Trailer de “Spencer” destaca Kristen Stewart como Princesa Diana
O estúdio indie Neon divulgou um novo trailer de “Spencer”, em que Kristen Stewart (“As Panteras”) vive a Princesa Diana. A nova prévia é acompanhada por alguns dos muitos elogios recebidos pela atriz durante a exibição do filme nos festivais de Veneza, Telluride e Toronto, que geraram apostas em Oscar por sua transformação impressionante no papel-título. “Spencer” é a terceira cinebiografia da carreira de Stewart, que no passado já tinha convencido como intérprete da atriz Jean Seberg e da roqueira Joan Jett, respectivamente em “Seberg Contra Todos” (2019) e “The Runaways: Garotas do Rock” (2010). O filme tem direção do chileno Pablo Larrain, que há cinco anos retratou outra celebridade poderosa, a ex-primeira dama americana Jacqueline Kennedy em “Jackie” (2016). O roteiro foi escrito por Steven Knight (criador de “Peaky Blinders”) e mostra a Princesa Diana no momento em que decide, durante as férias de Natal com a família real, encerrar seu casamento e sair da monarquia. O título faz referência ao nome de solteira da mãe dos príncipes Harry e William. O elenco também destaca Jack Farthing (“Poldark”) como o Príncipe Charles, além de Timothy Spall (da franquia “Harry Potter”), Sally Hawkins (“A Forma da Água”) e Sean Harris (“Missão: Impossível – Efeito Fallout”). Vale lembrar que a vida da princesa foi abordada recentemente na premiada 4ª temporada de “The Crown”, que consagrou a atriz Emma Corrin no papel, e também no filme “Diana” (2013), do alemão Oliver Hirschbiegel, estrelado por Naomi Watts, que, ao contrário, não agradou nem público nem crítica, atingindo apenas 8% de aprovação no site Rotten Tomatoes. O lançamento comercial foi marcado para 11 de novembro no Brasil, uma semana após a estreia nos cinemas dos EUA e Reino Unido.
Críticos apontam Kristen Stewart como favorita ao Oscar por “Spencer”
A interpretação de Kristen Stewart como a princesa Diana em “Spencer” teve uma recepção entusiasmada no Festival de Veneza, com direito a aplausos demorados do público e elogios rasgados da crítica internacional nesta sexta-feira (3/9). O consenso formado após a exibição é que a jovem estrela sai de Veneza favorita ao Oscar de Melhor Atriz. Dirigido pelo chileno Pablo Larraín, “Spencer” retrata Diana cada vez mais isolada e afastada da família real, à exceção dos filhos William e Harry, levando-a ao ponto da ruptura, que acontece quando ela relutantemente se junta à realeza para uma reunião de Natal de três dias em Sandringham, enquanto seu casamento com o príncipe Charles desmoronava. Até a imprensa britânica, tão reticente com atores americanos em biografias de personalidades britânicas, elogiou a atuação e o sotaque da atriz. O Daily Mail chamou o desempenho simplesmente de “espetacular”. “Kristen Stewart é merecedora do Oscar – e Meghan Markle vai adorar”, tuitou Robbie Collin, crítico do tabloide. O também britânico The Guardian destacou que Stewart “tem uma atuação desajeitada e educada como Diana, e isso é inteiramente como deveria ser quando consideramos que o que Diana fazia era uma representação desajeitada e educada [de seu papel como princesa], com uma altivez galante e finesse estudada.” O New York Times também se empolgou, descrevendo a performance da atriz como perfeita. “Quanto mais o filme continua, mais a escalação [de Stewart] parece um golpe de gênio: Stewart é uma das poucas pessoas no planeta que conheceu o escrutínio dos paparazzi, o qual é até comparável à explosão de flashes que perseguiram Diana até a morte, de certa forma.” A revista Variety