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    Se a Rua Beale Falasse usa a beleza do amor para enfrentar a feiura do racismo

    20 de fevereiro de 2019 /

    O cinema poucas vezes neste século soube traduzir o amor em imagens tão belas. Na adaptação do livro “Se a Rua Beale Falasse”, o cineasta Barry Jenkins (de “Moonlight”) faz com imagens o que o autor James Baldwin faz com palavras: pura poesia. Mas há uma razão para o filme ser tão belo. Jenkins quer que o amor vença a dureza da realidade, os preconceitos e o racismo nojento que destrói sonhos. Como os do jovem casal Tish (a estreante KiKi Layne) e Fonny (Stephan James), que cresceram juntos e se apaixonaram nos anos dourados da juventude. Mas antes de entrarem na complexidade da vida adulta e em entre as quatro paredes que testam a força de qualquer relacionamento, ela engravida e Fonny é preso injustamente. A acusação é estupro, mas estamos falando de uma sentença decretada pela cor da pele. Se hoje seria missão impossível para um inocente sair da cadeia com esse peso nas costas, imagine para um homem negro em plena década de 1970. É natural pensar que, a partir deste ponto, “Se a Rua Beale Falasse” ganhará status de novelão, mas Barry Jenkins não quer saber de melodrama. Também não quer transformar a prisão de Fonny em busca de justiça a qualquer preço ou fazer do personagem um mártir. O diretor e roteirista está interessado em contrastes, embora deixe clara sua intenção de preferir o amor ao discurso político e social, tarefa que cabe a quem assistir ao filme. Para cada sorriso, uma lágrima. Para cada cena feliz, uma tristeza chega repentinamente para equilibrar o tom. Por exemplo, repare na cena em que os pais de Tish convidam a família de Fonny para o anúncio da gravidez da menina. A alegria logo dá lugar a um estressante desentendimento, carregado de mágoa, como uma reviravolta que acontece no meio de encontros casuais nas melhores famílias. Em outra cena, Fonny e um amigo tem um papo descontraído, pouco a pouco substituído pela melancolia e o medo causado pelo racismo. Existem outras cenas que revelam essa dualidade, como a abertura do filme, com Tish e Fonny caminhando juntos para Barry Jenkins mostrá-los logo depois separados por um vidro. Mas não pense que o choro sempre interrompe um sorriso, porque Barry Jenkins se recusa a abraçar a tragédia mesmo nos momentos mais difíceis para o casal. O cineasta nunca esconde a existência do ódio e a ameaça dos brancos racistas, mas não é panfletário, e coloca o amor acima de tudo. Quando não há mais esperança, ele tem a ousadia de entregar uma cena de parto natural, que representa um novo começo e é uma das coisas mais maravilhosas do cinema recente. Onde Barry Jenkins e o diretor de fotografia James Laxton colocaram a maldita câmera nesta cena? Teria sido um truque de CGI e edição imperceptível como fez Alejandro González Iñárritu ao longo de “Birdman”? Provavelmente, apenas a magia do cinema. Jenkins ainda é jovem e tem muito para dar à sétima arte. Mas ele está no controle de seu ofício em “Se a Rua Beale Falasse”. Só um diretor experiente deixaria a trama fluir sem ruídos na narrativa ao entrelaçar seu filme com idas e vindas entre passado e presente. A montagem se confunde na linha temporal, mas se organiza facilmente na mente do espectador embriagado com tanta beleza. Sua sintonia profunda com a música belíssima de Nicholas Britell é o cinema dizendo que a vida tem trilha sonora. E é curioso que Jenkins abra o filme contando o elo do jazz e Louis Armstrong com a Rua Beale, em New Orleans, mas jamais mostre músicos exercendo suas profissões. Ele mostra discos tocando e é só. É como se a música tocasse para valer apenas nas mentes de Tish e Fonny. Para completar, é preciso destacar ainda a bravura de Regina King como a mãe de Tish, que coloca o amor pela filha acima de sua própria vida. É tudo muito honesto e direto, com personagens excessivamente em closes, olhando para dentro de nossos olhos. O racismo é real e você precisa ver que ele está lá. Mas também precisa ter esperança e se agarrar ao que te faz feliz.

