Kate Walsh confirma nova participação em “Grey’s Anatomy”
A atriz Kate Walsh revelou em seu Instagram que vai voltar a aparecer em “Grey’s Anatomy” no papel da Dra. Addison Montgomery. Ao lado de um vídeo em que veste seu jaleco médico, a atriz escreveu que o retorno está marcada para 5 de maio na rede americana ABC. Quando a 18ª temporada começou em setembro passado, a ABC disse que Walsh apareceria em vários episódios, mas até aqui ela só surgiu em dois capítulos, que foram ao ar em outubro nos EUA. Para quem não lembra, Addison Montgomery é a ex-esposa de Derek Shepherd (Patrick Dempsey) e tem uma história complicada com Meredith Grey (Ellen Pompeo). A personagem foi introduzida no final da 1ª temporada, numa das cenas de cair o queixo mais famosas do programa. Inicialmente definido como recorrente, o papel acabou se expandindo e se tornou fixo até a 3ª temporada, quando a produtora Shonda Rhimes criou um spin-off centrado em Addison, “Private Practice”, que viu a personagem se mudar para Los Angeles para iniciar uma nova história – que durou seis temporadas. Mas mesmo enquanto estava em “Private Practice”, Walsh ainda aparecia na série principal em crossovers e como atriz convidada. Após o cancelamento do spin-off, ela simplesmente sumiu e até o resgate do ano passado não era vista desde a 8ª temporada. No Brasil, a 18ª temporada “Grey’s Anatomy” é exibida no canal pago Sony. A série também tem até a 17ª temporada disponível nas plataformas Star+, Amazon Prime Video e Globoplay. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Kate Walsh (@katewalsh)
“Bridgerton” tem maior audiência semanal da História da Netflix
Depois de registrar a maior estreia da Netflix entre as séries faladas em inglês, os novos episódios de “Bridgerton” viraram a temporada mais vista desta categoria numa única semana. Segundo dados divulgados nesta terça (5/4), a 2ª temporada de “Bridgerton” gerou mais de 250 milhões de horas de consumo entre segunda e domingo (3/4) passados. O recorde anterior era de “Inventando Anna”, minissérie da mesma produtora de “Bridgerton”, Shondaland. A atração criada por Shonda Rhimes gerou 196 milhões de horas de streaming, também em sua segunda semana na plataforma. Mas como esse modelo de audiência por horas de consumo só passou a ser utilizado pela Netflix no fim de junho passado, é possível que as temporadas anteriores de “Stranger Things”, por exemplo, tenham números parecidos. Vale apontar ainda que o recorde de séries faladas em inglês é muito inferior ao recorde “sul-coreano”. A série de maior audiência semanal da Netflix foi “Round 6”, que foi vista por 571,8 milhões de horas em sua terceira semana. Mas a Netflix contabiliza séries não faladas em inglês num ranking diferenciado. O sucesso da 2ª temporada também impactou o desempenho dos episódios inaugurais de “Bridgerton”. Além das 250 milhões de horas dos novos capítulos, os assinantes da plataforma gastaram mais 53 milhões de horas com a revisão – ou descoberta – da 1ª temporada da atração durante a semana passada. O fenômeno dominou o Top 10 semanal da Netflix, colocando “Bridgerton” em 1º e 2º lugar das séries faladas em inglês mais vistas do período. Como a Netflix para de contabilizar a audiência após 28 dias, este “revival” não muda os números oficiais da 1ª temporada de “Bridgerton”, que desde janeiro de 2021 lidera o ranking como a série em inglês mais vista da História do serviço, marcando imutáveis 625,4 milhões de horas de streaming.
Bridgerton: História de Kate e Anthony vai continuar na 3ª temporada
Ao contrário do que aconteceu com o casal principal da 1ª temporada de “Bridgerton”, a atriz Simone Ashley, que interpreta Kate Sharma, confirmou que ela e Jonathan Bailey, o Anthony Bridgerton, vão retornar para o 3º ano da produção da Netflix. “Kate e Anthony estão apenas começando”, disse ela ao site Deadline. “Eu adoraria ver Kate se soltar um pouco, ser mais brincalhona. Ela deveria nadar muito nessa piscina de amor que eles encontraram, porque é o que ambos merecem”. A dúvida sobre o retorno do novo casal foi criada devido à ausência de Regé-Jean Page, intérprete de Simon Bassett, que estava contratado para participar apenas do primeiro ano e decidiu se afastar da atração. Já sua cara metade na trama, Phoebe Dyvenor, que vive Daphne Bridgerton, apareceu em alguns capítulos para alimentar a ilusão de que o casal viveu feliz para sempre. Baseada na série de livros da escritora Julia Quinn, a 2ª temporada da série romântica de época estreou há uma semana, em 25 de março, quebrando recorde de audiência na plataforma de streaming. A série encontra-se atualmente renovada até a 4ª temporada.