foi além nos elogios, afirmando que “Kristen Stewart não faz apenas uma representação (embora no nível da representação ela seja excelente). Ela se transforma. Ela muda seu aspecto, ritmo, carma […] com uma luminosidade que jorra dela”. O Hollywood Reporter seguiu o coro: “O fino trabalho de Stewart no sotaque e nos maneirismos é impecável. A câmera a adora, e ela tem experiência em ser magnética ou devastadoramente frágil”. E o site Deadline aumentou o consenso: “Não há como elogiar o suficiente o desempenho de Stewart, que vai de uma impressão de figura incrivelmente bem narrada para lindamente alcançar a essência de quem Diana era.” “Spencer” é a terceira cinebiografia da carreira de Stewart, que no passado já tinha impressionado como intérprete da atriz Jean Seberg e da roqueira Joan Jett, respectivamente em “Seberg Contra Todos” (2019) e “The Runaways: Garotas do Rock” (2010). A diferença é que, desta vez, ela tem um bom diretor atrás das câmeras. Além disso, Pablo Larrain já tinha experiência de ter filmado, há cinco anos, outra celebridade poderosa, a ex-primeira dama americana Jacqueline Kennedy em “Jackie” (2016). O roteiro é de Steven Knight (criador de “Peaky Blinders”) e a produção ainda inclui Jack Farthing (“Poldark”) como o Príncipe Charles, além de Timothy Spall (da franquia “Harry Potter”), Sally Hawkins (“A Forma da Água”) e Sean Harris (“Missão: Impossível – Efeito Fallout”) em seu elenco. Após a première de Veneza, “Spencer” será exibido nos festivais de Toronto, no Canadá, e Telluride, nos EUA, antes de fazer sua estreia comercial em 5 de novembro no Reino Unido e na América do Norte. Apesar da repercussão, o filme ainda não entrou na programação dos cinemas do Brasil. Veja abaixo o trailer (sem legendas) da produção.
Kristen Stewart se transforma numa princesa no primeiro trailer de “Spencer”
O estúdio indie Neon divulgou o primeiro trailer de “Spencer”, filme em que Kristen Stewart (“As Panteras”) vive a Princesa Diana. E a transformação da atriz impressiona, voltando a destacar a capacidade da atriz de virar outras pessoas. “Spencer” é a terceira cinebiografia da carreira de Stewart, que no passado já tinha impressionado como intérprete da atriz Jean Seberg e da roqueira Joan Jett, respectivamente em “Seberg Contra Todos” (2019) e “The Runaways: Garotas do Rock” (2010). O filme tem direção do chileno Pablo Larrain, que há cinco anos retratou outra celebridade poderosa, a ex-primeira dama americana Jacqueline Kennedy em “Jackie” (2016). O roteiro foi escrito por Steven Knight (criador de “Peaky Blinders”) e mostrará a Princesa Diana no momento em que decide, durante as férias de Natal com a família real, encerrar seu casamento e sair da monarquia. O título faz referência ao nome de solteira da mãe dos príncipes Harry e William. O ator Jack Farthing (“Poldark”) viverá o Príncipe Charles na produção, que também contará com Timothy Spall (da franquia “Harry Potter”), Sally Hawkins (“A Forma da Água”) e Sean Harris (“Missão: Impossível – Efeito Fallout”) em seu elenco. Vale lembrar que a vida da princesa foi abordada recentemente na premiada 4ª temporada de “The Crown”, que consagrou a atriz Emma Corrin no papel, e também no filme “Diana” (2013), do alemão Oliver Hirschbiegel, estrelado por Naomi Watts, que, ao contrário, não agradou nem público nem crítica, atingindo apenas 8% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Com première marcada nos festivais de Veneza e Toronto, “Spencer” terá lançamento comercial em 5 de novembro nos EUA e Reino Unido, mas ainda não entrou na programação dos cinemas do Brasil.