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  • Série

    Atriz de Pequena Grande Vida entra no elenco da série Watchmen

    12 de janeiro de 2019 /

    A atriz Hong Chau, destaque de “Pequena Grande Vida” (2017), juntou-se ao elenco da série “Watchmen”, em desenvolvimento no canal pago HBO. Ela interpretará uma personagem vietnamita chamada Lady T., que terá grande importância na trama, mas nenhum outro detalhe adicional foi revelado. Trata-se de mais uma personagem exclusiva da série, que não aparece nos quadrinhos homônimos. Ao contrário do longa-metragem de Zack Snyder, lançado em 2009, a série de Watchmen não vai recontar a história dos quadrinhos célebres de Alan Moore e Dave Gibbons. Em vez disso, a série criada por Damon Lindelof (“The Leftovers”) será situada no mesmo universo dos quadrinhos e contará uma história inédita. O vasto elenco de “Watchmen” também inclui Tom Mison (estrela da série “Sleepy Hollow”), Jeremy Irons (“Liga da Justiça”), Yahya Abdul-Mateen II (“Aquaman”), Sara Vickers (“Endeavour”), Regina King (“American Crime”), Don Johnson (“Do Jeito que Elas Querem”), Tim Blake Nelson (“Colossal”), Louis Gossett Jr. (“Extant”), Andrew Howard (“Bates Motel”), Adelaide Clemens (“O Grande Gatsby”), Frances Fisher (“Resurrection”), Jacob Ming-Trent (“White Famous”) e as meninas Dylan Schombing (“Sharp Objects”), Lily Rose Smith (“The Vampire Diaries”), Skylar Brooks (“Saved in the City”) e Adelynn Spoon (estreante). A cineasta Nicole Kassell (de “O Lenhador” e das séries “Westworld” e “The Americans”) comandou o piloto e também será produtora executiva da atração, ao lado de Lindelof. A data da estreia ainda não foi anunciada.

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  • Filme

    Críticos de Washington consagram Roma como Melhor Filme do ano

    3 de dezembro de 2018 /

    Os críticos de cinema de Washington, capital dos Estados Unidos, divulgaram sua lista de melhores do ano. E como na lista da associação de críticos de Nova York, “Roma”, de Alfonso Cuarón, foi considerado o Melhor Filme do ano. Neste caso, porém, em duas categorias. A produção da Netflix também venceu como Melhor Filme Estrangeiro, já que foi rodada no México e é falada em espanhol. Ao todo, “Roma” ganhou quatro menções distintas, vencendo também a preferência nas categorias de Melhor Direção e Fotografia, ambas realizadas por Cuarón. Trata-se de mais um aval da crítica para as pretensões do filme – e da Netflix – no Oscar 2019. Embora não tenham grande relevância para a indústria, as votações da crítica em “Roma” ajudam a disseminar a tese da plataforma de que um filme deve ser avaliado pelo seu conteúdo e não pela forma como é disponibilizado. Atualmente, há muita resistência entre os eleitores do Oscar a aceitar que produções da Netflix concorram ao prêmio da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos. Nas categorias de interpretação, houve outra consagração. “Nasce Uma Estrela” teve vitória dupla, rendendo destaques a Bradley Cooper e Lady Gaga como Melhor Ator e Atriz. Já os Melhores Coadjuvantes foram Mahershala Ali (por “Green Book – O Guia”) e Regina King (“Se a Rua Beale Falasse”). Confira abaixo a lista completa da premiação da WAFCA (sigla em inglês para Associação de Críticos da Região de Washington). Melhor Filme “Roma” Melhor Direção Alfonso Cuarón (“Roma”) Melhor Ator Bradley Cooper (“Nasce Uma Estrela”) Melhor Atriz Lady Gaga (“Nasce Uma Estrela”) Melhor Ator Coadjuvante Mahershala Ali (“Green Book – O Guia”) Melhor Atriz Coadjuvante Regina King (“Se a Rua Beale Falasse”) Melhor Elenco “A Favorita” Melhor Jovem Ator/Atriz Elsie Fisher (“Oitava Série”) Melhor Performance de Voz Bryan Cranston (“Ilha de Cachorros”) Melhor Performance de Captura de Movimentos Josh Brolin (“Vingadores: Guerra Infinita”) Melhor Roteiro Original Deborah Davis and Tony McNamara (“A Favorita”) Melhor Roteiro Adaptado Nicole Holofcener and Jeff Whitty (“Poderia Me Perdoar?”) Melhor Animação “Ilha de Cachorros” Melhor Documentário “Won’t You Be My Neighbor?” Melhor Filme Estrangeiro “Roma” (México) Melhor Design de Produção Hannah Beachler, Jay Hart (“Pantera Negra”) Melhor Fotografia Alfonso Cuarón (“Roma”) Melhor Edição Tom Cross (“O Primeiro Homem”) Melhor Trilha Sonora Nicholas Britell (“Se a Rua Beale Falasse”) Melhor Filme Passado em Washington “Vice”

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    Se a Rua Beale Falasse: Prêmios e elogios da crítica acompanham trailer do novo drama do diretor de Moonlight

