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    Festival de Cannes celebra volta ao cinema

    6 de julho de 2021 /

    O Festival de Cannes começa sua edição de 2021 nesta terça (6/7), estendendo seu tapete vermelho inaugural para a projeção de “Annette”. A ópera rock de Leos Carax, estrelada por Adam Driver, Marion Cotillard e com trilha da banda Sparks, abre a programação do evento, que seguirá com muitas exibições até o dia 17 de julho. Após o cancelamento do ano passado, devido à pandemia de covid-19, o clima deste ano é de celebração. Cannes quer aproveitar a participação presencial do público, astros e cineastas para comemorar a reabertura dos cinemas e a volta do público às sessões. Mas é bastante simbólico que esta festa esteja acontecendo sem a presença da Netflix ou de longas brasileiros em seu Palácio. Em plena pandemia, o festival francês manteve seu veto aos filmes de streaming, embora toda a indústria cinematográfica, incluindo o Oscar e festivais rivais de igual prestígio, tenham aberto suas portas às formas alternativas de exibição cinematográfica. A situação levou o chefe do festival, Thierry Fremaux, a ter que se justificar, citando “regras” da competição – mas até o Oscar mudou suas regras durante a pandemia. Ele também reiterou convite para a Netflix apresentar seus filmes fora de competição no festival, uma condição que a plataforma já recusou anteriormente, por considerar desrespeitoso com os cineastas de suas produções. Premiado na última competição presencial do festival com “Bacurau”, o Brasil, por sua vez, está representado na disputa da Palma de Ouro de 2021 somente pela participação nos bastidores de um dos diretores daquele filme, Kleber Mendonça Filho, convidado a integrar o júri presidido por Spike Lee. Mendonça é um dos artistas que escolherão os melhores trabalhos do evento. A ausência de longas brasileiros na competição do Palácio dos Festivais já é reflexo do desastre cultural do governo Bolsonaro, que implodiu o cinema nacional com o fim de patrocínios e financiamentos, retendo até o dinheiro arrecadado do próprio mercado, cerca de R$ 2 bilhões em taxas cobradas via Condecine e Fistel que deveriam alimentar o inativo Fundo Setorial do Audiovisual. Mesmo assim, dois curtas brasileiros foram selecionados para a disputa da Palma de Ouro de sua categoria: “Sideral”, de Carlos Segundo, e “Céu de Agosto”, de Jasmin Tenucci. Produção do Rio Grande do Norte, “Sideral” contou com ajuda financeira da Lei Aldir Blanc, solução encontrada pelo Congresso para apoiar parcialmente projetos paralisados pela inoperância da Ancine sob o governo Bolsonaro, enquanto “Céu de Agosto” teve première no Festival de Tiradentes deste ano. Já a programação de longas da competição destaca “A Crônica Francesa” (The French Dispatch), de Wes Anderson, que segue a linha de “O Grande Hotel Budapeste” e reúne um grande elenco para viver repórteres de um jornal francês de expatriados, e “Benedetta”, drama erótico do veterano diretor holandês Paul Verhoeven (de “Instinto Selvagem”) sobre uma freira do século 17 que sofre com visões místicas e tentação sexual. Ambos deveriam ter integrado a edição do ano passado, que não aconteceu devido à pandemia. Além desses, outros títulos com première mundial em Cannes incluem os novos trabalhos do americano Sean Penn (“Na Natureza Selvagem”), do italiano Nanni Moretti (“O Quarto do Filho”), do iraniano Asghar Farhadi (“A Separação”), do russo Kirill Serebrennikov (“O Estudante”), do dinamarquês Joachim Trier (“Mais Forte que Bombas”), do tailandês Apichatpong Weerasethakul (“Tio Boonmee, Que Pode Recordar Suas Vidas Passadas”), do australiano Justin Kurzel (“Macbeth: Ambição e Guerra”) e dos franceses François Ozon (“Frantz”), Jacques Audiard (“Ferrugem e Osso”), Bruno Dumont (“Camille Claudel 1915”), Mia Hansen-Love (“Eden”) e Leos Carax (“Holy Motors”). E vale observar que a nova obra de Hansen-Love, “Bergman Island”, apesar de ter equipe totalmente europeia, foi feita com investimento da produtora paulista RT Features. Entre os destaques das premières fora da competição, Oliver Stone traz à Croisette uma versão retrabalhada de “JFK – A Pergunta que Não Quer Calar”, de 1991, com cenas inéditas, o cineasta Todd Haynes (“Carol”) apresenta seu documentário sobre a banda The Velvet Underground e a atriz Charlotte Gainsbourg (“Ninfomaníaca”) estreia na direção com um documentário sobre sua mãe, a icônica estrela de cinema Jane Birkin (“A Bela Intrigante”). São nas sessões especiais e paralelas que se encontram os únicos longas de diretores brasileiros de toda a programação. Com exibição fora de competição, “O Marinheiro das Montanhas” resgata a história de amor dos pais do diretor Karim Ainouz (“A Vida Invisível”), enquanto “Medusa”, segundo longa de Anita Rocha da Silveira (“Mate-me Por Favor”), foi incluído na Quinzena dos Realizadores – é a única produção 100% brasileira, da Bananeira Filmes, com incentivos que antecedem o advento de Bolsonaro. Também na Quinzena, “Murina”, da croata Antoneta Alamat Kusijanovic, e “O Empregado e o Patrão”, do uruguaio Manuel Nieto Zas (Manolo Nieto), são outras coproduções brasileiras no festival, assim como “Noche de Fuego”, da salvadorenha/mexicana Tatiana Huezo, selecionado na mostra Um Certo Olhar e coproduzido pelo cineasta brasileiro Gabriel Mascaro. Foram as últimas obras realizadas antes que sumissem os editais e linhas de financiamento que permitiam aos produtores brasileiros injetar recursos em produções estrangeiras. Além de projetar filmes inéditos, o evento francês ainda prestará homenagens à atriz e diretora americana Jodie Foster (“O Silêncio dos Inocentes”) e ao cineasta italiano Marco Bellocchio (“Em Nome do Pai”) com Palmas de Ouro honorárias pelas realizações de suas carreiras. Entretanto, quem parece ser o grande homenageado do 74º festival é Spike Lee. O rosto do diretor nova-iorquino, extraído de uma campanha da Nike com o personagem de seu primeiro longa, “Ela Quer Tudo” (1986), ocupa cartazes, a marquise do Palácio, a decoração da sala de imprensa e toda a divulgação do evento. Só que ele não vai ganhar uma Palma honorária nem lançar um novo filme. Spike Lee vai entregar a Palma de Ouro oficial ao melhor filme, como presidente do júri. Ele é o primeiro artista preto a ocupar a presidência do festival francês e terá a difícil tarefa de suceder o diretor mexicano Alejandro González Iñárritu (“O Regresso”), que presidiu a premiação com louvor em 2019, apresentando ao mundo “Parasita”, do sul-coreano Bong Joon Ho, vencedor da Palma de Ouro em 2019 e, posteriormente, do Oscar em 2020.

