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A Casa do Dragão: 2ª temporada terá vingança sangrenta ao estilo “Casamento Vermelho”
A vindoura 2ª temporada da série “A Casa do Dragão”, derivada de “Game of Thrones”, vai abordar uma trama sangrenta do escritor George R.R. Martin, conhecida pelos leitores da saga como “Sangue e Queijo”. “A Casa do Dragão” é baseada em “Fogo & Sangue”, livro que conta a história da família Targaryen – personagens da saga “As Crônicas de Gelo e Fogo”, que deu origem a “Game of Thrones”. Este livro apresenta os personagens apelidados de Sangue e Queijo, que são responsáveis por armar um plano de vingança contra a Rainha Alicent (interpretada por Olivia Cooke na série), o Príncipe Aemond (Ewan Mitchell), o Rei Aegon II (Tom Glynn-Carney) e os Verdes. Eles agem em nome do Príncipe Daemon (Matt Smith), Rainha Rhaenyra (Emma D’Arcy) e os Negros, após a morte do filho de Rhaenyra, Lucerys, nas mãos de Aemond. Na série, a morte de Lucerys foi retratada como um acidente. Aemond pareceu chocado após o resultado fatal de sua luta de dragões no final da 1ª temporada. Mas isso não vai mudar o que acontece depois. Em entrevista ao site da revista Variety, a roteirista Sara Hess confirmou que “A Casa do Dragão” iria apresentar sua versão de “Sangue e Queijo”. Segundo Hess, os personagens serão realmente introduzidos para vingar a morte de Lucerys em uma troca brutal que o Príncipe Daemon descreve como: “Um olho por um olho, um filho por filho”. “No momento, estamos escrevendo o final da 2ª temporada”, disse Hess à Variety quando questionada sobre a progressão da história, especialmente da vingança. “Eu acho que você não vai ficar desapontado.” É possível que os criadores de “A Casa do Dragão” estejam preparando algo tão impactante quanto foi o “Casamento Vermelho” em “Game of Thrones”. A série derivada foi criada pelo roteirista Ryan J. Condal (criador da sci-fi “Colony”) com consultoria de George RR Martin (autor dos livros), e se tornou o maior sucesso da HBO em 2022. A 2ª temporada ainda não tem previsão de estreia.
“A Casa do Dragão” teve final de temporada mais visto da HBO desde “Game of Thrones”
O final da 1ª temporada de “A Casa do Dragão” foi o mais visto da HBO desde o encerramento da série “Game of Thrones”, em 2019. Exibido no domingo (23/10), o episódio “The Black Queen” foi visto por mais de 9 milhões de espectadores ao vivo nos EUA, em todas as plataformas (incluindo HBO Max), segundo levantamento da empresa Nielsen. O número, porém, é pequeno se comparado à grande final de “Game of Thrones”, vista por 19,3 milhões de espectadores em 2019. Mas “A Casa do Dragão” competiu com diversos eventos esportivos exibidos no mesmo horário nos EUA, incluindo a partida final do campeonato de beisebol. A série foi renovada para a 2ª temporada cinco dias após a estreia, após juntar 20 milhões de espectadores nos EUA durante este período, e informações da HBO indicam que cada novo capítulo posterior teve ainda mais audiência. Por isso, a expectativa é que o número aumente muito ao longo da semana, quando será computado o público que deixou para ver o final mais tarde. “Estamos muito empolgados em ver ‘A Casa do Dragão’ pegar fogo com os fãs de ‘Game of Thrones’ em todo o mundo, bem como com os novos espectadores que estão descobrindo o mundo de Westeros pela primeira vez”, disse Casey Bloys, presidente e CEO da HBO e HBO Max , em comunicado. “Parabéns a George, Ryan, Miguel e toda a equipe por uma incrível 1ª temporada”, completou, aludindo aos produtores. O primeiro spin-off do fenômeno “Game of Thrones” (2011-2019) foi criado pelo roteirista Ryan J. Condal (criador da série sci-fi “Colony”) com consultoria de George RR Martin (autor dos livros) e conta com produção e direção de Miguel Sapochnik, que venceu um Emmy como diretor do famoso episódio da “Batalha dos Bastardos” de “Game of Thrones”.
