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  • Série

    Grown-ish: Spin-off de Black-ish é renovado após quatro episódios

    20 de janeiro de 2018 /

    O canal pago Freeform esperou só quatro episódios para comemorar o sucesso de “Grown-ish”, spin off de “Black-ish”, centrada na vida universitária de Zoey (Yara Shahidi), a filha mais velha da família Johnson. Mantendo uma média de 1,5 milhão de telespectadores, “Grown-ish” virou a melhor estreia do canal em cinco anos. De quebra, conquistou a crítica, com 91% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Por isso, além de ser renovada, a série vai ficar maior. A 2ª temporada terá 20 episódios, em vez dos 13 deste ano. Assim como “Black-ish” na rede ABC, “Grown-ish” é uma criação de Kenya Barris. Apesar de as séries passarem em canais diferentes, suas histórias permanecem interligadas, com os pais de Zoey (vividos por Anthony Anderson e Tracee Ellis Ross) já vistos em participações especiais no spin-off. Isto acontece porque ABC e Freeform pertencem ao mesmo conglomerado – Disney. O elenco do spin-off ainda inclui Francia Raisa (“The Secret Life of the American Teenager”), Abraham D. Juste (“Jessica Jones”), Emily Arlook (série “The Good Place”), Trevor Jackson (“American Crime”), Chris Parnell (“Anjos da Lei”) e as gêmeas Chloe e Halle Bailey (série “Austin & Ally”). A estreia aconteceu em 3 de janeiro nos Estados Unidos e ainda não há previsão para o lançamento nacional. No Brasil, “Black-ish” passa no canal pago Sony.

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  • Série

    Amazon cancela One Mississippi, I Love Dick e Jean-Claude Van Johnson

    18 de janeiro de 2018 /

    A Amazon anunciou o cancelamento de três séries de comédia: “One Mississippi”, “I Love Dick” e “Jean-Claude Van Johnson”. Todas contavam com críticas positivas, mas “I Love Dick” e “Jean-Claude Van Johnson” tiveram apenas uma temporada exibida, apesar de estreladas por astros famosos. “I Love Dick” acompanhava um casal, vivido por Kathryn Hahn (“A Vida Secreta de Walter Mitty”) e Griffin Dunne (“Clube de Compra Dallas”), enquanto suas ideias de amor e monogamia eram desafiadas por um enigmático escritor interpretado por Kevin Bacon (série “The Following”). E “Jean-Claude Van Johnson” trazia Jean-Claude Van Damme (“Os Mercenários 2”) no papel de um astro de filmes das artes marciais, que secretamente também era um espião de verdade. Cancelada na 2ª temporada, o caso de “One Mississippi” é mais controverso, porque a atração acabou envolvida no escândalo sexual do comediante Louis C.K., seu produtor. Baseada na história real da atriz Tig Notaro, a série refletia o reencontro de uma lésbica quarentona com sua família, após anos de distanciamento. Entre a 1ª e a 2ª temporada, uma amiga confidenciou à Notaro ter sido abusada por C.K. A criadora da série exigiu que ele se afastasse da produção e um dos episódios da 2ª temporada incluiu uma cena de masturbação, trazendo para a trama a acusação que ele receberia (masturbar-se diante de funcionárias) algumas semanas depois, durante as denúncias do movimento #Metoo. Louis C.K. confessou que as queixas eram verdadeiras e suas séries foram quase todas canceladas. A Amazon não divulga dados de audiência, nem justificou os cancelamentos das três séries, mas, extra-oficialmente, os principais sites de entretenimento dos EUA receberam informações de que os cortes teriam sido motivados pelo novo perfil buscado para as produções da Amazon, que quer trocar seus queridinhos da crítica por sucessos populares.

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    Série The Tick é renovada para a 2ª temporada

