Boneca de “Round 6” aparece na Avenida Paulista
A série sul-coreana “Round 6” já bateu todos os recordes de audiência desde que foi lançada em 18 de setembro, mas a Netflix continua investindo em sua divulgação. Neste feriadão, a boneca do primeiro jogo da trama apareceu simplesmente na Avenida Paulista, numa encenação com atores que parou o trânsito e envolveu transeuntes da região, uma das mais movimentadas de São Paulo. Para a ação, a boneca “aprendeu” português, dizendo com algum sotaque a frase coreana que repetia na série: “Batatinha, 1, 2, 3”. Veja abaixo. Fenômeno mundial, “Round 6” tinha sido vista por 142 milhões de assinantes da Netflix em seu primeiro mês. O número, divulgado em 19 de outubro, deve ter crescido muito mais desde então. Em termos de comparação, essa audiência é quase o dobro do 2º colocado, o sucesso de “Bridgerton”, até agosto passado a série mais assistida da Netflix com 82 milhões de visualizações. O volume de tráfego gerado pela produção foi tão grande que uma das maiores empresas provedoras de internet da Coreia do Sul resolveu processar a plataforma por monopolizar seus serviços. A SK Broadband está cobrando na justiça os custos de manutenção e a quantidade de banda larga utilizados por seus usuários para ver “Round 6”. O lado mais sombrio do fenômeno é que a série está sendo vista por muitas crianças, que tentam recriar os jogos com colegas. O apelo encontra-se no fato de os desafios mortais serem baseados em brincadeiras infantis. Mas por conter muita violência a produção é imprópria para menores de 16 anos. O sucesso se reflete ainda na popularidade repentina dos atores da série. A estreante Jung Ho-yeon, que interpreta a jogadora 067, tornou-se a atriz sul-coreana mais seguida do Instagram praticamente da noite para o dia. Até então modelo, ela viu seu número de seguidores saltar de 400 mil para o nível Juliette de mais de 23 milhões em um mês. Embora a Netflix ainda não tenho anunciado a continuação, o criador e diretor da série, Hwang Dong-hyuk, já está trabalhando em ideias para os próximos capítulos. Limites? Não temos! Em vídeos divulgados nas redes sociais, mostram uma boneca (a mesma de Round 6), nas ruas de São Paulo, mais especificamente, na Avenida Paulista. Com direito aos efeitos sonoros do kdrama (batatinha frita 1,2,3) e pessoas se divertindo no local. Iriam? 🗣 pic.twitter.com/bcMnogYDr3 — Round 6 Brasil (@Round6Brasil) November 1, 2021 Gente, que?????? Boneca da “batatinha 1,2,3”do Round 6 na Paulista pic.twitter.com/sllnjDvDbM — Laís Amaral (@lalamaral) October 30, 2021
Profecia do Inferno: Série de terror do diretor de “Invasão Zumbi” ganha trailer
A Netflix divulgou novos pôsteres e o trailer legendado de uma nova série tensa sul-coreana: “Profecia do Inferno” (Hellbound), criada por Yeon Sang-ho, diretor do filme “Invasão Zumbi”. Adaptação do popular webtoon (quadrinhos digitais sul-coreanos) “Hell” (Jiok), a série acompanha o caos provocado pelo surgimento de seres sobrenaturais, que passam a condenar pessoas ao inferno. Diante disso, um novo grupo religioso começa a pregar que esses seres são enviados por Deus. Além de produzir, Yeon também dirige os seis episódios da série e assina os roteiros em parceria com Choi Gyu-seok, um artista conhecido pelo webtoon “Songgot”, que já rendeu uma adaptação live-action em 2015. O elenco destaca Ah-in Yoo, astro de outro filme de zumbis, “#Alive”, além de Min Park Jeong (“Tempo de Caça”), Won Jin-ah (“A Era da Escuridão) e Hyun-joo Kim (do clássico K-Drama “Meninos Antes de Flores”). A estreia está marcada para 19 de novembro.
