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  • Série

    “Turma da Mônica” vai virar série com elenco dos filmes

    7 de janeiro de 2022 /

    Após o sucesso dos dois longas, a Turma da Mônica vai continuar suas aventuras numa série live-action na plataforma Globoplay. O projeto terá o comando de Daniel Rezende, que dirigiu “Turma da Mônica: Laços” e “Turma da Mônica: Lições”, e contará com os mesmos atores do cinema: Giulia Benite (Mônica), Kevin Vechiatto (Cebolinha), Laura Rauseo (Magali) e Gabriel Moreira (Cascão). Segundo dados divulgados pela Comscore na segunda-feira (3/1), o segundo filme foi visto por mais de 113 mil espectadores e rendeu mais de R$ 2 milhões em bilheteria em seu fim de semana de estreia, consolidando-se em apenas quatro dias como a maior estreia do cinema brasileiro em 2021.

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  • Filme

    Estreia de “Turma da Mônica: Lições” é maior lançamento nacional da pandemia

    29 de dezembro de 2021 /

    Em meio à disputa por espaço entre “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa” e “Matrix Resurrection”, os cinemas recebem a maior estreia brasileira de 2021. “Turma da Mônica: Lições” chega em 920 salas nesta quinta (30/12), praticamente o mesmo circuito do novo “Matrix”, num lançamento bem mais amplo que o filme anterior da franquia.     TURMA DA MÔNICA: LIÇÕES   Várias vezes adiada devido a pandemia, a adaptação dos quadrinhos de Mauricio de Sousa fecha o ano com um registro positivo para o cinema nacional. Trata-se de cinema infantil de altíssima qualidade, bem melhor que o primeiro longa, e ainda abre as portas para um “universo Mauricio de Sousa” nas telas. Drama de formação, a história explora o amadurecimento da turma, mostrando as consequências de tentarem fugir às reponsabilidades escolares. Pegos, são forçados pelos pais a se separarem. Enquanto Mônica (Giulia Benite) troca de colégio, Cebolinha (Kevin Vechiatto), Magali (Laura Rauseo) e Cascão (Gabriel Moreira) passam a ter atividades extracurriculares durante as folgas, o que lhes permite conhecer outras pessoas – isto é, outros personagens dos quadrinhos de Mauricio – e crescer individualmente. Assim como em “Turma da Mônica - Laços”, a continuação é baseada numa graphic novel dos irmãos Lu e Vitor Cafaggi e a direção é novamente assinada por Daniel Rezende.     LARA   Além do filme da Mônica, os cinemas recebem um drama alemão premiado em circuito limitado. “Lara” conta a história de uma pianista frustrada que dedicou sua vida a transformar o filho num grande músico, mas ao mesmo tempo tornou o rapaz ressentido pela falta de empatia com suas dificuldades. Em seu aniversário de 60 anos, ela faz planos para ver o primeiro concerto de piano do filho. Mas não foi convidada e não é bem-vinda à apresentação. O drama de Jan-Ole Gerster (“Oh Boy”) venceu 12 prêmios internacionais, inclusive o troféu de Melhor Atriz para Corinna Harfouch (“Aqui e Agora”), intérprete da mãe do título, no Festival de Karlovy Vary.

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    Novo pôster de “Turma da Mônica - Lições” recria capa dos quadrinhos originais

