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  • Série

    Série 24 Horas pode ganhar novo spin-off focado na juventude de Jack Bauer

    1 de agosto de 2018 /

    A Fox estaria prestes a anunciar um revival de “24 Horas”. A revista The Hollywood Reporter apurou que um novo projeto baseado na franquia está sendo desenvolvido pelos criadores da série original, Joel Surnow e Bob Cochran, e a intenção é retomar o personagem Jack Bauer. Mas com um detalhe: a ideia é apresentar a juventude do espião, funcionando como uma espécie de “história de origem” e prólogo da série lançada em 2001. Segundo uma fonte, a dupla está escrevendo o roteiro para o piloto do projeto, que terá produção de Howard Gordon, o produtor mais recente da franquia, responsável pelo spin-off “24: Legacy”. Caso o piloto seja aprovado, a Fox estaria planejando um lançamento já para a próxima midseason, possivelmente em março de 2019. Estrelada por Kiefer Sutherland, “24 Horas” mostrava, a cada temporada, um dia intenso na vida de Jack Bauer, agente da fictícia Unidade Contra Terrorismo (CTU, em inglês) dos Estados Unidos. A série teve oito temporadas, um telefilme (“24: Redemption”) e uma minissérie (“24: Live Another Day”), vencendo diversos prêmios importantes da televisão, como Globo de Ouro e Emmy, e segue sendo considerada uma das mais inovadoras e influentes já apresentadas na TV aberta americana.

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  • Série

    Frasier pode ser a próxima série clássica a ganhar revival

    26 de julho de 2018 /

    Uma das séries de comédia mais premiadas da história do Emmy pode voltar a ser produzida. Segundo o site Deadline, o ator Kelsey Grammer estaria negociando com a CBS, emissora que exibiu a série originalmente, para voltar ao papel do Dr. Frasier Crane, personagem-título de “Frasier”. Sucesso absoluto entre 1993 e 2004, a série acompanhava a comédia da vida do psicólogo Frasier e sua família disfuncional. O revival o mostraria em novo endereço, morando na cidade de Seattle, o que justificaria a presença de outros coadjuvantes para suas trapalhadas. Alguma mudança seria necessária, já que John Mahoney, intérprete de seu pai na série, faleceu em fevereiro, aos 77 anos. De todo modo, não seria a primeira vez que o personagem mudaria de cenário, pois ele foi introduzido originalmente em “Cheers” (1982-1993), outra sitcom clássica. “Fraser” era, na verdade, um spin-off. A atração venceu cinco vezes consecutivas o Emmy de Melhor Série Cômica, entre 1994 e 1998, um recorde que só foi ser igualado recentemente por “Modern Family”. E Grammer conquistou quatro troféus de Melhor Ator em Série Cômica durante as 11 temporadas da série.