Dr. Brain: Apple revela sua primeira série sul-coreana, com astro de “Parasita”
Com o interesse global pela produção sul-coreana em alta, a Apple TV+ prepara-se para lançar sua primeira série do país. Divulgado no domingo (24/10), o trailer de “Dr. Brain” apresenta uma produção de grande orçamento, que combina elementos de ficção científica e thriller. A produção reúne o cineasta Kim Jee-woon, responsável por filmes famosos como “Medo” (A Tale of Two Sisters) e “Eu Vi o Diabo”, com o ator Lee Sun-kyun, intérprete do milionário de “Parasita”. Na trama escrita, dirigida e produzida por Jee-woon, o ator vive um brilhante neurocientista cuja família é vítima de um misterioso acidente. Desesperado para descobrir o que aconteceu, ele vai a extremos para resolver o trágico mistério, conduzindo “sincronizações cerebrais” com mortos para acessar suas memórias em busca de pistas. “Dr. Brain” é baseado no Webtoon (quadrinhos digitais sul-coreanos) de mesmo nome, criado por Hongjacga, mas vale notar que uma série americana já teve premissa similar, embora em abordagem teen: “Stitchers” (2015-2017). A estreia está marcada para 4 de novembro.
“Round 6” esmaga recordes ao ser vista por 142 milhões de assinantes da Netflix
A Netflix divulgou números assombrosos da audiência de “Round 6”, série sul-coreana que virou um fenômeno mundial. Um mês após seu lançamento, a atração foi vista por 142 milhões de assinantes da plataforma. A atualização dos números de exibição foram revelados no relatório financeiro do terceiro trimestre da empresa de streaming. “Incrivelmente, 142 milhões de famílias de assinantes em todo o mundo optaram por assistir ao título nas primeiras quatro semanas. A amplitude da popularidade de ‘Round 6’ é realmente incrível”, disse a empresa em um comunicado ao mercado investidor. A empresa observou que a série virou o seu programa mais assistido em 94 países, incluindo os EUA, e que “perfurou o zeitgeist cultural” ao inspirar esquetes no humorístico “Saturday Night Live” e memes no TikTok vistos mais de 42 bilhões de vezes. O comunicado acrescentou ainda que a demanda por produtos de consumo – em vista do surgimento de fantasias piratas da série para o Halloween – é “alta” e que os itens oficiais já estão a caminho do varejo. Vale lembrar que a Netflix já tinha anunciado na semana passada que “Round 6” havia se tornado sua série mais assistida, celebrando o fato de ser a primeira vista por mais de 100 milhões de perfis de assinantes do serviço. Na época, a plataforma contabilizava 111 milhões de visualizações. Em uma semana, os episódios da série foram vistos mais 31 milhões de vezes. Com os novos números, sua audiência massiva é quase o dobro do 2º colocado, o sucesso de “Bridgerton”, até então a série mais assistida da Netflix, com 82 milhões de visualizações. O volume de tráfego gerado pela produção foi tão grande que uma das maiores empresas provedoras de internet da Coreia do Sul resolveu processar a plataforma por monopolizar seus serviços. A SK Broadband está cobrando na justiça os custos de manutenção e a quantidade de banda larga utilizados por seus usuários para ver “Round 6”. O lado mais sombrio do fenômeno é que a série está sendo vista por muitas crianças, que tentam recriar os jogos com colegas. O apelo encontra-se no fato de os desafios mortais serem baseados em brincadeiras infantis. Mas por conter muita violência a produção é imprópria para menores de 16 anos. O sucesso se reflete ainda na popularidade repentina dos atores da série. A estreante Jung Ho-yeon, que interpreta a jogadora 067, tornou-se a atriz sul-coreana mais seguida do Instagram praticamente da noite para o dia. Até então modelo, ela viu seu número de seguidores saltar de 400 mil para o nível Juliette de mais de 20 milhões em quatro semanas. O impacto, claro, também virou pressão para que a história continue. Embora este não fosse o plano original do criador, o cineasta Hwang Dong-hyuk (“A Fortaleza”) já começou a comentar seus planos para retomar a série. Outro efeito dessa popularidade é que a Netflix tem buscado chamar atenção do público para outras séries sul-coreanas em seu catálogo. São muitas, mas para cada “Kingdom” há uma dúzia de doramas românticos que não compartilham o menor denominador comum com o apelo dos jogos vorazes e violentos de “Round 6”.
