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    Carla Diaz volta a viver Suzane von Richthofen em trailer de novo filme

    27 de setembro de 2023 /

    A Prime Video divulgou o trailer de “A Menina Que Matou os Pais – A Confissão”, novo filme em que Carla Diaz vive a assassina Suzane von Richthofen. O terceiro filme é resultado do sucesso de “A Menina Que Matou os Pais” e “O Menino que Matou Meus Pais”, e vai atender pedidos do público que queriam mais detalhes da investigação, já que os longas originais se basearam em depoimentos do julgamento dos culpados, de 2006. A nova produção acompanha Suzane, Daniel e Cristian Cravinhos nos dias após o crime e enfatiza a investigação que terminou com suas prisões. Escritos por Ilana Casoy e Raphael Montes (de “Bom Dia, Verônica”), os filmes anteriores trouxeram o ponto de vista de um dos condenados. Agora, o público conhecerá o ponto de vista da polícia, por meio da investigação chefiada pela delegada interpretada por Bárbara Colen (“Bacurau”). A direção está novamente a cargo de Maurício Eça e o elenco volta a trazer Carla Diaz como Suzane von Richtofen e Leonardo Bittencourt como Daniel Cravinhos, que planejaram a morte dos pais de Suzane em 2002, com a ajuda do irmão do rapaz, Cristian (Allan Souza Lima). Sobre o novo longa-metragem, o diretor disse: “‘Confissão’ é um filme direto e cru, um thriller psicológico que você já sabe como acaba, mas não imagina como tudo aconteceu. Se passa durante oito dias muito intensos, onde as verdades de cada personagem vão vindo à tona”. A estreia vai acontecer em 27 de outubro no streaming da Amazon.

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    Terceiro filme sobre Suzane von Richthofen ganha novas fotos

    18 de setembro de 2023 /

    A Prime Video divulgou nesta segunda (18/9) diversas fotos do novo filme sobre a assassina Suzane von Richthofen, que será novamente vivida por Carla Diaz. As imagens mostram cenas do enterro dos pais de Suzane e do interrogatório policial. “A Menina Que Matou os Pais – A Confissão” acompanhará Suzane, Daniel e Cristian Cravinhos nos dias após o crime e a investigação que terminou comm suas prisão. O terceiro filme foi resultado do sucesso de “A Menina Que Matou os Pais” e “O Menino que Matou Meus Pais”, e vai atender pedidos do público que queriam mais detalhes da investigação, já que os longas originais se basearam em depoimentos do julgamento dos culpados, de 2006. Dirigidas por Maurício Eça, as duas produções lançadas pela Amazon Prime Video foram estreladas por Carla Diaz como Suzane von Richtofen e Leonardo Bittencourt como Daniel Cravinhos. Os filmes contam como o casal se envolveu e planejou a morte dos pais dela em 2002, com a ajuda do irmão do rapaz, Cristian (Allan Souza Lima). Escrito por Ilana Casoy e Raphael Montes (de “Bom Dia, Verônica”), cada um dos filmes trouxe o ponto de vista de um dos condenados. Agora, o público conhecerá o ponto de vista da polícia, por meio da investigação chefiada pela delegada interpretada por Bárbara Colen (“Bacurau”). Sobre o novo longa-metragem, o diretor Mauricio Eça disse: “‘Confissão’ é um filme direto e cru, um thriller psicológico que você já sabe como acaba, mas não imagina como tudo aconteceu. Se passa durante oito dias muito intensos onde as verdades de cada personagem vão vindo à tona”.

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    Protagonista dos filmes do caso Richthofen revela estar desempregado desde setembro