Kristen Stewart interpreta a Princesa Diana em pôster simbólico
O estúdio indie Neon divulgou um belíssimo pôster para “Spencer”, filme em que Kristen Stewart (“As Panteras”) vive a Princesa Diana. A imagem traz a atriz numa pose simbólica, desabada em meio a um vestido bufante de gala. No tuíte em que revelou a arte, o estúdio comentou a cena com a frase “Todo o conto de fadas termina”. “Spencer” é a terceira cinebiografia da carreira de Stewart, que no passado já tinha impressionado como intérprete da atriz Jean Seberg e da roqueira Joan Jett, respectivamente em “Seberg Contra Todos” (2019) e “The Runaways: Garotas do Rock” (2010). O filme tem direção do chileno Pablo Larrain, que, há cinco anos, retratou outra celebridade poderosa, a ex-primeira dama americana Jacqueline Kennedy em “Jackie” (2016). O roteiro foi escrito por Steven Knight (criador de “Peaky Blinders”) e mostrará a Princesa Diana no momento em que decide, durante as férias de Natal com a família real, encerrar seu casamento e sair da monarquia. O ator Jack Farthing (“Poldark”) viverá o Príncipe Charles na produção, que também contará com Timothy Spall (da franquia “Harry Potter”), Sally Hawkins (“A Forma da Água”) e Sean Harris (“Missão: Impossível – Efeito Fallout”) em seu elenco. Vale lembrar que a vida da princesa foi abordada recentemente na premiada 4ª temporada de “The Crown”, que consagrou a atriz Emma Corrin no papel, e também no filme “Diana” (2013), do alemão Oliver Hirschbiegel, estrelado por Naomi Watts, que, ao contrário, não agradou nem público nem crítica, atingindo apenas 8% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Com première marcada nos festivais de Veneza e Toronto, “Spencer” terá lançamento comercial em 5 de novembro nos EUA e Reino Unido, mas ainda não entrou na programação dos cinemas do Brasil. Every fairy tale ends.Kristen Stewart is Diana Spencer.A glimpse at Pablo Larraín's SPENCER.In Theaters Nov. 5 pic.twitter.com/EmN1csiMKA — NEON (@neonrated) August 25, 2021
Kristen Stewart impressiona em nova foto como a Princesa Diana
O estúdio indie Neon divulgou a segunda foto de Kristen Stewart (“As Panteras”) como a Princesa Diana na cinebiografia “Spencer”. O título faz referência ao nome de solteira da mãe dos príncipes Harry e William. Além da nova foto, o estúdio anunciou que o ator Jack Farthing (“Poldark”) viverá o Príncipe Charles na produção, que também contará com Timothy Spall (da franquia “Harry Potter”), Sally Hawkins (“A Forma da Água”) e Sean Harris (“Missão: Impossível – Efeito Fallout”) em seu elenco. A nova imagem volta a reforçar a capacidade de transformação de Stewart, que no passado já tinha impressionado como intérprete da atriz Jean Seberg e da roqueira Joan Jett, respectivamente em “Seberg Contra Todos” (2019) e “The Runaways: Garotas do Rock” (2010). “Spencer” também é a segunda cinebiografia feminina do diretor chileno Pablo Larrain, que, há cinco anos, retratou a ex-primeira dama americana Jacqueline Kennedy em “Jackie” (2016). O roteiro foi escrito por Steven Knight (criador de “Peaky Blinders”) e mostrará a princesa no momento em que decide, durante as férias de Natal com a família real, encerrar seu casamento e sair da monarquia. A vida da Princesa Diana foi abordada recentemente na premiada 4ª temporada de “The Crown”, que consagrou a atriz Emma Corrin no papel, e também no filme “Diana” (2013), do alemão Oliver Hirschbiegel, estrelado por Naomi Watts, que, ao contrário, não agradou nem público nem crítica, atingindo apenas 8% de aprovação no site Rotten Tomatoes.
