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    Guerra Fria vence prêmio do Sindicado dos Diretores de Fotografia

    10 de fevereiro de 2019 /

    Na disputa da fotografia em preto e branco mais bela do ano, “Guerra Fria” levou a melhor sobre “Roma” na opinião de quem entende, os cinematógrafos de Hollywood. A produção polonesa venceu o ASC Awards, prêmio do Sindicato dos Diretores de Fotografia dos Estados Unidos. Foi o segundo prêmio do Sindicato para o cinematógrafo Lukasz Zal, que já tinha vencido anteriormente por outro drama em preto e branco do diretor Pawel Pawlikowski, “Ida” (2013). Mas, na ocasião, Zal venceu na categoria “Spotlight”, para lançamentos limitados. Desta vez, conquistou o troféu principal, derrotando o favorito Alfonso Cuarón, que filmou “Roma”, além dos cinematógrafos de de “Nasce uma Estrela”, “A Favorita” e “O Primeiro Homem”. Nos últimos 10 anos, o vencedor da premiação dos cinematógrafos coincidiu seis vezes com o premiado pelo Oscar da categoria. Nas categorias televisivas, a série “The Handmaid’s Tale”, que foi indicada por dois episódios diferentes, perdeu para “The Crown” como Melhor Direção de Fotografia em Série Premium. Confira abaixo a lista completa dos premiados. Melhor Direção de Fotografia – Cinema Lukasz Zal – “Guerra Fria” Melhor Direção de Fotografia – Circuito Limitado (Troféu Spotlight) Giorgi Shvelidze – “Namme” Melhor Direção de Fotografia – Série de TV Premium Adriano Goldman – “The Crown: Beryl” Melhor Direção de Fotografia – Série de TV Comercial Jon Joffin – “Beyond: Two Zero One” Melhor Direção de Fotografia – Minissérie, Telefilme ou Piloto para TV James Friend – “Patrick Melrose: Bad News”

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    BAFTA 2019: A Favorita e Bradley Cooper lideram indicações ao “Oscar britânico”

    9 de janeiro de 2019 /

    A Academia Britânica das Artes do Cinema e Televisão (BAFTA, na sigla em inglês) divulgou nesta quarta-feira (9/1), os indicados à sua premiação cinematográfica anual. A lista do BAFTA Awards 2019, considerado o “Oscar britânico”, abriu com grande vantagem para “A Favorita”, comédia de época dirigida por Yorgos Lanthimos, que conquistou 12 indicações, incluindo Melhor Filme, Direção, Roteiro Original, Fotografia e Atriz (Olivia Colman). “Roma”, “Bohemian Rhapsody”, “O Primeiro Homem” e “Nasce uma Estrela” aparecem empatados em seguida, com sete indicações cada. “Vice” teve seis, “Green Book” e “Guerra Fria” empataram em quatro e, para completar, “Poderia Me Perdoar?” e “Stan & Ollie” foram lembrados em três categorias cada. Por outro lado, “Pantera Negra” só foi citado por seus efeitos visuais, além de ajudar a incluir a atriz Letitia Wright entre as candidatas ao voto de Estrelas em Ascensão. Já o destaque individual da premiação pertence a Bradley Cooper, que concorre a quatro prêmios por “Nasce uma Estrela”, nas categorias de Melhor Filme (como produtor), Direção, Roteiro Adaptado e Ator. A lista de estrelas indicadas a prêmios ainda inclui Lady Gaga, Viola Davis, Melissa McCarthy, Rami Malek e Christian Bale. A cerimônia acontece em 10 de fevereiro, em Londres. Confira abaixo a lista completa dos indicados. Melhor Filme “Infiltrado na Klan” “A Favorita” “Green Book: O Guia” “Roma” “Nasce uma Estrela” Melhor Filme Britânico “Beast” “Bohemian Rhapsody” “A Favorita” “McQueen” “Stan & Ollie” “Você Nunca Esteve Realmente Aqui” Melhor Filme de Língua Não-Inglesa “Capernaum” “Guerra Fria” “Dogman” “Roma” “Assunto de Família” Melhor Documentário “Free Solo” “McQueen” “RBG” “They Shall Not Grow Old” “Three Identical Strangers” Melhor Animação “Os Incríveis 2” “Ilha de Cachorros” “Homem-Aranha no Aranhaverso” Melhor Direção Spike Lee (“Infiltrado na Klan”) Pawel Pawlikowski (“Guerra Fria”) Yorgos Lanthimos (“A Favorita”) Alfonso Cuarón (“Roma”) Bradley Cooper (“Nasce Uma Estrela”) Melhor Roteiro Original Janusz Glowacki e PaweI Pawlikowski (“Guerra Fria”) Deborah Davis e Tony McNamara (“A Favorita”) Brian Currie, Peter Farrelly e Nick Vallelonga (“Green Book: O Guia”) Alfonso Cuarón (“Roma”) Adam McKay (“Vice”) Melhor Roteiro Adaptado Spike Lee, David Rabinowitz, Charlie Wachtel e Kevin Willmott (“Infiltrado na Klan”) Nicole Holofcener e Jeff Whitty (“Poderia Me Perdoar?”) Josh Singer (“O Primeiro Homem”) Barry Jenkins (“Se a Rua Beale Falasse”) Bradley Cooper, Will Fetters e Eric Roth (“Nasce uma Estrela”) Melhor Atriz Glenn Close (“A Esposa”) Lady Gaga (“Nasce uma Estrela”) Melissa Mccarthy (“Poderia Me Perdoar?”) Olivia Colman (“A Favorita”) Viola Davis (“Viúvas”) Melhor Ator Bradley Cooper (“Nasce uma Estrela”) Christian Bale (“Vice”) Rami Malek (“Bohemian Rhapsody”) Steve Coogan (“Stan & Ollie”) Viggo Mortensen (“Green Book: O Guia”) Melhor Atriz Coadjuvante Amy Adams (“Vice”) Claire Foy (“O Primeiro Homem”) Emma Stone (“A Favorita”) Margot Robbie (“Duas Rainhas”) Rachel Weisz (“A Favorita”) Melhor Ator Coadjuvante Adam Driver (“Infiltrado na Klan”) Mahershala Ali (“Green Book: O Guia”) Richard E. Grant (“Poderia Me Perdoar?”) Sam Rockwell (“Vice”) Timothée Chalamet (“Querido Menino”) Melhor Estreia de Roteirista, Diretor ou Produtor “Apostasy” – Daniel Kokotajlo (Roteirista e Diretor) “Beast” – Michael Pearce, Roteirista e Diretor) e Lauren Dark (Produtor) “A Cambodian Sping” – Chris Kelly (Diretora, Produtora e Roteirista) “Pili” – Leanne Welham (Diretora, Roteirista) e Sophie Harman (Produtora) “Ray and Liz” – Richard Billingham (Diretor e Produtor) e Jacqui Davies (Produtora) Melhor Trilha Sonora “Infiltrado na Klan” “Se a Rua Beale Falasse” “Ilha dos Cachorros” “O Retorno de Mary Poppins” “Nasce Uma Estrela” Melhor Fotografia “Bohemian Rhapsody” “Guerra Fria” “A Favorita” “O Primeiro Homem” “Roma” Melhor Montagem “Bohemian Rhapsody” “A Favorita” “O Primeiro Homem” “Roma” “Vice” Melhor Direção de Arte “Animais Fantásticos e Onde Habitam” “A Favorita” “O Primeiro Homem” “O Retorno de Mary Poppins” “Roma” Melhor Figurino “The Ballad of Buster Scruggs” “Bohemian Rhapsody” “A Favorita” “O Retorno de Mary Poppins” “Duas Rainhas” Melhor Cabelo e Maquiagem “Bohemian Rhapsody” “A Favorita” “Duas Rainhas” “Stan & Ollie” “Vice” Melhor Som “Bohemian Rhapsody” “O Primeiro Homem” “Missão Impossível – Efeito Fallout” “Um Lugar Silencioso” “Nasce Uma Estrela” Melhores Efeitos Visuais “Vingadores – Guerra Infinita” “Pantera Negra” “Animais Fantásticos – Os Crimes de Grindelwald” “O Primeiro Homem” “Jogador Nº1” Melhor Curta-Metragem Animado Britânico “I’m Ok” “Marfa” “Roughhouse” Melhor Curta Britânico “73 Cows” “Bachelor, 38” “The Blue Door” “The Field” “Wale” Estrela em Ascenção Barry Keoghan Cynthia Erivo Jessie Buckley Lakeith Stanfield Letitia Wright