    30 de novembro de 2021 /

    A Paris Filmes divulgou um novo pôster de “Turma da Mônica - Lições”, que recria a capa dos quadrinhos originais em que a produção se baseia. Compare abaixo. Assim como o primeiro filme, “Turma da Mônica - Laços”, a continuação é baseada numa graphic novel dos irmãos Lu e Vitor Cafaggi. A produção traz de volta os quatro protagonistas, Mônica (Giulia Benite), Cebolinha (Kevin Vechiatto), Magali (Laura Rauseo) e Cascão (Gabriel Moreira), que desta vez enfrentam as dores do crescimento. A trama mostra como o excesso de brincadeira e falta de estudos faz a família da Mônica a trocar a menina de escola, separando-a de seus amiguinhos. A nova situação conduz os personagem a uma jornada de amadurecimento, que amplia seu mundinho com novas amizades e permite introduzir vários personagens dos quadrinhos de Mauricio de Sousa nas telas. As novidades ficam por conta de Malu Mader (professora) e os vários intérpretes de personagens conhecidos dos quadrinhos, como Isabelle Drummond (a Tina), Gustavo Merighi (o Rolo), Emily Nayara (Milena) e muitos outros. Novamente dirigido por Daniel Rezende, o filme tem estreia agendada para o fim de semana do Natal, no dia 23 de dezembro.

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    Turma da Mônica: Tina forma-se em jornalismo e passa a combater “fake news”

    23 de novembro de 2021 /

    Tina, a personagem dos quadrinhos da “Turma da Mônica”, criada por Mauricio de Sousa, vai combater a desinformação em um novo livro ilustrado. Intitulado “#XôFakeNews”, o livro mostrará a personagem, agora formada em jornalismo, investindo na carreira de influenciadora para desenvolver uma página dedicada ao combate às “fake news”. Em seu ativismo, Tina terá o apoio de muitos dos personagens da Turma da Mônica, como a própria Mônica, Magali, Cebola e Cascão. Visando conscientizar o público jovem, a obra conta com ilustrações de Mauricio e texto da escritora e educomunicadora Januária Cristina Alves. O lançamento vai acontecer em dezembro pela Nova Fronteira e a editora de Mauricio de Sousa. Vale lembrar que Tina fará sua estreia live-action em “Turma da Mônica: Lições”, interpretada por Isabelle Drummond. O filme chega aos cinemas em 30 de dezembro.

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    Mauricio de Sousa anuncia produção de filme sobre sua vida

    30 de outubro de 2021 /

    Mauricio de Sousa anunciou no Twitter que a Disney vai filmar a história da sua vida. Num post em que aparece numa foto de 1980, num antigo estúdio de produção dos quadrinhos da “Turma da Mônica”, ele deu mais detalhes sobre o projeto, inclusive o nome do diretor e a previsão de estreia. “Com estreia prevista para 2023, ‘Mauricio de Sousa – O Realizador de Sonhos’ é uma parceria da MSP [Mauricio de Sousa Produções] com a Disney. O longa-metragem será dirigido por Pedro Vasconcelos”, escreveu o pai da Mônica, do Cascão, do Cebolinha, da Magali e de muitos outros personagens famosos dos quadrinhos brasileiros. A produção não é novidade, mas até então não havia previsão de lançamento. Na verdade, o diretor já vinha falando deste projeto desde o ano passado. “Maurício de Sousa, na minha opinião, é um herói nacional. Desses como nós somos, feitos de carne, osso e emoção. Ele lutou bravamente, por anos, para realizar seu sonho de viver de seus desenhos. O que virou uma realidade para milhões de crianças e adultos que se formaram através de suas histórias e dos seus personagens. Todos crescemos juntos com a Turma da Mônica e cia. De onde veio essa criatividade, as referências para criar esses personagens? Como foi a luta heroica para fazer isso se tornar realidade no Brasil? Ele é um exemplo de que, se você tem um sonho, não deve desistir dele, jamais!! Graças a Deus, ele não desistiu e hoje milhões de brasileiros se beneficiam disso. A história da vida e da criação do universo do Maurício de Sousa merece ser contada. E deve ser vista por todos, adultos e crianças, que trazem sonhos em seus corações”, disse Vasconcelos em entrevista à revista GQ, em maio de 2020. Pedro Vasconcelos é o diretor do remake de “Dona Flor e Seus Dois Maridos” e de “Fala Sério, Mãe!”, ambos lançados em 2017, e recentemente filmou “O Magico Di Ó”, que ainda não tem previsão de estreia. A foto é da década de 1980, quando eu não imaginava que minha história viraria filme. Com estreia prevista para 2023, ‘Mauricio de Sousa – O Realizador de Sonhos’ é uma parceria da MSP com a Disney. O longa-metragem será dirigido por Pedro Vasconcellos. pic.twitter.com/SUJSnR9dyM — Mauricio de Sousa (@mauriciodesousa) October 29, 2021