“Bridgerton” volta com audiência recorde na Netflix
A 2ª temporada de “Bridgerton” estreou na sexta (25/3) com uma audiência recorde na Netflix. Em três dias (até domingo), acumulou 193 milhões de horas de exibição em todo o mundo, maior marca para qualquer estreia de série em inglês da Netflix. A atração entrou no Top 10 de 92 dos 93 países contabilizados pela Netflix, falhando apenas no Japão. Considerando todo o universo de séries da plataforma, apenas a Parte 5 de “La Casa de Papel”, que encerrou o sucesso espanhol, teve mais público em seus três primeiros dias: 201,9 milhões de horas, entre 3 e 5 de setembro de 2021. Com o lançamento dos novos capítulos, a 1ª temporada de “Bridgerton” também reapareceu no ranking, ocupando o 3º lugar entre as séries mais vistas da semana passada com mais de 32 milhões de horas assistidas. Para completar o sucesso da produtora Shondaland, outra série produzida por Shonda Rhimes tem destaque no Top 10: “Inventando Anna”, que está em 5º lugar com 29 milhões de horas após um mês e meio de seu lançamento. “Inventando Anna” é considerada a quarta série em inglês mais vista da Netflix em todos os tempos, com 511,92 milhões de horas. Mas esse número é bastante defasado. Como é praxe, a plataforma parou de contabilizar a audiência após 28 dias e a produção está no Top 10 há 44 dias. Pelos mesmos critérios, a 1ª temporada de “Brigerton” lidera o ranking como a série em inglês mais vista da História do serviço, com 625,4 milhões de horas de streaming. “Round 6”, claro, está na frente de todos esses números, tendo acumulado impressionantes 1,65 bilhão de horas de visualização em todo o mundo em seus primeiros 28 dias. Mas a produção sul-coreana é considerada em outro ranking, de séries não faladas em inglês.
Golpista de “Inventando Anna” elogia interpretação de Julia Garner
A golpista Anna Sorokin, ou Anna Delvey, que inspirou a minissérie “Inventando Anna” da Netflix, elogiou o trabalho realizado pela atriz Julia Garner ao interpretá-la na trama. Em entrevista ao podcast “Forbidden Fruit”, ela contou que Garner foi visitá-la pessoalmente na cadeia e classificou a atriz como uma pessoa “muito doce”, além de elogiar o seu sotaque. “Ela foi muito legal. Ela veio me visitar e foi uma garota muito doce”, contou, ressaltando que Julia a retratou no período que compreende os anos de 2015, 2016 e 2017, por esse motivo o sotaque da atriz na série, considerado exagerado por alguns, era mesmo como ela falava. “Agora estou há mais de quatro anos nos Estados Unidos, porém, naquela época eu estava falando francês, alemão e inglês diariamente”, ressaltou. Sorokin nasceu em Domodedovo, na Rússia. Seu pai era um caminhoneiro e sua mãe dona de uma loja de conveniência. Eles se mudaram para a Alemanha em 2007, quando ela tinha 16 anos. Em 2014, ela se mudou para os Estados Unidos e passou a aplicar golpes em hotéis de luxo com a identidade falsa de Anna Delvey, que usava para circular na alta sociedade de Nova York e fingir que era milionária, aparentando um estilo de vida de opulência. A farsa durou até 2017, quando não conseguiu pagar um almoço de US$ 200 e precisou se explicar com a polícia. A golpista foi presa em 2017 e julgada em 2019, sendo considerada culpada de oito acusações e condenada a 12 anos de prisão. Entretanto, sua sentença foi encurtada por bom comportamento e, em fevereiro do ano passado, depois de passar quase quatro anos presa, ela foi colocada em liberdade condicional. A liberdade, porém, foi curta. Um mês depois foi detida novamente pela imigração, por estar com visto vencido. A Netflix pagou US$ 320 mil para a criminosa real pelos direitos de sua história. Mas ela não pôde usufruir de todo o dinheiro, devido a uma lei de Nova York que impede que criminosos lucrem com seus crimes. Desta forma, o pagamento foi usado para ressarcir prejuízos causados por seus atos. Foram US$ 199 mil de restituição às instituições financeiras lesadas e US$ 24 mil para liquidar multas, além de US$ 75 mil para quitar honorários advocatícios, entre outras despesas. Mesmo assim, ela tem feito postagens no Instagram com seu nome fictício, Anna Delvey, e vem explorando a popularidade da série para arrecadar mais seguidores. No mês passado, a Netflix revelou que “Inventando Anna” quebrou seu recorde de audiência de estreia. A minissérie criada por Shonda Rhimes (criadora de “Grey’s Anatomy”) sobre a vigarista Anna Delvey teve a maior abertura de uma série em inglês desde que a plataforma mudou a maneira de apresentar seus dados, baseando-se em horas de consumo. A atração estrelada por Julia Garner foi assistida durante 196 milhões de horas entre 14 e 20 de fevereiro. Com isso, superou a estreia das temporadas mais recentes de “Você” (vista durante 179 milhões de horas), “The Witcher” (168 milhões), “Sex Education” (160 milhões) e “Cobra Kai” (120 milhões).
