Vienna Blood é renovada para 2ª temporada
A coprodução europeia “Vienna Blood” foi renovada para a 2ª temporada. Adaptação da coleção literária homônima de Frank Tallis, sobre o primeiro detetive psicanalista, a série acompanha Max Liebermann, um estudante de Sigmund Freud, que ajuda o detetive Rheinhardt na investigação de uma série de assassinatos perturbadores nos cafés e casas de ópera de Viena do começo do século 20. O elenco destaca o inglês Matthew Beard (“Avenue 5”) como Liebermann e o austríaco Jürgen Maurer como Rheinardt, além de Jessica De Gouw (“Dracula”), Conleth Hill (“Game of Thrones”), Amelia Bullmore (“Gentleman Jack”) e Charlene McKenna (“Ripper Street”). Criada por Steve Thompson, roteirista de “Sherlock”, a atração segue o formato das produções inglesas com três episódios que equivalem a filmes completos (cerca de 1h30 de duração) por temporada. As gravações dos novos episódios estão programadas para agosto na capital austríaca, novamente em coprodução dos canais ZDF da Alemanha, ORF da Áustria, BBC Two da Inglaterra e PBS dos EUA, visando uma estreia em 2021.
Stargirl é renovada pela CW e implode DC Universe
A rede americana The CW anunciou a renovação de “Stargirl” para a 2ª temporada. Uma renovação com exclusividade, que tira “Stargirl” de seu endereço original, a plataforma de streaming DC Universe. A série era exibida na CW um dia depois de estrear em streaming, num acordo com a DC Universe, mas deixará de ser compartilhada com a plataforma no próximo ano. Na prática, a nova acomodação implode de vez a DC Universe. Extremamente criativas, as séries do serviço foram motivo de cobiça dentro do conglomerado. “Patrulha do Destino” (Doom Patrol), por exemplo, foi parar na HBO Max, mesmo endereço que vai receber “Harley Quinn”, a animação da Arlequina. A Warner praticamente abandonou a plataforma após ser comprada pela AT&T, que fechou vários serviços de streaming de nichos da empresa para se concentrar no lançamento da HBO Max. O cancelamento da elogiada série “Swamp Thing”, do Monstro do Pântano, logo após a estreia no ano passado, disparou a boataria sobre o destino do projeto digital da DC. A mudança de “Stargirl”, por fim, confirma o que algumas “fontes” anônimas diziam. Sem anunciar novas séries, a DC Universe só tem a 3ª temporada de “Titãs” para estrear no ano que vem – o que a deixa prestes a ser descontinuada ou absorvida pela HBO Max. A CW já tinha dado dica da apropriação da personagem na semana passada, ao divulgar uma coleção de imagens de super-heróis do canal com máscaras de proteção contra a covid-19. Ao aparecer junto de Supergirl, Arqueiro Verde, Flash e Raio Negro, Stargirl parecia ter sido adotada como nova integrante do Arrowverso, o universo de séries conectadas da CW. As séries do DC Universe não fazem parte do Arrowverso, mas “Stargirl” é produzida pela mesma produtora de “Arrow” e cia., a Berlanti Productions, de Greg Berlanti. Além disso, seu criador, Geoff Johns, também é cocriador de “The Flash”. Mas a ida de “Stargirl” para a CW cria mais que uma crise nas infinitas plataformas. Abre um possível problema financeiro por ter maior orçamento que as outras produções de super-heróis exibidas pelo canal. Os primeiros oito episódios (de um total de 13 na 1ª temporada) parecem filmes, com efeitos visuais superiores aos apresentados em “The Flash”, “Supergirl” e “Legends of Tomorrow”, por exemplo. Só que os capítulo da 2ª temporada serão exibidos com exclusividade na TV aberta, o que inevitavelmente fará com que sejam barateados. O bom acabamento é um dos motivos de a série ter 93% de aprovação no site Rotten Tomatoes, uma das melhores avaliações já obtidas por uma produção televisiva de super-heróis. Mas as críticas positivas não se devem só a isso. A história de Geoff Johns é cativante, ao misturar o clima das tramas adolescentes de John Hughes com as fantasias de Steven Spielberg dos anos 1980. A trama se passa nos dias atuais, mas numa cidadezinha tão interiorana que é como se fosse daquela época. “Stargirl” conta a origem da personagem-título, uma adolescente que encontra um cetro mágico nas caixas de mudança de sua nova casa e descobre que seu padrasto esconde um segredo. No passado, ele foi assistente de um