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  • Série

    Buffy: A Caça-Vampiros vai ganhar nova série com produção de Joss Whedon

    21 de julho de 2018 /

    Joss Whedon deu o braço a torcer. Após anos se recusando a se envolver em projetos de remake, reboot ou continuação da série “Buffy: A Caça-Vampiros”, o criador da heroína aceitou participar da produção de uma nova versão da série que fez sua carreira deslanchar. A Fox já tinha anunciado planos de reviver “Buffy” em março, quando o presidente do canal e do estúdio de TV, Gary Newman, avisou que só estava a espera do aval de Whedon para iniciar a produção. Na ocasião, ele afirmou que, após “Arquivo X”, “Buffy” era a série clássica da Fox mais próxima do ponto de voltar à televisão. Descrita como uma versão “contemporânea” pelo site The Hollywood Reporter, a atração terá seu piloto co-escrito por Whedon, mas ele não terá participação ativa na produção, supervisionando à distância, como faz com “Agents of SHIELD”, de forma a legitimar o projeto e evitar equívocos muito grandes. A showrunner do revival será Monica Owusu-Breen, criadora da série “Midnight Texas” e conhecida de Whedon por ter trabalhado em “Agents of SHIELD”. Os dois assinam juntos o roteiro do piloto, que terá uma grande mudança em relação ao seriado cultuado: a protagonista será uma adolescente negra. Nenhuma atriz ainda foi definida no papel principal. A produção está em estágios iniciais e ainda não foi apresentada ao mercado. O fato de ser uma série da 20th Century Fox Television não implica, necessariamente, que entrará na programação da rede Fox – ainda mais agora que o canal e o estúdios estão prestes a virar empresas diferentes, com a aquisição da produtora pela Disney. “Buffy” foi originalmente exibida entre 1997 e 2003 e teve enorme influência na cultura pop, inspirando inúmeros personagens e produções diferentes desde então – sem esquecer, claro, que teve seu próprio spin-off, “Angel”, realizado entre 1999 e 2004. A história continuou, anos depois, em quadrinhos escritos pelo próprio Whedon, que, graças à popularidade atingida por sua criação, tornou-se um dos nomes mais famosos do universo das séries. Só não seguiu desenvolvendo muitos projetos porque acabou sendo atraído para Hollywood, onde dirigiu os dois maiores blockbusters da Marvel, “Vingadores” (2012) e “Vingadores: A Era de Ultron” (2015). Em março de 2017, o elenco original voltou a se reunir para comemorar os 20 anos da série, numa entrevista para a revista Entertainment Weekly, e o assunto de um revival foi abordado. Enquanto alguns atores se mostraram entusiasmados, a própria Buffy, Sarah Michelle-Gellar, colocou uma estaca no projeto, com a justificativa que isso arruinaria as lembranças dos fãs. O detalhe é que, na ocasião, Whedon ficou nostálgico… e impressionado pelo fato de todos terem envelhecido muito bem. “É como uma reunião de ensino médio, mas muito pior, porque todos eles ainda estão ótimos. Esperava que alguns deles teriam engordado um pouco, mas isso não aconteceu”, brincou. Atualmente, além da nova “Buffy”, ele está desenvolvendo uma série de super-heroínas para a HBO, “The Nevers”.

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  • Filme

    Dwayne Johnson divulga teaser com a data de estreia da continuação de Jumanji

    27 de junho de 2018 /

    O ator Dwayne “The Rock” Johnson divulgou um vídeo nas redes sociais que revela a data de estreia da continuação de “Jumanji: Bem-Vindo à Selva”. O teaser afirma que o jogo não terminou e destaca a data do lançamento da sequência nos cinemas norte-americanos: 13 de dezembro de 2019. “Eu guardo ‘Jumanji’ bem perto do coração e estou mais do que agradecido que vocês fizeram do filme um sucesso comercial. Mal posso esperar para que vocês vejam o que nossa nova aventura e os novos personagens estão preparando quando o Natal chegar mais cedo”, escreveu o ator. Baseada na aventura clássica dos anos 1990, estrelada por Robin Williams, o filme lançado no Natal do ano passado arrecadou impressionantes US$ 961 milhões nas bilheterias mundiais. Além de Johnson, o elenco incluiu Kevin Hart, Jack Black, Karen Gillan e Nick Jonas, que devem voltar na sequência, novamente escrita por Scott Rosenberg. Officially planting our JUMANJI flag. On DECEMBER 13th, 2019 – the game is not over. I hold JUMANJI very close to my heart and I’m beyond grateful you made our movie into the global juggernaut ($1BILLION+) it became. Can’t wait for you to see what our new adventure & new characters have in store as Christmas comes early. And once again, I get to slap @kevinhart4real’s lip’s into next week. The world is happy. #FearTheDrums #TheGameIsNotOver #JUMANJI DECEMBER 13th, 2019 Uma publicação compartilhada por therock (@therock) em 27 de Jun, 2018 às 10:44 PDT

