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    Comédia de vampiros do diretor de Thor: Ragnarok vai virar série

    6 de maio de 2018 /

    O canal pago FX aprovou a produção da série baseada na premiada comédia vampírica “O que Fazemos nas Sombras” (What We Do in the Shadows), criada pelos mesmos responsáveis pelo filme: Taika Waititi, que ganhou proeminência após dirigir “Thor: Ragnarok”, e Jemaine Clement, visto em outro projeto recente da Marvel, como ator na série “Legion”. Os dois colaboraram na direção, no roteiro e estrelaram a produção original, concebida como um falso documentário sobre o cotidiano de vampiros neozelandeses. “O que Fazemos nas Sombras” venceu diversos festivais, como Sitges, o mais famoso dos eventos internacionais do cinema fantástico, e a mostra Midnight Madness, do Festival de Toronto. No filme, uma equipe de documentaristas era convidada por um trio de vampiros a ter acesso exclusivo a seu mundo secreto. Mas em vez de captar momentos tensos e aterrorizantes, eles acabam testemunhando vampiros que fazem tricô e tarefas domésticas, como passar aspirador de pó – mas nunca lavar as louças, que se acumulam há séculos. Mesmo quando saem para a noite, eles não provocam medo nem fazem sucesso com as mulheres, encontrando grande dificuldade para entrar em bares sem serem convidados. A série será bem diferente. Para começar, os protagonistas não serão três vampiros preguiçosos, mas dois vampiros e uma vampira que não aceita desaforos. E ainda haverá um assistente humano, similar ao melhor amigo de um dos vampiros no longa-metragem. Além disso, vai se passar em Nova York. Waititi assinou o piloto aprovado, que será exibido como primeiro episódio da série, em 2019. Ele e Clement também desenvolveram um série centrada em dois personagens coadjuvantes do filme, os policiais Karen (vivida por Karen O’Leary) e Mike (Mike Minogue), que tentam manter os humanos a salvo de todos as atividades sobrenaturais que ocorrem em sua cidade. Esta série vai se chamar “Wellington Paranormal”, terá formato de reality show fake e irá ao ar ainda neste ano no canal neozelandês TVNZ 2.

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    Série de Sabrina terá mesmo nome dos quadrinhos

    6 de maio de 2018 /

    É oficial: a nova série da bruxa adolescente Sabrina vai utilizar o mesmo título da publicação de quadrinhos em que se baseia. O showrunner Roberto Aguirre-Sacasa confirmou em sua conta no Instagram que a produção se chamará “Chilling Adventures of Sabrina” (Aventuras Arrepiantes de Sabrina, em tradução literal). A produção trocará o tom de comédia adolescente, geralmente associada à personagem, por uma estética de terror, algo que Roberto Aguirre-Sacasa, que era editor da Archie Comics, já tinha introduzido em algumas publicações de quadrinhos bem-sucedidas, como “Afterlife with Archie” e, justamente, “Chilling Adventures of Sabrina”. Assim, a série vai mostrar uma versão mais dark de Sabrina. Ou seja, mais “Buffy” que “Sabrina, Aprendiz de Feiticeira”, a série da personagem dos anos 1990. Na trama, a protagonista lutará para reconciliar sua natureza dupla – meio bruxa, meio mortal – e contra as forças do mal que ameaçam sua família e o mundo em que os seres humanos habitam. O elenco grandioso é encabeçado pela atriz Kiernan Shipka (da série “Mad Men”) no papel da aprendiz de feiticeira e inclui Miranda Otto (“Flores Raras”, série “24: Legacy”), Lucy Davis (a Etta Candy de “Mulher-Maravilha”), Chance Perdomo (série “Midsummer Murders”), Ross Lynch (série “Austin & Ally”), Jaz Sinclair (série “The Vampire Diaries”), Michelle Gomez (série”Doctor Who”), Tati Gabrielle (da série “The 100”) e Bronson Pinchot (“Amor à Queima-Roupa”). Na série, Aguirre-Sacasa trabalhará novamente com o produtor Greg Berlanti e o diretor Lee Toland Krieger (que dirigiu o piloto de “Riverdale”). Originalmente, a bruxinha faria parte do mesmo universo de “Riverdale”, mas acabou indo para a Netflix, em vez da rede CW – porque a CW preferiu apostar num remake de “Charmed”. Assim, não está claro se as duas séries ainda terão ligação. De todo modo, a Netflix também exibe “Riverdale” no mercado internacional. A 1ª temporada terá 10 episódios e deve estrear no final de 2018. It’s official! “Chilling Adventures of Sabrina” is our title! Something wicked this way comes… ?#netflix Uma publicação compartilhada por Roberto Aguirre-Sacasa (@writerras) em 2 de Mai, 2018 às 8:35 PDT