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    Premiação do Sindicato dos Diretores de Fotografia destaca filmes estrangeiros em preto e branco

    7 de janeiro de 2019 /

    O Sindicato dos Diretores de Fotografia dos Estados Unidos divulgou nesta segunda (7/1) sua lista de indicados ao prêmio anual da categoria. E, de forma curiosa, dois dramas estrangeiros em preto e branco vão disputar o troféu cinematográfico deste ano. “Roma”, dirigido e fotografado pelo mexicano Alfonso Cuarón, e “Guerra Fria”, do polonês Pawel Pawlikowski, representado pelo cinematógrafo Lukasz Zal na competição, estão entre os indicados da 33ª edição dos ASC Awards, que será realizada no dia 9 de fevereiro, em Los Angeles. Completando os indicados na competição estão os diretores de fotografia de “Nasce uma Estrela”, “A Favorita” e “O Primeiro Homem”. Desta lista, apenas Zal já foi premiado anteriormente – por “Ida”, filme anterior do diretor da “Guerra Fria”, na categoria “Spotlight”, para lançamentos limitados. Nos últimos 10 anos, o vencedor da premiação dos cinematógrafos coincidiu seis vezes com o premiado pelo Oscar da categoria. Nas categorias televisivas, o destaque ficou com a série “The Handmaid’s Tale”, que rendeu dois indicados por episódios diferentes. Confira abaixo a lista completa dos indicados. Melhor Direção de Fotografia – Cinema Robbie Ryan – “A Favorita” Łukasz Żal – “Guerra Fria” Matthew Libatique – “Nasce Uma Estrela” Linus Sandberg – “O Primeiro Homem” Alfonso Cuarón – “Roma” Melhor Direção de Fotografia – Circuito Limitado (Troféu Spotlight) Joshua James Richards – “The Rider” Giorgi Shvelidze – “Namme” Frank van den Eeden – “Girl” Melhor Direção de Fotografia – Série de TV Premium Gonzalo Amat – “The Man in the High Castle: Jahr Null” Adriano Goldman – “The Crown: Beryl” David Klein – “Homeland: Paean to the People” Colin Watkinson – “The Handmaid’s Tale: The Word” Cathal Watters – “Peaky Blinders: The Company” Zoë White – “The Handmaid’s Tale: Holly” Melhor Direção de Fotografia – Série de TV Comercial Nathaniel Goodman – “Timeless: The King of the Delta Blues” Jon Joffin – “Beyond: Two Zero One” Ben Richardson – “Yellowstone: Daybreak” David Stockton – “Gotham: A Dark Knight: Queen Takes Knight” Thomas Yatsko – “Damnation: A Different Species” Melhor Direção de Fotografia – Minissérie, Telefilme ou Piloto para TV James Friend – “Patrick Melrose: Bad News” Mathias Herndl – “Genius: Picasso: Chapter 1” Florian Hoffmeister – “The Terror: Go for Broke” M. David Mullen – “The Marvelous Mrs. Maisel: Pilot” Brendan Steacy – “Alias Grace: Part 1”

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    Super-Heróis da Marvel dominam pré-seleção do Oscar em Efeitos Visuais