    1 de dezembro de 2018 /

    A Annapurna divulgou o pôster e o segundo trailer de “Se a Rua Beale Falasse”, novo drama indie do diretor Barry Jenkins, que venceu o Oscar de Melhor Filme por “Moonlight” (2016). Desta vez, a divulgação enfatiza os aspectos românticos da história, além de destacar os elogios da crítica para a adaptação da obra homônima do ativista e escritor James Baldwin. O filme gira em torno de um casal de jovens negros no Harlem dos anos 1970. Quando o rapaz (Stephan James, de “Raça”) é preso por um crime que não cometeu, a jovem Tish (Kiki Layne, de “Chicago Med”) descobre que está grávida de seu primeiro filho. O elenco ainda conta com Regina King (“American Crime”), Brian Tyree Henry (“Atlanta”), Pedro Pascal (“Narcos”), Ed Skrein (“Deadpool”), Dave Franco (“Artista do Desastre”), Finn Wittrock (“American Horror Story”) e Diego Luna (“Rogue One: Uma História Star Wars”). A estreia aconteceu na sexta-feira (30/11) nos Estados Unidos, acompanhado por premiações da crítica para o Roteiro de Jenkins – dos críticos de Nova York e do National Board of Review. Cotadíssimo para o Oscar, o filme tem lançamento marcado apenas para 24 de janeiro no Brasil.

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  • Filme

    Green Book e Nasce uma Estrela são consagrados na primeira premiação de melhores do ano da crítica americana

    28 de novembro de 2018 /

    A National Board of Review deu a largada na temporada de premiações por parte da crítica americana. A mais antiga associação de críticos, cinéfilos e acadêmicos dos Estados Unidos, que em 1930 inaugurou o hoje tradicional costume de criar listas de melhores do ano, divulgou sua seleção de melhores do ano de 2018. E “Green Book”, que ganhou o subtítulo “O Guia” para o lançamento no Brasil, venceu como Melhor Filme e Ator (Viggo Mortensen), após conquistar o Festival de Toronto em setembro. O drama de época dirigido por Peter Farrelly também foi premiado nos festivais de Boston, Denver, Austin, Nova Orleans, Filadélfia, Saint Louis, Virginia e muitos outros nos Estados Unidos, mostrando força para encarar a concorrência em sua jornada rumo ao Oscar. Mas houve surpresas. Os críticos adoraram “Nasce uma Estrela”, a ponto de considerar Bradley Cooper o Melhor Diretor, Sam Elliott o Melhor Ator Coadjuvante e Lady Gaga a Melhor Atriz do ano. Com três vitórias, foi o filme mais premiado desta edição do NBR. “Se a Rua Beale Falasse”, novo drama de Barry Jenkins (o diretor de “Moonlight”), também se saiu bem, conquistando prêmios de Melhor Roteiro Adaptado (para o próprio Jenkins) e Atriz Coadjuvante (Regina King). Já a neozelandesa Thomasin McKenzie, de apenas 17 anos, foi considerada a intérprete revelação do ano por seu desempenho em “Não Deixe Rastros”, dirigido por Debra Granik – que lançou ao estrelato outra jovem, chamada Jennifer Lawrence, em seu filme anterior “Inverno da Alma” (2010). Esta é a segunda premiação importante da temporada, após os Gotham Awards. E as duas premiações só tiveram dois resultados em comum. Repetindo suas consagrações no prêmio do cinema independente, o veterano Paul Shrader (roteirista de “Taxi Driver”) foi reconhecido pelo Roteiro Original de “First Reformed”, assim como o novato Bo Burnham na categoria de Melhor Diretor Estreante por “Oitava Série”. De resto, “Os Incríveis 2” foi a Melhor Animação, o documentário da juiza Ruth Bader Ginsburg, “RBG”, conquistou sua categoria, o polonês “Guerra Fria” foi votado o Melhor Filme Estrangeiro e os atores asiáticos-americanos de “Podres de Ricos” levaram o prêmio politicamente correto de Melhor Elenco. Confira abaixo a lista completa dos melhores do ano do National Board of Review Melhor Filme “Green Book: O Guia” Melhor Diretor Bradley Cooper (“Nasce Uma Estrela”) Melhor Ator Viggo Mortensen (“Green Book: O Guia”) Melhor Atriz Lady Gaga (“Nasce Uma Estrela”) Melhor Ator Coadjuvante Sam Elliott (“Nasce Uma Estrela”) Melhor Atriz Coadjuvante Regina King (“Se a Rua Beale Falasse”) Melhor Roteiro Original Paul Schrader (“First Reformed”) Melhor Roteiro Adaptado Barry Jenkins (“Se a Rua Beale Falasse”) Atriz Revelação Thomasin McKenzie (“Não Deixe Rastros”) Melhor Estreia na Direção Bo Burnham (“Oitava Série”) Melhor Filme Estrangeiro “Guerra Fria” (Polônia) Melhor Animação “Os Incríveis 2” Melhor Documentário “RBG” Melhor Elenco “Podres de Ricos”

