Novo filme da Turma da Mônica ganha primeiro teaser
A sequência do filme live-action “Turma da Mônica: Laços” ganhou seu primeiro teaser. O vídeo, porém, só traz imagens do primeiro filme, porque “Turma da Mônica: Lições” ainda não começou a ser produzido. A estreia está prevista apenas para 10 de dezembro de 2020. A continuação foi oficializada por Mauricio de Souza na CCXP 2019 junto aos atores mirins. O longa trará mais personagens dos gibis para a vida real e mostrará a turminha indo para a escola. Assim como no primeiro filme, a continuação também será baseada numa graphic novel dos irmãos Lu e Vitor Cafaggi. Em “Lições”, Mônica, Cebolinha, Magali e Cascão cometem um erro grave, ao esquecerem de fazer as lições da escola, e têm que encarar as consequências, que não são poucas. A nova jornada valorizará o real valor da amizade desta turma. A adaptação ainda pode ganhar um número 2 (dois) no título, “Turma da Mônica 2: Lições”. As filmagens voltarão a reunir o elenco de “Laços”, Giulia Benite (Mônica), Kevin Vechiatto (Cebolinha), Laura Rauseo (Magali) e Gabriel Moreira (Cascão). Além deles, quem também vai continuar na franquia é o diretor Daniel Rezende, confirmado à frente do novo filme.
Rodrigo Santoro é capa do suplemento fashion do New York Post
O ator Rodrigo Santoro compartilhou em seu Instagram fotos da reportagem de capa da Alexa, suplemento fashion do jornal norte-americano New York Post. A matéria é uma entrevista sobre o trabalho do brasileiro na 3ª temporada de “Westworld”, que ainda não tem previsão de estreia, e “Reprisal”, que estreou na semana passada na plataforma Hulu. O texto usa o apelido “Brad Pitt do Brasil” para falar do ator, além de citar sua mulher, a modelo e atriz Mel Fronckowiak, e a filha do casal, Nina, de 2 anos. Também pincela sua carreira internacional, citando seu começo sem falar inglês e a participação na comédia britânica “Simplesmente Amor”, de 2003, que o colocou no mapa, até o sucesso que ele fez durante a recente New York Comic Con. “Estou tendo o momento da minha vida”, comemorou Santoro sobre a atual popularidade. Mas a rotina, diz ele, anda puxada. “Tem sido desafiador, porque os papéis são muito diferentes. Eu preciso ir para Los Angeles por uma semana, e então voo de volta e pulo em ‘Reprisal'”, contou sobre a série da Hulu, que foi gravada na Carolina do Norte. A frondosa barba que Santoro ostenta na capa é parte de sua personificação de Joel, seu personagem em “Reprisal”. Ela foi cultivada por três meses e o ator está louco para se livrar dela. “A barba no calor é… suada. É muito úmido na Carolina do Norte, e nós filmamos durante todo o verão. Meu Deus, Joel sua muito, e isso se tornou parte do personagem. Aquele suor que você vê na tela é real”, finaliza. Criada por Josh Corbin (roteirista de “StartUp”, série da plataforma Sony Crackle), “Reprisal” é descrita como uma “história de vingança hiper-cinética”, ou, na definição de Santoro, “um acidente de carro com Quentin Tarantino e David Lynch”. A trama gira em torno da personagem de Abigail Spencer (de “Timeless”), uma femme fatale que é atacada e deixada para morrer. Mas sobrevive e busca vingança contra a gangue responsável pela violência. Santoro interpreta Joel Kelly, um membro antigo da gangue The Banished Brawlers, que é praticamente o líder de fato do grupo, mas também passou por uma mudança recente em suas prioridades e sua