Eternal Beauty: Comédia com atriz de A Forma da Água ganha primeiro trailer
A Samuel Goldwyn Films divulgou as fotos, o pôster e o trailer de “Eternal Beauty”, comédia britânica de humor negro estrelada por Sally Hawkins, indicada ao Oscar por “A Forma da Água” (2017). Escrito e dirigido pelo ator galês Craig Roberts, o filme conta uma história de amor incomum entre uma mulher esquizofrênica (interpretada por Hawkins) e um músico fracassado (David Thewlis, de “Mulher-Maravilha”). Este é o segundo trabalho de direção de Roberts, que é mais conhecido como a estrela da comédia cult de Richard Ayoade “Submarine”. Roberts também estrelou três temporadas da série original da Amazon “Red Oaks”. Co-estrelado por Billie Piper (“Doctor Who”), Alice Lowe (“Black Mirror: Bandersnatch”), Rita Bernard-Shaw (“Growin’ Pains”), Penelope Wilton (“Downton Abbey”), Morfydd Clark (“Dracula”) e Robert Aramayo (“Game of Thrones”), “Eternal Beauty” será lançado nos EUA em VOD a partir de 2 de outubro.
Godzilla II traz conversa fiada contra a destruição dos monstros
É muito difícil acertar num filme sobre um lagartão gigante que destrói tudo por onde passa, inclusive cidades inteiras. Podem colocar monstros gigantescos para lutar à vontade, mas nunca funcionará se o filme em questão não for sobre pessoas. Mas, ironicamente, esse é o ponto em que “Godzilla II: Rei dos Monstros” desanda. O “Godzilla” de Gareth Edwards, lançado em 2014, tinha cerca de sete minutos de cenas com o monstro em mais de duas horas de projeção. Mas Edwards tinha um estilo marcante, embora a Lucasfilm tenha minimizado isso em seu trabalho posterior, “Rogue One”, que teve refilmagens obscuras. Em “Godzilla II”, Mike Dougherty aceita a missão de “consertar” o problema que gerou grande reclamação do público sedento por diversão: mostrar mais Godzilla e outros monstrengos. E é o que o diretor de “Krampus: O Terror do Natal” faz, com o triplo (!) de criaturas em cena. Dougherty também encontra soluções visuais bacanas, frutos da maior inspiração atual em Hollywood, que são os quadrinhos. Alguns de seus frames realmente merecem virar capa de Facebook ou Twitter. Só que o diretor esquece o básico, que é justificar o lado humano do roteiro (e teoricamente precisamos do lado humano). É preciso dar tempo em cena para um elenco que inclui Vera Farmiga, Eleven (também conhecida como Millie Bobby Brown), Tywin Lannister (Charles Dance), Ken Watanabe, Sally Hawkins e o treinador de “Friday Night Lights” (Kyle Chandler). Mas as cenas desses personagens atrapalham o ritmo do filme, a diversão e enchem a tela de um blá blá blá que não leva a trama para lugar algum e só cessa quando o cenário treme e explode em efeitos sonoros, devido às pisadas fortes de Godzilla. Com menos monstros, “Godzilla” teve muito mais tensão que a continuação, sustentada por um roteiro absurdo, que não aproveita nada do carisma dos atores. Ao contrário, por exemplo, do que aconteceu no “Independence Day” original, onde, no meio das explosões, as aparições de Bill Pullman, Jeff Goldblum e Will Smith eram comemoradas, aqui os famosos surgem só para irritar o público. A trama não faz sentido, tanto que pode ser resumida assim: Humanos pensam que “titãs” (os monstros, não os heróis da DC Comics) podem trazer equilíbrio ao mundo, acordam vários deles, arrependem-se ao ver a besteira que fizeram e deixam a salvação do mundo nas mãos do pobre Godzilla, que só queria dormir um pouco. Estupidez por estupidez, a verdade é que o público que compra ingresso para ver um filme de Godzilla não espera encontrar muita explicação, muito menos um elenco gigante ocupando minutos intermináveis com diálogos expositivos, apenas destruição em escala apocalíptica num vale-tudo de monstros. Impressiona os produtores não conseguirem fazer um filme simples assim.