Trailer do final de “A Casa do Dragão” prepara a guerra do trono
A HBO divulgou o trailer do final da 1ª temporada de “A Casa do Dragão”, que registra os preparativos para uma guerra entre os Targeryan. A prévia mostra a Princesa Rhaenys (Eve Best) revelando para a Princesa Rhanyra (Emma D’Arcy) e seu marido Damon Targeryan (Matt Damon) a traição cometida por Otto Hightower (Rhys Ifans) e sua filha, a Rainha Alicent (Olivia Cook). Após a morte do Rei Viserys (Paddy Considine), o Mão do Rei leva adiante uma conspiração para colocar o neto no trono e realiza uma coroação apressada, enquanto prende os aliados de Ranhyra, a legítima herdeira. Entretanto, sua ex-sogra consegue escapar, recuperar seu dragão e voar para avisá-la das forças que se reúnem contra ela. Intitulado “The Black Queen”, o final foi escrito pelo criador da série, Ryan J. Condal, com créditos compartilhados com o escritor George R.R. Martin, autor do livro em que a trama se baseia. Já a direção ficou a cargo de Greg Yaitanes, diretor de “Lost”. Fenômeno de audiência, “A Casa do Dragão” foi rapidamente renovada para a 2ª temporada e vai encerrar o seu primeiro ciclo no próximo domingo (23/10) às 22h, tanto na HBO quanto na HBO Max.
Público reclama de cenas escuras de “A Casa do Dragão” e HBO culpa diretor
O público de “A Casa do Dragão” resolveu reclamar do crescente número de cenas escuras da série, tão escuras que é impossível ver o que acontece mesmo em telas de 4k. Vários comentários negativos inundaram as redes sociais na madrugada desta segunda (3/10), após a exibição do episódio “Driftmark”, totalmente escuro. Diante da repercussão, a HBO Max decidiu se manifestar, respondendo um tuite que exigia “um pedido de desculpas por escrito por fazer um episódio inteiro em tela preta”. “A iluminação esmaecida desta cena foi uma decisão criativa intencional”, disse o canal pago, empurrando a responsabilidade para o diretor do episódio. Quem dirigiu “Driftmark” foi Miguel Sapochnik, que venceu um Emmy pelo episódio da Batalha dos Bastardos em “Game of Thrones”, mas também polemizou ao deixar na escuridão a esperada batalha de “The Long Night”, o cerco de Winterfell pelas tropas mortas-vivas do Rei da Noite. Sapochnik é um defensor da utilização de iluminação natural – velas, fogos – em cenas noturnas, por isso não usa refletores e mergulha cenas importantes no breu. Essa abordagem costuma ser defendida com o exemplo dado pelo célebre cineasta Stanley Kubrick no filme “Barry Lydon”. Mas, ao contrário das obras de Sapochnik, todas as cenas de iluminação natural da obra-prima de 1975 são bastante visíveis – não por acaso, renderam o Oscar de Melhor Fotografia para John Alcott. O incômodo causado por essa escolha não deve ter se restringido às manifestações dos fãs, pois Sapochnik é uma baixa da 2ª temporada da série. Ele não vai mais dirigir episódios nem atuará como co-showrunner do spin-off de “Game of Thrones”. O diretor passou três anos no projeto e a sua saída fará com que o criador de “A Casa do Dragão”, Ryan Condal (criador também da sci-fi “Colony”), assuma sozinho os rumos da série como único showrunner a partir da 2ª temporada. Condal continuará a trabalhar em estreita colaboração com o autor dos livros desse universo, George RR Martin, e o resto da equipe de produção. Para o lugar de Sapochnik, a produção acrescentou o diretor Alan Taylor, outro veterano de “Game of Thrones” (e que também dirigiu “Thor: O Mundo Sombrio”), que filmará os principais episódios da 2ª temporada. De todo modo, o diretor firmou um acordo com a HBO para desenvolver novos projetos e permanecerá como produtor executivo – um cargo mais simbólico que realmente executivo – durante a duração da série de fantasia. Hi Stephen! We appreciate you reaching out about a night scene in House of the Dragon: Episode 7 appearing dark on your screen. The dimmed lighting of this scene was an intentional creative decision. Thanks! ^LL — HBOMaxHelp (@HBOMaxHelp) October 3, 2022