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    Animação de “Bob Cuspe” ganha primeiro trailer após vencer prêmios internacionais

    23 de outubro de 2021 /

    A Vitrine Filmes divulgou o primeiro trailer de “Bob Cuspe – Nós Não Gostamos de Gente”, adaptação dos quadrinhos de Angeli que foi premiada nos festivais internacionais de animação de Ottawa, no Canadá, e de Annecy, na França. O primeiro longa-metragem de Cesar Cabral, feito pela Coala Filmes de São Paulo, venceu o Festival de Ottawa e conquistou a láurea principal da seção Contracampo, destinada a obras mais ousadas, na edição de 60 anos de Annecy, festival mais prestigioso do mundo para produções animadas. Feito com bonecos ao longo de cinco anos, o filme utiliza a técnica de stop motion (na qual objetos são fotografados quadro a quadro para passar a ilusão de movimento) e conta com a voz do ator Milhem Cortaz (“O Lobo Atrás da Porta”) no papel do famoso punk de periferia dos quadrinhos. O próprio Angeli aparece na trama, numa versão animada, disposto a dar a Bob Cuspe o mesmo fim da Rê Bordosa. Mas o punk não aceita a extinção (afinal, “punk’s not dead!”) e parte para um acerto de contas. A estreia está marcada para 11 de novembro.

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    “Turma da Mônica - Lições” ganha primeiro trailer

    11 de outubro de 2021 /

    A Paris Filmes divulgou o primeiro trailer de “Turma da Mônica - Lições”, que traz de volta os quatro protagonistas de “Turma da Mônica - Laços” (2019): Mônica (Giulia Benite), Cebolinha (Kevin Vechiatto), Magali (Laura Rauseo) e Cascão (Gabriel Moreira). Mas eles não ficam juntos muito tempo. A prévia mostra como o excesso de brincadeira e falta de estudos levam a família da Mônica a trocar a menina de escola, separando-a de seus amiguinhos. A nova situação leva os personagem a uma jornada de amadurecimento, que amplia seu mundinho com novas amizades e permite introduzir vários personagens dos quadrinhos de Mauricio de Sousa na trama. Assim como em “Laços”, a continuação é baseada numa graphic novel dos irmãos Lu e Vitor Cafaggi. E, além do elenco mirim, também seguem no elenco Monica Iozzi como Dona Luísa (mãe da Mônica) e Paulo Vilhena, vivendo Seu Cebola. As novidades ficam por conta de Malu Mader (professora) e os vários intérpretes dos novos personagens, como Isabelle Drummond (a Tina), Gustavo Merighi (o Rolo), Emily Nayara (Milena) e muitos outros. Além do elenco central, o diretor Daniel Rezende também volta à “Turma da Mônica” após dirigir o primeiro filme, que levou mais de 2 milhões de espectadores aos cinemas. A estreia está agendada para o fim de semana do Natal, no dia 23 de dezembro.

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    Nani (1951-2021)