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  • Série

    The Connors: Série Roseanne ganhará spin-off com todo o elenco, menos Roseanne

    22 de junho de 2018 /

    A rede americana ABC deu sinal verde para a produção de um spin-off de “Roseanne”, após a série original ser cancelada devido a um tuíte racista de sua protagonista Roseanne Barr. Intitulado “The Connors”, o projeto reunirá todos os integrantes do elenco, menos Roseanne. E irá estrear já no final deste ano. “As histórias de ‘The Connors’ demonstram que famílias sempre podem encontrar assuntos comuns entre conversas, risadas e amor. O spin-off vai continuar a explorar problemas contemporâneos que são tão relevantes quanto eram há 30 anos”, definiu a ABC em comunicado, aludindo à época da exibição original de “Roseanne”. A série foi um sucesso imenso de público e crítica nos anos 1990, e grande influência nas sitcoms que a sucederam. Vencedora de três Globos de Ouro e quatro Emmys, acompanhava os problemas cotidianos de uma família típica da classe trabalhadora. E esta era a grande diferença. Enquanto as famílias televisivas anteriores eram todas bem resolvidas, os episódios de “Roseanne” refletiam a realidade vivida pela audiência, como dificuldades para pagar contas, criar os filhos e aturar a convivência familiar. Em meio à onda nostálgica que marca o retorno de atrações clássicas para a televisão, o revival da série liderou a audiência dos Estados Unidos assistido por 18 milhões de espectadores ao vivo e marcando 5,1 pontos na demo (entre espectadores na faixa demográfica de 18 a 49 anos), um feito incrível que só costuma ser registrado em transmissões de grandes eventos esportivos ao vivo. Isto inspirou uma renovação antecipada da produção. Mas, logo ao final da temporada, a protagonista e produtora Roseanne Barr resolveu disparar um tuíte racista e gratuito sobre Valerie Jarrett, mulher negra, nascida no Irã, que foi assessora do ex-presidente americano Barack Obama. Roseanne escreveu: “Irmandade Muçulmana e ‘Planeta dos Macacos’ tiveram um filho = vj”. A repercussão foi tão negativa que a emissora ABC optou por cancelar a série, mesmo ela tendo estourado os índices de audiência. Até Sara Gilbert, que interpreta uma filha de Roseanne na série, condenou a atriz. “Os comentários recentes de Roseanne sobre Valerie Jarrett, e muito mais, são abomináveis ​​e não refletem as crenças de nosso elenco e equipe ou de qualquer um associado ao nosso programa. Estou decepcionada com suas ações, para dizer o mínimo”, escreveu ela. O showrunner de “Roseanne”, Bruce Helford, também resolveu se pronunciar “em nome de todos os roteiristas e produtores que trabalharam duro para criar uma série incrível”. “Eu fiquei pessoalmente horrorizado e entristecido pelos comentários que não refletem, de forma alguma, os valores das pessoas que trabalharam para fazer dessa série icônica o que ela é”. A decisão do canal não tardou. Mas, mesmo diante do clamor público, a ação surpreendeu o mercado. Afinal, na onda de revivais da TV americana, a comédia de Roseanne Barr era disparada a mais bem-sucedida. O detalhe é que o cancelamento foi defendido até pelo CEO da Disney, Bob Iger, que é o poderoso chefão do conglomerado, no qual se inclui a ABC. “Só havia uma coisa a se fazer aqui, e era fazer a coisa certa”, ele tuitou. A atriz pediu desculpas, e mais tarde voltou a rede social para culpar um calmante pela declaração polêmica. O cancelamento súbito, porém, deixou diversas pessoas desempregadas e anunciantes em polvorosa, e a ABC prometeu trabalhar para remediar isso. A solução veio com o projeto do spin-off, que acompanhará a família de Roseanne, mas sem a presença de Roseanne.

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  • Etc,  Série

    Jeffrey Tambor é acusado de assédio verbal e intimidação no set de Arrested Development