    17 de dezembro de 2018 /

    Além da lista dos pré-selecionados ao Oscar 2019 de Melhor Filme em Língua Estrangeira, a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos divulgou nesta segunda-feira (17/12) os 10 filmes que seguem na disputa do troféu de Melhores Efeitos Visuais. E o que mais chama atenção na seleção é o predomínio de super-heróis da Marvel. O estúdio comparece com os três filmes que lançou neste ano: “Homem-Formiga e a Vespa”, “Vingadores: Guerra Infinita” e “Pantera Negra”. Já a produção do super-herói da DC, “Aquaman”, ficou de fora da lista. A última vez que um filme de super-herói venceu a categoria foi em 2005, com “Homem-Aranha 2”. Além das produções da Marvel, o conglomerado Disney ainda incluiu mais três filmes na relação: duas fábulas de seu próprio estúdio, “Christopher Robin: Um Reencontro Inesquecível” e “O Retorno de Mary Poppins”, e a sci-fi “Han Solo: Uma Aventura Star Wars”, da Lucasfilm. É 60% – ou, se preferir, mais da metade – do total de pré-selecionados. Os demais filmes na disputa são “Jurassic World: Reino Ameaçado”, “Jogador Nº1”, “O Primeiro Homem” e “Bem-vindos a Marwen”. Todos os indicados ao Oscar 2019 serão anunciados em 22 de janeiro e a cerimônia de premiação está marcada para 24 de fevereiro, com transmissão ao vivo para o Brasil pelos canais Globo e TNT.

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    O Primeiro Homem transforma conquista da lua em drama intimista

    9 de novembro de 2018 /

    “Nós decidimos ir à Lua nesta década e fazer as outras coisas, não porque são fáceis, mas porque são difíceis”, disse o presidente americano John F. Kennedy em 1962, num discurso célebre que deu um novo gás para a corrida espacial e culminou com a pegada do astronauta Neil Armstrong no solo lunar. “O Primeiro Homem”, nova parceria do cineasta Damien Chazelle com o ator Ryan Gosling (ambos de “La La Land: Cantando Estações”), conta a história de Armstrong mostrando que as dificuldades mencionadas por Kennedy vão muito além dos problemas tecnológicos. Escrito por Josh Singer (“The Post – A Guerra Secreta”) com base no livro de James R. Hansen, o roteiro acompanha quase uma década na vida de Neil Armstrong (Gosling), um piloto de testes que, ao pilotar um X-15, teve o seu primeiro vislumbre do espaço. A tranquilidade espacial é substituída pela conturbada realidade terrestre. Após perder a filha, vítima de câncer, Neil decide voltar ao trabalho. Mas quando lhe empurram um serviço burocrático – que lhe daria tempo para pensar na sua perda –, ele enxerga a oportunidade de sair dali e ingressar no programa espacial. Assim, fica estabelecida desde o início a relação trabalho-família, algo que vai ser reforçado ao longo de toda a narrativa. Chazelle explicita isso ao demonstrar como o relacionamento de Armstrong com a sua família melhora quando seu trabalho está indo bem – e como piora quando as coisas vão mal. Além disso, o diretor investe em uma montagem paralela que mostra Neil no espaço e sua esposa, Janet (Claire Foy, de “The Crown”), na Terra, dando igual importância a estes dois eventos. A relação trabalho-família também é um fator determinante para levá-lo a aceitar a missão. Quando questionado sobre os motivos de querer ir até à Lua, Neil fala da possibilidade de poder enxergar as coisas sob outra perspectiva. Sua perspectiva, porém, tem mais a ver com a sua trajetória pessoal para lidar com o luto do que com as mudanças que tal viagem causaria no mundo. Por mais que o personagem de Buzz Aldrin (Corey Stoll, de “Homem Formiga”) ofereça uma opinião dissonante – falando sobre a corrida espacial contra a União Soviética –, fica claro que o filme se posiciona de maneira contrária à opinião pragmática de Aldrin e favorável à motivação emocional de Armstrong. Marcado por um histórico de tragédias, o protagonista parece se afastar de todos como forma de se proteger. Afinal, é na solidão que encontra a segurança para lidar com os seus problemas. Numa determinada cena, Neil vê um balanço na árvore e menciona para o colega Ed White (Jason Clarke, de “Planeta dos Macacos: O Confronto”) que a sua filha tinha um igual. Porém, antes de levar a conversa adiante e expor demais a sua intimidade ao amigo, ele se afasta, retornando à sua escuridão solitária. E Gosling, que não é um ator expressivo, representa bem essa personalidade introvertida justamente pela frieza da sua atuação. Damien Chazelle também opta por uma abordagem intimista. Apostando em planos fechados, o realizador transforma a sua câmera num personagem que acompanha os astronautas, vendo as coisas sob o mesmo ponto de vista deles – os voos são filmados todo no interior dos foguetes, e não por fora, como costumam ser filmes sobre o espaço. Mais do que isso, porém, a câmera parece sentir o que eles sentem, partilhando a tensão deles durante os voos – em muitos casos, a câmera treme tanto que não dá pra identificar o que está sendo mostrado, numa representação subjetiva da visão daquelas pessoas. E é bastante significativo que, quando finalmente chegam à Lua, a câmera seja a primeira a sair. Contando uma história que já é, ao menos em partes, conhecida pelo público, o longa é mais focado nos desafios da viagem, e não no seu destino. E foram muitos desafios. O design de som destaca o ranger dos metais das aeronaves antes da decolagem, apontando para o perigo iminente que aquela tecnologia representa. Trata-se de um perigo real, que custou a vida de alguns astronautas ao longo dessa jornada. Tal insegurança é reproduzida pelo próprio Armstrong quando conversa com a família pouco tempo antes de embarcar e fala da possibilidade de não voltar. Porém, apesar de temer a viagem, ele a aceita, uma vez que, de certa maneira, ele precisa dela. “Este é um pequeno passo para o homem, mas um gigantesco salto para a humanidade” disse Neil Armstrong ao pisar na superfície lunar pela primeira vez. O filme de Damien Chazelle, porém, faz o caminho inverso, diminuindo o salto representado pela humanidade naquele momento e aumentando a importância do passo para aquele primeiro homem.