famoso super-herói – o Starman, integrante da Sociedade da Justiça da América, o primeiro grupo de super-heróis da DC Comics, que foi criado nos quadrinhos durante os anos 1940. Como o cetro passa a obedecê-la, ela passa a acreditar que é filha de Starman – seu pai saiu de casa quando ela era muito pequena – , resolve virar a Stargirl em sua homenagem e decide vingar sua morte ao enfrentar os responsáveis pelo fim dos heróis clássicos: os supervilões da Sociedade da Injustiça. Vale considerar que, nos quadrinhos, essa história é bem mais complicada. Mas a proposta da série é simplificar tudo ao máximo, para se focar na diversão que é ganhar super-poderes na adolescência. O clima lúdico é muito bem resolvido graças à química do elenco, principalmente entre a jovem Brec Bassinger (“Medo Profundo: O Segundo Ataque”) como Courtney Whitmore/Stargirl e o veterano Luke Wilson (do clássico “Legalmente Loira”) como seu padrasto Pat Dugan/Listrado/F.A.I.X.A. O casting jovem, por sinal, é um achado, com Yvette Monreal (“Faking It”), Anjelika Washington (“Crush à Altura”) e Cameron Gellman (“Heathers”) roubando cenas como os relutantes integrantes da versão teen da Sociedade da Justiça. Mas não fica nisso. O ótimo elenco também inclui Amy Smart (“Efeito Borboleta”) como Barbara Whitmore, a mãe da heroína, Joel McHale (“Community”) em flashbacks como Starman, e Neil Jackson (“Absentia”) envolvente como o vilão Geada – junto com Christopher James Baker (“True Detective”), Joy Osmanski (“Santa Clarita Diet”), Neil Hopkins (“Matador”), Nelson Lee (“Blade: The Series”) e Joe Knezevich (“A Mula”) como Onda Mental, Tigresa, Mestre dos Esportes, Rei Dragão e O Mago, integrantes da Sociedade da Injustiça. A série ainda não tem previsão de estreia no Brasil, mas as novas atrações do CW e da DC Universe têm sido lançadas na HBO, enquanto a plataforma HBO Max não chega por aqui.
Disque Amiga Para Matar é renovada para 3ª e última temporada
A Netflix anunciou a renovação de “Disque Amiga Para Matar”, a série que o mundo conhece como “Dead to Me”, seu título original. E, como já é praxe, também cancelou a atração, afirmando que a vindoura 3ª temporada será a última. Em comunicado, a criadora Liz Feldman disse que a decisão de encerrar a produção na 3ª temporada foi dela. “Do começo ao fim, ‘Dead to Me’ é exatamente a série que eu queria fazer. Tem sido um presente incrível [trabalhar nela]”, comentou. “Contar uma história tão fundada no luto e na perda me deu novos horizontes como artista, e me curou como ser humana. Eu sempre terei uma dívida com a minha brilhantemente talentosa equipe e elenco, especialmente Christina [Applegate] e Linda [Cardellini]”, completou, referindo-se às protagonistas. A plataforma também anunciou ter firmado um acordo com Feldman para os seus próximos projetos. Autora de “One Big Happy” e roteirista de “2 Broke Girls”, ela agora vai desenvolver novas séries com exclusividade para a Netflix. Sua série atual ganhou grande visibilidade quando a Netflix passou a divulgar, de forma experimental, sua primeira lista semanal dos dez programas mais vistos em seu catálogo no Reino Unido. “Dead to Me”, com seu título original, liderou o ranking por semanas. A atração marcou a volta da atriz Christina Applegate às sitcoms. Lançada ainda adolescente na cultuadíssima “Um Amor de Família” (Married with Children, 1987-1997), ela não protagonizava uma série desde “Up All Night” (2011-2012). A atração ainda voltou a reuni-la com o comediante Will Ferrell e o cineasta Adam McKay, que foram, respectivamente, seu coprotagonista e diretor na comédia de cinema “O Âncora” (2004). Os dois ex-sócios produzem a comédia, que foi criada por Liz Feldman Na trama, ela vive Jen, uma viúva aparentemente certinha, mas com problemas de gerenciamento de raiva. Depois que seu marido morre em um acidente, ela desenvolve uma amizade com Judy (Cardellini), uma mulher de espírito livre que conheceu num grupo de apoio. Mas enquanto se tornam amigas improváveis, Judy faz de tudo para esconder um grande segredo. James Marsden (“Westworld”), Diana Maria Riva (“17 Outra Vez”), Natalie Morales (“Parks and Recreation”) e os jovens Sam McCarthy (“Condor”) e Luke Roessler (“Legion”) também estão no elenco.