    8 de outubro de 2021 /

    O escritor e cartunista Nani, autor da tirinha “Vereda Tropical” e colaborador histórico do jornal de humor O Pasquim e da revista Mad, morreu nesta sexta (8/10), aos 70 anos, em decorrência de complicações da covid-19. Sua morte aconteceu no dia em que o Brasil atingiu 600 mil mortos na pandemia. Nani ficou cerca de uma semana internado em um hospital em Belo Horizonte, mas tinha acabado de passar por três transplantes de fígado e não aguentou, mesmo tendo tomado as duas doses da vacina contra o coronavírus. Ernani Diniz Lucas, o Nani, era mineiro de Esmeraldas e iniciou a carreira publicando charges no jornal O Diário, de Belo Horizonte, em 1971. Logo depois, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde se tornou conhecido nacionalmente por seus desenhos nas páginas da icônica publicação contracultural O Pasquim. A projeção o transformou num dos principais cartunistas do jornal O Globo. Além de cartunista de mão cheia, premiado em salões de humor do Brasil e do exterior, ele também foi um roteirista importante da rede Globo, tendo ajudado a escrever três programas de Chico Anysio, “Chico Total”, “Chico Anysio Show” e “Escolinha do Professor Raimundo”, além dos humorísticos “Casseta & Planeta”, “Sai de Baixo” e “Zorra Total”. Uma de suas criações mais célebres foi a tirinha “Vereda Tropical”, publicada em vários jornais, que satirizava o cotidiano político e social do país. Vários cartunistas lamentaram a sua morte nas redes sociais. “Obrigada por tanta graça que deixou pra gente”, escreveu Laerte.

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    “Venom – Tempo de Carnificina” chega a 85% de todos os cinemas brasileiros

    7 de outubro de 2021 /

    “007” pode ter ficado “Sem Tempo para Morrer”, porque a partir desta quinta (7/10) é “Tempo de Carnificina” nos cinemas brasileiros. “Venom: Tempo de Carnificina” tem uma das maiores estreias do ano, com lançamento em 1,7 mil cinemas, o equivalente a 85% de todo o circuito exibidor em funcionamento no país. A distribuição ampla acontece uma semana após o filme quebrar o recorde de maior abertura da pandemia nos EUA e Canadá. Para repetir o fenômeno no país, além do monopólio de telas, conta com o entusiasmo dos fãs dos quadrinhos e com o feriadão de 12 de outubro. Mas é bom apontar que a crítica não ecoou os números positivos da bilheteria, considerando a continuação medíocre (57% no Rotten Tomatoes). “Venom: Tempo de Carnificina” funciona como uma comédia pastelão, que destaca a convivência forçada entre um par incompatível, Eddie Brock e seu simbionte, com ênfase no humor físico do ator Tom Hardy. Juntam-se a isso muitos efeitos visuais e Woody Harrelson (“Zumbilândia”) no papel do vermelhão Carnificina e o resultado debochado é impossível de ser levado a sério. Dá certo apenas porque a direção, a cargo de Andy Serkis (“Mogli: Entre Dois Mundos”), assume o absurdo de todas as situações, sem temer o ridículo. Entre as demais estreias, há outra adaptação de quadrinhos. “A Princesa da Yakuza” é baseada em “Samurai Shirô”, de Danilo Beyruth, e algumas de suas cenas tem até mais ação que “Venom”, mas o cinema brasileiro ainda tem dificuldades com o gênero. O ritmo arrastado não agradou nos EUA (37% no RT), mas é preciso admitir que o diretor Vicente Amorim (que já tinha filmado obra de Danilo Beyruth em “Motorad”) é esforçado. A trama gira em torno de uma jovem, interpretada pela cantora nipo-americana Masumi em sua estreia nos cinemas, enviada ao Brasil ainda bebê após uma guerra entre facções da Yakuza. Vinte anos depois, em São Paulo, ela descobre que herdou um clã da máfia japonesa, mas terá que sobreviver àqueles que não pretendem servi-la. Em sua luta, ela recebe ajuda de um homem misterioso (Jonathan Rhys Meyers, de “The Tudors”) para enfrentar os membros da Yakuza que querem sua morte. No circuito mais limitado, o grande destaque é a produção franco-tunisiana “O Homem que Vendeu Sua Pele”, premiado no Festival de Veneza e indicado ao Oscar de Melhor Filme Internacional. Dirigido pela tunisiana Kaouther Ben Hania (“A Bela e os Cães”), o filme propõe muitos questionamentos sobre a sociedade moderna, a partir da história de um imigrante sírio que, para ir à Europa, aceita ter suas costas tatuadas por um artista plástico famoso e ser exposto como obra de arte. O processo de desumanização em troca de uma ilusória liberdade rendeu 91% de críticas positivas no Rotten Tomatoes. Com lançamento apenas simbólico, “O Fio Invisível” chega em pouquíssimas telas uma semana antes de ser disponibilizado na Netflix. Terror psicológico da premiada cineasta peruana Claudia Llosa, vencedora do Festival de Berlim por “A Teta Assustada” (2010), a trama acompanha uma mãe solteira que precisa lidar com traumas, pânico ambiental e um mistério sobrenatural. Completa a lista um drama militante anti-aborto, considerado mais propaganda que filme e responsável por uma das maiores rejeições do ano no Rotten Tomatoes – só 14% dos críticos americanos aprovaram. Confira abaixo os trailers de todas as estreias da semana nos cinemas brasileiros.     Venom – Tempo de Carnificina | EUA | Ação     A Princesa da Yakuza | Brasil | Ação     O Homem que Vendeu Sua Pele | Tunísia, França, Bélgica | Drama     O Fio Invisível | Chile, Peru, Espanha | Drama     O Direito de Viver | EUA | Drama