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    Wagner Moura vira membro da Academia do Oscar

    1 de julho de 2021 /

    A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA, responsável pela premiação do Oscar, anunciou ter convidado 395 artistas e executivos a ingressar em seus quadros neste ano – cerca de metade do número da turma do ano passado. A classe de 2021 inclui alguns brasileiros, como o ator Wagner Mora (que também dirigiu “Marighella”), o diretor de fotografia João Atala (“Democracia em Vertigem”), a editora Karen Akerman (“A Febre”) e os produtores Paula Barreto (“Lula, o Filho do Brasil”), Fabiano Gullane (“Babenco: Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer Parou”) e Andrea Barata Ribeiro (“Marighella”). A lista completa se divide numa composição de 46% de mulheres, 39% de comunidades étnicas/raciais sub-representadas e 53% de representantes internacionais de 49 países fora dos Estados Unidos. Ao todo, 89 dos convidados já receberam indicação ao Oscar, incluindo 25 vencedores. Os nomes mais conhecidos são astros como Robert Pattinson (o novo Batman), Leslie Odom Jr (“Uma Noite em Miami”), Andra Day (“Estados Unidos vs. Billie Holiday”), Steven Yeun, Ye-ri Han e Yuh-Jung Youn (os três por “Minari”), além de cineastas como Lee Isaac Chung (também de “Minari”), Emerald Fennell (“Bela Vingança”), Shaka King (“Judas e o Messias Negro”), Florian Zeller (“O Pai”) e Craig Brewer (“Meu Nome É Dolemite”). Os novos membros vão votar com os cerca de 8 mil artistas, técnicos e executivos que integram a Academia para eleger os premiados do Oscar 2022.

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    BET Awards premia “Judas e o Messias Negro”