    24 de maio de 2018 /

    Após ser demitido por assédio sexual em “Transparent”, Jeffrey Tambor está às voltas com nova polêmica, desta vez em “Arrested Development”. A atriz Jessica Walker, que interpreta sua esposa na série da Netflix, acusou-o de assédio verbal e intimidação psicológica durante as gravações da nova temporada da atração. A situação criou uma saia justa e dividiu o elenco, e após tentar minimizar o clima dos bastidores, os atores Jason Bateman e Tony Hale foram às redes sociais pedir desculpas para a atriz e lamentar seus próprios comportamentos diante das acusações. A acusação veio à tona durante uma entrevista do elenco de “Arrested Development” para o jornal The New York Times, realizada como contraponto a uma reportagem da revista The Hollywood Reporter que retratava o ator como injustiçado em “Transparent”. Questionados sobre o comportamento do ator em sua série, Jessica Walter admitiu ter tido um problema sério, após ter sido assediada “verbalmente” durante as gravações numa série de “explosões” do ator. “Em quase 60 anos de trabalho, nunca tive ninguém que gritasse comigo daquele jeito em um set. E é difícil lidar com isso”, disse Walter. Bateman defendeu Tambor durante a discussão, dizendo que o comportamento explosivo era “parte de seu processo”, mas Walter discordou. Tony Hale também tentou jogar panos quentes na roupa suja lavada diante da imprensa, ao observar que “todos nós temos nossos momentos”. Mas Walter não aceitou a explicação masculina (“mansplaning”, como brilhantemente taxaram as feministas): “Não é assim. Aquilo foi ruim demais”. Foi então que Bateman insistiu em sua versão de “mansplaning”. Sutilmente qualificando sua colega como chorona, disse que era comum trabalhar com pessoas “difíceis” e que ele tinha queixas “zero”. “Mais uma vez, não quero menosprezar ou desculpar ou qualquer outra coisa, mas na indústria do entretenimento é incrivelmente comum ter pessoas que, entre aspas, são ‘difíceis’. E quando você está em uma posição privilegiada para contratar pessoas, ou tem uma influência em quem é contratado, você faz ligações telefônicas. E você diz: ‘Ei, então eu ouvi X sobre a pessoa Y; me fale sobre isso’. E o que você aprende é o contexto, e você aprende sobre o caráter e aprende sobre hábitos de trabalho, ética no trabalho e começa a entender, porque é um processo muito amorfo, esse tipo de trabalho ferrado que fazemos, você sabe, vida falsa. É uma coisa estranha, e é um terreno fértil para o comportamento atípico, e certas pessoas têm certos processos”. A atriz mais jovem do elenco, Alia Shawkat, que também co-estrelou “Transparent” com Tambor e que já havia apoiado publicamente “as vozes das vítimas”, contrapôs suas colegas masculinos. “Mas isso não significa que seja aceitável. E o ponto é que as coisas estão mudando e as pessoas precisam se respeitar de forma diferente”. Depois da entrevista, as redes sociais lotaram de críticas à defesa de Bateman do comportamento condenável de Tambor. Isto levou o ator a refletir e mudar de tom, assumindo-se “incrivelmente envergonhado” e afirmando lamentar profundamente ter subestimado os sentimentos de sua colega Jessica Walter. “Eu pareço que acho aceitável alguém gritar no ambiente de trabalho. Mas não acho. Parece que estou desculpando Jeffrey. Eu não estou. Parece que eu sou insensível a Jessica, mas eu não sou”, ele escreveu no Twitter. “Eu percebi horrorizado que não tinha noção de como aquele incidente a afetou. Eu estava tão determinado a deixar Jeffrey saber que ele contava com nosso apoio, que subestimei os sentimentos da vítima, outra pessoa que amo muito, e ela estava sentada ao meu lado”. Ele continou: “Este é um grande momento de aprendizado para mim. Eu não deveria ter tentado dar uma explicação masculina ou consertar uma briga, ou fazer tudo ficar bem. Eu deveria ter me focado no que é mais importante. Nunca há qualquer desculpa para abuso, de qualquer forma, de qualquer gênero. E a voz da vítima precisa ser ouvida e respeitada. Ponto.” Tony Hale também foi ao Twitter pedir desculpas por seus comentários e dizer que procurou pessoalmente Walter após a entrevista. “‘Arrested Development’ é uma das minhas famílias”, escreveu Hale. “Independentemente das minhas intenções, está claro que minhas palavras, tanto ditas quanto não ditas, serviram para minimizar a dor de Jessica e por isso lamento muito.” Tambor foi demitido de “Transparent”, série mais premiada da Amazon, no início deste ano depois que sua ex-assistente Van Barnes e sua colega Trace Lysette, ambas transexuais, o acusaram de assédio sexual e agressão. A 5ª temporada de “Arrested Development” estreia na próxima terça (29/5) na Netflix.