luta agora é para manter a paz. O papel não impede que Santoro retorne a “Westworld”, onde vive o pistoleiro Hector Escaton. Apesar de o personagem (alerta de spoiler) ter sido morto na batalha do final da 2ª temporada do programa da HBO, ele foi visto nos trailers do terceiro ano da produção. “Não posso falar sobre ‘Westworld’ ou eles…”, diz Santoro, completando a frase com um gesto de cabeça cortada. Ele também poderá ser visto em 2020 num filme da Netflix, ao lado de Joseph Gordon-Levitt e Jamie Foxx. “E só posso dizer que a filmagem foi muito divertida”, resumiu. Ver essa foto no Instagram Thank you, @alexa_nypost, for this article. Had a great time sharing my experiences with you. . Obrigado, @alexa_nypost, por este artigo. Adorei compartilhar minhas experiências com vocês. Uma publicação compartilhada por Rodrigo Santoro (@rodrigosantoro) em 11 de Dez, 2019 às 1:30 PST
Segundo filme da Turma da Mônica define sua data de estreia
A continuação do sucesso “Turma da Mônica: Laços” definiu sua data de estreia. O filme, intitulado “Turma da Mônica: Lições”, vai chegar aos cinemas em 10 de dezembro de 2020. A informação foi revelada durante a CCXP 2019. Assim como no primeiro filme, a continuação também será baseada numa graphic novel dos irmãos Lu e Vitor Cafaggi. Em “Lições”, Mônica, Cebolinha, Magali e Cascão cometem um erro grave, ao esquecerem de fazer as lições da escola, e têm que encarar as consequências, que não são poucas. A nova jornada valorizará o real valor da amizade desta turma. A adaptação deve ganhar um número 2 (dois) no título, “Turma da Mônica 2: Lições”. As filmagens voltarão a reunir o elenco de “Laços”, Giulia Benite (“Mônica”), Kevin Vechiatto (“Cebolinha”), Laura Rauseo (Magali) e Gabriel Moreira (Cascão). Além deles, quem também vai continuar na franquia é o diretor Daniel Rezende, confirmado à frente do novo filme.
Reprisal: Nova série estrelada por Rodrigo Santoro ganha primeiro trailer
A plataforma de streaming Hulu divulgou o pôster e o primeiro trailer da série “Reprisal”, que traz a atriz Abigail Spencer (de “Timeless”) e o brasileiro Rodrigo Santoro (“Westworld”) como antagonistas. Descrita como uma “história de vingança hiper-cinética”, “Reprisal” é centrada no personagem de Spencer, uma femme fatale que é atacada e deixada para morrer. Mas sobrevive e busca vingança contra a gangue responsável pela violência. Santoro interpreta Joel Kelly, um membro antigo da gangue The Banished Brawlers, que é praticamente o líder de fato do grupo, mas também passou por uma mudança recente em suas prioridades e sua luta agora é para manter a paz. O papel não impede que Santoro retorne a “Westworld”, onde ele vive o pistoleiro Hector Escaton. O personagem (alerta de spoiler) foi morto em uma batalha no final da 2ª temporada do programa da HBO, mas pode ser visto no trailer dos próximos episódios. Além da dupla principal, o elenco também inclui Mena Massoud (o Aladdin da nova versão live-action), Madison Davenport (“Objetos Cortantes”), Rhys Wakefield (“Uma Noite de Crime”), David Dastmalchian (“Homem-Formiga”), W. Earl Brown (“Deadwood”) e Ron Pearlman (“Sons of Anarchy”). A série foi criada por Josh Corbin (roteirista de “StartUp”, série da plataforma Sony Crackle) e tem produção do A+E Studios e da Littlefield Company. Todos os episódios da 1ª temporada serão disponibilizados em 6 de dezembro nos Estados Unidos.