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  • Série

    Novas imagens da série Watchmen voltam a destacar policiais mascarados

    21 de novembro de 2018 /

    A HBO divulgou novas imagens da série baseada nos quadrinhos de “Watchmen” no Instagram, que voltam a destacar os policiais mascarados da primeira foto divulgada. Apesar da ênfase, esse visual não faz parte da história em quadrinhos clássica escrita por Alan Moore e desenhada por Dave Gibbons em 1986. Mas vale lembrar que a cor das máscaras, o amarelo, predominava na história, vista com destaque nos uniformes dos heróis, no logotipo da minissérie e principalmente no bottom do Comediante. A publicação original de “Watchmen” era uma abordagem distópica do gênero dos super-heróis, ambientada em uma linha temporal alternativa durante o auge da Guerra Fria entre os EUA e União Soviética. A trama girava em torno de um grupo de super-heróis americanos, a maioria aposentada, que investiga o assassinato de um deles e, no processo, descobre uma conspiração que pode mudar o curso da História. Poucos detalhes foram revelados sobre o projeto que está sendo desenvolvido por Damon Lindelof (criador de “Lost” e “The Leftovers”), mas ele já disse que não fará uma adaptação literal dos quadrinhos, preferindo contar uma nova história passada no universo da obra de Moore e Gibbons. Até agora, a única sinopse divulgada afirma que a série é “situada em uma realidade alternativa onde super-heróis são tratados como bandidos”. Além disso, “‘Watchmen’ abraça a nostalgia da graphic novel original inovadora e segue em busca de abrir novos caminhos próprios”. O elenco escalado é vasto. Inclui Tom Mison (estrela da série “Sleepy Hollow”), Jeremy Irons (“Liga da Justiça”), Yahya Abdul-Mateen II (“The Get Down”), Sara Vickers (“Endeavour”), Regina King (“American Crime”), Don Johnson (“Do Jeito que Elas Querem”), Tim Blake Nelson (“Colossal”), Louis Gossett Jr. (“Extant”), Andrew Howard (“Bates Motel”), Adelaide Clemens (“O Grande Gatsby”), Frances Fisher (“Resurrection”), Jacob Ming-Trent (“White Famous”) e as meninas Dylan Schombing (“Sharp Objects”), Lily Rose Smith (“The Vampire Diaries”), Skylar Brooks (“Saved in the City”) e Adelynn Spoon (estreante). A cineasta Nicole Kassell (de “O Lenhador” e das séries “Westworld” e “The Americans”) comandou o piloto e também será produtora executiva da atração, ao lado de Lindelof. A data da estreia ainda não foi anunciada. Visualizar esta foto no Instagram. Hiding in plain sight. #WatchmenHBO Uma publicação compartilhada por Watchmen (@watchmen) em 20 de Nov, 2018 às 10:24 PST Visualizar esta foto no Instagram. Masks Save Lives. #WatchmenHBO Uma publicação compartilhada por Watchmen (@watchmen) em 20 de Nov, 2018 às 10:23 PST Visualizar esta foto no Instagram. Who Watches The Watchmen? #WatchmenHBO Uma publicação compartilhada por Watchmen (@watchmen) em 15 de Out, 2018 às 10:10 PDT

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  • Série

    Jeremy Irons viverá super-herói Ozymandias na série Watchmen

    8 de novembro de 2018 /

    O ator Jeremy Irons, que interpretou Alfred em “Batman vs. Superman” e “Liga da Justiça”, vai viver um super-herói na série baseada nos quadrinhos de “Watchmen”. Ele interpretará uma versão mais velha de Adrian Veidt, mais conhecido como Ozymandias. Irons já tinha sido anunciado entre o elenco da atração, mas seu papel era desconhecido. Isto pode ser um indício que a série se passará após os eventos dos quadrinhos criados por Alan Moore e Dave Gibbons, já adaptado para o cinema pelo diretor Zack Snyder (também de “Batman vs. Superman” e “Liga da Justiça”). Publicado originalmente em 1986, “Watchmen” era uma abordagem distópica do gênero dos super-heróis, ambientada em uma linha temporal alternativa, durante o auge da Guerra Fria entre os EUA e União Soviética. A história original girava em torno de um grupo de super-heróis americanos, a maioria aposentada, que investiga o assassinato de um deles e, no processo, descobre uma conspiração que pode mudar o curso da história tal como a conhecemos. Poucos detalhes foram revelados sobre o projeto que está sendo desenvolvido por Damon Lindelof (de “Lost” e “The Leftovers”), mas ele já disse que não fará uma adaptação literal dos quadrinhos, preferindo contar uma nova história passada no universo da obra de Moore e Gibbons. Até agora, a única sinopse divulgada afirma que a série é “situada em uma realidade alternativa onde super-heróis são tratados como bandidos”. Além disso, “‘Watchmen’ abraça a nostalgia da graphic novel original inovadora e segue em busca de abrir novos caminhos próprios”. O elenco escalado é vasto. Inclui Tom Mison (estrela da série “Sleepy Hollow”), Yahya Abdul-Mateen II (“Aquaman”), Sara Vickers (“Endeavour”), Regina King (“American Crime”), Don Johnson (“Do Jeito que Elas Querem”), Tim Blake Nelson (“Colossal”), Louis Gossett Jr. (“Extant”), Andrew Howard (“Bates Motel”), Adelaide Clemens (“O Grande Gatsby”), Frances Fisher (“Resurrection”), Jacob Ming-Trent (“White Famous”) e as meninas Dylan Schombing (“Sharp Objects”), Lily Rose Smith (“The Vampire Diaries”), Skylar Brooks (“Saved in the City”) e Adelynn Spoon (estreante). A cineasta Nicole Kassell (de “O Lenhador” e das séries “Westworld” e “The Americans”) comandou o piloto e também será produtora executiva da atração, ao lado de Lindelof. A data da estreia ainda não foi anunciada.

