“Maya e os 3 Guerreiros” ganha data de estreia em vídeo dublado
A Netflix divulgou uma cena dublada em português da nova série animada “Maya e os 3 Guerreiros”, que revela a data de estreia da atração. A série é criada, escrita e dirigida por Jorge R. Gutiérrez, roteirista de “Festa no Céu” e criador de “El Tigre: As Aventuras de Manny Rivera”. E como os trabalhos anteriores de Guitiérrez, vai juntar elementos da cultura mexicana e misticismo, acompanhando uma princesa guerreira chamada Maya, que tem a missão de enfrentar deuses para salvar a humanidade. Mas a prévia parece etapa dos games clássicos de “Sonic”, com a protagonista pulando sobre pedras suspensas para chegar a seu objetivo. O elenco dos dubladores originais inclui artistas conhecidos como Zoe Saldaña (“Guardiões da Galáxia”), Gabriel Iglesias (“Professor Iglesias”), Isabela Merced (“Dora e a Cidade Perdida”), Alfred Molina (“Homem-Aranha 2”), Queen Latifah (“The Equalizer”), Rosie Perez (“Aves de Rapina”), Rita Moreno (“One Day at the Time”), Diego Luna (“Rogue One”), Gael Garcia Bernal (“Tempo”) e o próprio Jorge R. Gutiérrez, entre outros. A estreia de “Maya e os 3 Guerreiros” foi marcada para 22 de outubro. Veja abaixo duas versões da mesma cena, dublada em português e com as vozes famosas em inglês.
Pôster destaca volta de Erik Killmonger na série “What If…?”
A Disney+ revelou nas redes sociais o pôster do próximo episódio de “What If…?”, que estampa o personagem Erik Killmonger, vivido por Michael B. Jordan em “Pantera Negra”. “O que você acha que vai acontecer?”, pergunta o texto que acompanha o cartaz. “What If…?” é baseada nas histórias em quadrinhos conhecidas no Brasil como “O Que Aconteceria Se…”. O título foi lançado em 1977 e possui mais de 200 edições, que exploram histórias alternativas em que alguns personagens não teriam morrido, outros não ganharam superpoderes e até situações assumidamente ridículas. Fez tanto sucesso que o conceito extrapolou suas páginas, dando origem a personagens de linhas alternativas, como Gwen Aranha – além de ter inspirado a DC Comics a lançar sua própria versão, “Elseworlds”. A série dá à premissa original um contexto ligeiramente diferente, ao apresentar seus episódios como uma exploração do multiverso, logo após “Loki” apresentar o conceito das variantes. Para completar, a série ainda introduz um personagem inédito, o Vigia, conhecido dos quadrinhos do Quarteto Fantástico. É ele quem faz a narração do vídeo, com a voz de Jeffrey Wright (“Westworld”). O próximo episódio será exibido na quarta-feira (15/9) e contará com dublagem de Michael B. Jordan, um dos astros do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel) que retomou seu personagem na animação. Por conta disso, há expectativa para mais um participação de Chadwick Boseman como T’Challa, grande rival de Killmonger em “Pantera Negra”. O ator deixou gravadas as dublagens de quatro episódios antes de morrer. Duas participações já foram ao ar. O Killmonger vai chegar no sexto episódio de #WhatIf! 👀 O que você acha que vai acontecer? Nesta quarta, só no #DisneyPlus. pic.twitter.com/CcQdcqpANJ — Disney+ Brasil (@DisneyPlusBR) September 13, 2021
Hayley Atwell vai dublar Lara Croft na série animada de “Tomb Raider”
A atriz Hayley Atwell vai viver outra heroína, após se tornar conhecida como a intérprete da agente Peggy Carter no MCU (Univeso Cinematográfico Marvel). Desta vez, porém, não terá que fazer cenas de ação. Seu trabalho será exercitar sua voz para dublar Lara Croft na série animada “Tomb Raider”, da Netflix. Anunciada em janeiro, a série será uma sequência dos games de aventura produzidos pela Square Enix. A história se passará 25 anos após o começo da mais recente trilogia da franquia – que foi lançada entre 2013 e 2018. O projeto está a cargo da Crystal Dynamics e Eidos Montréal, e não tem nenhuma relação com os filmes que trazem Alicia Vikander como Lara Croft – a continuação do longa de 2018 também foi confirmada em janeiro. A série é escrita e comandada por Tasha Huo, responsável pelo spin-off de “The Witcher”, “The Witcher: Blood Origin”, e ainda não tem previsão de estreia.