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    Bohemian Rhapsody supera expectativas com US$ 50 milhões nas bilheterias da América do Norte

    4 de novembro de 2018 /

    A estreia de “Bohemian Rhapsody” superou as expectativas, conquistando US$ 50 milhões nas bilheterias da América do Norte e US$ 141 milhões em todo o mundo neste fim de semana. Trata-se da segunda maior estreia de uma cinebiografia musical no mercado norte-americano, atrás apenas dos US$ 60 milhões de “Straight Outta Compton: A História do NWA”, lançada em 2015. O filme sobreviveu a bastidores tumultuados para conseguir sua façanha. O diretor Bryan Singer (“X-Men: Apocalipse”) sumiu na reta final das filmagens e acabou demitido. Apesar de ser creditado como único diretor do longa, o trabalho foi completado por Dexter Fletcher (“Voando Alto”). Além disso, as críticas se dividiram, com 56% de aprovação no Rotten Tomatoes. Embora com aplausos para a interpretação de Rami Malek (“Mr. Robot”) como Freddie Mercury, grande destaque do longa, a cinebiografia foi considerada muito superficial. Produzida pelos músicos da banda, deixou as polêmicas de lado, em especial a vida desregrada do cantor, que o levou a se contaminar e morrer de Aids, e preferiu destacar sua antiga relação heterossexual em vez do parceiro do final de sua vida. Em compensação, os fãs do Queen foram servidos com um repertório clássico fantástico e recriações de shows marcantes da carreira da banda. Até com exagero. A certa altura, a impressão chega a ser de um documentário sobre o Live Aid, por exemplo. O bom desempenho do filme também marcou a segunda maior abertura da Fox no ano, atrás de “Deadpool 2” (US$ 125,5 milhões), e serve de canto de despedida do estúdio como produtora independente. Os próximos lançamentos da Fox já devem ser distribuídos pela Disney. A própria Disney ficou em 2º lugar com “O Quebra – Nozes e os Quatro Reinos”, fábula infantil destruída pela crítica (34% no Rotten Tomatoes), que abriu em sentido oposto ao de “Bohemian Rhapsody”, muito abaixo das expectativas, com US$ 20 milhões, depois de custar US$ 125 milhões de produção. Trata-se da pior estréia doméstica da Disney em mais de dois anos, excluindo documentários. Mas isto não é o mais alarmante. Todos os lançamentos de 2018 do estúdio Walt Disney Pictures deram prejuízo, mostrando como o conglomerado depende da Marvel. Os demais foram “Uma Dobra no Tempo” e “Christopher Robin – Um Reencontro Inesquecível”. Assim, a expectativa está agora voltada para “O Retorno de Mary Poppins”, que chega aos cinemas em 20 de dezembro. Outra estreia ocupou o 3º lugar: “Nobody’s Fool”, novo filme de Tyler Perry estrelado por Tiffany Haddish, que fez US$ 14 milhões. O valor também representa uma das piores aberturas da carreira do diretor, mas as críticas se mantiveram na média – negativa – com execráveis 25%. Com isso, “Nasce uma Estrela” caiu para o 4º lugar e “Halloween” desabou, saindo do 1º para o 5º lugar em sua terceira semana em cartaz. Confira abaixo os rendimentos dos 10 filmes mais vistos no final de semana nos Estados Unidos e no Canadá, e clique em seus títulos para ler mais sobre cada produção. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Bohemian Rhapsody Fim de semana: US$ 50m Total EUA e Canadá: 50m Total Mundo: US$ 141,7m 2. O Quebra-Nozes e os Quatro Reinos Fim de semana: US$ 20m Total EUA e Canadá: US$ 20m Total Mundo: US$ 58,5m 3. Nobody’s Fool Fim de semana: US$ 14m Total EUA e Canadá: US$ 14m Total Mundo: US$ 14,2m 4. Nasce uma Estrela Fim de semana: US$ 11,1m Total EUA e Canadá: US$ 165,6m Total Mundo: US$ 293,9m 5. Halloween Fim de semana: US$ 11m Total EUA e Canadá: US$ 150,4m Total Mundo: US$ 229,6m 6. Venom Fim de semana: US$ 198,6m Total EUA e Canadá: US$ 198,6m Total Mundo: US$ 541,5m 7. PéPequeno Fim de semana: US$ 3,8m Total EUA e Canadá: US$ 77,4m Total Mundo: US$ 192,6m 8. Goosebumps 2 – Halloween Assombrado Fim de semana: US$ 3,7m Total EUA e Canadá: US$ 43,8m Total Mundo: US$ 82,4m 9. Fúria em Alto Mar Fim de semana: US$ 3,5m Total EUA e Canadá: US$ 12,9m Total Mundo: US$ 21,5m 10. O Ódio que Você Semeia Fim de semana: US$ 3,4m Total EUA e Canadá: US$ 23,4m Total Mundo: US$ 25,5m

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    Halloween mantém sucesso monstruoso nas bilheterias da América do Norte