Disputa de Melhor Filme Internacional do Oscar 2020 bate recorde de inscrições
A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos anunciou nesta segunda-feira (7/10) que 93 países inscreveram seus representantes para concorrer ao Oscar 2020 de Melhor Filme Internacional (antiga categoria de Melhor Filme em Língua Estrangeira). Trata-se de um número recorde de inscrições, superando as 92 registradas em 2007, até então o ano com a maior quantidade de inscritos. A lista inclui as primeiras indicações já feitas por três países: Gana, Nigéria e Uzbequistão. O candidato brasileiro é “A Vida Invisível”, de Karim Ainouz, que venceu a mostra Um Certo Olhar no Festival de Cannes, mas outros dois filmes da relação também trazem atores brasileiros: o cubano “O Tradutor”, estrelado por Rodrigo Santoro, e o italiano “O Traidor”, que além de incluir a atriz Maria Fernanda Cândido é uma coprodução brasileira. Apesar da farta seleção, os filmes que são considerados favoritos não passam de um punhado. São eles o sul-coreano “Parasita”, de Bong Joon-ho, vencedor do Festival de Cannes, o espanhol “Dor e Glória”, de Pedro Almodóvar, que rendeu troféu para o ator Antonio Banderas em Cannes, o senegalês “Atlantique”, de Mati Diop, primeira mulher negra a competir e ganhar prêmio em Cannes, e o francês “Les Miserables”, de Ladj Ly, que assim como o brasileiro “A Vida Invisível” contará com apoio financeiro da Amazon para disputar sua vaga. Também chama atenção o fato de o candidato japonês, “Weathering With You”, ser uma animação. 10 dos 93 candidatos serão pré-selecionados por um comitê e revelados no dia 16 de dezembro. Desta dezena sairão os cinco finalistas, apresentados durante o anúncio de todos os indicados ao Oscar, no dia 13 de janeiro. A cerimônia de premiação está marcada para 9 de fevereiro, com transmissão ao vivo para o Brasil pelos canais TNT e Globo. Confira abaixo a lista completa dos selecionados, a maioria com seus títulos internacionais (no inglês da Academia). África do Sul: “Knuckle City”, de Jahmil XT Qubeka Albânia: “The Delegation”, de Bujar Alimani Alemanha: “System Crasher”, de Nora Fingscheidt Arábia Saudita: “The Perfect Candidate”, de Haifaa Al Mansour Argélia: “Papicha”, de Mounia Meddour Argentina: “Heroic Losers”, de Sebastián Borensztein Armênia: “Lengthy Night”, de Edgar Baghdasaryan Austrália: “Buoyancy”, de Rodd Rathjen Áustria: “Joy”, de Sudabeh Mortezai Bangladesh: “Alpha”, de Nasiruddin Yousuff Bielorrússia: “Debut”, de Anastasiya Miroshnichenko Bélgica: “Our Mothers”, de César Díaz Bolívia: “I Miss You”, de Rodrigo Bellott Bósnia e Herzegovina: “The Son”, de Ines Tanovic Brasil: “Vida Invisível”, de Karim Aïnouz Bulgária: “Ága”, de Milko Lazarov Cambógia: “In the Life of Music”, de Caylee So e Sok Visal Canadá: “Antigone”, Sophie Deraspe: diretor Cingapura: “A Land Imagined”, de Yeo Siew Hua Chile: “Spider”, de Andrés Wood China: “Ne Zha”, de Yu Yang Colômbia: “Monos”, de Alejandro Landes Coreia do Sul: “Parasit”, de Bong Joon Ho Costa Rica: “The Awakening of the Ants”, de Antonella Sudasassi Furniss Croácia: “Mali”, de Antonio Nuic Cuba: “O Tradutor”, de Rodrigo Barriuso e Sebastián Barriuso República Tcheca: “The Painted Bird”, de Václav Marhoul Dinamarca: “Queen of Hearts”, de May el-Toukhy Egito: “Poisonous Roses”, de Ahmed Fawzi Saleh Equador: “The Longest Night”, de Gabriela Calvache Eslováquia: “Let There Be Light”, de Marko Skop Eslovênia: “History of Love”, de Sonja Prosenc Espanha: “Dor e Glória”, de Pedro Almodóvar Estônia: “Truth and Justice”, de Tanel Toom Etiópia: “Running against the Wind”, de Jan Philipp Weyl Filipinas: “Verdict”, de Raymund Ribay Gutierrez Finlândia: “Stupid Young Heart”, de Selma Vilhunen França: “Les Misérables”, de Ladj Ly Geórgia: “Shindisi”, de Dimitri Tsintsadze Gana: “Azali”, de Kwabena Gyansah Grécia: “When Tomatoes Met