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    Oficial: Quatro Casamentos e um Funeral vai virar série

    5 de maio de 2018 /

    O serviço de streaming Hulu oficializou a encomenda de uma temporada da série “Four Weddings and a Funeral”, adaptação da cultuada comédia romântica britânica “Quatro Casamentos e um Funeral” (1994), que transformou o ator Hugh Grant em ídolo do gênero. Ninguém menos que a atriz e produtora Mindy Kaling está desenvolvendo o projeto. Como no filme, a série acompanhará um grupo de amigos à medida que suas vidas se cruzam através de cinco eventos. Kaling vai escrever e produzir o piloto ao lado do roteirista Matt Warburton, showrunner de sua sitcom “The Mindy Project”. Além deles, a produção contará com o roteirista do filme original, o mestre das comédias românticas Richard Curtis. Vale lembrar que a atriz já tinha uma boa relação com a Hulu, que exibiu com exclusividade três temporadas de “The Mindy Project”, após a série ser cancelada em sua 3ª temporada na rede Fox. Ainda não há previsão de estreia para a nova série, que terá duração limitada – a menos que vire um sucesso.

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    Série Watchmen será diferente da história em quadrinhos que já virou filme

    29 de abril de 2018 /

    A série baseada nos quadrinhos de “Watchmen”, atualmente em desenvolvimento para o canal pago HBO, não vai contar a mesma história publicada na minissérie clássica de 1986, que já foi transformada num filme pelo diretor Zack Snyder (“Batman vs. Superman”). Segundo o roteirista e produtor Damond Lindelof (criador de “The Leftovers”), a ideia é seguir o padrão da série “Fargo” e extrapolar a trama original. “Adaptação é a palavra mais adequada”, ele explicou, em entrevista ao site ComicBook, dando o exemplo da série do canal pago FX. “Você já assistiu ‘Fargo’? Não chamaria a versão de Noah Hawley de uma adaptação, porque o filme existe dentro dela. Então, eles encontram um saco de dinheiro na 1ª temporada e você pensa ‘Ah, isso veio do filme!’. Mas Noah também puxou outros cânones dos filmes dos irmãos Coen, evocando até ‘O Grande Lebowski’, para chegar numa criação original, e depois seguiu com sua própria história”. A intenção não é recriar a trama concebida por Alan Moore e desenhada por Dave Gibbons quadro a quadro, como Snyder fez no cinema, mas aproveitar sua essência e expandir a trama para uma nova história. “Esse é o próprio espírito do que [Moore] fez com ‘Watchmen’ logo no começo. Ele criou isso, é original, mas a base para esse mundo são personagens comprados pela DC de uma editora de quadrinhos chamada Charlton. Moore então criou em cima deles”, explicou, referindo-se aos heróis da história, que foram baseados em publicações antigas da Charlton. Lindelof também defende sua adaptação contra os conhecidos protestos de Alan Moore, que foi contrário à produção do filme, a ponto de pedir que seu nome não fosse incluído nos créditos. Para Lindelof, isso é hipocrisia, uma vez que o próprio Moore “contou histórias icônicas com personagens que ele não criou”. Ou seja, o roteirista-produtor se sente à vontade para usar os quadrinhos como ponto de partida para contar sua própria história, fazendo mudanças na trama consagrada. Vale lembrar que a série anterior de Lindelof para a HBO, “The Leftovers”, conseguiu bom resultado ao partir de um best-seller e expandir a trama com um enredo exclusivo da série. “Watchmen” será a primeira série baseada em quadrinhos da DC Comics produzida pela HBO, apesar da emissora fazer parte do conglomerado da Warner Bros, que também administra a editora. Anteriormente, o canal considerou e desistiu de projetos sobre “Sandman” e “Preacher”, que por conta disso virou uma série no canal pago AMC.