Coreia do Norte diz que “Round 6” representa fracasso violento do capitalismo
O sucesso de “Round 6” cruzou a fronteira extremamente vigiada entre as Coreias e passou a ser usado pela ditadura repressiva da Coréia do Norte como prova de que a cultura capitalista da Coréia do Sul é um fracasso “violento”. O site de propaganda norte-coreano Arirang Meari publicou uma crítica do drama de sobrevivência, descrevendo-o como um retrato da “triste realidade de uma sociedade sul-coreana violenta”. “’Round 6′ ganhou popularidade porque expõe a realidade da cultura capitalista sul-coreana”, diz o texto publicado na terça (12/10), e revela “um mundo em que só o dinheiro importa – um horror infernal”, no qual “a corrupção e os canalhas imorais são comuns”. “É a atual sociedade sul-coreana, onde o número de perdedores da competição acirrada por empregos, imóveis e ações aumenta dramaticamente”, segue o artigo de Arirang Meari. A Netflix não comentou a crítica comunista negativa. A trama da atração acompanha 456 competidores que, sufocados por dívidas, aceitam participar de uma competição mortal de origem misteriosa, lutando uns contra os outros em uma série de jogos infantis pela chance de ganhar 45,6 bilhões de won (cerca de US$ 38,5 milhões) em dinheiro. Um arco de história que pode ter enfurecido particularmente o regime da Coreia do Norte envolve a principal personagem feminina da história, Kang Sae-byeok (Jung Ho-yeon), que é um desertora norte-coreana e entrou no torneio para tirar seu irmão mais novo de um orfanato e resgatar sua mãe, detida na China depois de fugir da Coreia do Norte. Série mais popular da Netflix em todos os tempos, “Round 6” bateu o recorde de visualizações da plataforma ao ser assistida por 111 milhões de perfis de assinantes em todo o mundo, nos primeiros 25 dias de sua disponibilização.
“Round 6” bate recorde e vira série mais vista da Netflix
É oficial. A Netflix confirmou nas redes sociais que “Round 6” bateu recorde de audiência e se tornou a série mais assistida da plataforma. Primeira produção vista por mais de 100 milhões de perfis de assinantes do serviço, a série foi sintonizada, ao todo, por 111 milhões de lares. Os números foram revelados nesta terça (12/10), 25 dias após a estreia da atração. A audiência massiva superou com larga vantagem o sucesso de “Bridgerton”, até então a série mais assistida da Netflix, com 82 milhões de visualizações. O volume de tráfego gerado pela produção foi tão grande que uma das maiores empresas provedoras de internet da Coreia do Sul resolveu processar a plataforma por monopolizar seus serviços. A SK Broadband está cobrando na justiça os custos de manutenção e a quantidade de banda larga utilizados por seus usuários para ver “Round 6”. O lado mais sombrio do fenômeno é que a série está sendo vista por muitas crianças, que tentam recriar os jogos com colegas. O apelo encontra-se no fato de os desafios mortais serem baseados em brincadeiras infantis. Mas por conter muita violência a produção é imprópria para menores de 16 anos. O sucesso se reflete ainda na popularidade repentina dos atores da série. A estreante Jung Ho-yeon, que interpreta a jogadora 067, tornou-se a atriz sul-coreana mais seguida do Instagram praticamente da noite para o dia. Até então modelo, ela viu seu número de seguidores saltar de 400 mil para o nível Juliette de quase 20 milhões em três semanas. O impacto, claro, também virou pressão para que a história continue. Embora este não fosse o plano original do criador, o cineasta Hwang Dong-hyuk (“A Fortaleza”) já começou a comentar seus planos para retomar a série. Já a Netflix decidiu aproveitar a popularidade da atração para promover outras séries sul-coreanas de seu catálogo. São muitas, mas para cada “Kingdom” há uma dúzia de doramas românticos que não compartilham o menor denominador comum com o apelo dos jogos vorazes e violentos de “Round 6”. A propósito, a atração mais próxima de “Round 6” na Netflix é uma série japonesa, “Alice in Borderland”, lançada em dezembro passado e renovada para a 2ª temporada. Fica a dica. Não vou dizer quem ganhou o jogo, mas posso dizer oficialmente que a Coreia ganhou a Netflix. Assistida por 111 milhões de lares, Round 6 é a minha maior série de todos os tempos. pic.twitter.com/7dDUzESEKt — netflixbrasil (@NetflixBrasil) October 12, 2021
Criador de “Round 6” adianta detalhes da 2ª temporada