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  • Série

    Murphy Brown: Vídeo anuncia revival da série clássica como reação à eleição de Donald Trump

    17 de maio de 2018 /

    A rede CBS divulgou um vídeo de apresentação do revival de “Murphy Brown”, que atualiza o público sobre o que aconteceu com os antigos funcionários do programa de notícias (fictício) “FYI” nos últimos 20 anos, e como a eleição de Donald Trump para presidente virou catalisador para o reencontro da turma. Após os depoimentos dos personagens, o vídeo também relembra momentos clássicos da série original – destacando que já nos anos 1990 Murphy fazia piadas contra Trump. A série original foi exibida durante dez anos, de 1988 à 1998, acompanhando os bastidores de um telejornal, que tinha como estrela a jornalista celebridade Murphy Brown, uma ex-alcoólatra que se tornou mais ranzinza após passar por reabilitação. Assumidamente liberal, ela considerava o governo Bush seu maior inimigo, e quando não reclamava de tudo, tentava lidar com a família e problemas financeiros. Essa premissa acabou rendendo 17 troféus Emmy para a produção, tornando-a uma das séries mais premiadas da CBS. O revival está a cargo da criadora da atração, Diane English, e a produção contará com todo o elenco original, inclusive a estrela Candice Bergen, vencedora de cinco Emmys de Melhor Atriz de Série de Comédia pelo papel-título. Com ela, retornam Faith Ford (Corky Sherwood, na série), Joe Regalbuto (Frank Fontana), Grant Shaud (Miles Silverberg) e, segundo a prévia, até Dena Dietrich (Phyllis), que fez três participações na série. Além destes, há duas novas adições confirmadas: Nik Dodani (da série “Atypical”) como Pat Patel, um jovem que tem a responsabilidade de atualizar Murphy e a equipe do telejornal para as mídias sociais do século 21, e Jake McDorman (astro de “Limitless”) como o filho adulto da protagonista. Avery Brown era uma criança no final da série e será reintroduzido como um jornalista que segue os passos de sua mãe e se tornou muito parecido com ela, inclusive no espírito competitivo. Vale lembrar que o intérprete original do menino seguiu carreira de ator, mas os produtores não o convidaram para reprisar o papel porque seu tipo físico se tornou bem diferente do idealizado para o personagem. O Avery mais crescido da série foi vivido por ninguém menos que Haley Joel Osment, que após o fim de “Murphy Brown” foi ver gente morta em “O Sexto Sentido” (1999) e hoje em dia aparece gordinho e com indícios de calvície precoce em séries como “Arquivo X” e “Silicon Valley”. O revival vai estrear em setembro nos Estados Unidos.

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  • Série

    Last Man Standing: Revival da série de Tim Allen ganha trailer

    15 de maio de 2018 /

    A rede Fox divulgou o primeiro trailer do resgate de “Last Man Standing”, série de comédia estrelada por Tim Allen, que havia sido cancelada há um ano pela rede ABC, após seis temporadas. A prévia faz questão de mostrar o protagonista fantasiado de Donald Trump numa piada de contexto racista, deixando bem clara a razão de seu revival. Na série, Allen vai retomar o papel de Mike Baxter, o único homem numa família repleta de mulheres – esposa e três filhas – , que se sentia extremamente incomodado pelo crescente empoderamento feminino do mundo atual. Na descrição oficial: um homem “que tenta manter sua masculinidade em um mundo cada vez mais dominado por mulheres”. Com o ator principal, também voltam as mulheres de sua família televisiva: Nancy Travis (a esposa Vanessa), Amanda Fuller (a filha mais velha Kristin), Molly Ephraim (a filha do meio Mandy) e Kaitlyn Dever (a caçula Eve). Além delas, também retornam Jonathan Adams (Chuck), Christoph Sanders (Kyle), Jordan Masterson (Ryan) e Hector Elizondo (Ed). O release de lançamento da Fox ironiza, de forma sutil, que “Last Man Standing” só perdia em audiência para “Modern Family” na ABC quando foi cancelada – vista em média por 6,4 milhões de telespectadores ao vivo. Muitos críticos comentaram, há um ano, que a ABC tinha realmente cometido um erro estratégico ao cancelar a série criada por Jack Burditt (roteirista das clássicas “Mad About You” e “Just Shoot Me”), em particular porque ela era muito popular na demografia dos eleitores de Donald Trump, perfil raro entre as séries exibidas nos Estados Unidos. Afinal, os produtores de TV tendem a priorizar uma agenda progressista, evitando ao máximo ideais reacionários, como as preocupações machistas do personagem de Allen em sua sitcom. Por outro lado, “Last Man Standing” era completamente ignorada pela crítica, a ponto de não possuir avaliação média no site Rotten Tomatoes. Só o povão que elegeu Trump prestigiava. “Last Man Standing” voltará para sua 7ª temporada no outono norte-americano (entre setembro e novembro).