“Aquaman” volta a ser zoado em nova animação
A HBO Max divulgou o teaser de “Aquaman: King of Atlantis”, uma produção que joga por água abaixo todo o esforço de transformar Aquaman num herói sério. Para quem não lembra, o personagem foi alvo de várias piadas no Cartoon Network, que aproveitou um desenho antigo para zoar o herói que se comunica com peixes. Depois do esforço de Jason Momoa para mostrar que Aquaman podia ser “badass”, a HBO Max resolveu zoar o personagem de novo, incorporando algumas mudanças trazidas pelo ator, como a barba, numa trilogia animada (ou minissérie de três episódios) de comédia. O mais curioso é que a sátira animada tem produção do cineasta James Wan, diretor do filme estrelado por Jason Momoa e sua continuação, atualmente em filmagens. A atração mostrará em três partes o início atrapalhado do reinado de Aquaman em Atlantis, após assumir o poder com uma surra em Orm, o Mestre do Oceano, no filme de 2018. Roteiros e produção estão a cargo de Victor Courtright e Marly Halpern-Graser (ambos de “ThunderCats Roar!”) e a dublagem original destaca Cooper Andrews (“The Walking Dead”) como Aquaman, Gillian Jacobs (“Community”) como Mera, Thomas Lennon (“Máquina Mortífera”) como Vulko e Dana Snyder (dublador de “Squidbillies”) como Mestre do Oceano. A estreia está marcada para 14 de outubro.
Final de “Lucifer”, volta de “Segunda Chamada” e mais 10 séries pra maratonar
Uma série popular chega ao fim nesta sexta (10/9). “Lucifer” se despede em grande estilo, após sobreviver a dois cancelamentos precoces, com direito a episódio animado, a chegada de Adão e, claro, o apocalipse. Retomando a trama do ponto em que o próprio diabo se tornou Deus… ou quase, a série chega ao fim junto com o mundo, que começa a se desfazer sem Deus. Não esqueça de preparar lenços para assistir ao adeus de Tom Ellis e seus coadjuvantes. “Lucifer” não é a única série que enfrenta o apocalipse neste fim de semana. “The Magicians” também chega ao fim, com sacrifícios, lágrimas e atos desesperados para salvar um mundo – não necessariamente este mundo. Além disso, “Fear the Walking Dead” prepara um reboot nuclear numa das melhores temporadas de sua produção. E “Noite Adentro” retoma sua corrida por sobrevivência após o sol virar radioativo. Entre os dramas, o destaque é “Segunda Chamada”, que aprofunda o debate sobre a realidade social brasileira em sua 2ª temporada, ao abordar pessoas em situação de rua. Trazidos por iniciativa da professora Lúcia (personagem de Débora Bloch), os novos personagens ajudarão a impedir o fechamento do curso noturno, que sofre com alta evasão escolar, mas deflagram várias situações conflituosas – e discussões importantes. Para distensionar, a dica é “O Dilema de Suzy”, comédia britânica em que Billie Piper (“Doctor Who”) vive uma subcelebridade que tem uma foto íntima comprometedora vazada nas redes sociais. E as crianças ainda podem conferir a estreia de “Doogie Kamealoha: Doutora Precoce”, nova versão da série clássica “Tal Pai, Tai Filho”, na Disney+. Confira abaixo uma dúzia de dicas (com trailers) de estreias para conferir nas plataformas digitais neste fim de semana. Lucifer | EUA | 6ª Temporada (Netflix) Fear the Walking Dead | EUA | 6ª Temporada (Amazon Prime Video) The Magicians | EUA | 5ª Temporada (Globoplay) Noite Adentro | Bélgica | 2ª Temporada (Netflix) Segunda Chamada | Brasil | 2ª Temporada (Globoplay) Kid Cosmic | EUA | 2ª Temporada (Netflix) Doogie Kamealoha: Doutora Precoce | EUA | 1ª Temporada (Disney+) O Dilema de Suzy | Reino Unido | 1ª Temporada (Globoplay) Chosen | EUA | 1ª Temporada (Paramount+) Gigantes | Espanha | 1ª e 2ª Temporadas (Stazplay) 100 Code | Suécia, Alemanha | Minissérie (Paramount+) A Autonomia | Israel | Minissérie (HBO Max)