Trailer destaca romance da 2ª temporada de “Bridgerton”
A Netflix divulgou o trailer completo da 2ª temporada de “Bridgerton”, a série mais vista do serviço de streaming até a estreia de “Round 6”. A prévia enfatiza a grande história de amor da temporada, com todas as suas impossibilidades e reviravoltas. Depois de adaptar “O Duque e Eu”, o primeiro livro da saga literária de Julia Quinn, com foco em Daphne Bridgerton (Phoebe Dynevor), a filha mais velha da família Bridgerton, e seu namoro e casamento com o Duque de Hastings (Regé-Jean Page), a nova temporada vai se basear em “O Visconde que Me Amava”, em que o solteiro mais cobiçado da temporada de bailes é Anthony Bridgerton (Jonathan Bailey). E quem rouba seu coração é uma recém-chegada a Londres: a inteligente e charmosa Kate Sharma, que não tolera idiotas – incluindo Anthony Bridgerton. O detalhe é que os flertes começam quando Anthony demonstra interesse na irmã dela, Edwina Sharma. Com a escalação de Simone Ashley (“Sex Education”) para o papel de Kate e Charithra Chandran (“Alex Rider”) como Edwina, a série continua sua reformulação do universo literário. Nas obras de Julia Quinn, tanto o Duque de Hastings quanto a família de Kate são brancos – a nova heroína romântica é até retratada como loira na capa nacional do segundo volume. Por sinal, a mudança vai além do tom de pele e cor do cabelo. A família da personagem teve até o sobrenome alterado para refletir sua mudança racial na série – deixando de ser Sheffield, como no texto original. Quem imaginava protestos dos fãs dos livros tem se surpreendido com os elogios ao elenco multirracial, que acabou virando uma marca da série. Na verdade, trata-se de uma característica das produções da Shondaland, empresa de Shonda Rhimes (criadora de “Grey’s Anatomy” e “Scandal”), que será mantida na 2ª temporada de “Bridgerton”. A estreia dos novos episódios vai acontecer em 25 de março. Who's ready for the next match? pic.twitter.com/cMVdn022xc — Netflix (@netflix) March 9, 2022
Personagens da 2ª temporada de “Bridgerton” ilustram novos pôsteres
A Netflix divulgou nas redes sociais uma coleção de pôsteres com os personagens da 2ª temporada de “Bridgerton”, a série mais vista do serviço de streaming até a estreia de “Round 6”. Depois de adaptar “O Duque e Eu”, o primeiro livro da saga literária de Julia Quinn com foco em Daphne Bridgerton (Phoebe Dynevor), a filha mais velha da família Bridgerton, e seu namoro e casamento com o Duque de Hastings (Regé-Jean Page), a nova temporada vai se basear em “O Visconde que Me Amava”, em que o solteiro mais cobiçado da temporada de bailes é Anthony Bridgerton (Jonathan Bailey). E quem rouba seu coração é uma recém-chegada a Londres: a inteligente e charmosa Kate Sharma, que não tolera idiotas – incluindo Anthony Bridgerton. Com a escalação de Simone Ashley para o papel de Kate, a série continua sua reformulação do universo literário. Nas obras de Julia Quinn, tanto o Duque de Hastings quanto Kate são brancos – ela é até retratada como loira na capa nacional do segundo volume. Mas a mudança vai além do tom de pele e cor do cabelo. A personagem teve até o sobrenome alterado para refletir sua mudança racial na série – deixando de ser Kate Sheffield, como no texto original. Quem imaginava protestos dos fãs dos livros tem se surpreendido com os elogios ao elenco multirracial, que acabou virando uma marca da série. Na verdade, trata-se de uma característica das produções da Shondaland, empresa de Shonda Rhimes (criadora de “Grey’s Anatomy” e “Scandal”), que será mantida na 2ª temporada de “Bridgerton”. A estreia dos novos episódios vai acontecer em 25 de março. Meu amor, minhas regras 🔥 A 2ª temporada de Bridgerton chega dia 25 de Março! pic.twitter.com/vmF8zPFPlw — netflixbrasil (@NetflixBrasil) March 2, 2022 Bridgerton Season 2 premieres March 25 pic.twitter.com/zgB1WTj8ru — Netflix (@netflix) March 2, 2022