A continuação de “Round 6” já começa a ganhar forma. Embora tenha dito inicialmente que não saberia como continuar a história, indicando que a série não teria sequência, o roteirista, diretor e produtor Hwang Dong-hyuk revelou que novos capítulos se tornaram inevitáveis e de tanto pensar nisso já sabe que rumo tomar. Em entrevistas recentes para diferentes países, após a série se tornar um fenômeno mundial, ele deixou claro que a trama já se formou em sua cabeça. Falando ao canal de notícias CNN na sexta-feira (8/10), ele disse: “Deixei algumas coisas em aberto para aprofundar na 2ª temporada, se ela acontecer”. Em outra conversa com o jornal britânico The Times, Dong-hyuk revelou que, com o esboço de história estabelecido, também sabe exatamente quem trazer de volta, como o Frontman, o supervisor mascarado do jogo. O personagem era irmão do policial que se infiltrou nos bastidores do jogo, mas sua motivação para virar líder dos mascarados não foi explicada na série. O diretor aprofundou essa abordagem falando ao site Indiewire. “Ainda resta explorar a história do Frontman e sua relação com o irmão, o policial. E as pessoas também estão curiosas sobre o rumo de Gi-hun após o final. Acho que tenho a obrigação de contar aos fãs”. Nesta segunda (11/10), em entrevista ao jornal brasileiro O Globo, ele acrescentou outros personagens à relação dos que devem voltar em novos episódios. Um deles é o aliciador dos jogadores, que atrai Gi-hun no metrô, e que ao ser visto novamente no final da série faz o protagonista abandonar um voo para os EUA, assumindo a missão de desvendar a origem dos jogos. Além disso, Dong-hyuk deixou no ar a possibilidade de o policial, baleado na reta final da série, ainda estar vivo. “Se fizer, a 2ª temporada seria em cima da tentativa de Gi-hun (Lee Jung-jae) em achar as pessoas que fazem parte do jogo, como o homem com quem ele jogou no metrô. Acho que ele tentaria encontrá-lo”, disse. “Há também a história do policial, se ele está vivo ou não.” Nas conversas com a imprensa internacional, Dong-hyuk ressaltou que a 2ª temporada ainda não foi confirmada, “mas tantas pessoas estão entusiasmadas que estou realmente pensando em fazer isso.” A Netflix não disfarça o interesse em realizar a produção, que estaria quebrando recordes de audiência da plataforma. Mas segue em compasso de espera pela decisão do diretor. A responsável pelo conteúdo de séries estrangeiras da plataforma, Bela Bajaria, disse ao site Vulture que “ele tem um filme e outras coisas em que está trabalhando”, que planejava iniciar após a estreia de “Round 6”.
Saiba porque “Round 6” só tem este nome no Brasil
Sabia que o Brasil é um dos poucos países em que “Round 6” é “Round 6”? Só os assinantes brasileiros acompanharam a série com este nome, enquanto o resto do mundo conheceu o novo fenômeno popular da Netflix como “Squid Game”. Então, porque a série não é “Squid Game” por aqui? A internet tem suas teorias. A tradução literal de “Squid Game” é “Jogo da Lula”. A opção de mudar o nome seria, então, política, para evitar qualquer referência como o “Jogo do Lula”, o ex-presidente que lidera as pesquisas de intenção de voto para voltar ao poder em 2022. Afinal, os vilões são a elite VIP, que se diverte enquanto o povo luta para sobreviver e ignora pequenas corrupções de seus representantes. A explicação oficial, porém, é outra. A série teria recebido outro nome por aqui porque o tal jogo da Lula, que é o sexto e último jogo da trama, não tem conexão com a realidade brasileira. Enquanto os brasileiros conhecem bolinhas de gude e cabo de guerra, que figuram entre as disputas, o tal Jogo da Lula não faz parte da cultura nacional. Por isso, houve a opção de adotar o título alternativo da produção, que se refere ao fato de haver seis “rounds” (rodadas) de jogos na trama. Na verdade, a origem da denominação “Round 6” (com a pronúncia “six” do número em inglês) encontra-se na apresentação original do projeto. O primeiro nome anunciado para a série, mundialmente, em setembro de 2019, foi exatamente este. “A Netflix Inc., serviço líder mundial de entretenimento na Internet, anunciou que o premiado diretor Hwang Dong-hyuk produzirá uma nova série original coreana, Round Six”, comunicou a plataforma na época. De lá para cá, “Round 6” virou “Squid Game” para outros países, mesmo naqueles que não tem o Jogo da Lula entre suas tradições – como a Argentina, que exibe a série como “El Juego del Calamar”. Sim, é Lula lá.
My Name: Série de ação sul-coreana ganha vídeo de bastidores
A Netflix divulgou um vídeo legendado de bastidores de “My Name”, sua nova aposta sul-coreana, que ganhou destaque no evento Tudum no mês passado. Repleta de cenas de ação e violência, a série acompanha a vingança de uma mulher determinada a encontrar o assassino de seu pai. Ao descobrir que o criminoso era um policial, ela inicia um jogo duplo, juntando-se a uma quadrilha do crime organizado para se infiltrar na polícia como agente disfarçada e conhecer os corruptos da instituição. No entanto, sua dupla identidade começa a convergir de maneiras inesperadas. O papel principal é interpretado por Han So-hee, estrela das séries “O Abismo Mágico” e “Apesar de Tudo, Amor”, também distribuídas pela Netflix. Já a direção está a cargo de Kim Jin-min, que comandou a série jurídica “Pride and Prejudice” estrelada pelo astro de “Parasita” Choi Woo-shik. A estreia está marcada para 15 de outubro.
