3ª temporada de Titãs revela novo visual de Estelar
A HBO Max divulgou o novo visual de Estelar (Starfire), personagem vivida por Anna Diop em “Titãs”. A imagem revela o traje que a atriz vai utilizar na 3ª temporada, que é bem parecido com o que a heroína veste nos quadrinhos, além de um tom diferente de cabelos, que deixam de ser vermelhos. No mesmo post nas redes sociais, a plataforma revelou a arte conceitual por trás da mudança, que lembra ainda mais a personagem dos quadrinhos e desenhos animados. O criador da heroína, Marv Wolfman, reconheceu a semelhança no Twitter: “Ótimo figurino e Anna fica demais nele. Estelar é excelente!”. O que rendeu agradecimentos de Diop. A expectativa é que Estelar ganhe um arco maior nos próximos episódios de “Titãs”, já que terá que enfrentar sua irmã Estrela Negra (Blackfire), vivida por Damaris Lewis (“Pose”). A 3ª temporada vai se passar em Gotham City e incluirá ainda o Espantalho e Barbara Gordon, além de mostrar a transformação de Robin (Jason Todd) no vilão Capuz Vermelho. O visual desse personagem, interpretado por Curran Walters, também já foi revelado. Para completar, a trama também deverá lidar com a morte (e a ressurreição) de Donna Troy, que teve um destino trágico (e banal) ao final da 2ª temporada. Sua intérprete, Conor Leslie, continua no elenco da atração. Nos quadrinhos, a Moça-Maravilha original “morreu” para renascer como Troia. A data de estreia da 3ª temporada ainda não foi marcada. Bow when in the presence of Queen Starfire 🔥 @TheAnnaDiop @hbomax pic.twitter.com/p7Kv2Ez2TX — DC Titans on Max (@DCTitans) November 23, 2020 Thank you, Marv!! 🥰🥰 — Anna Diop (@TheAnnaDiop) November 23, 2020
Titãs: Surgem as primeiras imagens do vilão Capuz Vermelho
A HBO Max divulgou o visual do Capuz Vermelho, vilão da 3ª temporada de “Titãs”. As imagens, disponibilizadas nas redes sociais da série, chamam atenção pela fidelidade com que refletem as encarnações mais recentes do personagem. O uniforme será vestido por Curran Walters, intérprete de Jason Todd (o segundo Robin), que encerrou a 2ª temporada se separando dos Titãs de forma ressentida e voltará como o novo vilão – refletindo a trajetória de seu personagem nos quadrinhos, exceto pela parte em que “morre” tragicamente nas mãos do Coringa. A 3ª temporada vai se passar em Gotham City e incluirá ainda o Espantalho e Barbara Gordon. Em vez de aterrorizar Gotham City, o Espantalho vai aparecer como um presidiário do Asilo Arkham que oferece seus serviços como consultor de psicopatas para a polícia de Gotham City – o que lembra Hannibal Leckter em “O Silêncio dos Inocentes” – , enquanto Barbara será apresentada como nova comissária da política no lugar de seu pai, James Gordon. Nos quadrinhos, ela também é conhecida como Batgirl. Outro detalhe importante é que Estrela Negra (Blackfire), a irmã de Estelar, também terá destaque como vilã. Sua intérprete, Damaris Lewis, foi introduzida no final da 2ª temporada e acabou integrada ao elenco central para os próximos capítulos. Até então disponibilizados pela plataforma DC Universe nos EUA, os episódios de “Titãs” migraram para a HBO Max. Já no Brasil, a série continua na plataforma Netflix. A data de estreia da 3ª temporada ainda não foi marcada. Welcome to the Hood. Jason Todd returns as the Red Hood in season 3 of Titans. Seasons 1 and 2 stream November 1st on @hbomax (US). #DCTitans pic.twitter.com/Pm5riPShNb — DCTitans (@DCTitans) October 26, 2020
Gotham Knights: Asa Noturna, Batgirl, Capuz Vermelho e Robin assumem legado de Batman em novo game