    28 de junho de 2021 /

    O BET Awards 2021, premiação do canal pago americano BET (Black Entertainment Television), que celebra os talentos negros da indústria do entretenimento dos EUA, aconteceu na noite de domingo (27/6), no Microsoft Theater, em Los Angeles. Com apresentação da atriz Taraji P. Henson (a Cookie de “Empire”), o evento homenageou Queen Latifah (a Carlotta de “Star”) com um troféu pelas realizações de sua carreira no cinema, na TV e na música. Entre os melhores do ano, os destaques musicais ficaram para o hit “Wap” e seus intérpretes, as rappers Cardi B e Megan Thee Stallion, enquanto os prêmios de cinema foram divididos por “Judas e o Messias Negro”, Andra Day (“Estados Unidos vs. Billie Holiday”) e o falecido Chadwick Boseman (“A Voz Suprema do Blues”). A disputa incluía três brasileiros, os músicos Emicida, MC Dricka e a ativista Djamila Ribeiro, mas nenhum deles foi premiado. Confira a lista dos vencedores. Melhor Filme “Judas e o Messias Negro Melhor Atriz Andra Day (“Estados Unidos vs. Billie Holiday”) Melhor Ator Chadwick Boseman (“A Voz Suprema do Blues”) Melhor Artista Jovem Marsai Martin (série “Black-ish”) Álbum do Ano “Heaux Tales” – Jazmine Sullivan Melhor Artista Feminina do R&B/Pop H.E.R. Melhor Artista Masculino do R&B/Pop Chris Brown Melhor Grupo Silk Sonic – Bruno Mars, Anderson .Paak Melhor Colaboração “WAP” – Cardi B ft. Megan Thee Stallion Melhor Artista Masculino de Hip-Hop Lil Baby Melhor Artista Feminina de Hip-Hop Megan Thee Stallion Vídeo do Ano “WAP” – Cardi B ft. Megan Thee Stallion Diretor de Vídeo do Ano Bruno Mars & Florent Déchard (Vencedores) Artista Revelação Giveon Dr. Bobby Jones Best Gospel / Prêmio Inspiracional “Strong God” — Kirk Franklin BET Her Award “Good Days” – Sza Melhor Artista Internacional Burna Boy – Nigéria Escolha da Audiência “Savage (Remix)” – Megan Thee Stallion ft. Beyoncé Escolha da Audiência – Artista Revelação Internacional Bree Runway – Reino Unido Melhor Atleta Feminina Naomi Osaka Melhor Atleta Masculino Lebron James Prêmio Especial pelas Realizações da Carreira Queen Latifah

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    Coda: Vencedor do Festival de Sundance ganha trailer emocionante

    24 de junho de 2021 /

    A Apple TV+ divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Coda”, filme que emocionou o Festival de Cinema de Sundance em fevereiro passado, consagrando-se como o Melhor Filme do evento em dose dupla, na votação do júri e do público. O drama aborda uma jovem (Emilia Jones, de “Locke & Key”) de família surda, que se vê dividida entre perseguir sua paixão pela música e ser a conexão entre seus pais e o mundo auditivo. A prévia mostra claramente o dilema com cenas de partir o coração. Junto dos dois troféus de Melhor Filme, a produção também venceu o prêmio de Melhor Elenco e Melhor Direção, na seção dedicada a longas independentes dos EUA. Segundo longa de Siân Heder, que estreou em Sundance em 2016 com “Tallulah”, “Coda” foi adquirido pela Apple por um preço considerado bastante elevado para os padrões do festival indie: US$ 25 milhões. E o detalhe é que o negócio foi fechado bem antes da premiação. Esperava-se que a Apple guardasse o filme para o Oscar, mas a estreia foi marcada já para 13 de agosto em streaming.

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    Emmy altera regras para premiações de intérpretes e documentários

    21 de junho de 2021 /

    O conselho dirigente da Academia de Televisão aprovou mudanças nas regras de premiação para o Emmy Awards 2021. A partir de agora, qualquer pessoa indicada nas categorias de interpretação poderá “solicitar que sua indicação e estatueta do Emmy carregue o termo ‘Artista’ no lugar de Ator ou Atriz”. Em comunicado, a Academia explicou que as categorias de Ator e Atriz “não tem requisito de gênero para suas inscrições”. A decisão entra em vigor num momento que algumas vozes na indústria pedem maior consideração aos intérpretes LBGTQIA+, em particular para artistas não binários, que não se identificam com gêneros definidos. Alguns festivais de cinema, como Berlim, já aboliram a diferenciação de gênero nas categorias de interpretação, mas o Emmy optou por manter os gêneros separados, deixando os próprios artistas optarem pela neutralidade, caso queiram. Outra mudança, com maiores consequências, aconteceu nas regras de elegibilidade dos documentários, que foram alteradas para excluir títulos considerados para o Oscar. A distinção levará em conta a iniciativa das produtoras ao fazer campanhas para incluir seus filmes no Oscar. De acordo com a decisão, “qualquer filme colocado na plataforma de visualização da AMPAS [Academia de Ciências e Artes Cinematográficas] será considerado um filme de cinema e, portanto, não elegível para a competição do Emmy”. Em anos recentes, o Oscar e o Emmy chegaram a compartilhar vencedores, como “Free Solo” e “OJ: Made In America”. Este ano, filmes indicados para o Oscar 2021, como “Collective”, “Crip Camp: Revolução Pela Inclusão”, “Agente Duplo” e o vencedor “Professor Polvo” não serão elegíveis para o Emmy. A lista completa dos indicados ao Emmy será anunciada em 13 de julho e a premiação está marcada para 21 de setembro em Los Angeles, nos EUA, com transmissão ao vivo para o Brasil pelo canal pago TNT.