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    Lauren Cohan confirma que continuará em The Walking Dead

    25 de abril de 2018 /

    Acabou a novela. A atriz Lauren Cohan confirmou que estará na 9ª temporada de “The Walking Dead”. A intérprete de Maggie estava evolvida numa longa renegociação de salário com a produção e sua presença ainda não havia sido garantida. Tanto que chegou a gravar o piloto de uma nova série. “Vou voltar, ainda tem muitas histórias da Maggie para contar e, vocês sabem, não posso contar nada. Mas será bom!”, disse ela, durante um painel da CinemaCon, em Las Vegas, na terça-feira (24/4), enquanto divulgava longa “Mile 22”. Não se sabe, porém, se ela estará no elenco fixo da atração ou se aparecerá apenas em alguns episódios, justamente devido ao seu compromisso com outra atração. A atriz foi escalada como a protagonista feminina do piloto de “Whiskey Cavalier”, série de ação da ABC. O piloto ainda não foi avaliado para o canal definir se o transformará em série. Mesmo assim, segundo o site The Hollywood Reporter, seu contrato no novo programa lhe permitiria continuar a fazer “The walking dead”, mas de uma forma mais limitada. Neste caso, contribui o fato de a série de terror do canal pago AMC normalmente começar a produção de suas temporadas na primavera americana, quando a maioria dos programas de TV dos Estados Unidos já terminou de ser gravada.

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  • Série

    Universo dos filmes de Jason Bourne vai virar piloto de série de TV

    15 de abril de 2018 /

    O canal pago americano USA Network encomendou a produção do piloto de “Treadstone”, projeto de série sobre o universo do espião cinematográfico Jason Bourne, vivido por Matt Damon em quatro filmes. Desenvolvida por Tim Kring (criador de “Heroes”), a produção vai explorar o programa de operações secretas da CIA conhecido como Treadstone, que usa um protocolo de modificação de comportamento para transformar agentes em assassinos super-humanos praticamente imbatíveis – como Jason Bourne. A trama seguirá agentes “adormecidos” por todo o mundo, enquanto eles começam misteriosamente a “despertar” suas habilidades e completar suas missões fatais. A produção ainda não definiu elenco, e para virar série precisará ter o piloto aprovado.

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    Produtor revela primeira foto da nova série de Sabrina, a Aprendiz de Feiticeira

    6 de abril de 2018 /

    O produtor Roberto Aguirre-Sacasa, criador de “Riverdale” e editor da Archie Comics, revelou em seu Twitter a primeira foto das gravações da nova série da bruxinha Sabrina. A imagem mostra a atriz Kiernan Shipka (da série “Mad Men”) no papel da aprendiz de feiticeira e Ross Lynch (série “Austin & Ally”) como seu namoradinho Harvey. Na série, Aguirre-Sacasa trabalhará novamente com o produtor Greg Berlanti e o diretor Lee Toland Krieger (que dirigiu o piloto de “Riverdale”). A atração é baseada na nova versão dos quadrinhos da personagem, “Chilling Adventures of Sabrina”, que mostra uma versão dark de Sabrina. Mais “Buffy” que a comédia teen “Sabrina, Aprendiz de Feiticeira” dos anos 1990, a protagonista lutará para reconciliar sua natureza dupla – meio bruxa, meio mortal – e contra as forças do mal que ameaçam sua família e o mundo em que os seres humanos habitam. O elenco grandioso inclui Miranda Otto (“Flores Raras”, série “24: Legacy”), Lucy Davis (a Etta Candy de “Mulher-Maravilha”), Chance Perdomo (série “Midsummer Murders”), Jaz Sinclair (série “The Vampire Diaries”), Michelle Gomez (série”Doctor Who”), Tati Gabrielle (da série “The 100”) e Bronson Pinchot (“Amor à Queima-Roupa”). Originalmente, a bruxinha faria parte do mesmo universo de “Riverdale”, mas acabou indo para a Netflix, em vez da rede CW – porque a CW preferiu apostar num remake de “Charmed”. Assim, não está claro se as duas séries ainda terão ligação. De todo modo, a Netflix também exibe “Riverdale” no mercado internacional. A 1ª temporada terá 10 episódios e deve estrear no final de 2018. Well, it’s out there. A 1st look at Harvey and Sabrina from the “Chilling Adventures of #Sabrina.” ADORBS, right? pic.twitter.com/9n8cznpv2c — RobertoAguirreSacasa (@WriterRAS) April 4, 2018

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    Nightflyers: Série espacial do criador do universo de Game of Thrones ganha primeiro teaser legendado