A Warner Bros. Games e a DC divulgaram um trailer (em versão dublada em português e original em inglês) e um vídeo de gameplay de “Gotham Knights”, um novo videogame de ação e RPG em terceira pessoa, atualmente em desenvolvimento pela divisão de diversões eletrônicas da empresa, sediada em Montreal, no Canadá. O material revela a premissa, mostrando como Asa Noturna (Dick Grayson), Batgirl (Barbara Gordon), Capuz Vermelho (Jason Todd) e Robin (Tim Drake) se juntam para continuar o legado de Batman, após a morte de Bruce Wayne. Enquanto o trailer destaca uma conspiração da Corte das Corujas, o gameplay é centrado num confronto entre Batgirl e o Sr. Gelo. Além do anúncio da morte de Batman, o game vai mostrar Gotham passando por momentos difíceis, com explosões e caos, e os jogadores terão que defender a cidade ao controlar os quatro jovens vigilantes. Os jogadores poderão explorar a ação de mundo aberto de Gotham e patrulhar as ruas escuras dos cinco bairros distintos da cidade usando uma variedade de habilidades de travessia e movimentos de combate, bem como usar a icônica Batmoto. Conforme os personagens progridem, suas habilidades de jogo irão evoluir, junto com um arsenal crescente de armas e equipamentos. Segundo o anúncio, “Gotham Knights” poderá ser jogado no modo singleplayer ou em uma experiência coletiva online com mais de um jogador. O game estará disponível em 2021 para PC, PlayStation®5, PlayStation®4, PlayStation®4 Pro e o sistema de dispositivos Xbox One, incluindo Xbox Series X e Xbox One X.
Titãs: 3ª temporada terá Barbara Gordon, Espantalho e Capuz Vermelho
O painel da série “Titãs” na DC FanDome não teve vídeo inédito, mas fez uma série de revelações sobre a 3ª temporada. Segundo Brenton Thwaites, que vive Asa Noturna, os roteiros ainda estão sendo produzidos. Por isso, os atores foram surpreendidos por algumas notícias. Para começar, os novos episódios vão se passar em Gotham City. Isto permitirá a aparição de personagens conhecidos dos quadrinhos de Batman. O produtor Greg Walker confirmou três nomes: os vilões Espantalho e Capuz Vermelho, e a heroína Barbara Gordon. Em vez de aterrorizar Gotham City, o Espantalho vai aparecer como um presidiário do Asilo Arkham que oferece seus serviços como consultor de psicopatas para a polícia de Gotham City – o que lembra Hannibal Leckter em “O Silêncio dos Inocentes”. Não houve comentários sobre se Barbara apareceria também como Batgirl, mas ela será apresentada como nova comissária da política de Gotham no lugar de seu pai, James Gordon. Além disso, Barbara e Asa Noturna (que namoraram nos quadrinhos) terão uma dinâmica similar a que existia entre o Comissário Gordon e Batman. Outro detalhe importante adiantado foi que Jason Todd (o segundo Robin), que encerrou a 2ª temporada se separando dos Titãs de forma ressentida, voltará como o vilão Capuz Vermelho. Presente no painel, o ator Curran Walters, intérprete de Jason, vibrou com a notícia, que reflete a trajetória de seu personagem nos quadrinhos. Por fim, Estrela Negra (Blackfire), a irmã de Estelar, deverá ser a principal vilã. Sua intérprete, Damaris Lewis, foi introduzida no final da 2ª temporada e acabou integrada no elenco central para os próximos capítulos. Faltou, porém, comentar a participação de Connor Leslie, que vive Donna Troy, a Moça-Maravilha. Sua simples presença na reunião virtual pode representar uma pista sobre o destino de sua personagem, morta na 2ª temporada. Nos quadrinhos, Donna voltou dos mortos como nova personagem, Troia, o que pode se repetir na série.