Wagner”, de Marianna Economou Holanda: “Instinct”, de Halina Reijn Honduras: “Blood: Passion: and Coffee”, de Carlos Membreño Hong Kong: “The White Storm 2 Drug Lords”, de Herman Yau Hungria: “Those Who Remained”, de Barnabás Tóth Islândia: “A White: White Day”, de Hlynur Pálmason Índia: “Gully Boy”, de Zoya Akhtar Indonésia: “Memories of My Body”, de Garin Nugroho Irã: “Finding Farideh”, de Azadeh Moussavi e Kourosh Ataee Ireland: “Gaza”, de Garry Keane e Andrew McConnell Israel: “Incitement”, de Yaron Zilberman Itália: “O Traidor”, de Marco Bellocchio Japão: “Weathering with You”, de Makoto Shinkai Kazaquistão: “Kazakh Khanate The Golden Throne”, de Rustem Abdrashov Quênia: “Subira”, de Ravneet Singh (Sippy) Chadha Kosovo: “Zana”, de Antoneta Kastrati Kirgistão: “Aurora”, de Bekzat Pirmatov Letônia: “The Mover”, de Davis Simanis Líbano: “1982”, de Oualid Mouaness Lituânia: “Bridges of Time”, de Audrius Stonys e Kristine Briede Luxemburgo: “Tel Aviv on Fire”, de Sameh Zoabi Malásia: “M for Malaysia”, de Dian Lee e Ineza Roussille México: “The Chambermaid”, de Lila Avilés Mongólia: “The Steed”, de Erdenebileg Ganbold Montenegro: “Neverending Past”, de Andro Martinović Marrocos: “Adam”, de Maryam Touzani Nepal: “Bulbul”, de Binod Paudel Nigéria: “Lionheart”, de Genevieve Nnaji Macedônia: “Honeyland”, de Ljubo Stefanov e Tamara Kotevska Noruega: “Out Stealing Horses”, de Hans Petter Moland Paquistão: “Laal Kabootar”, de Kamal Khan Palestino: “It Must Be Heaven”, de Elia Suleiman Panamá: “Everybody Changes”, de Arturo Montenegro Peru: “Retablo”, de Alvaro Delgado Aparicio Polônia: “Corpus Christi”, de Jan Komasa Portugal: “The Domain”, de Tiago Guedes Reino Unido “The Boy Who Harnessed the Wind”, de Chiwetel Ejiofor República Dominicana: “The Projectionist”, de José María Cabral Romênia: “The Whistlers”, de Corneliu Porumboiu Rússia: “Beanpole”, de Kantemir Balagov Senegal: “Atlantique”, de Mati Diop Sérbia: “King Petar the First”, de Petar Ristovski Suécia: “And Then We Danced”, de Levan Akin Suíça: “Wolkenbruch’s Wondrous Journey into the Arms of a Shiksa”, de Michael Steiner Taiwan: “Dear Ex”, de Mag Hsu e Chih-Yen Hsu Tailândia: “Krasue: Inhuman Kiss”, de Sitisiri Mongkolsiri Tunísia: “Dear Son”, de Mohamed Ben Attia Turquia: “Commitment Asli”, de Semih Kaplanoglu Ucrânia: “Homeward”, de Nariman Aliev Uruguai: “The Moneychanger”, de Federico Veiroj: diretor Uzbequistão: “Hot Bread”, de Umid Khamdamov Venezuela: “Being Impossible”, de Patricia Ortega Vietnã: “Furie”, de Le Van Kiet
Klaus: Animação da Neflix ganha trailer com dublagem de Rodrigo Santoro
A Netflix divulgou o pôster, as fotos e o trailer dublado em português de “Klaus”, animação espanhola sobre a “origem” do Natal, que no Brasil terá as vozes de Rodrigo Santoro (“Westworld”), Daniel Boaventura (“Hebe: A Estrela do Brasil”) e Fernanda Vasconcellos (“Coisa Mais Linda”). Santoro dublará Jesper, um jovem carteiro que conhece Klaus (Boaventura), misterioso carpinteiro que vive sozinho em uma casa cheia de brinquedos feitos à mão. Vendo a facilidade do velho para fabricar brinquedos, Jesper se propõe a distribuir suas criações às crianças da cidade, causando uma revolução da pequena Smeerensburg, cidade fria e triste em que os vizinhos não se falam. Vasconcellos interpretará a professora Alva, que une os personagens. Por curiosidade, na versão em inglês os personagens são dublados por Jason Schwartzman (“O Grande Hotel Budapeste”), J.K Simmons (“Whiplash”) e Rashida Jones (“Angie Tribeca”). O filme marca a estreia na direção de Sergio Pablos, que é o autor da história original de “Meu Malvado Favorito” (2010) e chegou a trabalhar em “Rio” (2011). Ele também assina o roteiro com os americanos Zach Lewis e Jim Mahoney (autores do curta “The Hobbit: Kingdoms of Middle-earth – Dance Battle”). “Klaus” estreia em 15 de novembro em streaming.