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  • Série

    Um ano após ser cancelada, The Last Man Standing tem volta confirmada à televisão

    12 de maio de 2018 /

    A Fox confirmou o resgate de “Last Man Standing”, que havia sido cancelada há um ano pela rede ABC. A série de comédia protagonizada por Tim Allen tem, assim, o revival mais rápido já visto – em comparação com “Arquivo X” e “Roseanne”, por exemplo. Ou o resgate mais demorado de todos os tempos – em comparação com “The Mindy Project” e “Nashville”. O próprio Allen já tinha vazado a existência de negociações para o revival há uma semana. Mas a Fox aguardou para anunciar o retorno numa data simbólica: no aniversário de um ano do cancelamento. Na época, a decisão da ABC foi considerada incompreensível, já que a série tinha público de renovação, vista em média por 6,4 milhões de telespectadores ao vivo. “‘Last Man Standing’ terminou cedo demais, e o clamor dos fãs tem sido ensurdecedor”, disseram em comunicado os presidentes da Fox TV, Gary Newman e Dana Walden. “Queríamos remontar o show desde a gravação final, há um ano, e Tim também não perdeu a esperança. Graças aos milhões de telespectadores dedicados e ao irreprimível Tim Allen, o cancelamento não foi o fim de ‘Last Man Standing’. ” Allen vai reprisar seu papel como Mike Baxter, o único homem numa família repleta de mulheres – esposa e três filhas – , que se sentia extremamente incomodado pelo crescente empoderamento feminino do mundo atual. Na descrição oficial: um homem “que tenta manter sua masculinidade em um mundo cada vez mais dominado por mulheres”. “Claro que estou animado!”, Allen disse em um comunicado. “Quando eu ouvi a oferta para criar mais episódios de ‘Last Man Standing’, eu dei um soco no ar com tanta força que acabei com um mau jeito nas costas… Eu não poderia ser mais grato aos fãs que escreveram petições e mantiveram a paixão e o incrível apoio pelo programa”, completou. A série de comédia protagonizada por Tim Allen entre 2011 e 2017 voltará para sua 7ª temporada no outono norte-americano (entre setembro e novembro). Sua volta pela Fox é estimulada por dois fatores. Trata-se de uma produção da casa, mais especificamente da 20th Century Fox Television, o que facilitou o acordo. O outro detalhe determinante foi o enorme sucesso do revival de “Roseanne”, sitcom que compartilha o mesmo viés político conservador de “Last Man Standing”. Muitos críticos comentaram, há um ano, que a ABC tinha cometido um erro estratégico ao cancelar a série criada por Jack Burditt (roteirista das clássicas “Mad About You” e “Just Shoot Me”), porque ela tinha boa audiência na demografia dos eleitores de Donald Trump, perfil raro entre as séries exibidas nos Estados Unidos. Afinal, os produtores de TV tendem a priorizar uma agenda progressista, evitando ao máximo ideais reacionários, como as preocupações machistas do personagem de Allen em sua sitcom. Mas, ao mesmo tempo que cancelou “Last Man Standing”, a ABC reforçou a produção de séries sobre famílias inclusivas, mostrando claramente um viés politizado em sua programação. Ou seja, o cancelamento foi mesmo uma decisão política. E não é só a ABC que torcia o nariz para a própria série. Vale observar que “Last Man Standing” nem sequer tem avaliação no site Rotten Tomatoes, porque a crítica simplesmente não se interessa por ela. Só o povão que elegeu Trump prestigiava. Não por acaso, Allen chegou até a se fantasiar de Trump num episódio. Já a Fox não compartilha da mesma agenda da ABC, a ponto de o canal Fox News, do mesmo conglomerado, ser considerado quase porta-voz de Trump. Uma curiosidade dessa negociação é que ela acontece após a Disney (dona da ABC) comprar o estúdio Fox, que detém os direitos de produção de “Last Man Standing”. Ainda não há previsão para a troca de comando, que depende de aprovação do governo (de Trump), e tampouco está claro como se dará a relação entre o estúdio Fox e o canal Fox, que continuará com os proprietários atuais.