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  • Série

    HBO divulga primeira foto da série baseada nos quadrinhos de Watchmen

    16 de outubro de 2018 /

    A HBO divulgou a primeira imagem de “Watchmen”, primeira série de super-heróis do canal. A foto revela um policial usando uma máscara amarela e vem acompanhada da frase: “Quem vigia os vigilantes?” (Who Watches the Watchmen?), extraída dos quadrinhos originais de Alan Moore e Dave Gibbons. Publicada originalmente em 1986, “Watchmen” é uma abordagem distópica do gênero dos super-heróis, ambientada em uma linha temporal alternativa, durante o auge da Guerra Fria entre os EUA e União Soviética. Ele gira em torno de um grupo de super-heróis americanos, a maioria aposentada, que investiga o assassinato de um deles e, no processo, descobre uma conspiração que pode mudar o curso da história tal como a conhecemos. Poucos detalhes foram revelados sobre o projeto que está sendo produzido por Damon Lindelof, mas ele já disse que não fará uma adaptação literal dos quadrinhos, preferindo contar uma nova história passada no universo da obra de Moore e Gibbons. Até agora, a única sinopse divulgada afirma que a série é “situada em uma realidade alternativa onde super-heróis são tratados como bandidos”. Além disso, “‘Watchmen’ abraça a nostalgia da graphic novel original inovadora e segue em busca de abrir novos caminhos próprios”. O elenco escalado é vasto. Inclui Tom Mison (estrela da série “Sleepy Hollow”), Jeremy Irons (“Liga da Justiça”), Yahya Abdul-Mateen II (“The Get Down”), Sara Vickers (“Endeavour”), Regina King (“American Crime”), Don Johnson (“Do Jeito que Elas Querem”), Tim Blake Nelson (“Colossal”), Louis Gossett Jr. (“Extant”), Andrew Howard (“Bates Motel”), Adelaide Clemens (“O Grande Gatsby”), Frances Fisher (“Resurrection”), Jacob Ming-Trent (“White Famous”) e as meninas Dylan Schombing (“Sharp Objects”), Lily Rose Smith (“The Vampire Diaries”), Skylar Brooks (“Saved in the City”) e Adelynn Spoon (estreante). A cineasta Nicole Kassell (de “O Lenhador” e das séries “Westworld” e “The Americans”) comandou o piloto e também será produtora executiva da atração, ao lado de Lindelof. A data da estreia ainda não foi anunciada. Visualizar esta foto no Instagram. Who Watches The Watchmen? #WatchmenHBO Uma publicação compartilhada por Watchmen (@watchmen) em 15 de Out, 2018 às 10:10 PDT

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  • Série

    Músicos da banda Nine Inch Nails farão a trilha da série Watchmen

    20 de setembro de 2018 /

    A série da HBO baseada nos quadrinhos de “Watchmen” será composta pela dupla Atticus Ross e Trent Reznor, que venceu o Oscar de Melhor Trilha Sonora por “A Rede Social” (2010). A parceria se estendeu aos filmes seguintes do diretor David Fincher, “Millennium: Os Homens que Não Amavam as Mulheres” (2011) e “Garota Exemplar” (2014). E, desde 2016, Ross também passou a tocar na banda de rock do colega, Nine Inch Nails. Eles também assinaram a música de “O Dia do Atentado” (2016), com Mark Wahlberg, e do ainda inédito no Brasil “Mid90s”, estreia na direção de Jonah Hill, além da trilha de “The Vietnam War”, série documental premiada de Ken Burns. A produção marcará a primeira adaptação de quadrinhos do canal pago, uma iniciativa há muito postergada, considerando que a HBO faz parte do mesmo conglomerado da editora DC Comics. Várias tentativas de levar para o canal adaptações da editora bateram na trave, casos de “Y: O Último Homem” e “Preacher”, que acabaram indo para outros canais, e o próprio “Watchmen”, que já teve um projeto rejeitado há dois anos, desenvolvido por cineasta Zack Snyder (“Batman vs. Superman”), responsável pela adaptação cinematográfica de 2009. Publicada originalmente em 1986, “Watchmen” é uma abordagem distópica do gênero dos super-heróis, ambientada em uma linha temporal alternativa, durante o auge da Guerra Fria entre os EUA e União Soviética. A trama gira em torno de um grupo de super-heróis americanos, na maioria aposentados, que investigam o assassinato de um deles e, no processo, descobrem uma conspiração para mudar o curso da História. Poucos detalhes foram revelados sobre o projeto que está sendo escrito e produzido por Damon Lindelof (criador de “The Leftovers”), mas ele já disse que não fará uma adaptação literal dos quadrinhos, preferindo contar uma nova história passada no universo da obra de Moore e Gibbons. O elenco escalado é vasto. Inclui Tom Mison (estrela da série “Sleepy Hollow”), Jeremy Irons (“Liga da Justiça”), Yahya Abdul-Mateen II (“The Get Down”), Sara Vickers (“Endeavour”), Regina King (“American Crime”), Don Johnson (“Do Jeito que Elas Querem”), Tim Blake Nelson (“Colossal”), Louis Gossett Jr. (“Extant”), Andrew Howard (“Bates Motel”), Adelaide Clemens (“O Grande Gatsby”), Frances Fisher (“Resurrection”), Jacob Ming-Trent (“White Famous”) e as meninas Dylan Schombing (“Sharp Objects”), Lily Rose Smith (“The Vampire Diaries”), Skylar Brooks (“Saved in the City”) e Adelynn Spoon (estreante). A cineasta Nicole Kassell (de “O Lenhador” e das séries “Westworld” e “The Americans”) comandou o piloto e também será produtora executiva da atração, ao lado de Lindelof. A data da estreia ainda não foi anunciada.

