difícil reduzir tudo para apenas 10 minutos e ainda encaixar todas as referências de ‘Star Wars’ e Aardman”, completou. “Então, sim, definitivamente há mais material e ideias”.
Filha de Carrie Fisher barra tios de homenagem: “Tentarem faturar com sua morte”
Nesta quinta-feira, 4 de maio, a eterna princesa Leia, Carrie Fisher, será homenageada com uma estrela póstuma na Calçada da Fama de Hollywood, em comemoração ao “Star Wars Day”. A atriz faleceu em 2016 após sofrer uma parada cardíaca durante um voo internacional. A cerimônia terá a presença da filha da atriz, Billie Lourd (“Scream Queens”), que também é atriz, mas os irmãos da eterna Princesa Leia de “Star Wars” não foram convidados pela sobrinha. Em declaração para a Variety, Lourd criticou os tios Todd, Joely e Tricia Leigh Fisher por tentarem lucrar com a morte de Carrie, através de entrevistas e acordos editoriais para publicação de livros, e justificou a ausência deles na lista de convidados. “Eles sabem por quê”, escreveu a atriz em comunicado oficial. O pronunciamento da atriz veio depois dos tios terem usado as redes sociais e a imprensa para expressaram o descontentamento. Eles destacaram que Carrie ficaria chateada por eles não terem sido convidados para sua homenagem. Em um post conjunto no Instagram, os irmãos da atriz falecida reclamaram da ausência no evento e afirmaram que a homenagem será um momento épico da carreira de sua irmã. “Por algum motivo bizarro e equivocado, nossa sobrinha decidiu não nos incluir neste momento épico da carreira de nossa irmã. Isso é algo que Carrie definitivamente gostaria que seus irmãos estivessem presentes”, escreveram. Ao ver as declarações, Lourd explica que sentiu a necessidade de se defender dos familiares. “Dias após a morte de minha mãe, seus irmãos decidiram processar sua dor publicamente e faturar com a morte de minha mãe, dando várias entrevistas e vendendo livros individuais por muito dinheiro, tendo como assunto a morte de minha mãe e de minha avó”, declarou. Apenas um dia após a morte de Fisher, sua mãe e também atriz, Debbie Reynolds (“Cantando na Chuva”), faleceu após sofrer um Acidente Vascular Cerebral. “A verdade sobre o relacionamento muito complicado de minha mãe com sua família só é conhecido por mim e por aqueles que eram realmente próximos a ela”, continuou Lourd. “Embora eu reconheça que eles têm todo o direito de fazer o que quiserem, suas ações foram muito dolorosas para mim no momento mais difícil da minha vida. Eu escolhi e ainda escolho lidar com a perda dela de uma maneira muito diferente.” Carrie Fisher ficou conhecida por seu papel como a Princesa Leia na trilogia original de “Star Wars”, que estreou em 1977. A atriz voltou a interpretar a personagem na trilogia mais recente da franquia, “Star Wars: O Despertar da Força” (2015), “Star Wars: Os Últimos Jedi” (2017) e, via imagens de arquivo e computação gráfica, “Star Wars: A Ascensão Skywalker” (2019). A estrela da atriz na Calçada da Fama é uma homenagem a sua carreira de sucesso e ao impacto duradouro que ela teve na cultura pop.
Novo crossover de “Os Simpsons” e “Star Wars” é anunciado pela Disney+
A Disney+ anunciou o lançamento de um crossover de “Star Wars” e “Os Simpsons” nesta segunda-feira (2/5). A animação de curta-metragem será protagonizada pela caçula dos Simpsons e vai se chamar “Maggie Simpson em Rogue (Não Exatamente) One”. A produção será lançada diretamente no streaming Disney+ e acompanhará as aventuras de Maggie no universo de um dos maiores clássicos da cultura pop. Não é a primeira vez que os personagens de Springfild se misturam com a trama intergaláctica de “Star Wars”. Em 2021, a Disney lançou o curta “Maggie Simpson em O Despertar da Força da Soneca”. Ainda não existem mais informações sobre o roteiro, mas o pôster traz Maggie pilotando uma nave que lembra o “carrinho de bebê” voador de Grogu (o Baby Yoda) em “The Mandalorian”. Criada por Matt Groening, “Os Simpsons” está atualmente em sua 34ª temporada nos EUA. As primeiras 33 temporadas se encontram disponíveis no catálogo da plataforma Star+. “Maggie Simpson em Rogue (Não Exatamente) One” chega ao Disney+ nesta quarta-feira (4/5). De Springfield para uma galáxia muito, muito distante. Maggie Simpson em “Rogue (Não Exatamente) One”, em 4 de maio no #DisneyPlus. pic.twitter.com/PEIu76LoHJ — Disney+ Brasil (@DisneyPlusBR) May 2, 2023
“Super Mario Bros.” atinge US$ 1 bilhão de bilheteria mundial