    28 de outubro de 2018 /

    O novo lançamento da franquia “Halloween” bisou sua liderança nas bilheterias da América do Norte em seu segundo fim de semana em cartaz. Com mais US$ 32 milhões, atingiu US$ 126,6 milhões no mercado doméstico, tornando-se um dos filmes de terror mais bem-sucedido nos cinemas dos Estados Unidos e Canadá. Vale lembrar que ele custou apenas US$ 10 milhões para ser filmado. O sucesso monstruoso, na verdade, é mundial. A volta do psicopata mascarado Michael Myers também liderou o mercado internacional entre sexta e domingo (28/10), ajudando o montante global a atingir US$ 172,2 milhões. Dirigido por David Gordon Green, o novo “Halloween” é uma sequência do filme clássico comandado por John Carpenter em 1978, que ignora todas as continuações e remakes feitos depois do original para trazer de volta a atriz Jamie Lee Curtis ao papel da sobrevivente Laurie Strode, 40 anos depois. Curiosamente, “Halloween” não foi o único filme que manteve a mesma posição da semana passada. “Nasce uma Estrela”, “Venom” e “Goosebumps 2 – Halloween Assombrado” guardaram as mesmas classificações, entre o 2º e o 4º lugares. No mercado mundial, “Nasce uma Estrela” cruzou a marca de US$ 250 milhões, ampliando o lucro do musical orçado em US$ 36 milhões, e “Venom” superou os US$ 500 milhões, cinco vezes o valor de seu orçamento de produção. A única estreia ampla da semana foi “Fúria em Alto Mar”, thriller genérico estrelado por Gerard Butler, que abriu em 5º lugar com bilheteria doméstica de US$ 6,6 milhões e média de 36% de aprovação no Rotten Tomatoes. Com esse desempenho, deve ficar pouco tempo em cartaz para chegar logo ao que deveria ser seu mercado original, o streaming. Apesar da falta de novidades da semana, houve um intruso inesperado no Top 10. O drama indie “Mid90s”, que marca a estreia na direção do ator Jonah Hill (“Anjos da Lei”), ampliou seu circuito e chegou ao 10º lugar, após lançamento limitado na semana passada. Os US$ 3,3 milhões de sua arrecadação surpreendem menos que os 78% de aprovação e os elogios rasgados. As demais estreias da América do Norte tiveram distribuição em menos de mil salas e ficaram abaixo do ranking e da crítica, entre eles “Johnny English 3.0”, que largou em 12º com US$ 1,6 milhão e foi enterrado com 32% de aprovação, e “London Fields”, último filme em que o ex-casal Amber Heard e Johnny Depp dividiram as telas, que bateu recorde negativo de bilheteria e reprovação (saiba mais aqui). Confira abaixo os rendimentos dos 10 filmes mais vistos no final de semana nos Estados Unidos e no Canadá, e clique em seus títulos para ler mais sobre cada produção. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Halloween Fim de semana: US$ 32m Total EUA e Canadá: 126,6m Total Mundo: US$ 172,2m 2. Nasce uma Estrela Fim de semana: US$ 14,1m Total EUA e Canadá: US$ 148,7m Total Mundo: US$ 253,3m 3. Venom Fim de semana: US$ 10,8m Total EUA e Canadá: US$ 187,2m Total Mundo: US$ 508,3m 4. Goosebumps 2 – Halloween Assombrado Fim de semana: US$ 7,5m Total EUA e Canadá: US$ 38,3m Total Mundo: US$ 62,5m 5. Fúria em Alto Mar Fim de semana: US$ 6,6m Total EUA e Canadá: US$ 6,6m Total Mundo: US$ 8m 6. O Ódio que Você Semeia Fim de semana: US$ 5,1m Total EUA e Canadá: US$ 18,3m Total Mundo: US$ 19,6m 7. O Primeiro Homem Fim de semana: US$ 4,9m Total EUA e Canadá: US$ 37,8m Total Mundo: US$ 74,4m 8. PéPequeno Fim de semana: US$ 4,7m Total EUA e Canadá: US$ 72,5m Total Mundo: US$ 167,5m 9. Operação Supletivo – Agora Vai! Fim de semana: US$ 3,2m Total EUA e Canadá: US$ 71,4m Total Mundo: US$ 90,5m 10. Mid90s Fim de semana: US$ 3m Total EUA e Canadá: US$ 3,3m Total Mundo: US$ 3,3m

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    Halloween massacra concorrência com recordes de bilheteria na América do Norte

    21 de outubro de 2018 /

    O novo “Halloween” massacrou a concorrência nos cinemas dos Estados Unidos e Canadá, com uma arrecadação de US$ 77,5 milhões em seus três primeiros dias de exibição. O valor faz até sangrar alguns recordes. Para começar, trata-se da maior estreia dos 40 anos da franquia. Também é a maior arrecadação de abertura de uma produção da Blumhouse Pictures, estúdio especializado em terror que lançou, entre outros sucessos, “Atividade Paranormal”, “Fragmentado” e “Corra!”. A bilheteria ainda representa a maior abertura de um filme estrelado pela atriz Jamie Lee Curtis, melhor estreia de um terror estrelado por qualquer mulher e o melhor lançamento de um filme de qualquer gênero protagonizado por uma mulher com mais de 50 anos de idade. Tem mais: é a segunda maior estreia já registrada no mês de outubro na América do Norte – atrás apenas dos US$ 80 milhões de “Venom”, lançado há três semanas. Mais impressionante que isso: é a segunda maior abertura de terror de todos os tempos – perde só para os US$ 123,4 milhões de “It: A Coisa”. O desempenho internacional não foi tão voraz – US$ 14,3 milhões em 23 países – , levando a bilheteria total do filme a US$ 91,8 milhões. Mas os principais mercados ainda não começaram sua exibição. No Brasil, a estreia está marcada para a próxima quinta (26/7), a poucos dias da data em que se comemora o Halloween. Vale observar que o novo “Halloween” foi produzido por apenas US$ 10 milhões, menos do que deve ter sido investido em publicidade para sua divulgação. Isto significa que, três dias após entrar em cartaz, o filme já está dando lucro. E a fortuna só tende a aumentar. O que deve manter o psicopata Michael Myers à solta para mais sequências, além de voltar a chamar atenção para projetos similares que estão no limbo, como o revival de “Sexta-Feira 13”. Entre os diversos detalhes da produção, um fato específico merece ser louvado nesse sucesso: o envolvimento do criador do filme original, o cineasta e músico John Carpenter, que não foi só um nome listado no projeto, mas compositor da trilha sonora da nova continuação. Dirigido por David Gordon Green, o novo “Halloween” é uma sequência direta do filme clássico comandado por Carpenter em 1978, e ignora todos os longas intermediários. A crítica norte-americana também respondeu positivamente, rendendo 80% de aprovação ao filme na média apurada pelo site Rotten Tomatoes. A popularidade de “Halloween” desalojou “Venom” do 1º lugar, fazendo-o cair duas posições. Mas o êxito de “Venom” já está consolidado, graças ao mercado internacional, que o filme da Sony segue liderando. A adaptação dos quadrinhos já soma US$ 461,8 milhões em todo o mundo. Em meio a esta disputa de facadas e dentadas, “Nasce uma Estrela” permaneceu imperturbável em seu 2º lugar. O musical estrelado por Lady Gaga também atingiu sucesso mundial, tendo cruzado a marca de US$ 200 milhões neste fim de semana. Confira abaixo os rendimentos dos 10 filmes mais vistos no final de semana nos Estados Unidos e no Canadá, e clique em seus títulos para ler mais sobre cada produção. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Halloween Fim de semana: US$ 77,5m Total EUA e Canadá: 77,5m Total Mundo: US$ 91,8m 2. Nasce uma Estrela Fim de semana: US$ 19,3m Total EUA e Canadá: US$ 126,3m Total Mundo: US$ 201m 3. Venom Fim de semana: US$ 18,1m Total EUA e Canadá: US$ 171,1m Total Mundo: US$ 461,8m 4. Goosebumps 2 – Halloween Assombrado Fim de semana: US$ 9,7m Total EUA e Canadá: US$ 28,8m Total Mundo: US$ 39,9m 5. O Primeiro Homem Fim de semana: US$ 8,5m Total EUA e Canadá: US$ 29,9m Total Mundo: US$ 55,4m 6. O Ódio que Você Semeia Fim de semana: US$ 7,5m Total EUA e Canadá: US$ 10,6m Total Mundo: US$ 10,6m 7. PéPequeno Fim de semana: US$ 6,6m Total EUA e Canadá: US$ 66,3m Total Mundo: US$ 137,1m 8. Operação Supletivo – Agora Vai! Fim de semana: US$ 5m Total EUA e Canadá: US$ 66,9m Total Mundo: US$ 84,48m 9. Maus Momentos no Hotel Royale Fim de semana: US$ 3,3m Total EUA e Canadá: US$ 13,3m Total Mundo: US$ 21,4m 10. The Old Man and the Gun Fim de semana: US$ 2m Total EUA e Canadá: US$ 4,2m Total Mundo: US$ 4,2m