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    Ota (1954-2021)

    24 de setembro de 2021 /

    O cartunista, quadrinista e editor Ota foi encontrado morto em seu apartamento no Rio no Janeiro nesta sexta (24/9), após ficar cinco dias sem ser visto. Os bombeiros foram acionados pelos vizinhos e, ao arrombarem a porta do apartamento, encontraram o artista morto. Um dos mais importantes editores dos quadrinhos brasileiros, Otacílio Costa d’Assunção Barros tinha 67 anos. Atuante no mercado desde os anos 1970, ele marcou época à frente da revista “Mad”, influência no humor de séries como “TV Pirata” e “Casseta & Planeta Urgente”. Ota foi responsável por abrasileirar a “Mad”, originalmente uma publicação americana de humor, incluindo sátiras de novelas e temas nacionais em suas páginas, além de ilustrar os populares “Relatórios Ota”, onde manifestava sua visão sarcástica. Jornalista de formação, ele entrou no mercado de quadrinhos via Editora Brasil-América Latina (EBAL) em 1970, responsável pela publicação dos primeiros títulos de super-heróis do Brasil, saindo no final de 1973 para editar publicações underground (“A Roleta”, “Vírus” e “A Mosca”) e entrar na Editora Vecchi, que lançou a “Mad”. Primeiro e eterno editor da “Mad” brasileira, ele permaneceu à frente da publicação mesmo quando ela mudou de editora. Foram quatro mudanças, da Vecchi (1974-1984) para a Record (1984-2000), depois para a Mythos (2000-2006) e finalmente para a Panini (2008). Na Vecchi, Ota também lançou a cultuada revista de terror nacional “Spektro”, que foi publicada de 1977 até o fechamento da editora em 1983. Sua paixão pelos quadrinhos também rendeu livros. Em 1984, ele publicou “O Quadrinho Erótico de Carlos Zéfiro”, que ajudou a reconhecer a importância dos “catecismos” do gênio pioneiro do erotismo nacional. Foi também responsável por reedições de personagens clássicos, como “Luluzinha” e “Recruta Zero” pela Pixel, além da coleção histórica dos álbuns de “Asterix” pela Record. E ainda criou seus próprios personagens, como Super-Ota e a Garota Bipolar, que continuavam a ser publicados. Por isso e muito mais, a História dos quadrinhos no Brasil perde muito de sua graça sem Ota.