Série animada “Star Trek: Prodigy” ganha novo trailer
A Nickelodeon divulgou novos pôster e trailer de “Star Trek: Prodigy”, mais recente série animada do universo trekker. O vídeo destaca a nave do título, que leva um grupo de adolescentes em aventuras espaciais. “Prodigy” é a primeira série da franquia voltada para crianças, além da primeira animação em CGI (computadorizada) e o primeiro conteúdo desse universo em que a maioria dos personagens é alienígena. Apesar disso, é a presença da Capitã Kathryn Janeway, novamente interpretada por Kate Mulgrew, que chama mais atenção. Ela será uma personagem fixa de “Prodigy”. Ou melhor: um holograma de computador, baseado em Jenaway, servirá como guia para os personagens da série, adolescentes de diferentes planetas que encontram, por acaso, uma nave abandonada da Frota Estelar e planejam usá-la para viver várias aventuras, aprendendo com o holograma de bordo a navegar pelo espaço. Desenvolvida pelos irmãos Dan e Kevin Hageman, que venceram o Emmy como roteiristas (de “Caçadores de Trolls: Contos de Arcadia”), “Star Trek: Prodigy” vai estrear em 28 de outubro na plataforma de streaming Paramount+. About to add some new adventures to our captain’s log 🚀 @StarTrek: Prodigy premieres Oct 28th on @ParamountPlus pic.twitter.com/078y77omvk — Nickelodeon (@Nickelodeon) September 9, 2021
Veja nova cena da versão live-action de “Rick and Morty” com Christopher Lloyd
O Adult Swim divulgou mais um vídeo curto com Christopher Lloyd, o eterno Doc Brown de “De Volta Para o Futuro”, como a versão live-action do cientista maluco de “Rick and Morty”. O ator aparece ao lado de Jaeden Martell (“It – A Coisa”), intérprete de Morty, numa cena que evoca um famoso episódio da série animada, em que eles são transformados em pickles. A versão live-action deve se materializar num dos dois episódios finais da 5ª temporada da animação, previstos para ir ao ar neste domingo (5/9) nos EUA. Os criadores de “Rick and Morty”, Dan Harmon e Justin Roiland, nunca esconderam que se inspiraram em Doc Brown para criar Rick Sanchez, nem que a própria animação nasceu como uma paródia de “De Volta para o Futuro”. O detalhe é que Lloyd já havia dito que era fã e adoraria interpretar um papel na série. O episódio com a participação especial poderá ser visto no Brasil pela HBO Max, que tem disponibilizado a série simultaneamente à exibição americana. C-1.21 #rickandmorty pic.twitter.com/wQAjqnXO5T — adult swim (@adultswim) September 5, 2021
“Rick and Morty” ganha versão live-action com Christopher Lloyd e Jaeden Martell