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    Brasileiro “A Última Floresta” vence prêmio do público do Festival de Berlim

    20 de junho de 2021 /

    O público do Festival de Berlim celebrou a qualidade do cinema brasileiro neste domingo (20/6) com a premiação de “A Última Floresta”, de Luiz Bolognesi, com o troféu de Melhor Filme da Mostra Panorama. O longa nacional disputava com 15 produções de diferentes países e se provou o favorito dos frequentadores da Berlinale, que este ano se dividiu em duas fases devido à covid-19. Por causa da pandemia, a 71ª edição do tradicional festival alemão teve uma primeira mostra virtual em março, exclusiva para o júri e a crítica, que consagrou o romeno “Bad Luck Banging or Loony Porn”, de Radu Jude, com a Palma de Ouro, e uma “mostra de verão”, com as primeiras exibições públicas dos filmes selecionados durante este mês de junho. Escrito por Bolognesi em parceria com o xamã Davi Kopenawa, “A Última Floresta” mostra a luta dos yanomamis no Norte da Amazônia contra o avanço criminoso dos garimpeiros sobre suas terras. “O prêmio é extremamente importante para chamar atenção para esse genocídio indígena que está acontecendo no Brasil”, comentou Bolognesi à imprensa em Berlim, registrado por “O Globo”. “No momento, os yanomamis estão sob ataque de garimpeiros. Já foram três aldeias atacadas com tiros e bombas, e o governo não toma as medidas legais para retiriar os garimpeiros invasores e nem sequer proteger os indígenas”, denunciou. A narrativa, porém, combina denúncia social com o universo mágico dos yanomani, que acreditam que o mundo dos sonhos é real. Com isso, muitas cenas aludem à crenças e explicitam a agonia de um povo dividido entre as tradições e o perigo de mantê-las diante de um inimigo perigoso. “A Última Floresta” foi o segundo filme de Bolognesi sobre a luta dos brasileiros nativos premiado no Festival de Berlim. Ele já tinha recebido uma uma menção honrosa em 2018 pelo documentário “Ex-Pajé”, que mostrou o drama de um líder indígena subjugado por religiosos evangélicos. O público votou em peso no filme brasileiro, que foi recebido com aplausos avassaladores, conforme o próprio diretor registrou em seu Instagram. E também na produção local “Mr. Bachmann and his class”, de Maria Speth, uma fábula de inclusão na qual uma professora carismática ajuda seus alunos, que vêm de diferentes países, a se sentirem em casa na Alemanha. “Mr. Bachmann” venceu o troféu do público entre os filmes da mostra principal. Segundo a Berlinale, 5.658 votos foram computados. A vitória de Luiz Bolognesi em Berlim aconteceu um dia após outra conquista importante do cinema brasileiro na Europa, com a premiação do longa animado “Bob Cuspe – Nós Não Gostamos de Gente”, de Cesar Cabral, no sábado (19/6) no Festival de Annecy, na França. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Luiz Bolognesi (@luizbolognesi66) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Luiz Bolognesi (@luizbolognesi66)

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    Animação de “Bob Cuspe” é premiada no Festival de Annecy

    19 de junho de 2021 /

    “Bob Cuspe – Nós Não Gostamos de Gente” foi premiado neste sábado (19/6) no Festival de Annecy, na França. O primeiro longa-metragem de Cesar Cabral, feito pela Coala Filmes de São Paulo, conquistou a láurea principal da seção Contracampo, destinada a obras mais ousadas, na edição de 60 anos do evento mais prestigioso do mundo para as produções animadas. O filme foi feito com bonecos ao longo de cinco anos, utilizando a técnica de stop motion (na qual objetos são fotografados quadro a quadro para passar a ilusão de movimento) e com a voz do ator Milhem Cortaz (“O Lobo Atrás da Porta”) no papel do punk de periferia dos quadrinhos de Angeli. O próprio Angeli aparece na trama, numa versão animada, disposto a dar a Bob Cuspe o mesmo fim da Rê Bordosa. Mas o punk não aceita a extinção (afinal, “punk’s not dead!”) e parte para um acerto de contas. A vitória é mais um reconhecimento ao talento brasileiro. Annecy, que é conhecido como uma espécie de Cannes da animação, e já consagrou várias obras brasileiras, como os longas “Uma História de Amor e Fúria” (2013), de Luiz Bolognesi, e “O Menino e o Mundo” (2014), de Alê Abreu. Também é um feito de resistência cultural no momento em que a Ancine e a Secretaria de Cultura promovem a maior paralisação de incentivos da história do cinema nacional. Não por acaso, a produtora Coala Filmes comemorou a vitória em seu Instagram com #forabolsonaro e #foragenocida. Veja abaixo. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Coala Filmes (@coalafilmes_)