The Great: Série com Elle Fanning é renovada para 2ª temporada
A plataforma Hulu renovou “The Great”, série de época que traz Elle Fanning (“Mulheres do Século 20”) no papel da imperatriz Catarina, a Grande, para sua 2ª temporada. A produção de época terá mais 10 episódios em sua 2ª temporada, após se tornar, de acordo com o anúncio, “uma das comédias originais de melhor desempenho” na Hulu, que não fornece informações sobre audiência. “The Great” é a segunda atração recente sobre a imperatriz russa. O período mais avançado de seu reinado foi coberto pela minissérie “Catherine the Great”, lançada no ano passado na HBO, com Helen Mirren (“A Rainha”) no papel principal. A série da Hulu se diferencia de outras produções similares pelo humor marcante de seu criador, Tony McNamara, indicado ao Oscar pelo Roteiro de “A Favorita” (2018) – por sinal, outra atração sobre uma monarca do século 18. A série é influenciada pelo tom de “Maria Antonieta” (2006), que se evidencia pelo uso de diálogos e padrões modernos de comportamento e pela alteração sutil de fatos históricos que resultam numa “história ligeiramente real”, como diz a sinopse. A trama se passa antes da ascensão de Catarina II, que reinou na Rússia entre 1762 e 1796, mostrando-a como “uma jovem idealista e romântica que chega à Rússia para um casamento arranjado com o Imperador Pedro. Esperando por amor, ela encontra um mundo perigoso e depravado que decide mudar. Tudo o que ela precisa fazer é matar o marido, derrubar a igreja, enganar os militares e conquistar a corte”. Além de Elle fanning, o elenco destaca Nicholas Hoult (“Mad Max: Estrada da Fúria”) como o czar Pedro III, imperador da Rússia. A produção representa o primeiro papel significativo de Fanning numa série e também um retorno ao formato para Hoult, que ganhou projeção ao participar da britânica “Skins”, em 2007. No Brasil, a série foi disponibilizada em 18 de junho na plataforma Starzplay.
Netflix renova Eu Nunca… para 2ª temporada
A Netflix anuncia a renovação de “Eu Nunca…” (Never Have I Ever) para a 2ª temporada. A nova série de comédia criada por Mindy Kaling (“Project Mindy”) foi lançada em abril passado e recebeu a confirmação de novos episódios nesta quarta (1/7) nas redes sociais da plataforma. Veja abaixo. “Eu Nunca…” é baseada na juventude da comediante e acompanha uma adolescente que precisa lidar com os problemas típicos de toda estudante de high school americana, com os hormônios à flor da pele, com a ansiedade de se enturmar com a turma “cool” e perder a virgindade, e com a pressão extra por pertencer a uma família tradicional indiana. A protagonista Devi é vivida pela estreante Maitreyi Ramakrishnan e o elenco também destaca a tunisiana Poorna Jagannathan (“Messiah”), Ramona Young (“Legends of Tomorrow”), Benjamin Norris (“WTF!”), Adam Shapiro (“Sense8”), Martin Martinez (“Fugitivos da Marvel”), Christina Kartchner (“CollegeHumor Originals”) e Angela Kinsey (“The Office”). Ainda não há previsão para a estreia da 2ª temporada. Esse vídeo é uma homenagem pra todo mundo que cortou a própria franja nos últimos meses e quem amou Eu Nunca… A segunda temporada esta confirmadíssima ❤️ pic.twitter.com/bOvA2f4txV — netflixbrasil (@NetflixBrasil) July 1, 2020 Never Have I Ever has been renewed for Season 2! But that's not the only thing @ramakrishnannn wound up telling her co-stars… pic.twitter.com/vGWY06VLBu — Netflix (@netflix) July 1, 2020
Curb Your Enthusiasm é renovada para 11ª temporada