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    Estreias: Filmes da conquista da Lua e do Planet Hemp são destaques da semana

    18 de outubro de 2018 /

    As principais estreias da semana são dois dramas que contam histórias reais, “O Primeiro Homem” e “Legalize Já – Amizade Nunca Morre”. O drama americano volta a reunir o ator e o diretor de “La La Land” (2016). Ryan Gosling vive o personagem do título, Neil Armstrong, o primeiro homem a pisar na Lua, numa reconstituição minuciosa da missão mais importante da NASA pelas mãos do cineasta Damien Chazelle. Recebido com fortes aplausos durante sua première mundial no Festival de Veneza 2018, “O Primeiro Homem” tem 88% de aprovação da crítica na média do site Rotten Tomatoes. O drama brasileiro, por sua vez, tem título composto com hífen, cinco palavras e nenhuma delas refere-se ao fato de que a trama conta a origem da banda Planet Hemp. A titulagem é um problema crônico no mercado cinematográfico nacional. Outro, mais grave, é a distribuição. Este longa, por exemplo, foi premiado na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e no Fest Aruanda do Audiovisual Brasileiro há um ano, e só agora chega ao circuito comercial. Imaginem se seu tema não fosse popular. Marcelo D2 participou ativamente da produção desde o início do projeto, que durou nove anos. Ele é um dos responsáveis pela trilha sonora do longa, dirigido por Johnny Araújo e Gustavo Bonafé (que fizeram “Chocante”). E o resultado supera expectativas ao se concentrar na amizade entre o jovem Marcelo (Renato Góes) e o falecido rapper Skunk (Ícaro Silva), antes de formarem a banda que se tornaria a mais famosa do Brasil nos anos 1990. É uma história de sucesso, mas sem final feliz. Logo depois da gravação da primeira demo, Skunk morreu de complicações decorrentes da Aids. Os demais lançamentos não tem a mesma qualidade, sendo versões genéricas de histórias manjadas. Dois são dirigidos por franceses e falados em inglês. Com título ainda mais longo que o da estreia nacional, “A Casa do Medo – Incidente em Ghostland” é um terror de casa mal-assombrada que decepciona quem conhece o diretor Pascal Laugier pelo brutal “Mártires” (2008). Já a “versão feminina” de “Desejo de Matar” (1974), “A Justiceira”, tem direção de Pierre Morel, do primeiro “Busca Implacável” (2008), e levou a atriz Jennifer Garner a decidir voltar para a televisão. O circuito limitado ainda inclui duas comédias igualmente já vistas. “Estás Me Matando Susana” é mais uma história de choque cultural de mexicano nos Estados Unidos, desta vez com Gael García Bernal (“Deserto”) em vez de Eugenio Derbez (“Não Aceitamos Devoluções”), enquanto “O Poder de Diane” é a versão cinematográfica francesa da série “The New Normal” (2012–2013) com uma “Juno” (2007) adulta. E ainda há o documentário brasileiro semanal de tese acadêmica, sempre feito à base de depoimentos, como numa produção de TV Educativa. Confira abaixo todas as sinopses e veja os trailers das estreias da semana. O Primeiro Homem | EUA | Drama A vida do astronauta norte-americano Neil Armstrong (Ryan Gosling) e sua jornada para se tornar o primeiro homem a andar na Lua. Os sacrifícios e custos de Neil e toda uma nação durante uma das mais perigosas missões na história das viagens espaciais. Legalize Já – Amizade Nunca Morre | Brasil | Drama Skunk (Ícaro Silva) é um jovemrevoltado com a opressão e o preconceito diário sofrido pelas comunidades de baixa renda, que busca expor sua insatisfação através da música. Um dia, ao fugir da polícia, ele literalmente esbarra em Marcelo (Renato Góes), um vendedor de camisas de bandas de heavy metal. O gosto pelo mesmo estilo musical os aproxima, assim como a habilidade de Marcelo em compor letras de forte cunho social e questionador. Impulsionado por Skunk, ele adentra o universo da música e, juntos, formam a banda Planet Hemp. A Casa do Medo – Incidente em Ghostland | França, Canadá | Terror Pauline acaba de herdar uma casa de sua tia e decide morar lá com suas duas filhas. Mas, logo na primeira noite, o lugar é atacado por violentos invasores e Pauline faz de tudo para proteger as crianças. Dezesseis anos depois, as meninas, agora já crescidas, voltam para a casa e se deparam com coisas estranhas. A Justiceira | Estados Unidos | Thriller Quando o marido e a filha são mortos a tiros diante de um parque de diversões, Riley (Jennifer Garner) acorda de um coma e passa os anos seguintes aprendendo a se tornar uma máquina de matar. No quinto aniversário da morte de sua família, ela tem como alvo todos os responsáveis: a gangue que cometeu o crime, os advogados que os libertaram e os policiais corruptos que permitiram que tudo acontecesse. Estás Me Matando Susana | México, Canadá | Comédia Eligio (Gael García Bernal) acorda em uma manhã e descobre que sua esposa Susana (Verónica Echegui) o deixou sem dizer uma palavra sobre seus motivos ou paradeiro. Ele decide embarcar em uma viagem da Cidade do México até uma universidade de Iowa, nos Estados Unidos, para lutar pela mulher que ama. Ao chegar, ela parece ter seguido em frente com sua vida, mas Eligio resolve usar seu charme para conquistá-la enquanto enfrenta as dificuldades de um lugar estrangeiro. O Poder de Diane | França | Comédia Diane (Clotilde Hesme) é uma jovem mulher perdida na vida. Entre uma festa e outra, ela decide servir como a barriga de aluguel para Thomas (Thomas Suire) e Jacques (Gregory Montel), um casal de amigos muito próximos. Durante a gestação, ela se muda para a casa dos avós no campo e conhece Fabrice (Fabrizio Rongione), um eletricista local. Enquanto ela se prepara para dar a luz, os dois iniciam um romance improvável. A Última Abolição | Brasil | Documentário Uma retrospetiva detalhada de um momento emblemático da história do Brasil, a abolição da escravidão, apresentado de uma outra perspectiva. Ao contrário do que foi pregado por livros didáticos e outras vertentes da história oficial por muito tempo, não foi meramente a assinatura da Princesa Isabel na Lei Áurea em 13 de maio de 1888 que libertou os escravos, e tampouco tal liberdade foi um presente ou um passo na direção da mitológica democracia racial.