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    Rick and Morty: 5ª temporada terá estreia simultânea no Brasil

    14 de junho de 2021 /

    O canal pago Warner anunciou que fará a estreia da 5ª temporada de “Rick and Morty” no mesmo dia de seu lançamento nos EUA. O primeiro episódio será exibido em 20 de junho na faixa da meia-noite do canal. Outro detalhe é que, depois da estreia, a temporada completa será disponibilizada na HBO Max. A plataforma chega ao Brasil nove dias depois, no dia 29 de junho. A série é uma criação de Dan Harmon (“Community”) e Justin Roiland (“Solar Opposites”), e acompanha o cientista louco Rick e seu neto Morty em aventuras pelo tempo, espaço e outras dimensões, com grande impacto na realidade de sua família – e também na cultura pop. Mega-influente, “Rick and Morty” é responsável pelo boom atual de novos desenhos adultos de temática sci-fi, que incluem “Midnight Gospel”, “Solar Opposites” e vários outros projetos em desenvolvimento. Para dar noção de como a produção é apreciada, “Rick and Morty” recebeu uma encomenda de mais 70 episódios em 2018, e desde então só 20 foram produzidos, já contando com os 10 da 5ª temporada. Veja abaixo o trailer dos novos capítulos.

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    “Três Verões” se destaca na pré-seleção do Prêmio Platino

    11 de junho de 2021 /

    O filme brasileiro “Três Verões”, de Sandra Kogut, tornou-se um dos principais concorrentes ao Prêmio Platino de Cinema Ibero-Americano deste ano, atingindo um total de sete indicações durante a fase de pré-seleção. A organização divulgou nesta sexta-feira (11/6) os filmes que concorrem à vagas nas categorias finais do prêmio, destacando também o drama colombiano “El Olvido que Seremos”, dirigido pelo veterano cineasta espanhol Fernando Trueba, que lidera a lista com 12 indicações. Entre os títulos mais nomeados também aparecem o argentino “Las Siamesas”, de Paula Hernández (com 8 indicações), o espanhol “Las Niñas” (com 6), de Pilar Palomero, e os mexicanos “El Baile de los 41”, de David Pablos, e “Ya No Estoy Aquí”, de Fernando Frias (com 5). Os números se referem a uma primeira triagem, que seleciona 20 candidatos para cada categoria. Ao todo, 141 filmes e séries foram listados na disputa. Eles deverão passar por nova triagem para resultar numa seleção final de 4 títulos por categoria. Os finalistas serão anunciados em breve. A cerimônia de premiação acontecerá no próximo dia 3 de outubro, no IFEMA Palacio Municipal de Madri, para distinguir os melhores filmes e séries do ano nos 23 países ibero-americanos. O Brasil está sendo representado na disputa das melhores séries pelas produções “Arcanjo Renegado”, da Globoplay, e “Bom Dia, Verônica”, da Netflix.

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    BAFTA TV: Michaela Coel vira estrela britânica mais premiada do ano