Joel Schumacher (1939 – 2020)
O cineasta Joel Schumacher, de “Batman Eternamente” (1995) e “Batman e Robin” (1997), faleceu nesta segunda-feira (22/6) aos 80 anos, enquanto enfrentava um câncer. Schumacher teve uma longa carreira em Hollywood, iniciada como figurinista de “O Destino que Deus Me Deu”, dramédia estrelada por Tuesday Weld em 1972. Ele chegou a Los Angeles após ter trabalhado como desenhista de roupas e vitrinista em Nova York, e se estabeleceu rapidamente na indústria cinematográfica, quebrando o galho até como cenografista em “Abelhas Assassinas” (1974). Após assinar figurinos de filmes de Woody Allen – “O Dorminhoco” (1973) e “Interiores” (1978) – , foi incentivado pelo cineasta a escrever e, eventualmente, tentar a direção. O incentivo rendeu os roteiros da famosa comédia “Car Wash: Onde Acontece de Tudo” (1976) e do musical “O Mágico Inesquecível” (1978), versão de “O Mágico do Oz” com Diana Ross e Michael Jackson, dois sucessos absurdos dos anos 1970. Com essas credenciais, conseguiu aval para sua estreia na direção, que aconteceu na comédia sci-fi “A Incrível Mulher que Encolheu” (1981), logo seguida por “Taxi Especial” (1983), produção centrada na popularidade do ator Mr. T (da série “Esquadrão Classe A”). O trabalho como diretor começou a chamar atenção a partir do terceiro filme, quando Schumacher demonstrou seu raro talento para escalar atores. No drama “O Primeiro Ano do Resto de Nossas Vidas” (1985), ele juntou uma turma jovem que marcou a década de 1980: Demi Moore, Rob Lowe, Emilio Estevez, Judd Nelson, Andrew McCarthy e Ally Sheedy – apelidados de “brat pack” pela mídia. O sucesso comercial veio com dois terrores inventivos, que viraram exemplos da chamada “estética MTV” no cinema. Ele usou elementos de clipes para dar uma aparência juvenil aos temas sobrenaturais. Em “Os Garotos Perdidos” (1987), filmou uma história de vampiros delinquentes, reunindo pela primeira vez os atores Corey Haim e Corey Feldman, que formariam uma dupla inseparável ao longo da década, ao mesmo tempo em que explorou a imagem de Jim Morrison, cantor da banda The Doors, como referência para uma juventude vampírica que se recusava a envelhecer. Em “Linha Mortal” (1990), juntou o então casal Kiefer Sutherland (seu vilão em “Os Garotos Perdidos”) e Julia Roberts num grupo de estudantes de Medicina (com Kevin Bacon, William Baldwin e Oliver Platt) que decide colocar a própria saúde em risco para descobrir se havia vida após a morte. Os dois filmes tornaram-se cultuadíssimos, a ponto de inspirarem continuações/remakes. Entre um e outro, ele ainda explorou o romance em “Um Toque de Infidelidade” (1989), remake do francês “Primo, Prima” (1975), com Isabella Rossellini, e “Tudo por Amor” (1991), com Julia Roberts. E assinou clipes de artistas como INXS, Lenny Kravitz e Seal – a tal “estética MTV”. Já tinha, portanto, uma filmografia variada quando se projetou de vez com o thriller dramático “Um Dia de Fúria” (1993), um dos vários filmes estrelados por Michael Douglas que deram muito o que falar no período – durante sete anos, entre “Atração Fatal” (1987) e “Assédio Sexual” (1994), o ator esteve à frente dos títulos mais controvertidos de Hollywood. O longa mostrava como um cidadão dito de bem era capaz de explodir em violência, após o acúmulo de pequenos incidentes banais. A projeção deste filme lhe rendeu status e o convite para dirigir o terceiro e o quarto longas de Batman. Mas o que deveria ser o ponto alto de sua trajetória quase acabou com ela. O personagem dos quadrinhos vinha de dois filmes muito bem-recebidos por público e crítica, assinados por Tim Burton, que exploraram uma visão sombria do herói. Schumacher, porém, optou