A HBO anunciou a renovação da série de comédia “Curb Your Enthusiasm” para a sua 11ª temporada. O anúncio contou com um comentário do protagonista e criador da série, o comediante Larry David, que brincou nas redes sociais: “Acreditem, estou tão triste com isso quanto vocês. Um dia espero que a HBO tenha noção e me dê o cancelamento que tanto mereço”. Cultuadíssima, a série acompanha Larry David no papel de si mesmo, vivendo as misérias e fatos sem sentido de sua vida cotidiana. Co-criador da série “Seinfeld”, David chegou a se cansar da atração e deixá-la cinco anos fora do ar, enquanto tentava fazer outros projetos que não tiveram repercussão. O grande hiato aconteceu entre a 7ª e 8ª temporada, mas não foi o único. A 10ª e mais recente temporada só foi ao ar em janeiro passado, dois anos após o final da 9ª temporada. Com o anúncio da renovação, a expectativa é que Larry David não fique tanto tempo sem manifestar seu divertido mau humor na HBO. Mas não há previsão de estreia para os próximos capítulos da série. #CurbYourEnthusiasm has been renewed for an eleventh season! “Believe me, I’m as upset about this as you are. One day I can only hope that HBO will come to their senses and grant me the cancellation I so richly deserve.” –Larry David pic.twitter.com/oxqf3XzEzK — HBO (@HBO) June 30, 2020
Netflix renova Ozark para 4ª e última temporada
A Netflix anunciou a renovação de “Ozark”, série criminal estrelada e dirigida por Jason Bateman, para sua 4ª temporada. E no mesmo comunicado cancelou a atração, avisando que a 4ª temporada também será a última. Criada por Bill Dubuque (roteirista de “O Contador”) e Mark Williams (diretor de “Um Homem de Família”), “Ozark” acompanha a família formada pelo contador Marty (Jason Bateman, de “Arrested Development”), sua mulher (Laura Linney, de “Sully: O Herói do Rio Hudson”) e seus filhos, que se mudam para uma região remota dos Estados Unidos quando ele se envolve com um cartel do narcotráfico mexicano. O elenco também inclui Skylar Gaertner (o jovem Matt Murdock de “O Demolidor”) e Sofia Hublitz (série “Louie”) como os filhos do casal, além de Julia Garner (“The Americans”) como uma criminosa local que se associa a Marty. A atração vem recebendo grande reconhecimento da crítica e da indústria televisiva, tendo rendido Emmys para Julia Garner (Melhor Atriz Coadjuvante) e Jason Bateman (Melhor Diretor) no ano passado. Além disso, cada temporada tem atingido maior aprovação no site Rotten Tomatoes, site que transforma em notas a opinião de críticos de língua inglesa. Enquanto o primeiro ano recebeu 68% de críticas favoráveis, o segundo chegou a 71%. O mais impressionante, porém, aconteceu durante a 3ª temporada, disponibilizada em março, que se tornou quase uma unanimidade com 97% de comentários positivos. A plataforma também anunciou que a 4ª e última temporada será maior, com um total de 14 episódios. As três primeiras tiveram 10 capítulos cada. O aumento na quantidade de episódios sugere que a season finale será dividida em duas partes, mas isto ainda não foi oficializado. Veja abaixo o anúncio da Netflix. They're going to go out with a bang. Ozark will be back with an expanded 14-episode final season. pic.twitter.com/otIoUeTXyH — Netflix (@netflix) June 30, 2020
Wynonna Earp: Trailer anuncia data de estreia da 4ª temporada
O canal pago americano SyFy divulgou o trailer da 4ª temporada da série “Wynonna Earp”, que retorna após hiato de dois anos em sua produção, ocasionados por problemas financeiros da produtora Seven24 Films. A demora foi tanta que o vídeo chama atenção para as manifestações dos fãs, ansiosos pela estreia. A prévia anuncia a chegada da 4ª temporada em 26 de julho nos EUA. Mas esconde a má notícia. Infelizmente, a produção foi interrompida pela pandemia e a temporada será dividida em duas partes. Apenas os seis primeiros episódios serão exibidos em sequência, com uma pausa de midseason na metade de agosto. Os seis capítulos finais devem ter as gravações retomadas nos próximos dias, acompanhando a retoma das produções no Canadá, e só irão ao ar no fim do ano – se tudo correr bem. Desenvolvida por Emily Andras (produtora-roteirista de “Lost Girl”), a série é baseada nos quadrinhos homônimos de Beau Smith, publicados pela editora IDW. Sua premissa é de um faroeste sobrenatural, que acompanha uma descendente do famoso delegado do Velho Oeste Wyatt Earp em sua missão de caçar demônios, para acabar com uma maldição secular de sua família. O apelo da série, porém, é a ótima química do elenco, encabeçado por Melanie Scrofano (série “Damien”), e sua mistura bem dosada de aventura, terror, western moderno, humor, sensualidade, empoderamento feminino e orgulho LGBTQIA+. A soma de todas essas partes fazem de “Wynonna Earp” uma das séries mais bem cotadas no site Rotten Tomatoes, com 92% de aprovação. O elenco também inclui Dominique Provost-Chalkley (“Vingadores: Era de Ultron”), Katherine Barrell (série “Workin’ Moms”), Varun Saranga (“Go Awat, Unicorn!”), Michael Eklund (série “Bates Motel”), Greg Lawson (“Heartland”) e Tim Rozon (série “Vagrant Queen”) como o pistoleiro reencarnado Doc Holliday. “Wynonna Earp” tem suas primeiras temporadas disponibilizadas no Brasil pela Netflix.
Lucifer é oficialmente renovada para 6ª temporada
A Netflix oficializou a renovação de “Lucifer” para sua 6ª temporada. O anúncio foi feito pelas redes sociais, um ano após a plataforma ter forçado os produtores a dizerem que a 5ª temporada seria a última. “Lucifer” virou uma série da Netflix em 2018, depois que a Fox, responsável pela exibição original, cancelou o programa ao final da 3ª temporada. Mas, assim que fez a primeira renovação, em junho de 2019, a plataforma também avisou que a série acabaria nos próximos episódios. A showrunner Ildy Modrovich chegou a avisar aos fãs revoltados que, daquela vez, o cancelamento era irreversível e que “uma luta não mudaria as coisas”, já que não existia a menor possibilidade de “Lucifer” ganhar uma 6ª temporada. Com isso, o último capítulo da vindoura 5ª temporada foi batizado de “Uma Chance de Final Feliz”, e sua sinopse diz: “O último episódio de Lucifer, a última briga com o pai”. Desde o anúncio do fim da série, os episódios supostamente finais foram desmembrados em duas partes. O detalhe é que essa divisão quase dobrou o número de capítulos encomendados, valendo praticamente por duas temporadas. A reta final de Lucifer teria inicialmente apenas 10 episódios, mas a Netflix decidiu estender o total para 16, visando permitir aos produtores encerrar a trama de forma apropriada – e quase já assumindo o arrependimento. Neste meio tempo, a WBTV (Warner Bros Television) ainda negociou com a Netflix a permissão para o ator Tom Ellis aparecer como Lúcifer no crossover do Arrowverso, “Crise nas Infinitas Terras”, exibido na rede americana The CW. A participação foi um sucesso imenso, com grande repercussão na mídia, o que pode ter sido decisiva para convencer a plataforma a reconsiderar o cancelamento. Desde fevereiro, a plataforma vinha tentando fechar todos os contratos para anunciar a renovação – com os produtores, a WBTV, elenco e principalmente com o ator Tom Ellis, o intérprete de Lúcifer, que negociou um aumento. Agora, os produtores terão que criar uma nova história sobre o que Lúcifer faria após o fim de toda a sua história. Mas há bastante tempo para isso. A primeira parte da 5ª temporada só recebeu data de estreia na segunda passada (22/6), marcada apenas para 21 de agosto. Confira o anúncio da renovação abaixo, que afirma que a 6ª temporada será a final. “Tipo, a final final”. Até parece. the devil made us do it. 😈 #lucifer will return for a sixth and final season. like, FINAL final. pic.twitter.com/o27z6ToMaV — Lucifer (@LuciferNetflix) June 23, 2020
Cobra Kai: Série derivada de Karatê Kid troca YouTube pela Netflix