“A Casa do Dragão” terá novos saltos temporais: “Guerra de gerações”
Os produtores Ryan Condal e Miguel Sapochnik, que também são showrunner e diretor do sucesso “A Casa do Dragão”, explicaram algumas das decisões criativas e desafios no desenvolvimento do primeiro spin-off de “Game of Thrones”. Em entrevista ao site The Hollywood Reporter, eles contaram que um desses desafios foi escolher onde começar a contar a história da série, visto que o livro que serve como base para a atração, “Fogo & Sangue”, de George R. R. Martin, cobre mais de 150 anos da história de Westeros. “Estou animado com o ritmo e a estrutura da história que estamos contando na 1ª temporada”, disse Condal. “É muito complexo. Acontece por um longo período de tempo porque as crianças precisam se casar e depois crescer e depois ter seus próprios filhos que crescem para contar a história dessa guerra de gerações que é travada. “A HBO deu essa liberdade criativa para contar essa história incrivelmente complexa de uma maneira realmente paciente e orientada para os personagens, que configura uma primeira temporada para que lance você em um dos conflitos mais famosos e sangrentos da história de Westeros – se não o mais famoso”, continuou ele. Na trama de “A Casa do Dragão”, a disputa se instala porque Viserys Targaryen (interpretado por Paddy Considine) escolheu sua filha, a princesa Rhaenyra Targaryen como herdeira do Trono de Ferro. Apesar de preparada para reinar desde a infância, sua ascensão não é aceita por aqueles que preferem um homem no poder: o irmão do rei, príncipe Daemon, ou o filho mais novo, príncipe Aegon. Esta, porém, não foi a ideia inicial. Nas primeiras versões do roteiro, a série começaria de maneira similar a “Game of Thrones”, mostrando a morte do Rei. Entretanto, eles logo perceberam que, ao fazer isso, deixariam de fora uma parte fundamental da história, que impactou diretamente tudo o que aconteceu a seguir. Então, quando Condal entrou no projeto, ele propôs a ideia de uma história que se estenderia por décadas. “É assim que você conta essa história corretamente”, explicou ele. “Estamos contando a história de uma guerra de gerações. Preparamos tudo para que, quando o primeiro golpe de espada cair, você entenda quem são os jogadores – onde eles estão e por que estão lá. Toda a história está lá, em vez de ser contada para você em exposição. Assim você vê tudo acontecer.” “Ninguém nunca nos disse: ‘Quando o drama vai começar?'”, completou Sapochnik. “Há uma vantagem real em dedicar um tempo para conhecer os personagens porque o investimento vale a pena. A 1ª temporada de ‘A Casa do Dragão’ é cozida em fogo baixo. E vale a pena porque há elementos suficientes para manter todo mundo interessado, mas tentamos propositadamente nos afastar do espetáculo para que, quando voltarmos ao espetáculo, possamos fazê-lo corretamente.” No 6º episódio da série, exibido no último domingo (25/9), houve uma mudança temporal, com Emma D’Arcy (de “Truth Seekers”) e Olivia Cooke (de “Bates Motel”) assumindo os papéis de Rhaenyra e Alicent. Alguns fãs chegaram a questionar os motivos para a mudança no elenco, visto que vários intérpretes masculinos continuaram vivendo as versões mais velhas dos seus personagens. Mas a mudança serve como preparação para o futuro da série, uma vez que vão acontecer outros pulos temporais e as atrizes poderão interpretar essas personagens mais velhas. Muito em breve, por exemplo, o filho de Alicent, Aegon, ficará mais velho que Alicent no primeiro episódio da série. “A Casa do Dragão” foi renovada para a 2ª temporada cinco dias após a estreia. O episódio inaugural foi visto por 20 milhões de espectadores nos EUA durante este período, e informações da HBO indicam que cada novo capítulo posterior teve ainda mais audiência.
