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  • Filme,  Música

    Netflix anuncia documentário de Emicida

    13 de outubro de 2020 /

    A Netflix anunciou nesta terça (13/10) a produção do documentário “AmarElo – É Tudo Pra Ontem”, que contará com músicas, animações, entrevistas e cenas de bastidores do show do rapper Emicida no Theatro Municipal, de São Paulo, no ano passado. Duas imagens das gravações do espetáculo foram divulgadas juntos do anúncio. Veja abaixo. O filme tem direção de Fred Ouro Preto (sobrinho de Dinho, do Capital Inicial), que assinou vários clipes de Emicida, e sua proposta é ambiciosa. Além de apresentar o show, a produção pretende estabelecer um elo entre a apresentação de Emicida e dois momentos importantes da história e da cultura brasileira nos últimos 100 anos: a Semana de Arte Moderna de 1922 e a fundação do Movimento Negro Unificado (MNU) em 1978. O que esses fatos tem em comum é o fato de terem acontecido no mesmo local. “São quatro décadas que separam a nossa ascensão ao palco do Theatro Municipal do encontro das pessoas do MNU naquelas escadarias. Então, subir ali e gritar ‘obrigado, MNU’ pro mundo é para que eles saibam que é da luta deles que nasce um sonhador como o Emicida”, diz o rapper, no comunicado do projeto. “Quando eu cheguei aqui, tudo era impossível, qualquer coisa que falávamos era tida como problemática e improvável de se realizar. Hoje, não é mais. E é dessa forma que quero que lembrem do meu nome no futuro, como alguém que sabia que o impossível era grande, mas não maior que si. O palco do Municipal abrigou alguns dos mais importantes movimentos da arte do planeta e acho que caminhamos para ser isso”, completa Emicida. Com 90 minutos, o documentário tem lançamento confirmado para o dia 8 de dezembro. Além disso, a Netflix e a produtora Laboratório Fantasma (criada por Emicida e seu irmão Fióti), tem um segundo projeto em desenvolvimento, que será lançado em 2021.

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  • Música

    Veja o clipe de Travis Scott lançado em IMAX com o filme Tenet

    26 de setembro de 2020 /

    O rapper Travis Scott disponibilizou no YouTube o clipe de “Franchise”, que foi lançado nos cinemas IMAX antes das sessões de “Tenet” nos EUA. A conexão se deve ao fato de Scott ter contribuído com uma música inédita (“The Plan”) para o filme de Christopher Nolan. Dirigido pelo próprio rapper em parceria com White Trash Tyler, após o último assinar um documentário sobre Scott para a Netflix (“Travis Scott: Voando Alto”), o vídeo também tem participações de Young Thug e da sumida M.I.A. A narrativa abraça o rap ostentação e explora o endosso a um produto fictício, enquanto a letra bate recorde de citações a marcas como Nike, Sprite, Kawasaki, Google, Kodak, etc. Scott ainda cita textualmente diretores e filmes, e grava cenas que remetem à “Humble.”, de Kendrick Lamarr, e ao terror “Midsommar” (a roupa literalmente florida de M.I.A.). Ao final, “Franchise” tanto pode ser visto como uma crítica à transformação dos clipes em comerciais publicitários de marcas aleatórias quanto seu oposto, uma apologia ao business acima de tudo, levada adiante pelo rapper que virou McLanche Feliz (The Travis Scott Meal). “Bangers in the system, it’s that”. Confira abaixo e tire suas conclusões.

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  • Música

    Shows Clássicos: Veja ao vivo Madonna, Michael Jackson, Prince, Wham, James Brown, Beastie Boys, NWA e mais