    6 de junho de 2021 /

    O BAFTA TV, premiação da Academia Britânica de Artes Cinematográficas e Televisivas, consagrou Michaela Coel como a estrela de TV mais premiada do Reino Unido em 2021. A cerimônia realizada neste domingo (6/6) celebrou a criação de Coel, “I May Destroy You”, como Melhor Minissérie e ainda a premiou como Melhor Atriz do ano. O detalhe é que a premiação foi dividida em duas partes, com a entrega das chamadas categorias técnicas (BAFTA TV Craft Awards) há duas semanas. Nesta primeira parte, Coel levou mais dois troféus importantes da Academia: Melhor Direção e Roteiro de Drama. Em suma, ela venceu como Atriz, Produtora, Roteirista e Diretora! Para completar, “I May Destroy You” ainda conquistou a categoria de Melhor Edição, somando cinco BAFTAs ao todo. A provocativa série da BBC/HBO mostra Michaela Coel como uma escritora feminista em ascensão e segura de si, que tenta reconstruir sua memória fragmentada depois de uma noite bebendo com os amigos. A trama toma um rumo dramático quando ela percebe que alguém pode ter batizado sua bebida com uma droga de estupro. Em busca de saber se foi agredida sexualmente naquela noite, ela assume que, para entender os fatos, precisa reconstruir todos os elementos de sua vida. Em número de troféus, “Small Axe”, do cineasta Alexander McQueen, superou “I May Destroy You” com seis BAFTAs, a maioria em categorias técnicas, tanto que neste domingo apenas um prêmio foi comemorado, Melhor Ator Coadjuvante para Malachi Kirby. As demais conquistas foram em Fotografia, Cenografia, Figurino, Maquiagem e Cabelo e Casting. A antologia da BBC/Amazon, com cinco episódios-filmes sobre racismo, era a produção com o maior número de indicações, 15 no total, bem à frente do segundo colocado, “The Crown”, da Netflix, que disputou dez prêmios e não venceu nenhum. A melhor série de drama foi “Save Me Too”. E os demais prêmios de atuação dramática ficaram com Paul Mescal, Melhor Ator por “Normal People”, e Rakie Ayola, Atriz Coadjuvante por “Anthony”. Já as premiações de Comédia ficaram com “Inside No. 9” e os atores Charlie Cooper (por “This Country”) e Aimee Lou Wood (por “Sex Education”). A entrega do BAFTA TV Awards também serviu para ampliar a crise do Globo de Ouro. O prêmio da Associação da Imprensa Estrangeira de Hollywood ignorou completamente Michaela Coel e “I May Destroy You”, o que alimentou suspeitas de racismo e culminou na denúncia de que os eleitores do Globo de Ouro não possuem nenhum integrante negro entre seus membros. Desde então, o evento enfrenta uma pressão fortíssima para assumir maior diversidade e postura mais ética, sofrendo boicote generalizado da indústria do entretenimento. Confira abaixo a lista dos vencedores nas principais categorias (apenas séries) da premiação.   BAFTA TV Awards Melhor Série – Drama “Save Me Too” Melhor Série – Comédia “Inside No. 9” Melhor Minissérie “I May Destroy You” Melhor Ator – Drama Paul Mescal, por “Normal People” Melhor Atriz – Drama Michaela Coel, por “I May Destroy You” Melhor Ator – Comédia Charlie Cooper, por “This Country” Melhor Atriz – Comédia Aimee Lou Wood, por “Sex Education” Melhor Ator Coadjuvante Malachi Kirby, por “Small Axe: Mangrove” Melhor Atriz Coadjuvante Rakie Ayola, por “Anthony” Melhor Série Internacional (não britânica) “Welcome to Chechnya”   BAFTA TV Craft Awards Melhor Direção Michaela Coel, Sam Miller, por “I May Destroy You” Melhor Roteiro – Drama Michaela Coel, por “I May Destroy You” Melhor Roteiro – Comédia Sophie Willan, por “Alma’s Not Normal” Talento Emergente Georgi Banks-Davies (Diretor), por “I Hate Suzie” Melhor Fotografia Shabier Kirchner, por “Small Axe” Melhor Edição Christian Sandino-Taylor e equipe, por “I May Destroy You” Melhor Cenografia Helen Scott, por “Small Axe” Melhor Figurino Jacqueline Durran, por “Small Axe” Melhor Maquiagem e Cabelo Jojo Williams, por “Small Axe” Melhores Efeitos Visuais Russell Dodgson, James Whitlam, Jean-Clement Soret, Robert Harrington, Dan May, Brian Fisher, por “His Dark Materials” Melhor Trilha Sonora Harry Escott, por “Roadkill” Melhor Som Jon Thomas, Gareth Bull, James Ridgway, Dillon Bennett, Eilam Hoffman, por “His Dark Materials” Melhor Casting Gary Davy, por “Small Axe”

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    Seleção do Festival de Cannes barra Netflix em plena pandemia