Trailer legendado de Godzilla II: O Rei dos Monstros é balé apocalíptico de monstros gigantes
A Warner divulgou um novo trailer legendado de “Godzilla II: O Rei dos Monstros”, que mostra uma espécie de balé apocalíptico de monstros gigantes, ao som de “Over the Rainbow”, versão orquestral da famosa canção de “O Mágico de Oz” (1939). A continuação vai mostrar os esforços da agência cripto-zoológica Monarch para enfrentar os ataques de diversos monstros gigantes, incluindo o poderoso Godzilla, que colide com Mothra, Rodan e seu inimigo final, o rei de três cabeças Ghidorah. Chamados de Titãs na prévia, os monstros devastam tudo o que encontram pelo caminho, deixando a existência da humanidade em risco. O novos inimigos gigantes de Godzilla são kaijus conhecidos dos fãs do gênero, que entraram na cultura pop há mais de 50 anos, cada um com seu próprio filme individual no Japão: “Mothra, a Deusa Selvagem” (1961), “Rodan!… O Monstro do Espaço” (1956) e “Ghidrah, O Monstro Tricéfalo” (1964), todos dirigidos pelo mestre Ishirô Honda, o verdadeiro rei dos monstros. Em meio aos astros gigantescos criados por efeitos visuais, o elenco inclui Millie Bobby Brown (“Stranger Things”), Vera Farmiga (“Bates Motel”), Kyle Chandler (“A Noite do Jogo”), O’Shea Jackson Jr. (“Straight Outta Compton”), Bradley Whitford (série “The Handmaid’s Tale”), Thomas Middleditch (“Silicon Valley”), Charles Dance (“Game of Thrones”), Zhang Ziyi (“O Grande Mestre”), Aisha Hinds (“9-1-1”) e traz de volta os personagens de Sally Hawkins (“A Forma da Água”) e Ken Watanabe (“A Origem”), representantes da Monarch em “Godzilla” (2014). Com roteiro de Zach Shields e direção de Michael Dougherty (ambos de “Krampus: O Terror do Natal”), a estreia está marcada para 30 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Millie Bobby Brown pede socorro em novo comercial de Godzilla II
A Warner divulgou um novo comercial de “Godzilla II: O Rei dos Monstros”, em que a atriz Millie Bobby Brown (de “Stranger Things”) aparece sozinha, tentando contato pelo rádio com sobreviventes. “Tudo está queimando”, diz a voz que responde seu pedido de socorro. A continuação vai mostrar os esforços da agência cripto-zoológica Monarch para enfrentar ataques de diversos monstros gigantes, incluindo o poderoso Godzilla, que colide com Mothra, Rodan e seu inimigo final, o rei de três cabeças Ghidorah. Essas criaturas antigas, que se acreditava serem meros mitos, ressurgem para lutar pela supremacia, deixando a própria existência da humanidade em risco. O novos inimigos gigantes de Godzilla são kaijus conhecidos dos fãs do gênero, que entraram na cultura pop há mais de 50 anos, cada um com seu próprio filme individual no Japão: “Mothra, a Deusa Selvagem” (1961), “Rodan!… O Monstro do Espaço” (1956) e “Ghidrah, O Monstro Tricéfalo” (1964), todos dirigidos pelo mestre Ishirô Honda, o verdadeiro rei dos monstros. Além de Millie Bobby Brown, o elenco inclui Vera Farmiga (“Bates Motel”), Kyle Chandler (“A Noite do Jogo”), O’Shea Jackson Jr. (“Straight Outta Compton”), Bradley Whitford (série “The Handmaid’s Tale”), Thomas Middleditch (“Silicon Valley”), Charles Dance (“Game of Thrones”), Zhang Ziyi (“O Grande Mestre”), Aisha Hinds (“9-1-1”) e traz de volta os personagens de Sally Hawkins (“A Forma da Água”) e Ken Watanabe (“A Origem”), representantes da Monarch em “Godzilla” (2014). Com roteiro de Zach Shields e direção de Michael Dougherty (ambos de “Krampus: O Terror do Natal”), a estreia está marcada para 30 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Novo trailer legendado de Godzilla 2 mostra monstros gigantes em batalha apocalíptica