“Inventando Anna” é maior estreia de série em inglês da Netflix
A Netflix revelou que “Inventando Anna” quebrou seu recorde de audiência em estreia de séries. A minissérie criada por Shonda Rhimes (criadora de “Grey’s Anatomy”) sobre a vigarista Anna Delvey (também conhecida como Anna Sorokin) teve a maior abertura de uma série em inglês desde que a Netflix mudou a maneira de apresentar seus dados, baseando-se em horas de consumo. Estrelada por Julia Garner, “Inventando Anna” foi assistida durante 196 milhões de horas entre 14 e 20 de fevereiro. Com isso, superou a estreia das temporadas mais recentes de “Você” (vista durante 179 milhões de horas), “The Witcher” (168 milhões), “Sex Education” (160 milhões) e “Cobra Kai” (120 milhões). No entanto, ficou atrás de “Round 6”, que registrou o maior número de horas assistidas (571 milhões na estreia no final de setembro) e “All of Us Are Dead” (236 milhões), duas produções sul-coreanas que alcançaram um sucesso impressionante. O Top 3 ainda inclui a quinta parte de “La Casa de Papel” (202 milhões). Assim, a melhor estreia em inglês é, na verdade, a quarta maior audiência de abertura entre as séries da Netflix. Vale observar que “All of Us Are Dead” continua mantendo o público cativo. Pela quarta semana consecutiva, é a série não falada em inglês mais vista da plataforma, rendendo 62,1 milhões de horas vistas por assinantes. Desde seu lançamento em 28 de janeiro, a nova série de zumbis sul-coreana rendeu 536,3 milhões de horas de streaming, consagrando-se com a 3ª maior audiência de uma produção não falada em inglês da plataforma.
Netflix pagou fortuna à golpista real de “Inventando Anna”
Para transformar a história da golpista Anna Sorokin/Delvey na minissérie “Inventando Anna”, a Netflix pagou US$ 320 mil para a criminosa real. Mas ela não pôde usufruir de todo o dinheiro, devido a uma lei de Nova York que impede que criminosos lucrem com seus crimes. Desta forma, o pagamento foi usado para ressarcir prejuízos causados pelos atos da criminosa. Foram US$ 199 mil de restituição às instituições financeiras lesadas e US$ 24 mil para liquidar multas, além de US$ 75 mil para quitar honorários advocatícios. Graças à liquidação das dívidas, ela ainda conseguiu que sua conta bancária fosse desbloqueada. Anna Delvey foi a identidade falsa usada por Anna Sorokin para circular na alta sociedade de Nova York e fingir que era milionária, aparentando um estilo de vida de opulência. Na série, ela foi vivida por Julia Garner (“Ozark”). A trama foi desenvolvida por Shonda Rhimes (criadora de “Grey’s Anatomy”) e baseada numa reportagem da jornalista Jessica Pressler sobre o caso. Outro artigo da jornalista já tinha inspirado o filme “As Golpistas” (2019) com Jennifer Lopez. Sorokin nasceu em Domodedovo, na Rússia. Seu pai era um caminhoneiro e sua mãe dona de uma loja de conveniência. Eles se mudaram para a Alemanha em 2007, quando ela tinha 16 anos. Em 2014, ela se mudou para os Estados Unidos e passou a aplicar golpes em hotéis de luxo com a identidade falsa de Anna Delvey, que usava para circular na alta sociedade de Nova York e fingir que era milionária, aparentando um estilo de vida de opulência. A farsa durou até 2017, quando não conseguiu pagar um almoço de US$ 200 e precisou se explicar com a polícia. A golpista foi presa em 2017 e julgada em 2019, sendo considerada culpada de oito acusações e condenada a 12 anos de prisão. Entretanto, sua sentença foi encurtada por bom comportamento e, em fevereiro do ano passado, depois de passar quase quatro anos presa, ela foi colocada em liberdade condicional. A liberdade, porém, foi curta. Um mês depois foi detida novamente pela imigração, por estar com visto vencido. Mas conseguia fazer postagens no Instagram com seu nome fictício, Anna Delvey, explorando a popularidade da série para arrecadar mais seguidores. Ainda assim, não chegou em nível “BBB”. Atualmente, 271 mil “fãs” seguem suas publicações, que tem destacado a divulgação da produção da Netflix, lançada na sexta passada (11/2). Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Anna Delvey2.0 (@theannadelvey) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Anna Delvey2.0 (@theannadelvey)