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    Princesa da Yakuza: Adaptação de quadrinhos brasileiros ganha trailer internacional

    5 de agosto de 2021 /

    A Magnolia Pictures divulgou o pôster e o trailer americanos de “Princesa da Yakuza”, coprodução brasileira falada em inglês, que adapta quadrinhos nacionais. O filme leva às telas a HQ “Samurai Shirô”, de Danilo Beyruth, com cenas de muita ação. A cantora nipo-americana Masumi faz sua estreia nos cinemas como a jovem Akemi, enviada ao Brasil ainda bebê após uma guerra entre facções da Yakuza. Vinte anos depois, em São Paulo, ela descobre que herdou um clã da máfia japonesa, mas terá que sobreviver àqueles que não pretendem servi-la. Em sua luta, ela recebe ajuda de um homem misterioso (Jonathan Rhys Meyers, de “The Tudors”) para enfrentar os membros da Yakuza que querem sua morte. O filme tem direção de Vicente Amorim, que já tinha trabalhado com obra de Danilo Beyruth em “Motorad”, lançado em 2017. “Princesa da Yakuza” estreia em 3 de setembro nos Estados Unidos e chega ao Brasil em 7 de outubro.

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    “Turma da Mônica: Lições” revela primeiras fotos de Milena

    26 de junho de 2021 /

    O filme “Turma da Mônica - Lições” revelou as fotos de uma nova personagem, Milena, interpretada pela atriz estreante Emily Nayara. O Instagram oficial do longa aproveitou que nesta sexta-feira (25/6) a criação de Mauricio de Sousa faz aniversário para divulgar a novidade. A personagem é a primeira menina negra da publicação infantil e só estreou – bem tardiamente – nos quadrinhos em 2019. Filha de uma veterinária, a menina é apaixonada por animais. Emily Nayara vai se juntar ao elenco mirim introduzido em “Turma da Mônica – Laços”, composto por Giulia Benite (Mônica), Kevin Vechiatto (Cebolinha), Laura Rauseo (Magali) e Gabriel Moreira (Cascão), além dos adultos Monica Iozzi, como Dona Luísa, e Paulo Vilhena, vivendo Seu Cebola. Além disso, o filme terá outros personagens que não apareceram no primeiro filme, como Tina, Rolo, Pipa e Zecão. O diretor Daniel Rezende também está de volta. E, assim como na produção de 2019, a continuação é novamente baseada numa graphic novel dos irmãos Lu e Vitor Cafaggi. Em “Lições”, Mônica e seus amigos esquecem de fazer as lições da escola e têm que encarar as consequências, que não são poucas. A nova jornada valorizará ainda mais a amizade da turma. A estreia está agendada para o fim de semana do Natal, no dia 23 de dezembro. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Turma da Mônica – Lições (@turmadamonicaofilme)

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    Animação de “Bob Cuspe” é premiada no Festival de Annecy

    19 de junho de 2021 /

    “Bob Cuspe – Nós Não Gostamos de Gente” foi premiado neste sábado (19/6) no Festival de Annecy, na França. O primeiro longa-metragem de Cesar Cabral, feito pela Coala Filmes de São Paulo, conquistou a láurea principal da seção Contracampo, destinada a obras mais ousadas, na edição de 60 anos do evento mais prestigioso do mundo para as produções animadas. O filme foi feito com bonecos ao longo de cinco anos, utilizando a técnica de stop motion (na qual objetos são fotografados quadro a quadro para passar a ilusão de movimento) e com a voz do ator Milhem Cortaz (“O Lobo Atrás da Porta”) no papel do punk de periferia dos quadrinhos de Angeli. O próprio Angeli aparece na trama, numa versão animada, disposto a dar a Bob Cuspe o mesmo fim da Rê Bordosa. Mas o punk não aceita a extinção (afinal, “punk’s not dead!”) e parte para um acerto de contas. A vitória é mais um reconhecimento ao talento brasileiro. Annecy, que é conhecido como uma espécie de Cannes da animação, e já consagrou várias obras brasileiras, como os longas “Uma História de Amor e Fúria” (2013), de Luiz Bolognesi, e “O Menino e o Mundo” (2014), de Alê Abreu. Também é um feito de resistência cultural no momento em que a Ancine e a Secretaria de Cultura promovem a maior paralisação de incentivos da história do cinema nacional. Não por acaso, a produtora Coala Filmes comemorou a vitória em seu Instagram com #forabolsonaro e #foragenocida. Veja abaixo. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Coala Filmes (@coalafilmes_)

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