    6 de setembro de 2020 /

    A mostra de shows clássicos da Pipoca Moderna chega à 10ª edição com algumas das turnês mais populares da década de 1980, como as célebres “Virgin Tour” de Madonna e “Bad World Tour” de Michael Jackson. Além da Rainha e do Rei do Pop, a seleção tem o Príncipe no auge de sua carreira, na “LoveSexy Tour”. Especialmente dançante, a seleção ainda destaca os astros gays que surgiram durante a new wave e avança pelo pop rock que dominou as paradas de sucesso da década, até chegar no funk e nos primeiros astros do rap. Tem o Wham em show chinês, antes de George Michael lançar carreira e solo e se assumir gay, e Roxette levantando o público sueco com os hits da “Look Sharp Tour”. Também tem um dueto lendário entre James Brown e Aretha Franklin num especial produzido para a TV americana, Rick James mostrando porque era superfreak e até um registro do começo da carreira dos Beastie Boys, sem esquecer o show do NWA em Houston que foi recriado no filme “Straight Outta Compton” (2015). A seleção se encerra com uma “antologia” de acid house, com 10 performances televisivas de diversos artistas da época no “Top of the Pops” britânico. Para mergulhar ainda mais na história do pop/rock, também estão disponíveis abaixo os atalhos para as mostras anteriores, que cobrem diferentes gerações musicais. > Shows dos 1960 (iê-iê-iê, mod, folk e psicodelia) > Shows dos 1970 – Parte 1 (hard rock e glam) > Shows dos 1970 – Parte 2 (progressivo e funk) > Shows dos 1970 – Parte 3 (disco, new wave e punk rock) > Shows dos 1980 – Parte 1 (punk, hardcore e grunge) > Shows dos 1980 – Parte 2 (reggae, ska, new wave, pós-punk) > Shows dos 1980 – Parte 3 (punk comercial e os revials mod, rockabilly, folk & blues) > Shows dos 1980 – Parte 4 (rock gótico e neopsicodélico) > Shows dos 1980 – Parte 5 (synthpop, new romantic, new wave) Fine Young Cannibals | 1989 Bronski Beat | 1984 Communards | 1986 Wham! | 1985 Culture Club | 1983 Oingo Bongo | 1987 The Bangles | 1986 Nena | 1983   Roxette | 1988 Cyndi Lauper | 1984 Madonna | 1985 Prince | 1988 Michael Jackson | 1988 Diana Ross | 1981 Rick James | 1982 Kool & the Gang | 1982 James Brown, Aretha Franklin & Friends | 1987 Chaka Khan | 1985 Run DMC| 1987 Beastie Boys | 1987 Public Enemy | 1989 NWA | 1989 De La Soul | 1989 A Tribe Called Quest | 1989 Acid House | 1988-89

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  • Música

    Justin Bieber estrela clipe ostentação da parceria de DJ Khaled e Drake

    4 de setembro de 2020 /

    DJ Khaled divulgou o clipe de sua nova parceria com Drake, “Popstar”. Mas quem aparece cantando no vídeo é Justin Bieber. Ele impressiona como rapper, fazendo pose e mandando um som como só Drake seria capaz. Isto porque é mesmo Drake quem canta na produção. Em outras palavras, Biber estrela o clipe, mas a voz é de Drake. Em vez de mostrar só a passagem musical, que é boa e entretém, o vídeo abre com uma historinha longa (de 2 minutos e meio!) para explicar como Biber ganhou a voz de Drake. O rapper não pode atender aos pedidos de DJ Khaled para gravar o clipe, porque não está com tempo nem de gravar seu novo disco. Assim, resolve pedir um favor para seu compatriota mais famoso. Eis que surge Bieber, brincando de rapper, em um clipe que é pura ostentação, rodado durante uma festa animada em uma mansão – pela quantidade de quadros do popstar nas paredes, parece ser a sua mansão. Ao final, ainda tem mais 2 minutos e meio de historinha, em que Bieber acorda, na cama com sua esposa Hailey Baldwin, contando ter sonhado que Drake lhe pediu para gravar um clipe com um monte de gente, mas “ele não estava lá”. Para completar, toca o celular – uma ligação de Drake… O vídeo de oito minutos para a música de três minutos é assinado por Julien Christian Lutz, o Director X, que fez vários clipes de rap (inclusive de Drake) e dirigiu os filmes “Across the Line” (2015) e “Superfly: Crime e Poder” (2018).