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    Game of Thrones vence o Emmy 2018, mas Netflix supera a HBO na premiação

    18 de setembro de 2018 /

    Embalado pela vitória de sete prêmios preliminares, “Game of Thrones” encerrou a cerimônia do Emmy 2018 com o troféu de Melhor Série de Drama. A atração da HBO ainda rendeu a Peter Dinklage o Emmy de Melhor Ator Coadjuvante, o terceiro de sua carreira, e ajudou a manter o canal como a principal referência de qualidade “televisiva” para a Academia da Televisão. O canal pago também conquistou dois prêmios de interpretação de comédia com “Barry” (Bill Hader e Henry Winkler, Melhor Ator e Coadjuvante) e um de atuação dramática por “Westworld” (Thandy Newton, Melhor Atriz), além de uma vitória na seção de Variedades por “Last Week Tonight with John Oliver” (Melhor Talk Show). Mas viu sua hegemonia começar a ruir, sem emplacar seus telefilmes e demais produções, ao mesmo tempo em que as plataformas de streaming conquistaram espaço precioso, deixando de vez de ser coadjuvantes. A Amazon reinou nas categoria de comédias com “The Marvelous Mrs. Maisel”, série mais premiada da noite. Em seu primeiro ano na competição, a criação de Amy Sherman-Palladino venceu cinco troféus, incluindo o principal, Melhor Série de Comédia. Os demais foram Melhor Atriz (Rachel Brosnahan), Atriz Coadjuvante (Alex Borstein), Roteiro e Direção (ambos de Amy Sherman-Palladino). A Netflix, por sua vez, pulverizou seus prêmios entre “The Crown” (dois, inclusive Melhor Atriz para Claire Foy), “Godless” (dois), “Black Mirror” (um), “Seven Seconds” (um) e até o especial de comédia “John Mulaney: Kid Gorgeous at Radio City” (um) para conseguir seu objetivo. Virou a plataforma mais premiada da noite, com sete troféus, um a mais que a HBO. O feito é histórico. Após vencer o Festival de Veneza 2018, a Netflix foi o “canal” mais premiado da cerimônia oficial do Emmy 2018. A decepção ficou por conto da Hulu, que não conseguiu reprisar as conquistas do ano passado com “The Handmaid’s Tale” e ficou sem contribuir para o avanço do streaming. Entretanto, os 12 troféus da Amazon e da Netflix na cerimônia televisada foram suficientes para que as produções feitas para serem vista em qualquer lugar, inclusive na TV, empatassem com o total de prêmios conquistados pela programação a cabo. Além dos seis troféus da HBO, o canal FX colecionou cinco Emmys com “The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story” (vencedor de três troféus, inclusive o de Melhor Minissérie) e “The Americans” (dois, incluindo Ator de Série Dramática: Matthew Rhys). E o VH1 completou a lista com a conquista de “RuPaul’s Drag Race” (Melhor Reality de Competição). Nenhuma série da TV aberta foi premiada, nem mesmo o popular melodrama “This Is Us”. Mas ao receber mais um Emmy de Melhor Programa de Esquetes por “Saturday Night Live”, o produtor Lorne Michaels fez um discurso deslocado e nostálgico como se o resultado fosse outro, evocando que desde 1975 ouve falar no fim das grandes redes. Entretanto, o único programa reconhecido das grandes redes foi o seu. E a transmissão do Oscar 2018. Considerando a premiação preliminar, porém, houve um empate entre os dois maiores rivais deste ano. Tanto HBO quanto Netflix conquistaram 23 estatuetas cada, ao todo, coletadas nas cerimônias de sábado (8/9), domingo (9/9) e segunda (17/9). Mas com esta conta, até a Hulu encontra 4 troféus. Entre as conquistas individuais, um feito histórico foi estabelecido. Amy Sherman-Palladino se tornou a primeira mulher a vencer os Emmys de Melhor Roteiro e Direção. Ela também foi a primeira a vencer ambos os prêmios por um piloto – no caso, de “The Marvelous Mrs. Maisel” – , independente de gênero. Além disso, um recorde da competição foi igualado. Com seu terceiro Emmy de Melhor Ator Coadjuvante de Drama, Peter Dinklage empatou com Aaron Paul (de “Breaking Bad”) como o maior vencedor da categoria. Outra curiosidade da premiação foi a coincidência de dois atores que se despediram de seus papéis vencerem as categorias principais de interpretação dramática. Claire Foy, que não voltará a viver a Rainha Elizabeth em “The Crown”, ganhou como Melhor Atriz e dedicou sua conquista para a próxima geração de atores que irá entrar na 3ª temporada da série – no que quase soou como um desafio para sua