Trailer e fotos mostram novo elenco de “A Casa do Dragão”
A HBO divulgou um trailer e 13 fotos do vindouro 6º episódio da série “A Casa do Dragão”. As imagens destacam a passagem de tempo entre um episódio e outro, mostrando diversos personagens envelhecidos, além de destacar os novos atores que se juntaram ao elenco. Entre as mudanças, destacam-se Emma D’Arcy (de “Truth Seekers”) e Olivia Cooke (de “Bates Motel”) nos papéis de Rhaenyra e Alicent, respectivamente. Já o rei Viserys (Paddy Considine, de “Peaky Blinders”) aparece mais velho e debilitado, e seus filhos com Alicent já crescidos e tentando seguir as tradições da família com seus próprios dragões. A mudança é necessária porque uma década se passou entre os episódios cinco e seis. Assim, o príncipe Aegon, filho do rei Viserys e da rainha Alicent, que era uma criança nos episódios anteriores, agora é um adolescente interpretada por Ty Tennant (o filho do ator David Tennant, de “Doctor Who”). Outras novidades no elenco incluem John Macmillan (“Back”) no papel de Laenor Velaryon e Nanna Blondell (“Círculo de Confiança”) como Laena Velaryon. Além destes, a série também vai adicionar alguns personagens que nasceram nesse meio-tempo, como Baela (Shani Smethurst) e Rhaena (Eva Ossei-Gerning), filhas de Daemon (Matt Smith) e Laena. O primeiro spin-off do fenômeno “Game of Thrones” (2011-2019) acompanha a família Targaryen, o clã de Daenerys, 200 anos antes dos eventos da série original, e se concentra na crise de sucessão do Rei Viserys, com direito a complôs, batalhas, traições, dragões e clima épico. A disputa se instala porque Viserys escolheu sua filha, a princesa Rhaenyra Targaryen como herdeira do Trono de Ferro. Apesar de preparada para reinar desde a infância, sua ascensão não é aceita por aqueles que preferem um homem no poder: o irmão do rei, príncipe Daemon, ou o filho mais novo, príncipe Aegon. Fenômeno de audiência, a série foi renovada para a 2ª temporada cinco dias após a estreia. O episódio inaugural foi visto por 20 milhões de espectadores nos EUA durante este período, e informações da HBO indicam que cada novo capítulo teve mais audiência ainda. Confira o trailer e as imagens do episódio abaixo.
Trailer revela salto temporal e novo elenco em “A Casa do Dragão”
A HBO divulgou o trailer do 6º episódio de “A Casa do Dragão”, que registra um salto temporal de 10 anos na narrativa. A prévia apresenta uma mudança de intérpretes, trazendo Emma D’Arcy (de “Truth Seekers”) e Olivia Cooke (de “Bates Motel”) nos papéis de Rhaenyra e Alicent, respectivamente. O vídeo também mostra o rei Viserys (Paddy Considine, de “Peaky Blinders”) mais velho e debilitado, além de seus filhos com Alicent crescidos e tentando seguir as tradições da família com seus próprios dragões. O primeiro spin-off do fenômeno “Game of Thrones” (2011-2019) acompanha a família Targaryen, o clã de Daenerys, 200 anos antes dos eventos da série original, e se concentra na crise de sucessão do Rei Viserys (Paddy Considine, de “Peaky Blinders”), com direito a complôs, batalhas, traições, dragões e clima épico. A disputa se instala porque Viserys escolheu sua filha, a princesa Rhaenyra Targaryen como herdeira do Trono de Ferro. Apesar de preparada para reinar desde a infância, sua ascensão não é aceita por aqueles que preferem um homem no poder: o irmão do rei, príncipe Daemon Targaryen, vivido por Matt Smith (“Doctor Who”). Fenômeno de audiência, a série foi renovada para a 2ª temporada cinco dias após a estreia. O episódio inaugural foi visto por 20 milhões de espectadores nos EUA durante este período, e informações da HBO indicam que cada novo capítulo teve mais audiência ainda.