Netflix revela primeiro teaser da 2ª temporada de “Bridgerton”
A Netflix divulgou o primeiro pôster e o teaser da 2ª temporada de “Bridgerton”, a série mais vista do serviço de streaming até a estreia de “Round 6”. A prévia enfatiza o clima fofoqueiro da trama, além de mostrar vislumbres de novos confrontos e romances. Depois de adaptar “O Duque e Eu”, o primeiro livro da saga literária de Julia Quinn, com foco em Daphne Bridgerton (Phoebe Dynevor), a filha mais velha da família Bridgerton, e seu namoro e casamento com o Duque de Hastings (Regé-Jean Page), a nova temporada vai se basear em “O Visconde que Me Amava”, em que o solteiro mais cobiçado da temporada de bailes é Anthony Bridgerton (Jonathan Bailey). E quem rouba seu coração é uma recém-chegada a Londres: a inteligente e charmosa Kate Sharma, que não tolera idiotas – incluindo Anthony Bridgerton. Com a escalação de Simone Ashley para o papel de Kate, a série continua sua reformulação do universo literário. Nas obras de Julia Quinn, tanto o Duque de Hastings quanto Kate são brancos – ela é até retratada como loira na capa nacional do segundo volume. Mas a mudança vai além do tom de pele e cor do cabelo. A personagem teve até o sobrenome alterado para refletir sua mudança racial na série – deixando de ser Kate Sheffield, como no texto original. Quem imaginava protestos dos fãs dos livros tem se surpreendido com os elogios ao elenco multirracial, que acabou virando uma marca da série. Na verdade, trata-se de uma característica das produções da Shondaland, empresa de Shonda Rhimes (criadora de “Grey’s Anatomy” e “Scandal”), que será mantida na 2ª temporada de “Bridgerton”. A estreia dos novos episódios vai acontecer em 25 de março.
2ª temporada de “Bridgerton” ganha novas imagens
A Netflix divulgou novas fotos oficiais da 2ª temporada de “Bridgerton”, a série mais vista do serviço de streaming até a estreia de “Round 6”. A 2ª temporada não vai contar com a presença do astro revelação Regé-Jean Page. Cheio de compromissos, o ator não quis estender sua participação e considerou a história do Duque de Hastings encerrada no primeiro ano da produção, o que é verdade. Os oito primeiros episódios adaptaram “O Duque e Eu”, o primeiro livro de Julia Quinn, com foco em Daphne Bridgerton (Phoebe Dynevor), a filha mais velha da família, e seu namoro e casamento com o Duque de Hastings (Regé-Jean Page). Como cada exemplar da coleção literária “Os Bridgerton” conta a história de amor de um dos oito irmãos da família Bridgerton, no segundo volume o solteiro mais cobiçado da temporada de bailes é Anthony Bridgerton (Jonathan Bailey). E quem rouba seu coração é uma recém-chegada a Londres: a inteligente e charmosa Kate Sharma, que não tolera idiotas – incluindo Anthony Bridgerton. Com a escalação de Simone Ashley para o papel de Kate, a série continua sua reformulação do universo de Julia Quinn. Nos livros, o Duque de Hastings é branco, da mesma forma que Kate, retratada como loira na capa nacional do segundo volume, “O Visconde que Me Amava”. A personagem teve até o sobrenome alterado para refletir sua mudança racial na série – deixando de ser Kate Sheffield, como na obra original. Mas quem imaginava protestos dos fãs dos livros tem se surpreendido com os elogios ao elenco multirracial, que acabou virando uma marca da série. Na verdade, trata-se de uma característica das produções da Shondaland, empresa de Shonda Rhimes (criadora de “Grey’s Anatomy” e “Scandal”), que será mantida na 2ª temporada de “Bridgerton”. A estreia dos novos episódios vai acontecer em 25 de março. E DIGO MAIS🗣️🗣️🗣️ pic.twitter.com/ZtvG7iYa6z — netflixbrasil (@NetflixBrasil) January 19, 2022