substituta. E Matthew Rhys se consagrou como Melhor Ator por “The Americans”, série que chegou ao fim após seis temporadas. Igualmente notável foi a conquista de Henry Winkler, que venceu seu primeiro Emmy após 54 anos de carreira e 43 anos depois de sua primeira indicação. O veterano ator, que ficou mundialmente conhecido ao interpretar Fonzie em “Happy Days”, na década de 1970, levou o troféu de Melhor Ator Coadjuvante de Comédia pelo papel do técnico Gene Cousineau em “Barry”. Já a vitória menos esperada foi a de Regina King, que assumiu ter sido pega de surpresa diante do microfone. Ela subiu ao palco como Melhor Atriz de Minissérie por “Seven Seconds”, que era uma série de antologia como “American Crime Story”, mas foi cancelada na 1ª temporada. Entretanto, sua interpretação foi tão forte que, mesmo numa série cancelada, mobilizou os votos da Academia. E por falar em surpresa, é impossível não incluir entre os pontos altos da noite o discurso de Glenn Weiss, vencedor do Emmy de Melhor Direção em Especial de Variedades pelo Oscar. Em meio aos agradecimentos, ele pediu a namorada em casamento, e o noivado foi formalizado diante de milhões de telespectadores no mundo inteiro, emocionando toda a platéia do evento. Por outro lado, o agradecimento mais bizarro saiu da boca de Jeff Daniels. Ele encerrou seu discurso pela conquista do Emmy de Melhor Ator de Minissérie (por “Godless”) agradecendo seu cavalo, que o derrubou três vezes e o fez quebrar o pulso. Para completar, a lista de apresentadores também rendeu bons momentos televisivos. Entre os mais inusitados, apareceram ninguém menos que Rick e Morty. A dupla animada apresentou o prêmio de Melhor Reality Show de Competição. Mas a saudação Wakanda Forever de Tiffany Haddish e Angela Bassett (a mãe do Pantera Negra) também causou frisson. A cerimônia completa será reprisada no canal pago TNT às 6h50 da manhã desta terça (18/9) Confira abaixo a lista completa dos vencedores. E conheça também os vencedores dos prêmios preliminares, conhecidos como o Emmy das Artes Criativas, clicando este link. OS VENCEDORES DO EMMY 2018 SÉRIES DE DRAMA Melhor Série Dramática “Game of Thrones” Melhor Ator em Série Dramática Matthew Rhys – “The Americans” Melhor Atriz em Série Dramática Claire Foy – “The Crown” Melhor Ator Coadjuvante em Série Dramática Peter Dinklage – “Game of Thrones” Melhor Atriz Coadjuvante em Série Dramática Thandie Newton – “Westworld” Melhor Direção de Episódio em Série Dramática Stephen Daldry – “The Crown: Paterfamilias” Melhor Roteiro de Episódio em Série Dramática Joel Fields & Joe Weisberg – “The Americans: Start” SÉRIES DE COMÉDIA Melhor Série de Comédia “The Marvelous Mrs. Maisel” Melhor Ator em Série de Comédia Bill Hader – “Barry” Melhor Atriz em Série de Comédia Rachel Brosnahan – “The Marvelous Mrs. Maisel” Melhor Ator Coadjuvante em Série de Comédia Henry Winkler – “Barry” Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Comédia Alex Borstein – “The Marvelous Mrs. Maisel” Melhor Direção de Episódio em Série de Comédia Amy Sherman-Palladino – “The Marvelous Mrs. Maisel: Pilot” Melhor Roteiro de Episódio em Série de Comédia Amy Sherman-Palladino – “The Marvelous Mrs. Maisel: Pilot” SÉRIES LIMITADAS E FILMES PARA TV Melhor Série Limitada “American Crime Story: The Assassination of Gianni Versace” Melhor Ator em Minissérie, Série Limitada ou Filme para TV Darren Criss – “The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story” Melhor Atriz em Minissérie, Série Limitada ou Filme para TV Regina King – “Seven Seconds” Melhor Ator Coadjuvante em Série Limitada ou Filme para a TV Jeff Daniels – “Godless” Melhor Atriz Coadjuvante em Série Limitada ou Filme para a TV Merritt Wever – “Godless” Melhor Direção em Série Limitada ou Filme para a TV Ryan Murphy – “The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story: The Man Who Would Be Vogue” Melhor Roteiro em Série Limitada ou Filme para a TV William Bridgers & Charlie Brooker – “USS Callister: Black Mirror” VARIEDADES Melhor Roteiro de Especial de Variedades John Mulaney – “John Mulaney: Kid Gorgeous at Radio City” Melhor Direção de Especial de Variedades Glenn Weiss – “The Oscars” Melhor Séries de Esquetes “Saturday Night Live” Melhor Talk Show “Last Week Tonight with John Oliver” Melhor Reality Show de Competição “RuPaul’s Drag Race”