    6 de abril de 2018 /

    A Netflix divulgou um teaser legendado da série “Nightflyers”, sci-fi baseada no livro de mesmo nome de George R.R. Martin, autor da franquia literária “As Crônicas de Gelo e Fogo”, que inspirou “Game of Thrones”. O curto vídeo capricha no clima de terror espacial, com cenário ensanguentado e mensagem alarmante. “Isto é um aviso e não um pedido de ajuda. Não embarquem na nave”, diz Gretchen Mol (série “Boardwalk Empire”), toda respingada de sangue. “Não tragam a Nightflyer de volta à Terra”. Ou seja, o clima está mais para “Evento Horizonte” (1997) que para a primeira adaptação de cinema da obra, um trash lançado em 1987. A produção é do canal pago SyFy, que cedeu a distribuição internacional para a Netflix em troca de ajuda para pagar o orçamento – mais elevado que “The Expanse”, a série mais cara da emissora. A trama espacial se passa num futuro apocalíptico. Às vésperas da destruição do planeta Terra, uma tripulação de cientistas e um poderoso telepata embarca no veículo mais avançado da galáxia, a nave Nightflyer, para interceptar uma misteriosa fonte de sinais do espaço que pode representar uma chance de sobrevivência para a humanidade. Contudo, à medida em que a tripulação se aproxima de seu destino, descobre que a inteligência artificial da nave e seu misterioso capitão estando conduzindo-os a horrores mortais. A adaptação está a cargo do roteirista Jeff Buhler (“O Último Trem”) e o elenco também inclui Eoin Macken (série “The Night Shift”), David Ajala (“Velozes e Furiosos 6”), Sam Strike (novela britânica “EastEnders”), Maya Eshet (série “Teen Wolf”), Angus Sampson (série “Fargo”), Jodie Turner-Smith (série “The Last Ship”) e Brían F. O’Byrne (série “The Magicians”). A estreia vai acontecer na temporada de outono norte-americana, entre setembro e novembro.

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    Uma Equipe Muito Especial: Filme estrelado por Madonna pode virar série

    1 de abril de 2018 /

    A Amazon está desenvolvendo uma série baseada no longa “Uma Equipe Muito Especial” (1992), da diretora Penny Marshall, sobre o primeiro campeonato de beisebol feminino, que aconteceu nos anos 1940 nos Estados Unidos. A produção original trazia Geena Davis e Madonna como jogadoras, e Tom Hanks como técnico da equipe. O projeto está a cargo dos roteiristas Will Graham (série “Mozart in the Jungle”) e Abbi Jacobson (“Broad City”) e, segundo o site The Hollywood Reporter, não será uma adaptação literal, mas “um olhar moderno” para a história. Não está claro se isso significa atualizar a trama para os dias de hoje. Neste caso, porém, a série não teria nada a ver com o filme, aproveitando apenas o título original (“A League of Their Own”) pelo pagamento dos royalties. Por enquanto, a série não foi encomendada oficialmente, apenas roteiros foram encomendados pelo serviço de streaming, que analisará as histórias para tomar uma decisão em relação à produção.

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    Miranda Cosgrove vai estrelar piloto de nova série da criadora de One Day at a Time

    31 de março de 2018 /

    A atriz Miranda Cosgrove, que ficou conhecida com a série adolescente “iCarly”, entrou no elenco do piloto de “History of Them”, novo projeto de Gloria Calderon-Kellet, cocriadora do remake de “One Day at a Time”. Ela será a narradora da série, filha de dois amigos que se apaixonaram, e que usa seus perfis nas redes sociais como guia para contar a história. O casal será vivido por Ana Villafañe (“Max Steel”) e Brett Dier (série “Jane the Virgin”). O piloto está sendo desenvolvido para a rede CBS e precisa ser aprovado para virar série.

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    Plataforma Hulu rejeita piloto de série de terror do diretor de It: A Coisa