A animação “Super Mario Bros. – O Filme” alcançou a marca de US$ 1 bilhão de bilheteria mundial, tornando-se o primeiro filme do ano a cruzar essa marca. A produção do estúdio Illumination, baseado no videogame da Nintendo, chegou ao montante com 26 dias de distribuição da Universal, ao arrecadar US$ 490 milhões na América do Norte e US$ 532 milhões nos demais mercados. A maior arrecadação internacional do fim de semana se deu com a estreia no Japão, onde a produção faturou US$ 14,3 milhões, novo recorde de abertura para uma animação no país – e também o maior debut japonês da Universal em todos os tempos. “Super Mario Bros.” é apenas o quinto filme a chegar a US$ 1 bilhão desde o começo da pandemia, seguindo “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa” (2021), “Top Gun: Maverick” (2022), “Jurassic World: Domínio” (2022) e “Avatar: O Caminho da Água” (2022). É também o 10º longa animado a atingir essa bilheteria em todos os tempos. O filme foi um sucesso desde seu lançamento em 5 de abril, quando arrecadou US$ 204 milhões em seus primeiros cinco dias de exibição nos EUA e Canadá, estabelecendo a maior abertura do ano e a segunda maior estreia de todos os tempos para uma animação. O longa dublado por Chris Pratt (“Guardiões da Galáxia”), Anya Taylor-Joy (“O Gâmbito da Rainha”) e Jack Black (“Jumanji: Próxima Fase”) é atualmente a maior bilheteria do cinema de 2023 e a maior bilheteria já vista para uma adaptação de videogame. “Super Mario Bros. – O Filme” também continua líder no mercado norte-americana, onde fez mais US$ 40 milhões em seu quarto fim de semana de exibição, muito à frente do 2º lugar, “A Morte do Demônio: A Ascenção”, que rendeu US$ 12,2 milhões. Em duas semanas, o terror da Warner Bros. tem US$ 44,4 milhões de faturamento local e US$ 62,3 milhões mundiais. A principal estreia do período nos EUA foi a comédia “Are You There God? It’s Me, Margaret”, produção da Lionsgate que ficou em 3º lugar com US$ 6,8 milhões e conquistou algumas das críticas mais elogiosas do ano. A adaptação do best-seller de Judy Blume, sobre uma menina de 11 anos que tenta se adaptar à mudança da família para o subúrbio, teve impressionantes 99% de aprovação na média das resenhas avaliadas pelo site Rotten Tomatoes, além de ter atingido nota A no CinemaScore – pesquisa feita com o público na saída dos cinemas. Até o momento, não há previsão de estreia do longa no Brasil. “John Wick 4: Baba Yaga” ficou em 4º lugar com US$ 5 milhões. Depois de seis semanas em cartaz, o thriller estrelado por Keanu Reeves atingiu US$ 176 milhões de faturamento doméstico e ultrapassou a marca de US$ 400 milhões mundiais, consagrando-se como o título mais bem-sucedido de toda a franquia. O anterior, “John Wick 3: Parabellum” (2019), fez US$ 171 milhões na América do Norte e US$ 328,3 milhões globalmente. O Top 5 se completa com um relançamento. Em sua volta aos cinemas, em comemoração aos 40 anos da estreia original, “Star Wars: O Retorno de Jedi” (1983) arrecadou US$ 4,6 milhões na América do Norte, mostrando a força e a durabilidade da franquia espacial criada por George Lucas. Confira abaixo os trailers dos cinco maiores sucessos de bilheteria da América do Norte neste fim de semana. 1 | SUPER MARIO BROS – O FILME | 2 | A MORTE DO DEMÔNIO – A ASCENSÃO | 3 | ARE YOU THERE GOD? IT’S ME, MARGARET | 4 | JOHN WICK 4 – BABA YAGA | 5 | STAR WARS: O RETORNO DE JEDI |
John Boyega pode se juntar a Daisy Ridley em novo “Star Wars”
O britânico John Boyega pode reprisar o seu papel como Finn em “Star Wars: New Jedi Order”, novo filme da franquia. Quem revelou a informação foi o jornalista John Rocha, apresentador do Hot Mic Podcast, que diz ter conversado com “fontes confiáveis da indústria”. No passado, Boyega afirmou não ter mais interesse em participar do mundo de “Star Wars”, inclusive criticando a franquia e a evolução da história de seu personagem nos últimos três filmes. Para o ator, Finn e outros personagens não-brancos foram deixados de lado nos longas. Segundo Rocha, o que melhorou a situação foi uma conversa entre Boyega e Kathleen Kennedy, chefe da Lucasfilm, produtora responsável por “Star Wars”. Recentemente, o ator parece ter diminuído o tom de suas críticas à franquia. Apesar de ainda não ter nada confirmado, o jornalista afirmou que John Boyega já está decidido e fechou um acordo para participar do longa. Caso Boyega retorne aos filmes de Star Wars, vai contracenar com Daisy Ridley, que interpretou Rey nos últimos três longas da saga. Daisy foi o primeiro nome confirmado na produção. “Star Wars: New Jedi Order” vai se passar 15 anos depois de “A Ascensão de Skywalker” (2019), e mostrará Rey como uma mestra Jedi. O roteiro está sendo escrito por Steven Knight (“Spencer”) e a direção será de Sharmeen Obaid-Chinoy (“Saving Face”). Ainda não há previsão de estreia.