    17 de janeiro de 2018 /

    A Amazon Prime Video anunciou a renovação da série “The Tick” para sua 2ª temporada. Personagem de quadrinhos, o Tick ganhou sua primeira revista em 1988, escrita e desenhada pelo jovem Ben Edlund, então com 20 anos de idade. O personagem, que se disfarça de carrapato azul, surgiu como uma paródia das histórias de super-heróis, e a publicação o mostrava em luta com os mais diferentes vilões, sempre de forma atrapalhada. Fez tanto sucesso que ganhou uma versão animada em 1994. A atração durou três temporadas e é reprisada até hoje. Mas o personagem também já teve uma série com atores reais, estrelada por Patrick Warburton (série “Rules of Engagement”), que rendeu apenas nove episódios em 2001. Assim como as anteriores, a nova atração foi desenvolvida pelo criador do personagem dos quadrinhos, o roteirista-produtor Ben Edlund (que também escreve a série “Supernatural”). Ele continua à frente da produção na 2ª temporada, que voltará a contar com os protagonistas Peter Serafinowicz (de “Guardiões da Galáxia”), como The Tick, e Griffin Newman (da série “Vinyl”), como Arthur. A série acompanha o ponto de vista de Arthur Everest, um contador sem nenhum tipo de superpoder, que acaba virando ajudante de herói ao se aliar ao Tick, após descobrir que a cidade em que vive é controlada por um supervilão. Parceria do Amazon Studios com a Sony Pictures, a 2ª temporada de “The Tick” terá 10 episódios e começará a ser produzida ainda em 2018.

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    Netflix cancela Lady Dynamite após duas temporadas

    14 de janeiro de 2018 /

    A Netflix cancelou a série de comédia “Lady Dynamite” após sua 2ª temporada. A série era uma produção de Mitch Hurwitz (criador de “Arrested Development”) e Pam Brady (roteirista de “South Park”), baseada na vida da comediante Maria Bamford (também de “Arrested Development”). A trama um tanto surreal acompanha o altos e baixos da vida de Bamford (a personagem tem seu nome) em sua carreira como atriz, seus problemas com distúrbio bipolar e seu cotidiano em Los Angeles, em busca de equilíbrio e de uma vida amorosa quase normal. O humor depreciativo era o mesmo de “Arrested Development”, assim como os exageros de certas situações e o clima meio amargurado das personagens retratadas. Entretanto, não houve a mesma repercussão, nem com as diversas participações especiais nos novos episódios, como o diretor Judd Apatow (“Descompensada”), Judy Greer (“Homem-Formiga”), Andy Samberg (série “Brooklyn Nine-Nine”), David Spade (“Gente Grande”), Ana Gasteyer (série “People of Earth”) e Fred Armisen (“A Guerra dos Sexos”), entre outros. A 2ª temporada de “Lady Dynamite” estreou em 10 de novembro.

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    Modern Family chega a 200 episódios, mas vai acabar em breve

    11 de janeiro de 2018 /

    Um dos maiores sucessos deste século da TV americana, a série “Modern Family” chegou à marca de 200 episódios na noite de quarta-feira (10/1) nos Estados Unidos, num episódio em que os personagens refletiram sobre a possibilidade da morte. Há nove anos no ar na rede ABC, a atração ainda tem grande audiência, mas perdeu o impacto original, que lhe rendia muitas premiações, como os cinco Emmys de Melhor Série de Comédia conquistados de forma consecutiva, entre 2010 e 2015. Por conta disso, seus criadores Steve Levitan e Christopher Lloyd adiantaram os planos de encerrar a série na próxima temporada, que completará 10 anos de produção. “Nosso plano é acabar na 10ª temporada. Se pudermos sair com a maioria de nossa audiência querendo mais, acho que é a maneira correta de fazê-lo. Nunca diga nunca, mas, simplesmente não consigo imaginar que iremos além”, revelou Levitan, em entrevista à revista The Hollywood Reporter. Apesar do objetivo de encerrar “Modern Family” no próximo ano, há a possibilidade de estender o universo da série por meio de um spin-off, graças ao interesse do público em muitos membros do elenco do programa. Mas os produtores confessam que ainda não aconteceram “conversas substantivas” sobre o tema com a rede ABC.

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    Trailer da 5ª temporada de Silicon Valley mostra a prosperidade da série

    10 de janeiro de 2018 /

    A HBO divulgou o novo trailer da 5ª temporada da série “Silicon Valley”, que apesar de ter perdido o ator T.J. Miller aumentou o número de funcionários da empresa dos protagonistas. Mas apesar dessa aparente prosperidade nos negócios, ninguém parece saber direito o que Richard (Thomas Middleditch) está inventando – e que ele chama de “nova internet”. Criada por Mike Judge (o pai de “Beavis and Butt-head”), a série é ambientada no Vale do Silício, região na Califórnia que reúne empresas de tecnologia como Apple e Google, e acompanha um grupo de amigos que tenta emplacar sua própria empresa de informática. A 5ª temporada estreia no dia 25 de março, tanto nos EUA quanto no Brasil.