“A Casa do Dragão” tem troca de diretores para 2ª temporada
“A Casa do Dragão” sofreu mudanças em seus bastidores. O diretor Miguel Sapochnik não será mais co-showrunner do spin-off de “Game of Thrones” a partir da 2ª temporada. O diretor passou três anos no projeto e a sua saída fará com que o criador de “A Casa do Dragão”, Ryan Condal (criador também da sci-fi “Colony”), assuma sozinho os rumos da série como único showrunner. Condal continuará a trabalhar em estreita colaboração com o autor dos livros desse universo, George RR Martin, e o resto da equipe de produção. Sapochnik ganhou proeminência como responsável pelo célebre episódio da batalha dos bastardos da 6ª temporada de “Game of Thrones”, mas também foi muito criticado pela predileção por iluminação natural em cenas noturnas, que deixou o final da série original às escuras – como, por sinal, aconteceu em muitas cenas da estreia de “A Casa do Dragão”, mesmo em definição de 4k. Para o lugar de Sapochnik, a produção acrescentará o diretor Alan Taylor, outro veterano de “Game of Thrones” (e que também dirigiu “Thor: O Mundo Sombrio”), que filmará os principais episódios da 2ª temporada. A decisão de sair da série foi tomada após o diretor firmar um acordo com a HBO para desenvolver novos projetos. Ele permanecerá como produtor executivo – um cargo mais simbólico que realmente executivo – durante a duração da série de fantasia. “Trabalhar no universo de ‘Game of Thrones’ nos últimos anos foi uma honra e um privilégio, especialmente passar os dois últimos anos com o incrível elenco e equipe de ‘A Casa do Dragão’. Estou muito orgulhoso do que conquistamos com a 1ª temporada e muito feliz com a reação entusiasmada de nossos espectadores”, disse Sapochnik em comunicado. “Foi incrivelmente difícil decidir seguir em frente, mas sei que é a escolha certa para mim, pessoal e profissionalmente. Ao fazê-lo, porém, estou profundamente confortado em saber que Alan se juntará à série. Ele é alguém que conheço e respeito há muito tempo, e acredito que esta preciosa série não poderia estar em mãos mais seguras”, acrescentou. “Estou muito feliz por continuar fazendo parte da família HBO e de ‘A Casa do Dragão’ e, claro, desejo sucesso a Ryan e sua equipe e tudo de melhor para a 2ª temporada e além.” Alan Taylor também se manifestou: “É um prazer e uma honra estar de volta à HBO, mergulhando no mundo dos Targaryen. Estou ansioso para trabalhar de perto com Ryan conforme ‘A Casa do Dragão’ cresce em sua 2ª temporada. Ryan, Miguel e George lançaram uma história extraordinária, em um mundo rico e fascinante. Retornar a Westeros será um grande empreendimento e estou ansioso pelo desafio.” A série foi renovada para a 2ª temporada cinco dias após a estreia, repercutindo o fato de o episódio inaugural ter sido visto por 20 milhões de espectadores nos EUA durante este período. “A Casa do Dragão” também foi o lançamento mais visto da HBO na América Latina e na Europa, mas esses números não foram revelados. O primeiro spin-off do fenômeno “Game of Thrones” (2011-2019) acompanha a família Targaryen, o clã de Daenerys, 200 anos antes dos eventos da série original, e se concentra na crise de sucessão do Rei Viserys (Paddy Considine, de “Peaky Blinders”), com direito a complôs, batalhas, dragões e um clima absolutamente épico. A disputa se instala porque Viserys escolheu sua filha, a princesa Rhaenyra Targaryen (Emma D’Arcy, de “Truth Seekers”), como herdeira do Trono de Ferro. Apesar de preparada para reinar desde a infância, sua ascensão não é aceita por aqueles que preferem um homem no poder: o irmão do rei, príncipe Daemon Targaryen, vivido por Matt Smith (“Doctor Who”). A lista de personagens importantes na conspiração ainda destaca Rhys Ifans (“O Espetacular Homem-Aranha”) como o Mão do Rei (a segunda posição oficial mais poderosa nos Sete Reinos), Olivia Cooke (“Bates Motel”) como sua filha Alicent Hightower e Steve Toussaint (“It’s a Sin”) como Lord Corlys Velaryon, a Serpente do Mar.
Audiência de “A Casa do Dragão” cresce no segundo episódio
A audiência recorde de “A Casa do Dragão” cresceu ainda mais no segundo capítulo da série. No último domingo (29/8), o prólogo de “Game of Thrones” mobilizou 10,2 milhões de espectadores em todas as plataformas, de acordo com uma combinação de dados internos da Nielsen e da HBO. Isso representa um aumento de 2% em relação à estreia da série em 21 de agosto, que chegou a pouco menos de 10 milhões. A HBO também diz que o primeiro capítulo da série cresceu para quase 25 milhões de espectadores em todas as plataformas após uma semana da estreia. Trata-se da maior audiência já registrada para um episódio inaugural entre todas as séries estreantes do canal. Com isso, “A Casa do Dragão” atinge números só vistos na HBO na época de “Game of Thrones”. As três temporadas finais da série anterior tiveram uma média de 25,7 milhões, 32,8 milhões e 44,2 milhões de espectadores em todas as plataformas. Diante do desempenho, o canal pago renovou rapidamente “A Casa do Dragão” para sua 2ª temporada – antes mesmo da exibição do segundo episódio.