“Cobra Kai”, série que dá sequência à franquia dos anos 1980 “Karatê Kid”, trocou o YouTube, sua casa original, pela Netflix. O YouTube abandonou completamente seu projeto de criar uma seção premium no portal, com conteúdo pago em streaming, e suspendeu todas as produções que vinha desenvolvendo. A série “On Becoming a God in Central Florida”, por exemplo, foi parar no canal pago Showtime. Com sinal verde para negociar um novo endereço, a Sony, que produz “Cobra Kai”, acertou sua transferência para a Netflix. Para facilitar o negócio, o YouTube até abriu mão da exclusividade dos episódios que financiou. Assim, as duas primeiras temporadas, que foram ao ar no YouTube em 2018 e 2019, estrearão na Netflix ainda neste ano. A 3ª temporada, que já estava sendo produzida, deve chegar na plataforma logo em seguida. A série era o maior sucesso dentre as atrações originais do YouTube. O primeiro episódio, liberado no portal, foi visto mais de 80 milhões de vezes. A trama retoma os personagens de “Karatê Kid”, mais de três décadas depois dos acontecimentos do filme, para abordar a rivalidade entre Daniel LaRusso (Ralph Macchio) e Johnny Lawrence (William Zabka), que se enfrentaram em 1984. Depois de vencer Lawrence no antigo duelo de karatê, LaRusso é um bem-sucedido empresário, enquanto seu velho rival tem problemas com o alcoolismo e o filho adolescente. No meio disso, Lawrence resolve reabrir o infame dojo Cobra Kai como sensei, o que traz de volta o conflito com Daniel e o inspira a criar seu próprio dojo, em homenagem a seu mestre, o Sr. Miyagi (o falecido ator Pat Morita). Macchio e Zabka também são produtores da série, que é uma criação dos roteiristas Josh Heald (“A Ressaca”), Jon Hurwitz e Hayden Schlossberg (ambos de “American Pie: o Reencontro”). Os dois últimos assinaram a direção dos primeiros episódios. Além dos citados, há outro peso pesado de Hollywood no negócio: o ator Will Smith (“Esquadrão Suicida”), por meio de sua produtora Overbook, que responde pela produção. O filho de Smith estrelou o “remake” de “Karatê Kid” em 2010. Os demais integrantes do elenco são Mary Mouser (série “Freakish”), Courtney Henggeler (série “Mom”), Xolo Maridueña (série “Parenthood”), Tanner Buchanan (série “Designated Survivor”) e o veteraníssimo Edward Asner (o eterno Lou Grant da série “Mary Tyler Moore” e voz original do vovô de “Up – Altas Aventuras”). Veja abaixo o trailer oficial da série.
Emicida incentiva carreira de atriz de Ludmilla após polêmica
Após a atriz Samantha Schmutz criticar a escolha de Ludmilla, uma “não atriz”, para integrar o elenco da 2ª temporada da série “Arcanjo Renegado”, a cantora acabou no centro de discussões acaloradas. Vendo a onda de críticas, o rapper Emicida resolveu se solidarizar, defendendo a amiga. “C*raio Ludmilla, eu torço demais por você e tô sempre mandando aquele axé daqui, porque vou te contar viu, os bico não consegue ver você vencer mesmo, era só ignorar, mas eles simplesmente não conseguem, precisam falar alguma bosta… Continua que tá lindo e você não está sozinha”, declarou ele. A publicação fez muito sucesso, recebendo mais de 50 mil curtidas e 3 mil retuítes, além de a própria Ludmilla responder à publicação. “Vou seguir fazendo a minha parte, nunca foi fácil e não vai ser agora que será. Tá cada dia mais difícil, mas essa força que tô recebendo é fundamental, ler isso de você me faz bem. Quanto mais eles batem, mais forte a gente fica!”, disse ela. Pra quem não lembra, a polêmica começou quando Ludmilla comemorou em seu Instagram o convite para atuar em “Arcanjo Renegado” e foi surpreendida por um comentário negativo de Samantha Schmutz, que demonstrou insatisfação pela escolha de seu nome. “O meu sonho é que meus amigos atores, desempregados, porém formados em Artes Cênicas, tenham essa mesma facilidade em