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    Venom e Nasce uma Estrela não dão chances a Primeiro Homem nas bilheterias da América do Norte

    14 de outubro de 2018 /

    “Venom” e “Nasce uma Estrela” mantiveram suas posições de domínio nas bilheterias em seu segundo fim de semana em cartaz na América do Norte. Mesmo com grande queda de faturamento, acima dos 56%, o filme do anti-herói da Marvel faturou bem, US$ 35,7 milhões, para se manter no 1º lugar. Mas “Nasce uma Estrela” mostrou-se mais resistente. Seus US$ 28 milhões representaram uma queda de apenas 35% em relação à semana de estreia. O sucesso dos dois filmes prejudicou o principal lançamento da sexta (12/10), o drama de época “Primeiro Homem”, sobre a conquista da Lua nos anos 1960, que abriu em 3º lugar com uma bilheteria considerada fraca, US$ 16,5 milhões. O desempenho abaixo das projeções veio, ao menos, acompanhado por elogios da crítica, que deram ao novo filme do diretor Damien Chazelle (“La La Land”) 88% de aprovação. Em 4º lugar e com arrecadação próxima, “Goosebumps 2 – Halloween Assombrado” não teve esta compensação. Foi destruído pela crítica, com 43% no Rotten Tomatoes. Já a terceira estreia ampla da semana, “Maus Momentos no Hotel Royale”, ficou apenas em 7º lugar. Nem as críticas positivas (72%) animaram o público a prestigiar o novo filme do ator Chris Hemsworth (“Vingadores: Guerra Infinita”), escrito e dirigido por Drew Goddard (indicado ao Oscar pelo roteiro de “Perdido em Marte”), que rendeu US$ 7,2 milhões. Neste caso, a nota de consolação é seu baixo orçamento. Custou menos que todos os demais, US$ 32 milhões. Mas precisaria faturar uns US$ 100 milhões para sair do vermelho, o que parece difícil. De todo modo, ainda há todo o mercado internacional para equilibrar os fracassos americanos. Mercado, por sinal, que também está dominado por “Venom” e “Nasce uma Estrela”, ajudando os dois a se pagarem com sobras em apenas duas semanas. “O Primeiro Homem” já chega ao Brasil na próxima quinta (18/10). Já “Maus Momentos no Hotel Royale” está previsto somente para janeiro, uma data tão distante que pode até virar lançamento direto em VOD. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Venom Fim de semana: US$ 35,7m Total EUA e Canadá: 142,8m Total Mundo: US$ 378,1m 2. Nasce uma Estrela Fim de semana: US$ 28m Total EUA e Canadá: US$ 94,1m Total Mundo: US$ 135,3m 3. O Primeiro Homem Fim de semana: US$ 16,5m Total EUA e Canadá: US$ 16,5m Total Mundo: US$ 25,1m 4. Goosebumps 2 – Halloween Assombrado Fim de semana: US$ 16,2m Total EUA e Canadá: US$ 16,2m Total Mundo: US$ 19,9m 5. PéPequeno Fim de semana: US$ 9,3m Total EUA e Canadá: US$ 57,6m Total Mundo: US$ 110,2m 6. Operação Supletivo – Agora Vai! Fim de semana: US$ 8m Total EUA e Canadá: US$ 59,8m Total Mundo: US$ 75,2m 7. Maus Momentos no Hotel Royale Fim de semana: US$ 7,2m Total EUA e Canadá: US$ 7,2m Total Mundo: US$ 11,2m 8. O Mistério do Relógio na Parede Fim de semana: US$ 3,9m Total EUA e Canadá: US$ 62,2m Total Mundo: US$ 101,8m 9. O Ódio que Você Semeia Fim de semana: US$ 1,7m Total EUA e Canadá: US$ 2,4m Total Mundo: US$ 2,4m 10. Um Pequeno Favor Fim de semana: US$ 1,3m Total EUA e Canadá: US$ 52m Total Mundo: US$ 83m

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    Ryan Gosling vai à lua no novo trailer legendado de O Primeiro Homem