por uma abordagem cômica e bem mais colorida, chegando a escalar o comediante Jim Carrey como vilão (o Charada) e introduzindo Robin (Chris O’Donnell) e até Batgirl (Alicia Silverstone). Ele também deu mais músculos ao traje usado por Val Kilmer em “Batman Eternamente” (1995) e mamilos ao uniforme de George Clooney em “Batman e Robin” (1997) – o que até hoje rende piadas. Abertamente homossexual, Joel Schumacher acabou acusado por fanboys de enfatizar aspectos homoeróticos de Batman. Diante do fiasco, a Warner se viu obrigada a suspender a franquia, que só voltou a ser produzida num reboot completo de 2005, pelas mãos de Christopher Nolan. Em meio à batcrise, o diretor também filmou dois dramas de tribunal, “O Cliente” (1994) e “Tempo de Matar” (1996), inspirados por livros de John Grisham, que tampouco fizeram o sucesso imaginado pelo estúdio, aumentando a pressão negativa. Sem desanimar, ele realizou o suspense “8mm: Oito Milímetros” (1999), juntando Nicolas Cage e Joaquin Phoenix, e ainda foi responsável por lançar Colin Ferrell em seu primeiro papel de protagonista no drama “Tigerland – A Caminho da Guerra” (2000). Ambos receberam avaliações positivas. Mas entre cada boa iniciativa, Schumacher continuou intercalando trabalhos mal-vistos, o que fez com que diversos momentos de sua carreira fossem considerados pontos de “retorno” à melhor fase. O elogiadíssimo suspense “Por um Fio” (2002), por exemplo, com Colin Ferrell basicamente sozinho numa cabine telefônica, atingiu 76% de aprovação no Rotten Tomatoes e assinalou o momento mais claro de “renascimento”. Só que em seguida veio o fracasso dramático de “O Custo da Coragem” (2003), com Cate Blanchett e – novamente – Ferrell, fazendo com que o trabalho seguinte, a adaptação do espetáculo da Broadway “O Fantasma da Ópera” (2004) fosse visto como mais uma chance de recuperação. Cercado de expectativa, o musical estrelado por Gerard Butler e Emmy Rossum se provou, contudo, um fiasco tão grande quanto as adaptações de quadrinhos, encerrando o ciclo de superproduções do diretor. O terror “Número 23” (2007), com Jim Carrey, foi a tentativa derradeira de recuperar a credibilidade perdida. E acabou-se frustrada. Schumacher nunca superou as críticas negativas a esse filme – 8% de aprovação no Rotten Tomatoes – , que tinha conceitos ousados, mas foi recebido como sinal evidente de fim de linha. Ele ainda fez mais três filmes de baixo orçamento, dois deles para o mercado europeu, abandonando o cinema ao voltar a Hollywood para seu último fracasso, “Reféns” (2011), estrelado por Nicolas Cage e Nicole Kidman. Na TV, ainda comandou dois episódios da 1ª temporada de “House of Cards”, ajudando a lançar o projeto de conteúdo original da Netflix em 2013. De forma notável, dezenas de pessoas que trabalharam com Schumacher, nos sucessos e nos fracassos, mobilizaram-se nas últimas horas para lembrar no Twitter que ele não é só o diretor dos piores filmes de Batman. O cineasta foi “uma força intensa, criativa e apaixonada” nas palavras de Emmy Rossum. “Ele viu coisas mais profundas em mim que nenhum outro diretor viu”, apontou Jim Carrey. “Ele me deu oportunidades e lições de vida”, acrescentou Kiefer Sutherland, concluindo que sua “marca no cinema e na cultura moderna viverão para sempre”. Muitos ainda lembraram dele como mentor e amigo. O roteirista Kevin Williams contou como foi convidado para ir a um set por Schumacher e recebeu conselhos que considera importantes para sua carreira. E Corey Feldman revelou, sem filtro, que “ele me impediu de cair nas drogas aos 16 anos”, citando como foi enquadrado e quase demitido pelo cineasta em “Os Garotos Perdidos”. “Pena que eu não escutei”.