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  • Série

    Barry: Bill Hader é matador que sonha virar ator em novo trailer da série

    10 de janeiro de 2018 /

    A HBO divulgou um novo trailer de “Barry”, primeira série de comédia estrelada por Bill Hader depois de oito temporadas no programa humorístico “Saturday Night Live”. Em “Barry”, ele viverá um ex-militar que trabalha como assassino de aluguel no Meio-Oeste americano, até que vai a Los Angeles fazer um “serviço”. Ao seguir seu alvo, ele acaba entrando para a comunidade de teatro amador da cidade. E descobre o que acredita ser sua verdadeira vocação. Desde que saiu de “Saturday Night Live” há três anos, Hader trabalhou principalmente como dublador – nas animações “Divertida Mente”, “Procurando Dory”, “Angry Birds: O Filme” e na aventura “Power Rangers” (voz original de Alpha 5). Ele criou “Barry” em parceria com Alec Berg, produtor do sitcom “Silicon Valley”, e fará sua estreia como diretor no comando de alguns episódios. O elenco também inclui Henry Winkler (o eterno Fonzie de “Happy Days”), Stephen Root (“Corra!”), Sarah Goldberg (“Um Golpe Perfeito”), Anthony Carrigan (Victor Zsasz em “Gotham”), Glenn Fleshler (série “Billions”) e Paula Newsome (série “No Tomorrow”). A estreia está marcada para 25 de março, inclusive no Brasil.

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    The Tick tenta juntar grupo de super-heróis em trailer da volta da série

    10 de janeiro de 2018 /

    A Amazon divulgou novos pôster e trailer do retorno da série “The Tick”, em que o herói azulado tenta reunir um grupo de super-heróis para enfrentar seu maior inimigo. Mas não se trata exatamente da Liga da Justiça. A série acompanha o ponto de vista de Arthur Everest (Griffin Newman, da série “Vinyl”), um contador sem nenhum tipo de superpoder, que acaba virando ajudante de herói ao se aliar ao Tick (Peter Serafinowicz, de “Guardiões da Galáxia”), após descobrir que a cidade em que vive é controlada por um supervilão (Jackie Earle Haley, de “Watchmen”). Personagem de quadrinhos, o Tick ganhou sua primeira revista em 1988, escrita e desenhada pelo jovem Ben Edlund, então com 20 anos de idade. O personagem, que se disfarça de carrapato azul, surgiu como uma paródia das histórias de super-heróis, e a publicação o mostrava em luta com os mais diferentes vilões, sempre de forma atrapalhada. Fez tanto sucesso que ganhou uma versão animada em 1994. A atração durou três temporadas e é reprisada até hoje. Mas o personagem também já teve uma série com atores reais, estrelada por Patrick Warburton (série “Rules of Engagement”), que virou cult, apesar de ter rendido apenas nove episódios em 2001. Assim como as anteriores, a nova atração foi desenvolvida pelo criador do personagem dos quadrinhos, o roteirista-produtor Ben Edlund (que também escreve a série “Supernatural”). O elenco ainda inclui Valorie Curry (série “The Following”), Brendan Hines (série “Scorpion”), Yara Martinez (série “Jane the Virgin”), Berto Colon (minissérie “Show Me a Hero”), Kyle Catlett (“Uma Viagem Extraordinária”) e Whoopi Goldberg (“As Tartarugas Ninja”). A 1ª temporada foi disponibilizada em duas partes. Os seis primeiros episódios de “The Tick” chegaram no serviço de streaming Amazon Prime em 25 de agosto, enquanto a segunda metade estreia em 23 de fevereiro.

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    Hulu renova as séries Runaways e Future Man