Animação brasileira com Rodrigo Santoro é premiada no Festival de Veneza
O curta animado “A Linha”, de Ricardo Laganaro, foi premiado com o troféu de Melhor Experiência em Realidade Virtual do Festival de Veneza. O filme foi exibido na mostra dedicada a obras em Realidade Virtual, que exploram as possibilidades de interação entre público e filme. Com 13 minutos, o curta é narrado por Rodrigo Santoro e conta a história de um menino tímido que se apaixona por uma jovem, na São Paulo dos anos 1940. O espectador participa da trama ajudando o protagonista a escolher caminhos e a entregar uma flor à moça. “Incrível ser o segundo brasileiro aqui esta noite, não?”, disse o animador, ao receber o prêmio, referindo-se à conquista de Bárbara Paz, cujo filme “Babenco: Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer Parou” foi considerado o Melhor Documentário do festival, em exibição na Mostra Venezia Classici.
O Tradutor, estrelado por Rodrigo Santoro, é candidato de Cuba ao Oscar de Melhor Filme Internacional
Pela primeira vez na História, Cuba indicou um candidato para disputar o Oscar de Melhor Filme Internacional (categoria que até este ano era conhecida como Melhor Filme de Língua Estrangeira). E a obra escolhida é uma produção estrelada por artista brasileiro. Trata-se de “O Tradutor”, protagonizado por Rodrigo Santoro. No filme, Santoro fala espanhol e russo, dando vida à história real de Manuel Barriuso Andin, pai dos diretores Rodrigo e Sebastián Barriuso, que estreiam na direção de longas. A trama gira em torno de Manuel (Santoro), um professor universitário de literatura russa convocado a trabalhar na ala infantil de um hospital em Havana, que recebeu vítimas do acidente nuclear de Chernobyl. Ele auxilia a comunicação entre os médicos e os pacientes, que foram enviados pela Rússia para receber tratamento em Cuba. Mas o fato de serem crianças o deixa abalado. “O Tradutor” foi exibido no Festival de Sundance, nos Estados Unidos, lançado em abril passado no Brasil. O candidato do Brasil na disputa por uma vaga é “A Vida Invisível”, do diretor Karim Aïnouz. A lista com todos os candidatos ainda passará pela triagem de um comitê da Academia, que divulgará uma relação dos melhores, geralmente nove pré-selecionados, no final do ano. Dentro desses, cinco serão escolhidos para disputar o Oscar. Os indicados ao Oscar 2020 serão divulgados no dia 13 de janeiro e a premiação está marcada para o dia 9 de fevereiro, em Los Angeles.
Turma da Mônica: Laços atinge marca de 2 milhões de espectadores
“Turma da Mônica – Laços” atingiu a marca de 2 milhões de ingressos vendidos nesta sexta-feira (2/8), pouco mais de um mês após estrear nos cinemas. “Nosso objetivo era emocionar e divertir, por isso estamos muito felizes e satisfeitos com a resposta do público ao nosso filme”, disse o diretor Daniel Rezende. O filme ainda está em cartaz em cerca de 300 salas e sua continuação já foi anunciada, com o mesmo elenco e diretor. “Turma da Mônica 2: Lições” tem previsão de estreia para outubro de 2020. Saiba mais aqui.