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    HBO oficializa produção da série baseada nos quadrinhos de Watchmen

    17 de agosto de 2018 /

    A HBO aprovou o piloto de Damon Lindelof (criador de “The Leftovers”) e deu o sinal verde para a produção da série “Watchmen”, baseada nos quadrinhos clássicos de Alan Moore e Dave Gibbons, visando lançamento em 2019. A produção marcará a primeira adaptação de quadrinhos do canal pago, numa iniciativa há muito postergada, apesar de a HBO ser parte do conglomerado Warner, assim como a editora DC Comics. Várias tentativas de levar para o canal adaptações da editora bateram na trave, casos de “Y: O Último Homem” e “Preacher”, que acabaram indo para outros canais, e o próprio “Watchmen”, que já teve um projeto rejeitado há dois anos, desenvolvido por cineasta Zack Snyder (“Batman vs. Superman”), responsável pela adaptação cinematográfica de 2009. Publicada originalmente em 1986, “Watchmen” é uma abordagem distópica do gênero dos super-heróis, ambientada em uma linha temporal alternativa, durante o auge da Guerra Fria entre os EUA e União Soviética. Ele gira em torno de um grupo de super-heróis americanos, na maioria aposentados, que investigam o assassinato de um deles e, no processo, descobrem uma conspiração que pode mudar o curso da história tal como a conhecemos. Poucos detalhes foram revelados sobre o projeto que está sendo produzido por Damon Lindelof, mas ele já disse que não fará uma adaptação literal dos quadrinhos, preferindo contar uma nova história passada no universo da obra de Moore e Gibbons. O elenco escalado é vasto. Inclui Tom Mison (estrela da série “Sleepy Hollow”), Jeremy Irons (“Liga da Justiça”), Yahya Abdul-Mateen II (“The Get Down”), Sara Vickers (“Endeavour”), Regina King (“American Crime”), Don Johnson (“Do Jeito que Elas Querem”), Tim Blake Nelson (“Colossal”), Louis Gossett Jr. (“Extant”), Andrew Howard (“Bates Motel”), Adelaide Clemens (“O Grande Gatsby”), Frances Fisher (“Resurrection”), Jacob Ming-Trent (“White Famous”) e as meninas Dylan Schombing (“Sharp Objects”), Lily Rose Smith (“The Vampire Diaries”), Skylar Brooks (“Saved in the City”) e Adelynn Spoon (estreante). A cineasta Nicole Kassell (de “O Lenhador” e das séries “Westworld” e “The Americans”) comandou o piloto e também será produtora executiva da atração, ao lado de Lindelof. A data definitiva da estreia ainda não foi anunciada.

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  • Filme

    Novo drama indie do diretor de Moonlight ganha trailer emocionante

    3 de agosto de 2018 /

    A Annapurna divulgou o primeiro trailer de “If Beale Street Could Talk”, novo drama indie do diretor Barry Jenkins, que venceu o Oscar de Melhor Filme por “Moonlight”. A divulgação foi feita no aniversário do ativista e escritor James Baldwin, que escreveu o livro no qual a produção é baseada. Falecido em 1987, Balwin faria 94 anos na quinta-feira (2/8). E a prévia é extremamente emocionante. O filme gira em torno de um casal de jovens negros no Harlem dos anos 1970. Quando o rapaz (Stephan James, de “Raça”) é preso por um crime que não cometeu, a jovem Tish (Kiki Layne, de “Chicago Med”) descobre que está grávida de seu primeiro filho. O elenco ainda conta com Regina King (“American Crime”), Brian Tyree Henry (“Atlanta”), Pedro Pascal (“Narcos”), Ed Skrein (“Deadpool”), Dave Franco (“Artista do Desastre”), Finn Wittrock (“American Horror Story”) e Diego Luna (“Rogue One: Uma História Star Wars”). A estreia de “If Beale Street Could Talk” está marcada para 30 de novembro nos Estados Unidos e ainda não há previsão para seu lançamento no Brasil.

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