    8 de janeiro de 2018 /

    A série de super-heróis “Runaways” e a comédia sci-fi “Future Man” foram renovadas pela plataforma americana de streaming Hulu. Ambas terão 2ª temporada em 2018. A adaptação dos quadrinhos criados por Brian K. Vaughan (que também criou a série “Under the Dome”) é uma das produções mais bem-avaliadas da Marvel, com 83% de aprovação no site Rotten Tomatoes. A versão de streaming é assinada por Josh Schwartz e Stephanie Savage, dupla responsável pelos sucessos adolescentes “Gossip Girl” e “The O.C.”, e toma muitas liberdades com o material original. Entretanto, as mudanças foram positivas e apoiadas por Vaughan, que é consultor da série. A premissa básica é a mesma dos quadrinhos, publicados no Brasil como “Fugitivos”. A trama gira em torno de seis adolescentes que descobrem por acaso que seus pais são, na verdade, membros de uma sociedade secreta de supervilões. Perturbados com a descoberta, eles fogem de casa e decidem usar seus poderes para impedir os planos malignos de suas famílias. Mas enquanto isso acontece rapidamente nos quadrinhos, o período entre a descoberta, a ruptura e o confronto tomou a 1ª temporada inteira, dando mais espaço para o desenvolvimento dos personagens adultos que na história original. Os heróis juvenis da trama são vividos por Gregg Sulkin (série “Faking It”), Rhenzy Feliz (série “Casual”), Virginia Gardner (“Projeto Almanaque”), Ariela Barer (série “One Day at a Time”), Lyrica Okano (série “The Affair”) e Allegra Acosta (série “100 Things to Do Before High School”). Já o elenco “adulto” traz Ryan Sands (série “The Wire”), Angel Parker (“The People v. OJ Simpson: American Crime Story”), Brittany Ishibashi (“As Tartarugas Ninja: Fora das Sombras”), James Yaegashi (série “Demolidor”), Kevin Weisman (série “Alias”), Brigid Brannagh (série “Army Wives”), Annie Wersching (série “The Vampire Diaries”), Kip Pardue (série “Ray Donovan”), James Marsters (série “Buffy – A Caça-Vampiros”), Ever Carradine (série “Eureka”) e Julian McMahon (série “Nip/Tuck”). Já “Future Man” é uma série estrelada por Josh Hutcherson (“Jogos Vorazes”), com referências de sci-fi dos anos 1980, e 79% de aprovação no Rotten Tomatoes. A trama gira em torno de Josh Futturman (Hutcherson), que é apenas um faxineiro durante o dia, mas de noite se transforma num gamer de nível mundial. Ele tem um péssimo emprego num centro de pesquisas de disfunções sexuais, e a única coisa em que se destaca é o Cybergeddon, game ambientado em um futuro distópico em que seu personagem, Future Man, é o campeão do mundo. Até que ele ultrapassa o último nível e descobre que o jogo era na verdade um vídeo de treinamento, e que ele foi selecionado para viajar no tempo e salvar o mundo. Neste ponto, a história evoca “O Último Guerreiro das Estrelas” (1984), coincidência que, num instante de clareza, o próprio personagem comenta. Vale observar que, em vez de ir ao futuro, ele é levado ao passado para impedir que o responsável pelo fim do mundo possa dar início à catástrofe. E é simplesmente seu chefe, vivido no presente por Keith David (“A Viagem”). Assim, a história também evoca “O Exterminador do Futuro” (1984) e “De Volta ao Futuro” (1985), com Futturman encontrando versões jovens de seu chefe e até de seus próprios pais… nos anos 1980. A atração foi concebida pela dupla Kyle Hunter e Ariel Schaffir, roteiristas da comédia “Sexo, Drogas e Jingle Bells”, e a produção é de outra dupla, Seth Rogen e Evan Goldberg, diretores-roteiristas de “A Entrevista”, criadores da série “Preacher” e, claro, também produtores de “Sexo, Drogas e Jingle Bells”. Além de produzir, Rogen e Goldberg ainda dirigiram o primeiro episódio.

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    Young Sheldon é a primeira série estreante da temporada a garantir renovação

    6 de janeiro de 2018 /

    A rede CBS anunciou a renovação de “Young Sheldon” para a 2ª temporada. O anúncio era esperado, pois a série foi uma das cinco atrações mais assistidas da TV americana em 2017. Mesmo assim, trata-se do primeiro lançamento da temporada 2017-2018 a ter sua continuidade garantida por mais um ano. Spin-off de “The Big Bang Theory” centrado na juventude de Sheldon Cooper (Jim Parsons), a atração já tinha sido a primeira produção estreante da fall season a assegurar o chamada “back 9”, a contratação de mais 9 episódios, além dos 13 encomendados inicialmente, para totalizar os 22 episódios de uma temporada completa da TV aberta. Tudo isso se deve à estreia fenomenal da produção, assistida simplesmente por 17,2 milhões de telespectadores. O número é tão absurdo que não era igualado por uma série de comédia estreante desde a estreia de “2 Broke Girls” em 2011. Trata-se, portanto, do maior lançamento de comédia da TV americana dos últimos seis anos. A série voltou a exibir episódios inéditos na quinta-feira (4/1) passada. E manteve o ímpeto arrasador, com 16,17 milhões de telespectadores e 3,3 pontos na demo (a faixa demográfica de adultos entre 18 e 49 anos, mais relevante para os anunciantes). “Young Sheldon” foi desenvolvida pelo criador e um dos roteiristas principais de “The Big Bang Theory”, respectivamente Chuck Lorre e Steven Molaro, e o piloto dirigido pelo cineasta Jon Favreau (de “Homem de Ferro” e “Mogli, o Menino Lobo”).