    21 de setembro de 2018 /

    A Universal Pictures divulgou novos pôster e trailer legendado de “O Primeiro Homem” (First Man), com clima tenso e interpretação magistral dos protagonistas. “O Primeiro Homem” volta a reunir o ator e o diretor de “La La Land”: Ryan Gosling vive o personagem do título, Neil Armstrong, o primeiro homem a pisar na Lua no filme dirigido por Damien Chazelle. Descrita como a missão mais perigosa de todos os tempos, a conquista da Lua acabou entrando para a História como a mais bem-sucedida, mas não sem enfrentar enormes dificuldades e custar vidas, conforme abordado no roteiro de Josh Singer (“Spotlight”) sobre os bastidores do projeto. A conquista também rendeu uma das frases mais famosas do século 20: “Um pequeno passo para o homem, um salto gigantesco para a humanidade”, dita por Armstrong, ao pisar na Lua em 20 de julho de 1969. O elenco ainda destaca Claire Foy (série “The Crown”), Kyle Chandler (“A Noite do Jogo”), Corey Stoll (“Homem-Formiga”), Jason Clarke (“Mudbound”), Pablo Schreiber (“Covil de Ladrões”), Shea Whigham (série “Agent Carter”), Lukas Haas (“O Regresso”), Patrick Fugit (série “Outcast”), Brian d’Arcy James (série “13 Reasons Why”), Ethan Embry (série “Sneaky Pete”), Ciarán Hinds (série “Game of Thrones”) e Cory Michael Smith (serie “Gotham”). Recebido com fortes aplausos durante sua première mundial Festival de Veneza 2018, o filme tem estreia comercial marcada para 11 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    O Primeiro Homem: Direita dos EUA cria fake news para tachar filme da conquista da Lua de “antiamericano”

    1 de setembro de 2018 /

    Após receber muitos elogios da crítica internacional presente no Festival de Veneza 2018, “O Primeiro Homem”, novo longa de Damien Chazelle (“La La Land”), acabou virando alvo de fake news da extrema direita dos Estados Unidos, que tachou o filme de “antiamericano”. O motivo é que a projeção, que narra a história da conquista da Lua, não mostraria o astronauta Neil Armstrong (1930-2012) cravando a bandeira dos Estados Unidos na superfície lunar. A polêmica atingiu níveis raivosos, alimentada por tuítes de um senador republicano, que não viu o filme e não gostou do que imaginou, apenas porque o ator Ryan Gosling, protagonista do longa, disse durante o Festival de Veneza que a conquista de Armstrong “transcendeu países e fronteiras”. “Acho que, no final, a missão foi amplamente considerada uma conquista humana e não apenas americana, e foi assim que escolhemos mostrar”, afirmou o ator. Esta frase foi o suficiente para a fábrica de fake news espalhar que o filme não incluiu imagens da bandeira americana na Lua. É verdade que “O Primeiro Homem” não é uma obra de Michael Bay ou Peter Berg, que explodem tudo, mas não as bandeiras tremulantes. Entretanto, o filme tem, sim, a imagem icônica da bandeira dos Estados Unidos no espaço – que não tremula pela falta de gravidade. Sinal desses tempos de governo Trump, o diretor teve que emitir um comunicado para desmentir a notícia falsa. ‘Em ‘O Primeiro Homem’, eu mostro a bandeira americana em pé na superfície lunar, mas a bandeira sendo fisicamente plantada na superfície é um dos vários momentos da missão lunar da Apollo 11 em que escolhi não me concentrar”, afirmou Chezelle. “Para resolver a questão de saber se isso foi uma declaração política, a resposta é não. Meu objetivo com este filme foi compartilhar com o público os aspectos invisíveis e desconhecidos da missão dos Estados Unidos rumo à Lua – particularmente a saga pessoal de Neil Armstrong e o que ele pode ter pensado e sentido durante aquelas poucas horas famosas. Eu queria que o foco principal nessa cena fosse os momentos solitários de Neil na Lua – seu ponto de vista quando ele saiu pela primeira vez da nave, seu tempo gasto na cratera, as memórias que podem ter passado pela sua mente durante o seu passeio lunar. Este foi um feito além da imaginação, foi realmente um grande salto para a humanidade. Este filme é sobre uma das realizações mais extraordinárias não apenas na história americana, mas na história da humanidade. Minha esperança é que cavando sob a superfície e humanizando o ícone, podemos entender melhor o quão difícil, audacioso e heroico esse momento realmente foi”, ele acrescentou. Tem mais. Os próprios filhos de Neil Armstrong, Rick e Mark, resolveram se pronunciar. Eles também emitiram um comunicado para defender o filme, do qual se sentem muito orgulhosos. Ele pode ser lido na íntegra abaixo. “Nós lemos vários comentários sobre o filme hoje e especificamente sobre a ausência da cena em que a bandeira é cravada, feita em grande parte por pessoas que não viram o filme. Como vimos várias vezes, pensamos que talvez devêssemos ponderar. Este é um filme que se concentra no que você não conhece sobre Neil Armstrong. É um filme que se concentra em coisas que você não viu ou pode não se lembrar da jornada de Neil para a lua. Os cineastas passaram anos fazendo uma extensa pesquisa para chegar ao homem por trás do mito, para chegar à história por trás da história. É um filme que oferece uma visão única da família Armstrong e dos heróis americanos caídos, como Elliot See e Ed White. É um filme muito pessoal sobre a jornada do nosso pai, visto através dos olhos dele. Esta história é humana e universal. Claro, celebra uma conquista americana. Também comemora uma conquista “para toda a humanidade”, como diz a placa que Neil e Buzz deixaram na lua. É uma história sobre um homem comum, que faz profundos sacrifícios e sofre com a perda intensa para alcançar o impossível. Embora Neil não se visse assim, ele era um herói americano. Ele também era engenheiro e piloto, pai e amigo, um homem que sofria privadamente através de grandes tragédias com graça incrível. É por isso que, embora haja inúmeras cenas da bandeira americana na Lua, os cineastas escolheram focar em Neil olhando para a Terra, sua caminhada até a cratera, sua experiência única e pessoal de completar essa jornada, uma jornada que viu tantos altos incríveis e baixos devastadores. Em suma, não sentimos que este filme é antiamericano nem um pouco. Muito pelo contrário. Mas não acredite em nossa palavra. Nós encorajamos todos a irem ver este filme notável e ver por si mesmos”, concluíram.

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