    3 de junho de 2021 /

    A organização do Festival de Cannes anunciou nesta quarta (3/5) os 24 filmes que vão disputar a Palma de Ouro em 2021. E a lista chama atenção por expressar a continuidade do boicote do evento à Netflix. Em plena pandemia, o festival francês manteve seu veto aos filmes de streaming, embora toda a indústria cinematográfica, incluindo o Oscar, e festivais rivais de igual prestígio tenham aberto suas portas às formas alternativas de exibições cinematográficas. Embora seja resultado de pressão dos exibidores franceses, a postura está sendo chamada abertamente de “elitista” por seu preciosismo, que contrasta com a realidade do coronavírus. A situação levou o chefe do festival, Thierry Fremaux, a ter que se justificar, citando “regras” da competição – de novo, até o Oscar mudou suas regras durante a pandemia. Ele também reiterou convite para a Netflix apresentar seus filmes fora de competição no festival, uma condição que a plataforma já recusou anteriormente, por considerar desrespeitoso com os cineastas de seus filmes. “O festival tem uma regra que estabelece que os filmes em competição devem ter um lançamento cinematográfico local”, disse Fremaux, citando o impasse. “A Netflix deseja ter seus filmes em competição e em sua plataforma.” Por conta disso, o próprio diretor do festival revelou que “havia dois filmes potenciais” de sua seleção que agora “podem ir para outros festivais”. “Lamentamos não ter sido possível negociar sua presença fora da competição”, acrescentou. Ao vetar a Netflix, Cannes deixou de fora os novos filmes da neozelandesa Jane Campion (“O Piano”) e do italiano Paolo Sorrentino (“A Grande Beleza”). No caso de Campion, a perda é especialmente sentida porque a competição deste ano tem menos cineastas femininas (apenas 4, contra 20 homens) que outros festivais. Já os filmes selecionados destacam “A Crônica Francesa” (The French Dispatch), de Wes Anderson, que segue a linha de “O Grande Hotel Budapeste” e reúne um grande elenco para viver repórteres de um jornal francês de expatriados, e “Benedetta”, drama erótico do veterano diretor holandês Paul Verhoeven (de “Instinto Selvagem”) sobre uma freira do século 17 que sofre com visões místicas e tentação sexual. Ambos deveriam integrar a edição do ano passado, que acabou cancelada devido à pandemia. Além deles, outros títulos com première mundial em Cannes incluem os novos trabalhos do americano Sean Penn (“Na Natureza Selvagem”), do italiano Nanni Moretti (“O Quarto do Filho”), do iraniano Asghar Farhadi (“A Separação”), do russo Kirill Serebrennikov (“O Estudante”), do dinamarquês Joachim Trier (“Mais Forte que Bombas”), do tailandês Apichatpong Weerasethakul (“Tio Boonmee, Que Pode Recordar Suas Vidas Passadas”), do australiano Justin Kurzel (“Macbeth: Ambição e Guerra”) e dos franceses François Ozon (“Frantz”), Jacques Audiard (“Ferrugem e Osso”), Bruno Dumont (“Camille Claudel 1915”), Mia Hansen-Love (“Eden”) e Leos Carax (“Holy Motors”). O evento será aberto com a projeção de “Annette”, um musical de Carax, estrelado por Adam Driver, Marion Cotillard e com trilha da banda de rock Sparks. Entre os títulos previstos para exibição fora da competição, Oliver Stone traz à Croisette uma versão retrabalhada de “JFK – A Pergunta que Não Quer Calar”, de 1991, com cenas inéditas, o cineasta Todd Haynes (“Carol”) apresenta seu documentário sobre a banda The Velvet Underground e a atriz Charlotte Gainsbourg (“Ninfomaníaca”) estreia na direção com um documentário sobre sua mãe, a icônica estrela de cinema Jane Birkin (“A Bela Intrigante”). Também nas sessões especiais haverá a projeção do único filme dirigido por brasileiro na programação, “O Marinheiro das Montanhas”, de Karim Ainouz (“A Vida Invisível”). O evento francês vai acontecer neste ano de 6 a 17 de julho, dois meses mais tarde que sua data tradicional, e também prestará uma homenagem à atriz e diretora Jodie Foster (“O Silêncio dos Inocentes”) com uma Palma de Ouro honorária pelas realizações de sua carreira. Confira abaixo a lista dos filmes que disputarão a Palma de Ouro oficial diante do júri presidido pelo cineasta Spike Lee (“Infiltrado na Klan”), as obras da principal mostra paralela e as sessões especiais, fora da competição de Cannes. COMPETIÇÃO “Annette”, de Leos Carax “Flag Day”, de Sean Penn “Tout S’est Bien Passé”, de François Ozon “A Hero”, de Asghar Farhadi “Tre Piani”, de Nanni Moretti “Titane”, de Julia Ducournau “A Crônica Francesa”, de Wes Anderson “Red Rocket”, de Sean Baker “Petrov’s Flu”, de Kirill Serebrennikov “France”, de Bruno Dumont “Nitram”, de Justin Kurzel “Memoria”, de Apichatpong Weerasethakul “Les Olympiades”, de Jacques Audiard “Benedetta”, de Paul Verhoeven “La Fracture”, de Catherine Corsini “The Restless”, de Joachim Lafosse “Lingui”, de Mahamat-Saleh Haroun “The Worst Person In The World”, de Joachim Trier “Bergman Island”, de Mia Hansen-Love “Drive My Car”, de Ryusuke Hamaguchi “Ahed’s Knee”, de Nadav Lapid “Casablanca Beats”, de Nabil Ayouch “Compartment No. 6”, de Juho Kuosmanen “The Story Of My Wife”, de Ildiko Enyedi FORA DE COMPETIÇÃO “De Son Vivant”, de Emmanuelle Bercot “Stillwater”, de Tom McCarthy “The Velvet Underground”, de Todd Haynes “Bac Nord”, de Cédric Jiminez “Aline”, de Valérie Lemercier “Emergency Declaration”, de Han Jae-Rim SESSÃO DA MEIA-NOITE “Bloody Oranges”, de Jean-Christophe Meurisse CANNES PREMIERES “Evolution”, de Kornel Mundruczo “Cow”, de Andrea Arnold “Mothering Sunday”, de Eva Husson “Love Songs For Tough Guys”, de Samuel Benchetrit “In Front Of Your Face”, de Hong Sang-soo “Hold Me Tight”, de Mathieu Amalric “Deception”, de Arnaud Desplechin “Val”, dirs: Ting Poo”, Leo Scott “JFK Revisited: Through The Looking Glass”, de Oliver Stone *”Jane By Charlotte”, de Charlotte Gainsbourg SESSÕES ESPECIAIS *”H6″, de Yi Yi “Black Notebooks”, de Shlomi Elkabetz “O Marinheiro das Montanhas”, de Karim Ainouz “Babi Yar. Context”, de Sergei Loznitsa “The Year Of The Everlasting Storm”, de Jafar Panahi, Anthony Chen, Malik Vitthal, Laura Poitras, Dominga Sotomayor, David Lowery, Apichatpong Weerasethakul MOSTRA UM CERTO OLHAR (UN CERTAIN REGARD) “The Innocents”, de Eskil Vogt “After Yang”, de Kogonada “Delo”, de Alexey German Jr “Bonne Mere”, de Hafsia Herzi “Noche De Fuego”, de Tatiana Huezo *”Lamb”, de Vladimar Johansson *”Un Monde”, de Laura Wandel *”Freda”, de Gessica Généus *”Moneyboys”, de CB Yi “Blue Bayou”, de Justin Chon “Commitment Hasan”, de Hasan Semih Kaplanoglu “Rehana Maryam Noor”, de Abdullah Mohammad Saad “Let There Be Morning”, de Eran Kolirin “Unclenching The Fists”, de Kira Kovalenko *”La Civil”, de Ana Mihai “Women Do Cry”, de Mina Mileva”, Vesela Kazakova Os filmes identificados com * são de diretores estreantes e por isso concorrem ao prêmio especial Câmera de Ouro (Camera d’Or) do festival.