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  • Série

    5ª temporada de Arrested Development ganha primeiro trailer legendado

    7 de maio de 2018 /

    A Netflix divulgou sete fotos, o pôster e o primeiro trailer legendado da 5ª temporada de “Arrested Development”. A prévia tem uma narração à moda antiga e cenário de sitcom, mas nem tudo está igual, como demonstram um cabelo platino, uma mão mecânica, uma campanha política e um escândalo varrido para baixo do tapete cenográfico. A nova temporada marca o 15º aniversário da série, que foi originalmente exibida de 2003 a 2006 na rede americana Fox, tendo conquistado uma farta coleção de prêmios e consagrando-se como uma das séries de comédia mais elogiadas pela crítica na década passada. Mesmo assim – e com um elenco de primeira – nunca conquistou grande audiência. Na verdade, a Fox ensaiou cancelá-la desde o final da 1ª temporada, mas os prêmios do Emmy e Globo de Ouro a mantiveram no ar por três anos. Fora do ar, virou cult. E acabou resgatada pela Netflix para uma 4ª temporada em 2013, seis anos após a exibição de seu último episódio na TV aberta americana. A 5ª temporada, por sua vez, chega ao streaming após novo hiato de cinco anos. Os atores, porém, continuam juntos, como a família fictícia da trama, que perdeu tudo, graças às falcatruas de seu patriarca. Os novos episódios continuarão a história de Michael Bluth (Jason Bateman), seu filho George Michael (Michael Cera), dos pais George Bluth Sr. (Jeffrey Tambor) e Lucille (Jessica Walter), dos irmãos George Oscar Bluth II (Will Arnett), Buster Bluth (Tony Hale) e Lindsay Funke (Portia de Rossi), do cunhado Tobias (David Cross) e da sobrinha Maeby (Alia Shawkat). O elenco permanece inalterado – e unido – , apesar do escândalo sexual que levou o veterano Jeffrey Tambor a ser demitido da série “Transparent”, na Amazon, que lhe rendeu dois prêmios Emmy e um Globo de Ouro de Melhor Ator de Série de Comédia. Os novos episódios chegam ao streaming em 29 de maio.