Netflix vai reeditar “Round 6” para tirar número de telefone real da série
A Netflix e a Siren Pictures, produtora de “Round 6”, anunciaram que a série sul-coreana que se tornou fenômeno de audiência mundial será reeditada para remover as cenas que mostram um número de telefone real. “Junto à equipe de produção de ‘Round 6’, estamos trabalhando para resolver definitivamente este problema com várias medidas, incluindo a edição de cenas em que o número de telefone aparece”, disseram as empresas em comunicado. O número mostrado na série, que era acionado pelos interessados em participar dos jogos, pertence a uma pessoa real de Gyeonggi, na Coreia do Sul. Desde que ‘Round 6’ se tornou um sucesso internacional, ela relatou que recebe mais de 4 mil ligações diárias, e não apenas locais, mas do mundo inteiro. O fenômeno levou um candidato à presidência da Coreia do Sul, Huh Kyung-young, do Partido Nacional Revolucionário, a se oferecer para comprar o número, indicando que pagaria até US$ 85 mil para o proprietário – mas não se sabe se a proposta foi aceita. A Netflix também teria feito contato com ele, oferecendo uma indenização monetária para que trocasse de número. Mas a pessoa alega não poder fazer a troca, porque usa o número para seus negócios e isso lhe faria perder clientes.
Estrela de “Round 6” vira atriz sul-coreana mais seguida do Instagram
Graças à popularidade mundial de “Round 6”, a jovem Jung Ho-yeon, que interpreta a jogadora 067 na série, tornou-se a atriz sul-coreana mais seguida do Instagram. Após a estreia da atração na Netflix, em 17 de setembro, a artista viu seu número de seguidores saltar de 400 mil para mais de 14 milhões. “No começo, eu fiquei meio surpresa, já que estava checando em tempo real. Quando abri o aplicativo uma vez, o número subiu, quando abri outra vez, subiu ainda mais”, ela contou em entrevista à Herald Pop. “Eu pensei que o amor por ‘Round 6’ estava sendo refletido em números, como se fosse o destino, e fiquei grata. O fato de que tantas pessoas ao redor do mundo estão demonstrando interesse na série me deixa muito feliz”, completou a atriz. A jogadora 067, Kang Sae-byeok, é uma das principais personagens da série e o maior papel da carreira de Jung Ho-yeon, que até “Round 6” era mais conhecida como modelo. Ela chamou atenção aos 19 anos, na competição “Korea’s Next Top Model” de 2013, e desde então apareceu em várias campanhas, desfiles e editorais de moda, inclusive nas revistas Vogue americana e britânica. Seus trabalhos anteriores como atriz se resumiam a cinco curtas-metragens e quatro clipes musicais de K-Pop. Criada pelo cineasta Hwang Dong-hyuk (“A Fortaleza”), a série reúne 456 competidores em seis jogos, que terminam com os eliminados mortos e os vencedores avançando para a disputa final, valendo um valor bilionário em wons, a moeda sul-coreana.
Round 6: Netflix converte valor do prêmio e dívidas dos personagens em reais
A Netflix resolveu ajudar os fãs brasileiros de “Round 6” a entender quando dinheiro os participantes dos jogos mortais da trama disputaram. Criada pelo cineasta Hwang Dong-hyuk (“A Fortaleza”), a série reúne 456 competidores em seis jogos, que terminam com os eliminados mortos e os vencedores avançando para a disputa final, valendo um valor bilionário em wons, a moeda sul-coreana. Como a moeda parece extremamente desvalorizada nas cenas da trama, a plataforma revelou o valor total do prêmio em reais. E é realmente uma fortuna: R$ 208 milhões. Também fez a conversão de algumas dúvidas dos personagens e outros detalhes financeiros da trama, como o preço de um tapa na cara no começo da história. Veja os valores em reais no tuite abaixo. Os valores de Round 6 convertidos em reais 😳💸: Prêmio do Jogo: R$ 208.845.119,58Dívida do Sang-Woo: R$ 27.479.621,00Dívida do Seong Gi-hun: R$ 732.789,89Parte por jogador: R$ 457.9993,68Prêmio da corrida de cavalos: R$ 20.609,72Um tapa na cara: R$ 457,99 — netflixbrasil (@NetflixBrasil) October 1, 2021