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  • Etc,  TV

    Oscar 2022 vai acontecer em março e incluirá filmes de streaming

    27 de maio de 2021 /

    O comitê responsável pela organização da premiação da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA marcou a cerimônia do Oscar 2022 para 27 de março em seu local tradicional, o Dolby (ex-Kodak) Theatre em Los Angeles. Originalmente, o plano era realizar o evento um mês antes, em 27 de fevereiro. Não foram dadas explicações para a mudança, mas a pandemia é uma justificativa plausível, uma vez que os organizadores usaram a covid-19 como motivo para voltar a permitir, excepcionalmente, que filmes lançados em serviços de streaming possam concorrer aos prêmios do ano que vem. Dezenas de filmes foram lançados em serviços de streaming, como Disney+, HBO Max, Netflix e Amazon, nos últimos 15 meses, enquanto cinemas de todo o mundo ficaram fechados por causa da pandemia. Com a autorização para a participação do streaming, as plataformas conquistaram uma premiação recorde no Oscar de 2021, com 16 vitórias, das quais sete foram da Netflix. O Oscar de 2021 também foi adiado de fevereiro para o final de abril por causa da transmissão de coronavírus. Entretanto, a cerimônia, que aconteceu pela primeira vez na Union Station no centro da cidade de Los Angeles, recebeu críticas negativas por se resumir a discursos e não promover entretenimento. O resultado foi a pior audiência da história da premiação.

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  • Série

    Rick and Morty: Trailer apresenta insanidade da 5ª temporada

    24 de maio de 2021 /

    O Adult Swim divulgou um novo trailer da 5ª temporada de “Rick and Morty”, que mostra uma prévia da insanidade que aguarda a família Smith nos episódios inéditos. A série é uma criação de Dan Harmon (“Community”) e Justin Roiland (“Solar Opposites”), e acompanha o cientista louco Rick e seu neto Morty em aventuras pelo tempo, espaço e outras dimensões, com grande impacto na realidade de sua família – e também na cultura pop. Mega-influente, “Rick and Morty” é responsável pelo boom atual de novos desenhos adultos de temática sci-fi, que incluem “Midnight Gospel”, “Solar Opposites” e vários outros projetos em desenvolvimento. Para dar noção de como a produção é apreciada, “Rick and Morty” recebeu uma encomenda de mais 70 episódios em 2018, e desde então só 20 foram produzidos, já contando com os 10 da 5ª temporada. A estreia está marcada para 20 de junho nos EUA. No Brasil, “Rick and Morty” é exibida no canal pago Warner e disponibilizada (por enquanto) pela Netflix, que tem as quatro temporadas anteriores do desenho animado em seu catálogo.

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