O Adult Swim divulgou no Twitter um curto vídeo que traz Christopher Lloyd, o eterno Doc Brown de “De Volta Para o Futuro”, como a versão live-action do cientista maluco de “Rick and Morty”. O ator aparece ao lado de Jaeden Martell (“It – A Coisa”), intérprete de Morty, numa cena que deve fazer parte de um dos dois episódios finais da 5ª temporada da animação, previstos para ir ao ar neste domingo (5/9) nos EUA. Os criadores de “Rick and Morty”, Dan Harmon e Justin Roiland, nunca esconderam que se inspiraram em Doc Brown para criar Rick Sanchez, nem que a própria animação nasceu como uma paródia de “De Volta para o Futuro”. O detalhe é que Lloyd já havia dito que era fã e adoraria interpretar um papel na série. O episódio com a participação especial poderá ser visto no Brasil pela HBO Max, que tem disponibilizado a série simultaneamente à exibição americana. C-132 #rickandmorty pic.twitter.com/oq54C9C5TW — adult swim (@adultswim) September 3, 2021
Conheça a abertura de “Star Trek: Prodigy”, nova série animada da franquia espacial
A Paramount+ divulgou a abertura de “Star Trek: Prodigy”, nova série animada do universo trekker. O vídeo destaca a nave do título, que levará um grupo de adolescentes para viver aventuras espaciais. “Prodigy” é a primeira série da franquia voltada para crianças, além da primeira animação em CGI (computadorizada) e o primeiro conteúdo desse universo em que a maioria dos personagens é alienígena. Apesar disso, é a presença da Capitã Kathryn Janeway, novamente interpretada por Kate Mulgrew, que chama mais atenção. Ela será uma personagem fixa de “Prodigy”. Ou melhor: um holograma de computador, baseado em Jenaway, servirá como guia para os personagens da série, adolescentes de diferentes planetas que encontram, por acaso, uma nave abandonada da Frota Estelar e planejam usá-la para viver várias aventuras, aprendendo com o holograma de bordo a navegar pelo espaço. Desenvolvida pelos irmãos Dan e Kevin Hageman, que venceram o Emmy como roteiristas (de “Caçadores de Trolls: Contos de Arcadia”), “Star Trek: Prodigy” vai estrear em outubro na plataforma de streaming da ViacomCBS.
Ed Asner (1929-2021)
Ed Asner, um dos astros mais queridos da TV americana, que interpretou o editor jornalístico Lou Grant na lendária sitcom “Mary Tyler Moore” e em seu próprio programa derivado, morreu neste domingo (29/8) aos 91 anos. Ele também era adorado pelas novas gerações como a voz original do velhinho ranzinza da animação da Pixar “Up – Altas Aventuras”. Raras vezes um papel coube tão bem a um ator quanto a interpretação de Asner para Lou Grant. Pode-se dizer que ele ensaiou desde a adolescência, porque foi editor do jornalzinho de sua escola e uma foto real de seu passado escolar ilustrava o escritório do personagem em “Mary Tyler Moore”. Antes de conquistar cinco prêmios pelo papel, ele passou por inúmeros episódios de séries dos anos 1960, como “Os Intocáveis”, “Cidade Nua”, “Rota 66”, “5ª Dimensão”, “Alfred Hitchcock Apresenta”, “Dr. Kildare”, “Os Invasores”, “Missão: Impossível”, “Mod Squad”, etc. E também apareceu no cinema, fazendo sua estreia ao lado de ninguém menos que Elvis Presley, em “Talhado para Campeão” (1962), parceria que se repetiu anos depois em “Ele e as Três Noviças” (1969), no qual também conheceu Mary Tyler Moore. Asner foi convidado a participar da série de Moore em 1970, dando vida a seu chefe. Revolucionária, a sitcom acompanhava uma mulher solteira que tentava carreira profissional numa área em que poucas mulheres se aventuravam na época, a redação de um telejornal. Primeiro papel fixo do ator, Lou