Segundo filme da Turma da Mônica ganha título e previsão de estreia
O sucesso de “Turma da Mônica: Laços”, visto por quase 2 milhões de brasileiros, já garantiu sequência. O novo filme definiu título, confirmou equipe e data de estreia. A continuação também será baseada numa graphic novel dos irmãos Lu e Vitor Cafaggi, como “Laços”. Trata-se de “Turma da Mônica: Lições”, em que Mônica, Cebolinha, Magali e Cascão cometem um erro grave na escola e tem que encarar as consequências, e elas não são poucas. A nova jornada valoriza o real valor da amizade desta turma. A adaptação deve ganhar um número 2 (dois) no título, “Turma da Mônica 2: Lições”. As filmagens voltarão a reunir o elenco de “Laços”, Giulia Benite (“Mônica”), Kevin Vechiatto (“Cebolinha”), Laura Rauseo (Magali) e Gabriel Moreira (Cascão). Além deles, quem também vai continuar na franquia é o diretor Daniel Rezende. A previsão de estreia é para 8 de outubro de 2020.
Turma da Mônica – Laços conquista com aventura infantil e nostalgia
Criada na década de 1960 pelo cartunista brasileiro Mauricio de Sousa, a Turma da Mônica já rendeu inúmeras histórias em quadrinhos, livros e animações (além de uma infinidade de outros produtos), garantindo um lugar de destaque no imaginário popular brasileiro há mais de 50 anos. Mas apesar da sua importância e do seu poder cultural, até hoje nunca tinha ganhado uma adaptação cinematográfica em live-action. Dirigida por Daniel Rezende (de “Bingo – O Rei das Manhãs”), “Turma da Mônica: Laços” chega aos cinemas com o intuito de preencher essa lacuna, entregando uma obra cheia de emoção e nostalgia. A base do longa-metragem não é uma história de Mauricio de Sousa, mas sim uma graphic novel escrita e desenhada pelos irmãos mineiros Vitor e Lu Cafaggi. “Laços” foi um dos primeiros lançamentos do selo Graphic MSP, dedicado a adaptações da obra de Mauricio com uma visão mais autoral, e mostra a turminha em meio a uma aventura inspirada em clássicos do cinema da década de 1980, como “Os Goonies” e “Conta Comigo”. Escrita por Thiago Dottori (“VIPs”), adaptação para o cinema coloca Mônica (Giulia Benitte), Cebolinha (Kevin Vechiatto), Magali (Laura Rauseo) e Cascão (Gabriel Moreira) aventurando-se pela floresta em busca do cachorro Floquinho. Em meio à sua jornada, o grupo se depara com estranhas figuras, enfrenta perigos e acaba descobrindo a importância da amizade, ou seja, dos laços formados na infância. Existe um estranhamento inicial causado pelo impacto de ouvir aqueles personagens pela primeira vez. É preciso se acostumar com as suas vozes, em especial à do Cebolinha, cuja dislalia soa falsa no começo. Mas, ao contrário disso, a relação visual é facilmente estabelecida, seja pelo fato de o filme respeitar os figurinos originais ou pela forma como os personagens são apresentados. Rezende dá atenção a detalhes como a mão da Mônica segurando seu ursinho de pelúcia ou ao cabelo espetado do Cebolinha antes de apresentá-los de corpo inteiro. Aliás, em relação à iconografia desse universo, o diretor passeia com a sua câmera pelo bairro do Limoeiro, captando diversos easter eggs, como as participações de outras figuras conhecidas (o Jeremias, o Titi, etc.), além do próprio Mauricio e dos irmãos Cafaggi (que aparecem em cena ao lado de Sidney Gusman, editor de “Laços” e idealizador da linha Graphic MSP. Mais do que dar movimento às imagens dos quadrinhos, o cineasta imprime um estilo próprio. É notável, por exemplo, a maneira como utiliza a câmera e a montagem para fazer a participação do Louco (Rodrigo Santoro) destoar do resto do filme, como se a própria imagem traduzisse a sua imprevisibilidade Apresentando uma narrativa focada na união e na amizade, o cineasta procura explorar ao máximo a interação entre aqueles personagens. Afinal, embora sejam os ícones que acompanharam as nossas infâncias, eles são