Titãs vai introduzir Barbara Gordon na 3ª temporada
A 3ª temporada de “Titãs” vai introduzir outra heroína famosa dos quadrinhos. Durante uma live do Facebook, o diretor de fotografia da série, Boris Mojsovski, revelou que Barbara Gordon fará sua estréia no primeiro episódio do retorno, que trará os Titãs de volta a Gotham City. A personagem é uma das mais importantes da “família de Batman”. Filha do Comissário Gordon, Barbara também é Batgirl e, após um ataque do Coringa torná-la paraplégica, virou Oráculo, expert em computação e principal fonte de informações dos heróis. Nos quadrinhos, Barbara também tem um intenso passado romântico com Dick Grayson, desde suas primeiras parcerias, quando Asa Noturna ainda era Robin, e foi a fundadora original do grupo de heroínas Aves de Rapina. Nas histórias atuais, ela recuperou sua mobilidade e voltou a ser Batgirl. Mojsovski não revelou que fase da personagem será retratada na série, mas se referiu à existência de rumores corretos sobre sua participação. Dois rumores que vieram à tona apontam situações opostas. Num deles, Barbara seria a nova Comissária da GCPD, ocupando o lugar de seu “falecido pai”. O outro rumor sugere que a produção estaria procurando “atrizes que usam cadeiras de rodas para o papel”. O cinematógrafo também confirmou que Ian Glenn retornará como Bruce Wayne, e que “os Titãs serão enormemente desafiados por forças externas, mas também internas, e a temporada terá grande similaridade, num bom sentido, com a 1ª temporada, mas com algumas coisas emocionais bacanas da 2ª temporada”. A revelação pode ser vista neste link, após 2:41:38 de conversa entre Mojsovski e o colega Brendan Steacy sobre os bastidores da série. Como praticamente todos os outros projetos, a produção na 3ª temporada de “Titãs” encontra-se paralisada e, portanto, não tem data de estreia definida. Vale lembrar ainda que há dois anos a Warner contratou a roteirista Christina Hodson (“Aves de Rapina”) para criar a trama de um filme de Batgirl, cujo status atual é desconhecido.
Titãs: 2ª temporada ganha data de estreia no Brasil
A Netflix anunciou a data de estreia da 2º temporada de “Titãs”. A produção da DC Universe vai estrear em 10 de janeiro no Brasil, 40 dias após sua conclusão nos Estados Unidos. Nos capítulos da trama atual, a produção juntou os Novos Titãs dos quadrinhos, formados por Robin (Brenton Thwaites, de “Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”), Ravena (Teagan Croft, da novela “Home and Away”), Mutano (Ryan Potter, da série “Supah Ninjas”, do Nickelodeon) e Estelar (Anna Diop, de “24: Legacy”), com a Turma Titã original, que na série inclui, além de Robin, Moça-Maravilha/Donna Troy (Conor Leslie, de “The Man in the High Castle”), Rapina (Alan Ritchson, da série “Blood Drive”), Columba (Minka Kelly, da série “Friday Night Lights”) e, nos flashbacks, também por Aqualad (Drew Van Acker, de “Pretty Little Liars”). Para completar, ainda trouxe de volta o segundo Robin, Jason Todd (Curran Walters, de “Mulheres do Século 20”), introduziu Bruce Wayne (vivido por Iain Glen de “Game of Thrones”), Superboy (o novato Joshua Orpin), o cachorro Krypto, o vilão Exterminador (Esai Morales, de “How to Get Away with Murder”) e seus filhos Devastadora (Chelsea T. Zhang, de “Andi Mack”) e Jericó (o modelo transexual Chella Man). Sem abrir mão do tom sombrio dos episódios inaugurais, a série também já eliminou alguns desses personagens de forma trágica – e bastante irritante para quem é fã dos quadrinhos originais. Mas o final da temporada cria a perspectiva de uma reviravolta milagrosa na já anunciada 3ª temporada – afinal, uma das mortes vistas na série foi revertida nos quadrinhos. Em 2020 não vai ter miséria: tem Titãs pra dar e vender! A segunda temporada chega dia 10 de janeiro. pic.twitter.com/TkoxBkcTU5 — Netflix Brasil (@NetflixBrasil) December 5, 2019
Ator revela detalhes da primeira aparição de Batman no Arrowverso