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    Frank Langella e Catherine Keener entram no elenco da série de comédia de Jim Carrey

    6 de janeiro de 2018 /

    O veterano ator Frank Langella (indicado ao Oscar por “Frost/Nixon”) e a atriz Catherine Keener (“Corra!) entraram no elenco de “Kidding”, nova série de comédia do canal pago Showtime, que será estrelada por Jim Carrey (“Sim, Senhor”). Em “Kidding”, Carrey vai interpretar Jeff, também conhecido como Mr. Pickles, um ícone infantil da TV americana, que representa uma marca bilionária de licenciamentos. Mas sua felicidade vai acabar quando sua família passa por uma crise. Langella será seu mentor e produtor do programa infantil, enquanto Kenner interpretará a criadora dos fantoches do programa. A série foi criada por Dave Holstein, roteirista-produtor de “Weeds” e “I’m Dying Up Here” (por sinal, produzida por Carrey). “Kidding” será a primeira atração televisiva estrelada por Carrey desde o humorístico “In Living Color”, do qual ele participou entre 1990 e 1994. Além disso, marcará um reencontro entre o ator e o diretor de seu filme mais cultuado. O cineasta de “Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças” (2004), o francês Michel Gondry, vai dirigir os episódios da série. Por sua vez, Langella ainda deve ser visto na 6ª e última temporada de “The Americans”, na qual interpreta o espião russo Gabriel. O final da série vai ao ar neste ano no canal pago FX. E Kenner é uma das dubladores originais do vindouro “Os Incríveis 2”, com estreia marcada para junho.

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    Liberty Crossing: Nova série de comédia com atriz de Teen Wolf ganha primeiro trailer

    6 de janeiro de 2018 /

    Há mais serviços de streaming que supõe a vã filosofia. Um deles é o go90, lançado em 2015 nos Estados Unidos pelo conglomerado de telecomunicações Verizon e reiniciado no ano passado após a confirmação de que ninguém o assistia – um exagero, já que conta com 2 milhões de assinantes. O reboot do serviço está a cargo de Richard Tom, criador do Hulu (e do Vessel, comprado e fechado pela Verizon), que encomendou novas séries para tentar chamar atenção do público. Uma delas é a comédia “Liberty Crossing”, que ganhou o primeiro trailer. Criada por Daniel Radosh (roteirista do programa de variedades “The Daily Show”) e coproduzida por Mason Novick (produtor de “Juno” e “(500) Dias com Ela”), a série faz comédia com o terrorismo. A trama acompanha analistas de inteligência numa agência de contra-terrorismo, que inventam teorias malucas para superar o tédio da burocracia de escritório. O elenco destaca Shelley Hennig (série “Teen Wolf”) como a jovem chefe da agência, além de Pete Ploszek (também de “Teen Wolf”), Calum Worthy (“American Vandal”), Adam Faison (“Here and Now”), Ashley Argota (“The Fosters”) e Chris Mulkey (“Whiplash – Em Busca da Pefeição”). Com oito episódios dirigidos pelo cineasta indie Todd Berger (“It’s a Disaster”), “Liberty Crossing” já estreia na segunda (8/1) nos Estados Unidos.

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    Série The Mayor é cancelada antes de terminar 1ª temporada

    6 de janeiro de 2018 /

    A rede ABC cancelou a série de comédia “The Mayor”. A produção não vai mais retornar à TV, após a interrupção de fim de ano, deixando quatro episódios inéditos. Exibida no mesmo horário do fenômento “This Is Us”, a série implodiu. Seu último episódio, exibido em 12 de dezembro, foi visto por apenas 2,8 milhões de telespectadores, marcando 0,8 pontos na demo (a faixa demográfica de adultos entre 18 e 49 anos, mais relevante para os anunciantes). O fracasso de público contrastou com os elogios da crítica. Com 83% de aprovação no Rotten Tomatoes, foi considerada a melhor comédia estreante da temporada. Um de seus comerciais até destacava os elogios. Criada por Jeremy Bronson (roteirista de “The Mindy Project”), a série girava em torno de um jovem rapper iniciante que resolve se candidatar a prefeito para tornar seu nome conhecido e conseguir um contrato com uma gravadora. Mas ele se sai muito melhor que o esperado e acaba sendo eleito. O elenco destacava Brandon Micheal Hall (série “Search Party”) como o prefeito rapper, Yvette Nicole Brown (série “The Odd Couple”) como sua mãe e Lea Michele (série “Scream Queens”) na função de chefe do gabinete do jovem inexperiente. O comediante David Spade (“Gente Grande”) também participou como adversário político.

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