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  • Música

    Anitta se assume poderosa, empresária, f*** e milionária em clipe de Papatinho

    28 de agosto de 2020 /

    O rapper Papatinho lançou o clipe de “Tá com o Papato”, que tem participação de Dfideliz, BIN e Anitta. E embora a cantora só se manifeste no último e menor trecho da canção, ela rouba a cena no clipe, rebolando e empinando, e também com o que manifesta na gravação. Num biquíni da grife francesa Louis Vuitton, Anitta mantém a pegada de ostentação dos rappers marrentos e manda recado de poderosa: “Call me Anitta diva, worldwide, bitch!” E engata: “Poderosa, empresária. Eu sou f***, milionária”. A auto-estima vira alta estima na gravação feita na Europa, bem longe da favela – e do cenário de pandemia descontrolada nacional – , onde ela deixa claro: “Aqui de cima ‘cês não vão tocar em mim”. As cenas descontraídas à beira da piscina, com os malvadinhos segurando armas de esguicho d’água, também oferecem um contraponto bem-vindo à letra, que beira apologia ao crime, apesar das referências armadas servirem como metáfora sexual (o revólver como símbolo fálico assumido). A direção ficou a cargo de Daniel Levenhagem, que trabalhou com Anitta em “Sien Medo”, mas o segredo da bela fotografia está na assinatura do famoso cinegrafista Lula Carvalho (“Tropa de Elite”) e do fotógrafo Danilo Arenas.

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  • Filme

    The Forty-Year-Old Version: Trailer apresenta comédia indie premiada sobre rapper novata de 40 anos

    26 de agosto de 2020 /

    A Netflix divulgou o pôster, fotos e o trailer legendado de “The Forty-Year-Old Version”, comédia indie premiada sobre artista de juventude promissora que se reinventa como rapper aos 40 anos de idade. O filme foi escrito, dirigido e estrelado por Radha Blank, roteirista-produtora de “Ela Quer Tudo”, que pela primeira vez se coloca em posição de destaque diante e atrás das câmeras. Na trama, ela vive sua homônima Radha, uma dramaturga sem sorte de Nova York, que ganhou um prêmio de revelação aos 20 e poucos anos e ainda aguarda ser descoberta aos 40. Reinventando-se como a rapper RadhaMUSPrime, ela busca forças no hip-hop para encontrar sua verdadeira voz. Por ironia, um dos prêmios conquistados por Radha Blank com o filme foi o mesmo da sua personagem, como uma diretora “para se observar”, troféu dado pelo Festival de Palm Springs. Felizmente, o Festival de Sundance reconheceu que Radha é uma diretora que merece reconhecimento já. Com “The Forty-Year-Old Version”, ela venceu o troféu de Melhor Direção no maior festival indie dos EUA, em janeiro passado. Rodado em preto e branco, o filme também traz em seu elenco Reed Birney (“House of Cards”), Peter Y. Kim (“After Forever”), Antonio Ortiz (“High Fidelity”), Haskiri Velazquez (do novo “Saved by the Bell”), T.J. Atoms (“Wu Tang: An American Saga”), Ashlee Brian (“Amador”), Imani Lewis (“Star”) e o estreante Oswin Benjamin. A estreia em streaming está marcada para 9 de outubro.

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  • Música

    Novo clipe de Drake é propaganda descarada da Nike

    14 de agosto de 2020 /

    Drake lançou clipe novo, que na verdade é uma propaganda ostensiva da Nike. A marca é exibida de forma descarada ao longo do vídeo, enquanto o rapper canadense finge ter virado atleta. Gravado no Nike World Headquarters, o QG da marca em Oregon, nos EUA, “Laugh Now Cry Later” também tem participações de astros esportivos patrocinados pela Nike, como Kevin Durant, Odell Beckham Jr. e Marshawn Lynch. Já a música é uma parceria com Lil Durk e se arrasta com batida repetitiva e produção genérica marcada por “vocal delay throws”, o já batido efeito vocal replicado por centenas de rappers nos últimos tempos.