A Warner divulgou mais um pôster e o segundo trailer legendado de “Godzilla II: O Rei dos Monstros”. E, ao contrário do anterior, o vídeo não esconde nada, revelando os adversários gigantescos de Godzilla em detalhes. A prévia mostra como a devastação causada pela surgimento de três novas criaturas monstruosas beira o apocalipse, o que convence a humanidade da necessidade de um campeão gigante. No caso, Godzilla. O filme deve mostrar como o projeto Monarch induz o réptil a tomar partido nessa briga de predadores colossais pelo título de Rei dos Monstros. Os rivais de Godzilla são Mothra, Rodan e Ghidorah, kaijus conhecidos dos fãs do gênero, que entraram na cultura pop há mais de 50 anos, cada um com seu próprio filme individual: “Mothra, a Deusa Selvagem” (1961), “Rodan!… O Monstro do Espaço” (1956) e “Ghidrah, O Monstro Tricéfalo” (1964), todos dirigidos pelo mestre Ishirô Honda, o verdadeiro rei dos monstros. Godzilla já os combateu individualmente e também a todos ao mesmo tempo em vários clássicos japoneses – em particular no famoso “O Despertar dos Monstros’ (1968). Já o elenco humano da produção inclui Millie Bobby Brown (de “Stranger Things”), Vera Farmiga (“Bates Motel”), Kyle Chandler (“Manchester à Beira-Mar”), O’Shea Jackson Jr. (“Straight Outta Compton”), Bradley Whitford (série “The Handmaid’s Tale”), Thomas Middleditch (“Silicon Valley”), Charles Dance (“Game of Thrones”), Zhang Ziyi (“O Grande Mestre”) e Aisha Hinds (“9-1-1”), além de trazer de volta os personagens de Sally Hawkins (“A Forma da Água”) e Ken Watanabe (“A Origem”), representantes da Monarch no primeiro “Godzilla” (2014). Com roteiro de Zach Shields e direção de Michael Dougherty (ambos de “Krampus: O Terror do Natal”), a estreia está marcada para 30 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Vídeos revelam os monstros gigantes que Godzilla vai enfrentar em seu próximo filme
O estúdio Legendary divulgou três vídeos com aparições individuais dos novos monstros gigantes de “Godzilla II: O Rei dos Monstros”. Disponibilizados no canal do Twitter da organização fictícia Monarch, os vídeos oferecem vislumbres das ameaças que serão enfrentadas por Godzilla na continuação. Segundo a sinopse oficial, a nova história segue os esforços heroicos da agência cripto-zoológica Monarch, enquanto seus membros enfrentam um levante de monstros, incluindo o poderoso Godzilla, que colide com Mothra, Rodan e seu inimigo final, o rei de três cabeças Ghidorah. Essas criaturas antigas, que se acreditava serem meros mitos, ressurgem para lutar pela supremacia, deixando a própria existência da humanidade em risco. O novos inimigos gigantes de Godzilla são kaijus conhecidos dos fãs do gênero, que entraram na cultura pop há mais de 50 anos, cada um com seu próprio filmes no Japão: “Mothra, a Deusa Selvagem” (1961), “Rodan!… O Monstro do Espaço” (1956) e “Ghidrah, O Monstro Tricéfalo” (1964), todos dirigidos pelo mestre Ishirô Honda, o verdadeiro rei dos monstros. Godzilla já os combateu individualmente e também a todos ao mesmo tempo em vários clássicos japoneses – em particular no famoso “O Despertar dos Monstros” (Destroy All Monsters, 1968). Já o elenco humano inclui Vera Farmiga (“Bates Motel”), Millie Bobby Brown (“Stranger Things”), Kyle Chandler (“Manchester à Beira-Mar”), O’Shea Jackson Jr. (“Straight Outta Compton”), Bradley Whitford (série “The Handmaid’s Tale”), Thomas Middleditch (“Silicon Valley”), Charles Dance (“Game of Thrones”), Zhang Ziyi (“O Grande Mestre”) e Aisha Hinds (“9-1-1”), além de Sally Hawkins (“A Forma da Água”) e Ken Watanabe (“A Origem”), que retomam seus personagens de “Godzilla” (2014). Com roteiro de Zach Shields e direção de Michael Dougherty (ambos de “Krampus: O Terror do Natal”), a estreia está marcada para 30 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos. ⋈ MONARCH SPECIMEN: Monster Zero. pic.twitter.com/jyAKHFN214 — [MONARCH] (@MonarchSciences) December 8, 2018 ⋈ MONARCH SPECIMEN: The One Born of Fire. pic.twitter.com/nJxaKQPAV6 — [MONARCH] (@MonarchSciences) December 6, 2018 ⋈ MONARCH SPECIMEN: Queen of the Monsters pic.twitter.com/13tYzPDixt — [MONARCH] (@MonarchSciences) December 7, 2018
Diretor informa que Godzilla II: O Rei dos Monstros já está pronto para ser exibido
O diretor Mike Dougherty anunciou que ”Godzilla II: O Rei dos Monstros” foi concluído. A pós-produção estava em andamento há alguns meses. Mas, apesar das comemorações, agora começa a fase decisiva, com sessões de testes que, caso haja rejeição, podem enviar o filme de volta para a mesa de edição. Curiosamente, a finalização aconteceu quatro meses após a divulgação do primeiro trailer – que pode ser visto legendado aqui. A primeira prévia escondia as cenas sob fumaça, sem revelar muito da trama, mas trazia narração de Vera Farmiga (“Bates Motel”) avisando que a Terra está à beira de um colapso e a única salvação reside em se encontrar seus “governantes originais”. Chamados de Titãs pela protagonista, tratam-se na verdade de monstros gigantes, escondidos por milhares de anos, que precisam ser tirados de seus esconderijos naturais para impedir o apocalipse. Entretanto, a chegada das criaturas acaba causando tanta ou até mais destruição, o que faz a filha da personagem considere que sua mãe também é um monstro. A filha é vivida por Millie Bobby Brown (de “Stranger Things”) e o elenco também inclui Kyle Chandler (“Manchester à Beira-Mar”), O’Shea Jackson Jr. (“Straight Outta Compton”), Bradley Whitford (série “The Handmaid’s Tale”), Thomas Middleditch (“Silicon Valley”), Charles Dance (“Game of Thrones”), Zhang Ziyi (“O Grande Mestre”), Aisha Hinds (“9-1-1”) e traz de volta os personagens de Sally Hawkins (“A Forma da Água”) e Ken Watanabe (“A Origem”), representantes da Monarch em “Godzilla” (2014). Segundo a sinopse oficial, a nova história segue os esforços heroicos da agência cripto-zoológica Monarch, enquanto seus membros enfrentam um levante de monstros, incluindo o poderoso Godzilla, que colide com Mothra, Rodan e seu inimigo final, o rei de três cabeças Ghidorah. Essas criaturas antigas, que se acreditava serem meros mitos, ressurgem para lutar pela supremacia, deixando a própria existência da humanidade em risco. O novos inimigos gigantes de Godzilla são kaijus conhecidos dos fãs do gênero, que entraram na cultura pop há mais de 50 anos, cada um com seu próprio filme individual no Japão: “Mothra, a Deusa Selvagem” (1961), “Rodan!… O Monstro do Espaço” (1956) e “Ghidrah, O Monstro Tricéfalo” (1964), todos dirigidos pelo mestre Ishirô Honda, o verdadeiro rei dos monstros. Godzilla já os combateu individualmente e também a todos ao mesmo tempo em vários clássicos japoneses – em particular no famoso “O Despertar dos Monstros’ (1968). Com roteiro de Zach Shields e direção de Michael Dougherty (ambos de “Krampus: O Terror do Natal”), a estreia está marcada para 30 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos. It is done. With love and gratitude to the thousands of talented people all around the world who helped make this lifelong dream a reality. In Godzilla we trust. @GodzillaMovie pic.twitter.com/JnPoqFoXHY — Mike Dougherty ? (@Mike_Dougherty) November 16, 2018