Grant também virou seu trabalho mais reconhecido. Asner venceu três de seus sete Emmys como o chefe de Mary Tyler Moore. E depois acrescentou mais dois troféus como protagonista da série derivada, batizada com o nome do personagem. O detalhe é que a série “Lou Grant” era completamente diferente de “Mary Tyler Moore”. Enquanto a atração original era uma comédia, o spin-off surpreendeu o público por seu realismo dramático, o que fez Asner ser o único ator a vencer o Emmy pelo mesmo papel em categorias de Comédia e Drama. O personagem Lou Grant apareceu em sete temporadas de “Mary Tyler Moore”, apoiando a jovem redatora de 1970 até o final da produção em 1977. E logo em seguida ganhou sua série própria, inspirada pelo jornalismo sério de “Todos os Homens do Presidente” (1976). O personagem era o mesmo, mas todo o resto era diferente. A nova produção trocava a locação televisiva por uma redação de jornal e o registro de claque de humor por temas polêmicos dos noticiários contemporâneos. Uma mudança radical e arriscada, que incrivelmente deu certo. A atração ficou no ar por mais cinco anos, até 1982, e conquistou dois Emmys de Melhor Drama, após “Mary Tyler Moore” ter vencido três vezes como Melhor Comédia. A série poderia até ter durado mais. Asner contou repetidas vezes que a CBS cancelou “Lou Grant” devido à abordagem de alguns temas sensíveis, especialmente sua oposição ao apoio militar dos EUA à ditadura de El Salvador. Teria havido pressão do governo para tirar as críticas do ar. Os outros dois Emmys de sua carreira vieram de participações em minisséries dos anos 1970: os fenômenos de audiência “Pobre Homem Rico”, de 1976, e “Raízes”, de 1977. Na última, ele foi o capitão do navio negreiro que trouxe Kunta Kinte para os EUA. O ator continuou aparecendo em séries, como convidado especial, ao longo da vida. Mas deixou de se comprometer com trabalhos longos para se dedicar à luta sindical. Asner foi presidente do SAG, o Sindicato dos Atores dos EUA, por dois mandatos, de 1981 a 1985. Embora seja mais reconhecido por seu trabalho televisivo, ele também participou de vários filmes notáveis, inclusive alguns clássicos, como “El Dorado” (1967), “Peter Gunn em Ação” (1967), “Noite Sem Fim” (1970), “Dois Trapaceiros da Pesada” (1971), “41ª DP: Inferno no Bronx” (1981), “Daniel” (1983) e “JFK: A Pergunta que Não Quer Calar” (1991). Dono de uma voz grave marcante, Asner ainda desenvolveu uma frutífera carreira como dublador, que deslanchou nos anos 1990 com papéis em “Batman: A Série Animada”, “Gárgulas”, “Capitão Planeta”, “Freakazoid!”, “Superman: A Série Animada” e “Homem-Aranha”, onde interpretou ninguém menos que o editor J. Jonah Jameson. Seu papel vocal mais conhecido, porém, é Carl Fredricksen em “Up: Altas Aventuras” (2009), filme vencedor do Oscar de Melhor Animação. O viúvo que amarra mil balões em sua casa para realizar o sonho de conhecer a América do Sul derreteu o coração do público em todo o mundo e tinha sido recém-retomado pelo ator na série animada “A Vida do Dug”, centrada no cachorro do velhinho, que estreia na plataforma Disney+ na próxima quarta-feira (1/9). Entre seus últimos trabalhos ainda constam participações nas séries “Grace and Frankie”, “Briarpatch” e “Cobra Kai”, além de dublagens em “Central Park” e “American Dad”.