Batman vai aparecer pela primeira vez no Arrowverso durante o crossover “Crise nas Infinitas Terras”, e será vivido por um de seus intérpretes mais famosos: Kevin Conroy, que dubla as aventuras do vigilante de Gotham City desde a estreia de “Batman: A Série Animada” em 1992. A participação também marcará a primeira vez que Conroy dará vida a Batman em live-action. Apesar disso, ele disse, em entrevista à revista Entertainment Weekly, que se sentiu livre para assumir a sua versão do personagem diante das câmeras, em parte pela confiança construída com os membros do elenco e da equipe de produção. Mas também porque interpreta uma versão mais velha de Bruce Wayne, inspirada na animação “Batman do Futuro”, de 1999, que ele conhece muito bem, por ter dublado por três anos. O Batman de “Crise nas Infinitas Terras” também foi baseado nos quadrinhos de “O Reino do Amanhã”. O personagem vem de outra Terra, junto de um Superman igualmente mais velho, vivido por Brandon Routh (que estrelou “Superman: O Retorno”, em 2006). Vale acrescentar que o Dick Grayson/Robin desse mundo também vai aparecer, vivido por Burt Ward, intérprete do herói na série clássica de “Batman” dos anos 1960. Na entrevista, Conroy contou que teve ótimas interações com Ruby Rose (a Batwoman) e Melissa Benoist (a Supergirl), dando a entender que seu personagem vai dividir várias cenas com as duas heroínas. “Todo mundo foi generoso como colegas de trabalho. Eu não posso enfatizar o suficiente o quão todos foram receptivos, especialmente Ruby. Ela é tão aberta e generosa. Eu bati os olhos nela e instantaneamente nós nos conectamos na frente das câmeras. Foi maravilhoso, como trabalhar com velhos amigos que eu já conhecia por anos. Havia muita confiança ali, então pude me abrir para as câmeras.” Disparado o maior crossover já tentado na história da televisão, “Crise nas Infinitas Terras” será exibido entre dezembro e janeiro ao longo de cinco episódios individuais das séries “Supergirl”, “The Flash”, “Legends of Tomorrow”, “Arrow” e a estreante “Batwoman”. Embora sua série tenha ficado de fora desta lista, até o herói Raio Negro (Black Lightning) vai participar da trama. Os episódios serão acompanhados nos EUA pela exibição de um aftershow, chamado de “Crisis Aftermath”, com apresentação do cineasta Kevin Smith (“O Balconista”). Ainda não há previsão para a estreia do crossover no Brasil, que deve acontecer pelo canal pago Warner.
Titãs: Brenton Thwaites aparece como Asa Noturna na primeira foto oficial
A plataforma DC Universe divulgou a primeira foto oficial de Brenton Thwaites no uniforme de Asa Noturna (Nightwing), que será introduzido no episódio final da 2ª temporada de “Titãs”. Esta é a nova identidade de Dick Grayson (Thwaites), após queimar o uniforme de Robin na temporada anterior, e pode ser conferida também no trailer anteriormente divulgado. Intitulado justamente “Nightwing”, o último capítulo da 2ª temporada vai ao ar na próxima sexta (29/11) nos Estados Unidos. “Titãs” é disponibilizada no Brasil pela Netflix. Ainda não há previsão de estreia da 2ª temporada no país, mas a série já foi renovada para seu terceiro ano de produção.
Titãs: Robin vira Asa Noturna no trailer do final da 2ª temporada
A plataforma DC Universe divulgou o trailer do final da 2ª temporada de “Titãs”. A prévia destaca a estreia de Asa Noturna (Nightwing), nova identidade de Dick Grayson (Brenton Thwaites), o antigo Robin, que aparece em cima da hora para salvar os Titãs de um novo ataque do vilão Exterminador (Esai Morales). O vídeo também inclui uma luta entre Superboy (Joshua Orpin) e Moça-Maravilha (Conor Leslie) e um aviso sinistro, de que um Titã “vai cair”. A última cena registra os personagens com roupas pretas e cara de velório – e a ausência de duas heroínas. Intitulado “Nightwing”, o último capítulo da 2ª temporada vai ao ar na próxima sexta (29/11) nos Estados Unidos. “Titãs” é disponibilizada no Brasil pela Netflix. Ainda não há previsão de estreia da 2ª temporada no país, mas a série já foi renovada para seu terceiro ano de produção.