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  • Filme,  Música

    Dave Franco vai estrelar cinebiografia de Vanilla Ice

    23 de julho de 2020 /

    O ator Dave Franco (“Vizinhos”) revelou que vai estrelar uma cinebiografia de Vanilla Ice. O filme vai se chamar “To the Extreme”, mesmo nome do disco de 1990 do rapper, que contém seu maior sucesso, “Ice Ice Baby”. Em entrevista ao site Insider, Franco comparou o tom de “To the Extreme” ao de “Artista do Desastre”, que ele estrelou ao lado do irmão, James Franco. Aquele filme recriava as filmagens de “The Room”, um dos piores filmes de todos os tempos. “As pessoas esperavam que fizéssemos uma comédia ampla, em que zombaríamos de Tommy Wiseau, diretor de ‘The Room’, mas, quanto mais realista fizemos, mais engraçado e sincero ficou – e esse é o tom que queremos repetir”, disse Franco à Insider. Na mesma entrevista, Franco contou que já está em contato diário com Rob Van Winkle, nome real de Vanilla Ice, para aprender mais sobre sua vida e discutir como interpretá-lo. “Rob é um cara doce e inteligente, que está ajudando muito no processo de acertar todos os detalhes. Ele nos deu acesso a informações que o público não tem. Falando com ele, já posso imaginar quais aspectos de sua personalidade quero aprofundar no filme.” O longa vai acompanhar a jornada do jovem vendedor de carros usados de Dallas, no Texas, que lançou o primeiro single de rap a alcançar o topo da parada de sucessos da Billboard. E que, após o sucesso imenso de seu disco de estreia, decidiu fazer uma pausa na carreira, apenas para descobrir em seu retorno, em 1994, que já tinha saído de moda. Ao perder relevância e sumir da mídia, Vanilla Ice se casou com Laura Giaritta em 1997. A relação foi marcada por conflitos, e ele acabou preso duas vezes (em 2001 e 2008) por violência doméstica. Os dois se separaram em 2016. O mais curioso foi sua insistência em continuar na indústria da música. Achando que o problema era de estilo musical, ele virou metaleiro e gravou discos de rock pesado. Até perceber que as pessoas só o conheciam como rapper, voltando ao gênero em “W.T.F.” (2011), seu disco mais recente, que já tem quase uma década. Desde então, ele vem cantando menos e aparecendo mais em reality shows e comédias de Adam Sandler. Não há maiores informações sobre a equipe que desenvolve “To the Extreme”, mas Dave Franco acaba de estrear como diretor. Elogiadíssimo, o primeiro longa que ele dirigiu, o terror “The Rental”, tem 73% de aprovação no Rotten Tomatoes e chega nesta sexta (24/7) para locação digital nos EUA. Relembre abaixo o fenômeno “Ice Ice Baby”.

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    Karol Conka reflete “Tempos Insanos” em clipe influenciado pela pop art

    3 de julho de 2020 /

    A rapper Karol Conka lançou o clipe de “Tempos Insanos”, parceria com WC no Beat, que impressiona por evocar uma instalação de arte moderna. O vídeo manifesta a letra de Karol usando basicamente cenários diminutos e efeitos de edição visual. Estão lá o isolamento, protestos contra a violência policial, a crise habitacional, notícias do Brasil e do mundo sobre os dias de apocalipse viral e social. Minimalista, o vídeo usa referências das artes plásticas para enfatizar sua mensagem. Em vez de dançarinas de fundo, coreografia brega ou apelo sensual abundante, a cenografia rouba literalmente a cena com seus ambientes icônicos. Há uma simulação de ocupação residencial, concebida com muito grafite e colorido espraiado à la Jackson Pollock, e um cubículo forrado com páginas de jornal, que lembra as colagens de Robert Rauschenberg. Além disso, a própria Karol sofre intervenções gráficas que evocam tanto Andy Warhol quanto a fase criativa da MTV. Basquiat, Aguilar, Richard Hamilton, pop art, abstrata, referências em remix na colagem sonora hip-pop atual. A direção é da dupla Arthur Carratu e Haruo Kaneko, do Studio Curva, que trabalhou no projeto com o escultor-grafiteiro Jey77.

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    Mc Zaac e Anitta retomam parceria em clipe com participação do americano Tyga