Daniella Pineda rebate críticas à sua aparência em “Cowboy Bebop”
A atriz Daniella Pineda, conhecida pelo papel da bruxa Sophie Deveraux em “The Originals”, publicou vídeos nos Stories de seu Instagram para ironizar a reação às primeiras fotos da série live-action de “Cowboy Bebop” divulgadas nesta semana pela Netflix. Nas imagens, apenas Ein, o cachorro da raça corgi que faz parte da tripulação da nave Bebop, surgiu idêntico a seu equivalente na série anime cultuada do Japão. Já a caracterização de Pineda como Faye Valetine foi considerada a mais diferente de todas. E os fãs reclamaram muito. Nos vídeos, Pineda ridicularizou o fato de não ser igual a uma pin-up desenhada em 2D. “Primeiro, eu gostaria de me desculpar com os fãs por não corresponder anatomicamente à personagem Faye Valentine. Eles procuraram por aquela mulher em todos os lugares e não conseguiram encontrá-la, estranho… Então, ficaram com a minha bunda pequena. Eu sei…”, disse a atriz, que também comentou as diferenças de seu traje em relação ao anime. Na animação, Faye Valentine usa roupas justas e possui medidas desproporcionais, como seios enormes e cintura finíssima. Mesmo assim, tem inspirado muitos cosplays, que não tiveram a mesma dificuldade da produção em recriar o visual da personagem, uma caçadora de recompensas que se juntou à tripulação da Bebop para quitar suas dívidas. Mas se o visual é diferente, a atitude de Pineda deve conquistar fãs, porque sua ironia é pura Faye Valentine. De todo modo, fãs também reclamaram das diferenças de outros intérpretes e até do elenco inteiro, que ainda inclui John Cho (“Procurando…”) como o protagonista Spike Spiegel, Mustafa Shakir (o vilão John “Bushmaster” McIver em “Luke Cage”) como Jet, Elena Satine (a Dreamer de “The Gifted”) como Julia e Alex Hassell (“Suburbicon”) como Vicious, o assassino mais notório da galáxia. Curiosamente, a produção ainda não anunciou o intérprete de Radical Edward, hacker prodígio da nave Bebop, que parece ter sido esquecida na adaptação – o que só pioraria a já abalada reputação do projeto entre os fãs da cultuadíssima animação original. Mas como Ed só aparece a partir do nono episódio da série animada, pode ser que a versão live-action tenha deixado sua introdução para a 2ª temporada. Originalmente, a versão americana ia ser um filme, que entrou em desenvolvimento na década passada, quando os direitos da adaptação foram adquiridos pela Fox. No projeto de 2009, Keanu Reeves viveria Spike Spiegel, mas a produção foi abandonada após o orçamento beirar os US$ 500 milhões – segundo revelou Reeves. A nova encarnação começou a ganhar vida em 2017 num estúdio televisivo, o Tomorrow Studios, responsável pelas séries “Aquarius” e “Good Behavior”, numa parceria com o estúdio japonês Sunrise, proprietário da franquia, e a produtora Midnight Radio, de Josh Appelbaum, Andre Nemec, Jeff Pinkner e Scott Rosenberg, criadores da série “Zoo”. A adaptação foi desenvolvida pelo roteirista Christopher Yost (de “Thor: Ragnarok”) e conta com o diretor do anime, Shinichiro Watanabe, como consultor. A 1ª temporada terá dez episódios com estreia marcada para o dia 19 de novembro. Veja abaixo um tuíte que reúne alguns Stories de Pineda sobre sua caracterização. Queen. The things she's saying should be obvious to anyone with half a brain, and she isn't even being mean about it, even though she has every right to be. #CowboyBebop #anime #DaniellaPineda pic.twitter.com/WhdJNJQNcK — カルロス (@Gotmyselfagun) August 27, 2021
A Vida de Dug: Cachorro de “Up – Altas Aventuras” ganha sua própria série
A Disney divulgou nesta quinta (26/8), Dia Mundial do Cão, o pôster e o trailer de “A Vida de Dug” (Dug Days), série centrada no divertido cachorro falante do filme “Up – Altas Aventuras”, da Pixar. Com uma temporada curta, formada por cinco episódios, a série vai retomar os personagens do longa de 2009, que também contarão com seus dubladores originais: o veteraníssimo Ed Asner como o velhinho Carl Fredriksen, Jordan Nagal como a voz do menino Russell e Bob Peterson no pelo de Dug. Além de latir e caçar esquilos, Peterson ainda assina os roteiros e a direção dos episódios, que estreiam já na próxima quarta-feira (1/9) na plataforma Disney+. Veja abaixo o trailer em duas versões: dublado em português e legendado com as vozes originais.