conseguir um papel”, atravessou a atriz, que atualmente pode ser vista na reprise da novela “Totalmente Demais”, na pele da desaforada Dorinha. A dona do hit “Cheguei” respondeu. “Meu sonho é que todos os artistas com talento possam ter espaço pra mostrar seu trabalho, mas infelizmente esse é um momento que a cultura do nosso país está tão desvalorizada que isso se torna cada vez mais difícil. Melhor seria que nós, artistas, que temos voz e alcance, nos uníssemos para melhorar a situação. Não acredito que seu comentário desmerecendo meu trabalho e minha trajetória- que é de muita superação- vá ajudar nisso”, iniciou Lud. Ludmilla ainda relembrou que outras cantoras já participaram de projetos dramáticos sem que ninguém reclamasse. “Várias cantoras brasileiras também já fizeram trabalhos na TV. Ivete, por exemplo, brilhou na minissérie “Gabriela”. Sem contar inúmeros exemplos internacionais em que vários cantores também atuam. Porque arte é arte. Funk também é arte. Pagode é arte. Música popular e de massa é arte. Antes de ser cantora, sou uma artista, e quero poder explorar e experimentar várias formas artísticas sem me limitar. Paz”, concluiu ela.
Ludmilla e Samantha Schmutz brigam por causa de papel em série
A cantora Ludmilla e a atriz Samantha Schmutz trocaram farpas nas redes sociais, durante a sexta-feira (19/6), por causa de uma série da Globoplay. Ao comemorar em seu Instagram o convite para integrar o elenco da 2ª temporada de “Arcanjo Renegado”, Ludmilla foi surpreendida por um comentário negativo de Samantha, que demonstrou insatisfação pela escolha de seu nome. “O meu sonho é que meus amigos atores, desempregados, porém formados em Artes Cênicas, tenham essa mesma facilidade em conseguir um papel”, confessou a artista, que atualmente pode ser vista na reprise da novela “Totalmente Demais”, na pele da desaforada Dorinha. A dona do hit “Cheguei” respondeu. “Meu sonho é que todos os artistas com talento possam ter espaço pra mostrar seu trabalho, mas infelizmente esse é um momento que a cultura do nosso país está tão desvalorizada que isso se torna cada vez mais difícil. Melhor seria que nós, artistas, que temos voz e alcance, nos uníssemos para melhorar a situação. Não acredito que seu comentário desmerecendo meu trabalho e minha trajetória- que é de muita superação- vá ajudar nisso”, iniciou Lud. Ludmilla ainda relembrou que outras cantoras já participaram de projetos dramáticos sem que ninguém reclamasse. “Várias cantoras brasileiras também já fizeram trabalhos na TV. Ivete, por exemplo, brilhou na minissérie “Gabriela”. Sem contar inúmeros exemplos internacionais em que vários cantores também atuam. Porque arte é arte. Funk também é arte. Pagode é arte. Música popular e de massa é arte. Antes de ser cantora, sou uma artista, e quero poder explorar e experimentar várias formas artísticas sem me limitar. Paz”, concluiu ela.
Dark: Novo trailer da série relembra como tudo começou
A Netflix divulgou um trailer retrospectivo de “Dark”, que relembra como a trama da série começou. A prévia, que recapitula acontecimentos desde a 1ª temporada, serve de aquecimento para o lançamento da 3ª e última parte da produção, que vai acontecer em uma semana. Apesar de não ser falada em inglês, “Dark” se provou uma das produções mais populares da Netflix ao vencer recentemente uma votação entre os usuários do site Rotten Tomatoes como a melhor série da plataforma, batendo “Black Mirror”, “Stranger Things” e “Peaky Blinders”. A criação de Baran bo Odar e da roteirista alemã Jantje Friese (ambos de “Invasores: Nenhum Sistema Está Salvo”) retorna no próximo sábado (27/6) em streaming, data importante na mitologia da série, por ser o dia em que se inicia o evento apocalíptico que acomete a cidade fictícia de Winden.