    26 de junho de 2020 /

    Mc Zaac soltou o “Pa Pa Pa” no YouTube. O novo clipe “Desce pro Play” juntou Mc Zaac, Anitta e o americano Tyga remotamente, mas nem parece, graças aos truques de edição, com direito a muita dança e efeitos visuais. A direção é de Thiago Eva – responsável pelo célebre vídeo “Ocean”, de Alok, Zeeba e Iro, uma superprodução com Rodrigo Santoro. Desta vez, o esquema foi mais caseiro. Literalmente. Cada artista gravou sem sua própria casa: Mc Zaac em São Paulo, Anitta no Rio de Janeiro e Tyga em Los Angeles, nos Estados Unidos. Para dar unidade à produção, os três dançaram e cantaram diante de um fundo branco, facilitando o truque da manipulação digital que os coloca um do lado do outro. Anitta não esqueceu de promover o lançamento, mesmo estando no hospital, internada com trombose. “Vamos focar na música, amo vocês, estou muito bem, estou ótima, tô maravilhosa, não foi dessa vez”, ela disse nas redes sociais, na madrugada desta sexta-feira (26/6). Ela foi internada na quinta-feira em um hospital para o tratamento de uma trombose em uma de suas pernas, mas já está sendo liberada. “Para quem o que é trombose, sabe o perigo que é essa doença”, afirmou Anitta em vídeo publicado em seu perfil no Instagram. “Descobrindo essa doença, entra em tratamento, a minha estava em fase inicial. Então vai ficar tudo bem comigo. Amanhã estou indo dançar nos stories, fazer lives, promover o clipe novo. Vamos ver a música aí e aproveitar e comemorar que eu estou viva. Está bom?” “Sem vibe ruim, estou bem e está tudo certo”, acrescentou. Zaac e Anitta já tinham trabalhado juntos em “Vai Malandra” e “Bola e Rebola”, sempre com outros parceiros. Desta vez, a colaboração incluiu o ex de Kylie Jenner. Além do trio da comissão de frente, a canção ainda juntou nos bastidores o time de produtores da Brabo Music, equipe responsável por hits em série de Pabllo Vittar (“K.O.”, “Amor de Que”, entre outras), Luísa Sonza (“Garupa”) e Iza (“Dona de Mim”). A música lembra o hip-hop dos anos 2000, de produtores como The Neptunes (Pharrell Williams e Chad Hugo) e Timbaland. Mas com uma pegada de funk brasileiro. Che-che-cheque abaixo.

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    Babu Santana canta as belezas do Vidigal em clipe do produtor Papatinho

    12 de junho de 2020 /

    O produtor musical Papatinho lançou nesta sexta (12/6) o clipe de “Morrão”, que conta com participações do rapper L7nnon e do ator, ex-BBB e cada vez mais cantor Babu Santana (o “Tim Maia”). Babu é quem canta o refrão e rouba a atenção no vídeo, que foi gravado no morro do Vidigal, no Rio, em meio aos moradores do local – que dá nome à música. Com direção de Rafael Carmo, o clipe tem belas paranômicas da favela, que se apresenta ensolarada, dançante e romântica. O Morrão surge como uma das belezas mais autênticas do Rio de Janeiro, como alternativa aos postais manjados de praia, carnaval, monumentos e biquínis. Pra quem não conhece, Papatinho produziu Anitta e Ludmilla, com quem gravou “Onda Diferente”, e já trabalhou até com Snoop Dogg.

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    Edi Rock denuncia assassinatos de negros no Brasil no clipe de Vidas Negras Importam

    11 de junho de 2020 /

    O rapper Edi Rock, integrante do grupo Racionais MC’s, lançou o clipe de “Vidas Negras Importam”, música que faz parte de um novo álbum chamado “Origens – Parte 2”. A faixa tem como refrão o slogan do movimento americano Black Lives Matter, que denuncia o assassinato em série de negros por policiais americanos. O movimento está à frente das reações de protesto nos EUA contra a morte de George Floyd, que se tornaram um protesto mundial contra o preconceito racial. Edi Rock usa o clipe para denunciar os assassinatos de negros cometidos no país, mostrando fotos de várias vítimas de execução ou falta de preparo da polícia brasileira, desde a vereadora Marielle Franco, brutalmente executada por policiais militares, até crianças, como as meninas Ágatha e Maria Eduarda e o menino João Pedro. Na página do clipe no YouTube, Edi Rock contou que estava trabalhando na produção do novo álbum desde o ano passado e reforçou que sua contribuição para o momento é por meio das músicas. “Nada mais oportuno, já que o momento de ataques contra o povo negro pede posicionamento e atitude”, escreveu. “Espero que seja instrumento de inspiração, mobilização e ação. A luta é contínua… não se cale!!! ‘Vidas Negras Importam’”. Falando para o jornal Alma Preta, ele ainda detalhou a inspiração do clipe. “Quando ela [a música] estava sendo mixada no estúdio, o João Pedro foi morto e pouco depois foi o caso do George Floyd, nos EUA. Precisamos dizer um basta à violência policial”, lamentou o cantor. O dinheiro arrecadado com a exibição do clipe no YouTube e outros locais será destinado à CUFA, Central Única das Favelas.

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