crianças e agem como tal. E o roteiro ainda consegue dar a densidade e a complexidade de dois dos seus protagonistas. Entendemos os motivos por trás dos planos infalíveis do Cebolinha (como forma de reinar absoluto e solitário) e das reações violentas de Mônica (sua única resposta possível diante das situações). São complexidades explicitadas por meio de silêncios, trocas de olhares e lágrimas. Nessa interação, porém, Cascão e Magali acabam sobrando. Eles até tem as suas jornadas e precisam enfrentar os seus medos (água e comida), mas seus personagens são menos desenvolvidos. Mas isso não chega a estragar a experiência. Emocionante em alguns momentos (a cena da Mônica chorando é de cortar o coração) e nostálgico em muitos outros, “Turma da Mônica: Laços” é leve, colorido, divertido, lúdico e atemporal, assim como as histórias em quadrinhos que o inspiraram, aproximando-se ao máximo da ideia de uma “adaptação fiel”. Por isso, talvez não funcione tão bem com quem não tem – ou não teve – uma relação muito próxima com a obra de Mauricio de Sousa. O que posso dizer é que fiquei com um sorriso de orelha a orelha durante toda a projeção.
Rodrigo Santoro resgata papel de travesti em Carandiru para celebrar Parada do Orgulho LGBTQIA+
O ator Rodrigo Santoro comemorou a Parada do Orgulho LGBTQIA+ com um post no Instagram que resgatou seu personagem Lady Di em “Carandiru” (2003). No filme de Hector Babenco, Santoro interpretou uma presidiária travesti que se casou com outro presidiário dentro da cadeia. O matrimônio foi celebrado com um beijo entre Lady Di e Sem Chance, interpretado por Gero Camilo. Na legenda da imagem, o ator destacou a Parada do Orgulho LGBTQIA+ que aconteceu no domingo (23/6) em São Paulo e desejou que “todos os beijos, de todas as bocas, sejam um símbolo de amor e liberdade”. Ele lembrou que, na época, foi escondido no cinema e viu pessoas deixando a sala após a cena do beijo. Mas que, 16 anos depois, os beijos entre pessoas de mesmo sexo são celebrados à luz do dia na Av. Paulista. “Em 2003, Gero Camilo, meu querido amigo e parceiro de cena em Carandiru, disse que o beijo da Lady Di e do Sem Chance era um beijo de todas as bocas e, para alguns, era como um tapa”, escreveu Santoro. “Ainda naquele ano experimentei a sensação de, escondido nas salas, ver pessoas deixando os cinemas após a cena”. “Hoje, 2019, as ruas de São Paulo estão tomadas pela luta para que todos os beijos, de todas as bocas, sejam um símbolo de amor e liberdade. A arte é aliada desse sonho”, concluiu.⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Ver essa foto no Instagram Carandiru. #LadyDi #SemChance #HectorBabenco 2003. ? Em 2003, Gero Camilo, meu querido amigo e parceiro de cena em Carandiru, disse que o beijo da Lady Di e do Sem Chance era um beijo de todas as bocas e, para alguns, era como um tapa. Ainda naquele ano experimentei a sensação de, escondido nas salas, ver pessoas deixando os cinemas após a cena. Hoje, 2019, as ruas de São Paulo estão tomadas pela luta para que todos os beijos, de todas as bocas, sejam um símbolo de amor e liberdade. A arte é aliada desse sonho.⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀#Pride #LGBT #ParadaSP ⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ In 2003, Gero Camilo, my dear friend and scene partner in Carandiru, said that the kiss between Lady Di and Sem Chance represented a kiss from every mouth and for some it was like a slap in the face. Still that year I’d experience the sensation of, hidden within movie theaters, just watching as people left after that scene. Today, in 2019, the streets of São Paulo are taken by this fight, so that all kisses, from all mouths, are a symbol of love and freedom. Art is an ally to this dream. Uma publicação compartilhada por Rodrigo Santoro (@rodrigosantoro) em 23 de Jun, 2019 às 9:14 PDT