    29 de março de 2018 /

    A plataforma Hulu rejeitou o piloto da série de terror “Locke & Key”, apesar dos nomes famosos envolvidos em sua produção. A série estava sendo desenvolvida pelo diretor Andy Muschietti, que voltaria a trabalhar com três atores jovens de “It: A Coisa” na produção, que também tinha temática de terror. Trata-se de uma adaptação dos quadrinhos homônimos de Joe Hill, filho do escritor Stephen King. A publicação foi indicada ao prêmio Eisner (o Oscar dos quadrinhos) em duas ocasiões, em 2009 e 2011, e na segunda ocasião venceu o prêmio de melhor roteiro. Esta foi a segunda vez que uma tentativa de transformar os quadrinhos em série foi recusada. Em 2011, a Fox encomendou uma adaptação a Alex Kurtzman, Roberto Orci (roteiristas de “Star Trek” e criadores da série “Fringe”) e Josh Friedman (criador da série “Terminator: The Sarah Connor Chronicles”). O elenco incluía Miranda Otto (série “24: Legacy”), Sarah Bolger (série “Into the Badlands”), Jesse McCartney (série “Greek”) e Nick Stahl (“O Exterminador do Futuro 3”) e o piloto foi dirigido pelo cineasta Mark Romanek (“Não Me Abandone Jamais”). Mesmo assim, a série foi recusada. Desta vez o elenco incluía Jackson Robert Scott (o Georgie de “It”) e Megan Charpentier (a Gretta) como filhos da personagem de Frances O’Connor (“Invocação do Mal 2”), enquanto Owen Teague (o Patrick) tinha o papel de Sam Lesser, um adolescente violento e problemático que mata seu próprio pai, vai até a casa dos Locke, mata o pai da família e depois espanca a mãe das crianças. O piloto dirigido por Muschietti começava com este ato violento. Após o brutal assassinato de seu marido, Nina Locke (papel de O’Connor) e seus filhos mudam-se para Keyhouse, a antiga casa da família em Massachusetts. No local, eles são assombrados pela entidade do mal chamada Dodge, determinada a mantê-los presos de qualquer jeito até conseguir o que quer. Mas eles descobrem chaves que abrem portas capazes de transformar as pessoas, mudando a idade, a raça e o sexo de cada um que passa por elas. O piloto tinha roteiro do próprio Joe Hill e produção de Carlton Cuse (séries “Bates Motel”, “The Strain” e “Colony”), além de direção de Andy Muschietti. Agora, a agência WWE, que representa Muschietti e Cuse, vai tentar oferecer o piloto a outro canal/plataforma. Mas é sempre mais difícil emplacar um piloto que foi recusado.

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    Nightflyers: Série espacial do autor de Game of Thrones ganha primeiro vídeo

    21 de março de 2018 /

    O canal pago americano Syfy divulgou o primeiro vídeo de “Nightflyers”, série de terror espacial baseada no livro homônimo de George R.R. Martin, criador das obras literárias que inspiraram “Game of Thrones”. A prévia cenas sangrentas da atração, acompanhadas por comentários da equipe, inclusive de Martin, que descreve a trama como “‘Psicose’ no espaço”. Fãs de sci-fi podem encontrar semelhanças com a trama de “Evento Horizonte” (1997), mas a obra de Martin é bastante anterior. A história original foi escrita em 1980, uma década antes de “As Crônicas de Gelo e Fogo” (que originou a série da HBO), e já foi adaptada para o cinema em 1987. O resultado, por sinal, é um trash total. Desta vez, porém, não foram feitas economias na criação da cenografia e dos efeitos. Produzida na Irlanda, “Nightflyers” será ainda mais cara que “The Expanse”, até então a série de maior orçamento do SyFy. E, para bancar esse investimento, o canal pago fechou um acordo de coprodução com a Netflix, que exibirá a série fora dos Estados Unidos – inclusive no Brasil. A trama espacial se passa num futuro apocalíptico. Às vésperas da destruição do planeta Terra, uma tripulação de cientistas e um poderoso telepata embarca no veículo mais avançado da galáxia, a nave Nightflyer, para interceptar uma misteriosa fonte de sinais do espaço que pode representar uma chance de sobrevivência para a humanidade. Contudo, à medida em que a tripulação se aproxima de seu destino, descobre que a inteligência artificial da nave e seu misterioso capitão estando conduzindo-os a horrores mortais. A adaptação está a cargo do roteirista Jeff Buhler (“O Último Trem”) e o elenco inclui Gretchen Mol (série “Boardwalk Empire”), Eoin Macken (série “The Night Shift”), David Ajala (“Velozes e Furiosos 6”), Sam Strike (novela britânica “EastEnders”), Maya Eshet (série “Teen Wolf”), Angus Sampson (série “Fargo”), Jodie Turner-Smith (série “The Last Ship”) e Brían F. O’Byrne (série “The Magicians”). A estreia vai acontecer na temporada de outono norte-americana, entre setembro e novembro.

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