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  • Série

    Tim Allen revela negociações para volta da série Last Man Standing

    6 de maio de 2018 /

    Um ano depois de ser cancelada pela rede ABC, “Last Man Standing” pode ser resgatada pela Fox. A novidade foi sugerida pelo astro Tim Allen, estrela da série, em mensagem a seus seguidores nas redes sociais. O revival ainda estaria em fase inicial de planejamento, mas Allen está otimista, ao falar que uma nova temporada “pode se tornar uma realidade”. Veja abaixo. A volta da série pela Fox é estimulada por dois fatores. Trata-se de uma produção da casa, mais especificamente da 20th Century Fox Television, o que facilita o acordo. O outro detalhe determinante foi o enorme sucesso do revival de “Roseanne”, sitcom que compartilha o mesmo viés político conservador de “Last Man Standing”. Muitos críticos comentaram que a ABC cometeu um erro estratégico ao cancelar a série de Tim Allen, porque ela tinha boa audiência na demografia dos eleitores de Donald Trump como poucas outras séries exibidas nos Estados Unidos. Afinal, os produtores de TV tendem a priorizar uma agenda progressista, evitando ao máximo ideais reacionários, como as preocupações machistas do personagem de Allen em sua sitcom. Na série, Allen sofria por ser o único homem numa família repleta de mulheres – esposa e três filhas – e se sentia extremamente incomodado pelo crescente empoderamento feminino do mundo atual. Para se ter noção do respaldo do público, “Last Man Standing” tinha uma das audiências mais consistentes da ABC. A 6ª temporada, encerrada em março de 2017, foi vista em média por 6,4 milhões de telespectadores, contra 6,7 milhões da temporada anterior. E o detalhe: com a desvantagem de ser exibida às sextas, dia de pior público da TV americana. Ao mesmo tempo, a progressista “Modern Family” da mesma ABC foi assistida por 5,7 milhões de telespectadores na atual temporada, em franco declínio – perde uma média de 1 milhão de telespectadores a cada ano. Mas enquanto “Modern Family” venceu prêmios e rende discussão, pouca gente repercutiu a persistência de Tim Allen em contar as mesmas piadas conservadoras, semana após semana. De forma significativa, “Last Man Standing” nem sequer tem avaliação no site Rotten Tomatoes, porque a crítica simplesmente não se interessou por ela. Só o povão que elegeu Trump gostava. Não por acaso, Allen chegou até a se fantasiar de Trump num episódio. Os proprietários atuais da Fox tem o mesmo perfil conservador da série, a ponto de o canal Fox News ser quase porta-voz de Trump. O problema para este projeto supostamente sob medida é que a Disney, tradicionalmente mais liberal (e dona da ABC), comprou o estúdio Fox, que detém os direitos de produção de “Last Man Standing”. Ainda não há previsão para a troca de comando, que depende de aprovação do governo (de Trump), mas essa pode ser uma pedra no caminho da produção, embora o próprio Tim Allen seja bastante querido pela Disney – ele é o dublador de Buzz Lightyear nos desenhos de “Toy Story”. They heard all your voices people!! LMS just might be a reality. Keep it up. Who wants more #LastManStanding ? — Tim Allen (@ofctimallen) May 3, 2018

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  • Série

    Helen Hunt e Paul Reiser assinam contrato para voltar a gravar Louco por Você, sucesso dos anos 1990

    12 de abril de 2018 /

    Depois de meses de especulações e negociações sigilosas, os atores Helen Hunt e Paul Reiser assinaram contratos com a Sony para estrelar o revival da sitcom dos anos 1990 “Louco por Você” (Mad About You). O co-criador da série, Danny Jacobson, também já estaria comprometido com a produção, segundo o site da revista Entertainment Weekly. Na quinta (12/4), Helen Hunt confirmou no programa de Ellen Degeneres, que ela e Paul Reiser têm conversado muito sobre o projeto, mas ele “ainda não é garantido”. “Espero que seja”, completou Hunt. O que faltaria definir é “apenas” onde a continuação será exibida. Isto porque os produtores querem cobrar alto pelos novos episódios, baseando-se no sucesso dos revivals de séries clássicas, que em seu retorno à TV provaram-se capazes de liderar a audiência dos Estados Unidos – como “Roseanne” e “Will & Grace”. Segundo a EW, o revival mostraria Paul e Jamie, o casal vivido por Reiser e Hunt, lidando com a “síndrome do ninho vazio” quando sua filha Mabel, agora com 17 anos, estiver entrando na faculdade. “Louco por Você” foi exibida entre 1992 e 1999 nos Estados Unidos e venceu 12 prêmios Emmys – quatro deles conquistados por Helen Hunt como Melhor Atriz de Comédia. Paul Reiser está atualmente no elenco de outro fenômeno popular, a série “Stranger Things”, da Netflix, enquanto Helen Hunt foi vista em 2017 na minissérie “Shots Fired” e vem priorizando seu trabalho como diretora – do filme “Ondas da Vida” e das séries “Feud”, “Life in Pieces” e “This Is Us” – , função que ela começou a exercer ainda na época de “Louco por Você”.

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