Inventando Anna: Nova série da criadora de “Grey’s Anatomy” ganha trailer
A Netflix divulgou o pôster e o trailer legendado de “Inventando Anna” (Inventing Anna), minissérie estrelada por Julia Garner, que venceu dois prêmios Emmy por “Ozark”. A atriz vai continuar a viver uma criminosa na plataforma após o fim previsto de “Ozark” em 2022. Desta vez, interpretará uma socialite golpista da vida real. “Inventando Anna” é uma minissérie criada e produzida por Shonda Rhimes (criadora de “Grey’s Anatomy” e produtora de “Bridgerton”). Baseada numa reportagem da revista The Cut, a atração também destaca Anna Chlumsky (“Veep”) como a jornalista que investiga o caso de Anna Delvey, a mulher que roubou os corações – e muito dinheiro – da alta sociedade em Nova York. O elenco ainda inclui Katie Lowes (“Scandal”), Laverne Cox (“Orange Is the New Black”) e Alexis Floyd (“The Bold Type”). A estreia está marcada para 11 de fevereiro.
“Grey’s Anatomy” é renovada para a 19ª temporada
A rede americana ABC anunciou nesta segunda-feira (10) a renovação de “Grey’s Anatomy” para sua 19ª temporada. A renovação aconteceu por conta da decisão da atriz Ellen Pompeo de renovar seu contrato para desempenhar o papel da Dra. Meredith Grey por mais uma temporada. Como forma de negociar um aumento, ela chegou a declarar à imprensa que estava tentando convencer os produtores de que o drama médico precisava acabar. O site da revista The Hollywood Reporter afirmou ter confirmado com suas fontes que a atriz recebeu outro aumento salarial para continuar à frente da atração, distanciando-se ainda mais no topo da lista das atrizes mais bem pagas da televisão dos EUA. Além de Pompeo, as estrelas originais Chandra Wilson (Bailey) e James Pickens Jr. (Richard) também vão voltar na 19ª temporada, além dos atores que compõem o núcleo central da atração, Kevin McKidd (Owen), Camilla Luddington (Jo), Kim Raver (Teddy), Caterina Scorsone (Amelia), Kelly McCreary (Maggie), Jake Borelli (Levi), Chris Carmack (Link), Richard Flood (Cormac), Antony Hill (Winston) e Scott Speedman (Nick). “’Grey’s Anatomy’ é um verdadeiro fenômeno, amado pelo público de todo o mundo. Quer assistam ao vivo na ABC ou transmitido por streaming na Hulu ou globalmente na Star+, os fãs não se cansam da brilhante criação de Shonda Rhimes”, disse Dana Walden, presidente de entretenimento da Walt Disney Television. “Temos uma enorme fé em Shonda, Krista Vernoff, Ellen Pompeo e toda a equipe criativa para produzir novas histórias que continuarão a se concentrar na medicina moderna, abordar os problemas que moldam o mundo ao nosso redor e ressoar profundamente com fãs leais por anos por vir.” “’Grey’s Anatomy’ tem um impacto global que não pode ser exagerado. ‘Grey’s’ toca, e às vezes muda, corações e mentes em todo o mundo através da profundidade da conexão que as pessoas sentem com esses personagens”, disse a showrunner Krista Vernoff. “Estou animada para trabalhar com nossos escritores extraordinários para sonhar para onde vamos a partir daqui, e sou sempre grato aos nossos parceiros da Disney e da ABC por nos deixarem contar histórias ousadas com impacto real.” Apesar de ter sido lançada em 2005, “Grey’s Anatomy” é atualmente a série mais vista entre o público adulto da TV americana, empatada com “This Is Us”, da NBC, que se despede em 2022. A produção é a série de maior audiência da ABC e, graças aos frequentes crossovers, também ajudou seu spin-off “Station 19” a se tornar o segundo drama mais visto da rede.