Titãs é renovada para a 3ª temporada
A plataforma DC Universe renovou “Titãs” para sua 3ª temporada. Primeira série do serviço de streaming da DC Comics, “Titãs” mantém uma média de 80% de aprovação no Rotten Tomatoes, mas os números de sua audiência são desconhecidos – uma característica que acompanha a produção de séries para streaming. Nos capítulos da trama atual, a produção juntou os Novos Titãs dos quadrinhos, formados por Robin (Brenton Thwaites, de “Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”), Ravena (Teagan Croft, da novela “Home and Away”), Mutano (Ryan Potter, da série “Supah Ninjas”, do Nickelodeon) e Estelar (Anna Diop, de “24: Legacy”), com a Turma Titã original, que na série inclui, além de Robin, Moça-Maravilha/Donna Troy (Conor Leslie, de “The Man in the High Castle”), Rapina (Alan Ritchson, da série “Blood Drive”), Columba (Minka Kelly, da série “Friday Night Lights”) e o estreante Aqualad (Drew Van Acker, de “Pretty Little Liars”). Para completar, também trouxe de volta o segundo Robin, Jason Todd (Curran Walters, de “Mulheres do Século 20”), e introduziu Bruce Wayne (vivido por Iain Glen de “Game of Thrones”), Superboy (o novato Joshua Orpin), o cachorro Krypto, o vilão Exterminador (Esai Morales, de “How to Get Away with Murder”) e seus filhos Devastadora (Chelsea T. Zhang, de “Andi Mack”) e Jericó (o modelo transexual Chella Man). Sem abrir mão do tom sombrio dos episódios inaugurais, também já eliminou alguns desses personagens de forma trágica. O final da temporada está marcado para 29 de novembro nos Estados Unidos, mas ainda há previsão para o lançamento no Brasil – o que deve acontecer entre dezembro e janeiro pela Netflix.
DC Universe imita a HQ Uma Morte em Família e pede para o público votar se Jason Todd deve morrer em Titãs
A pior ideia da História da DC Comics foi repetida como farsa pela plataforma DC Universe. Algum executivo com senso de humor macabro resolveu colocar o destino de Jason Todd, o Robin da série “Titãs”, nas mãos do público. O personagem interpretado por Curran Walters foi capturado e torturado pelo vilão Exterminador (Deathstroke), e visto no episódio da semana passada caindo para sua morte certa. Convocado a votar se Jason vive ou morre, o público usou as redes sociais para votar em massa pela morte do personagem. Desta vez, porém, uma reviravolta de última hora fez com que os votos por sua sobrevivência superassem em 2% a vontade dos trolls na contagem final. A votação pode ter sido manipulada para refletir a solução dramática do episódio, que vai ao ar nesta sexta (11/10) nos Estados Unidos. Mas a morte original do personagem nos quadrinhos também foi resultado de uma campanha manipulada para o mal, que marcou a pré-história dos trolls e robôs na interação do público com a cultura pop. Em 1988, no arco conhecido como “Uma Morte em Família” (A Death in the Family), a DC pediu a participação do público através de telefonemas e cartas, para decidir o futuro de Jason. Na ocasião, ele estava preso e sendo torturado pelo Coringa, que, atendendo aos pedidos do público, acabou matando o personagem. Quando lançaram a convocação, os editores esperavam que os leitores pedissem que Jason fosse salvo. Mas se espantaram com a grande votação por sua morte. O personagem era controvertido, por isso aceitaram a decisão como sinal de uma rejeição muito grande. Entretanto, posteriormente veio à tona que o resultado foi forjada por uma pessoa, que usou um computador para programar ligações em massa para o número de telefone 0800 divulgado para votar a favor da morte do segundo Robin. Pela reviravolta “milagrosa” da nova votação, os responsáveis pela série são mais espertos que os antigos editores, especialmente nesses dias em que o uso de robôs é conhecido e disseminado. De todo modo, a morte do Jason dos quadrinhos acabou “desfeita” 15 anos após a farsa ter sido desmascarada, numa história até hoje tão mal-explicada quando o resultado da votação. It’s time to ask the age-old question! Should @DCUTitans’ Jason Todd live or die? https://t.co/AlMBLlrzkH — DC Universe (@TheDCUniverse) October 10, 2019