    13 de julho de 2023 /

    O ator Leonardo Bittencourt, conhecido por interpretar Daniel Cravinhos nos filmes inspirados no caso Richthofen, expressou em uma publicação no Twitter a sua insatisfação com a falta de oportunidades no mercado audiovisual. Numa sequência de posts, o ator de 29 anos confessou a sua dificuldade em conseguir novos projetos desde setembro do ano passado. “Não aguento mais ficar desempregado. Todo teste que chega tento o meu melhor, e mesmo com a galera elogiando, nunca rola. Desde setembro nessa, fica difícil não se questionar o que estou fazendo de errado”, escreveu. Além disso, Bittencourt trouxe à tona a desigualdade existente no mercado artístico, onde muitos já estão inseridos desde a infância ou contam com o apoio da família. “A comparação é desleal porque geral da minha idade já está nessa profissão desde moleque ou há mais de 10 anos. Muitos com família para ajudar por perto”, argumentou. Em seguida, ele apagou os posts.   Forasteiro no mercado Apesar de reconhecer seus privilégios enquanto homem branco e cisgênero, Bittencourt também apontou os desafios que enfrenta por não ser natural do Rio de Janeiro. Nascido em Manaus, ele se mudou para a capital fluminense aos 19 anos, em 2013, e tem se dedicado à carreira de ator desde então. “Mais eu vim de Manaus, estou sozinho por aqui há 10 anos. Eu fiz da minha vida o meu trabalho e queria poder esquecer, sair por aí viajando e tal. Mas minha responsabilidade em pagar as contas me faz não tirar a cabeça da próxima oportunidade”, lamentou Leonardo.   Seguidores Bittencourt também mencionou a pressão para tornar a sua vida pessoal uma extensão do seu trabalho, revelando que assessores de imprensa já sugeriram que ele expusesse detalhes íntimos de sua vida para atrair mais atenção. No entanto, ele se recusou a se beneficiar dessa exposição. “Já rolou papo em outros tempos de assessoria de imprensa sugerindo eu explorar minha vida pessoal, falando de quem estava beijando… E isso é uma parada que nunca me viram fazendo por aí”, acrescentou. “Tamo mais do que nunca vivendo essa era dos números de seguidores definindo personagens melhores”, apontou. “Aí tu é obrigado a fazer da tua rede social uma extensão do teu trabalho. Expor até a último detalhe de vida pessoal pra engajar… e a parte de ator deixa quieto”. Após o relato, ele recebeu mensagens de apoio dos seus seguidores. Um deles comentou: “A gente que vê de longe tem a ilusão de achar que, com um trabalho, vocês já ficam riquíssimos”, ao que Bittencourt respondeu: “O meio é cheio de vaidades e aparências. Quem demonstra fraqueza não está no topo”. Leonardo Bittencourt estreou na televisão em 2018, interpretando Hugo em “Malhação: Vidas Brasileiras”. Em 2021, ganhou destaque por sua interpretação de Daniel Cravinhos nos filmes “A Menina que Matou os Pais” e “O Menino que Matou meus Pais”. Seu último papel foi em 2022, na série “No Mundo da Luna”, da HBO Max.

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    Suzane von Richthofen é solta da prisão

    11 de janeiro de 2023 /

    Suzane von Richthofen foi solta nesta quarta-feira (11/1), após conseguir progressão na Justiça para o regime aberto. Ela estava presa desde 2002 pelo assassinato de seus pais, Manfred Albert Von Richthofen e Marísia Von Richthofen. O crime chocou o país e recentemente foi adaptado num par de filmes, “A Menina que Matou os Pais” e “O Menino que Matou Meus Pais”, disponíveis na plataforma de streaming Prime Video, da Amazon. Segundo informações da Secretaria de Administração Penitenciária (SAP), ela deixou a Penitenciária Feminina I Santa Maria Eufrásia Pelletier, em São Paulo, às 17h35. A criminosa passou 13 anos em regime fechado, mas desde 2015 vinha conseguindo progredir seu regime por bom comportamento. Depois de conquistar o semiaberto, com “saidinhas” temporárias, obteve licença até para frequentar a faculdade de biomedicina. Apesar disso, sua condenação original foi de 39 anos e 6 meses de prisão. Caso a pena fosse cumprida integralmente, ela só deixaria o presídio em 25 de fevereiro de 2038. Mesmo em liberdade, ela deverá continuar se reportando às autoridades e não poderá cometer atos ilícitos, sob a condição de ter que cumprir a pena integral. Vale lembrar que a história de seu crime vai render um terceiro filme, atualmente em fase de pós-produção, em que voltará a ser interpretada pela atriz Carla Diaz. Em processo que correu em segredo na Comarca de Angatuba (SP), Suzanne tentou impedir a produção dos dois primeiros longas, mas acabou perdendo.

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    Carla Diaz revela fotos da continuação de “A Menina Que Matou os Pais”

    12 de setembro de 2022 /

    A atriz Carla Diaz e a Galeria Distribuidora publicaram nesta segunda (12/9) nas redes sociais as primeiras fotos do novo filme em que vive a assassina Suzane von Richthofen. O longa também ganhou título oficial. Vai se chamar “A Menina Que Matou os Pais – A Confissão”, e acompanhará Suzane, Daniel e Cristian Cravinhos nos dias após o crime e a investigação que terminou na prisão dos responsáveis. “O filme vem para atender aos inúmeros pedidos do público em conhecer os passos dos três acusados após o crime, além dos bastidores da investigação que culminou na prisão dos envolvidos”, descreveu Carla na rede social. A informação de que haveria um terceiro filme, após o sucesso de “A Menina Que Matou os Pais” e “O Menino que Matou Meus Pais”, já era conhecida desde maio. As filmagens começaram há um mês, mas Carla só confirmou mesmo no último domingo (11/9), em uma entrevista ao podcast “PodDelas” no Rock in Rio. Dirigidas por Maurício Eça, as duas produções lançadas pela Amazon Prime Video foram estreladas por Carla Diaz como Suzane von Richtofen e Leonardo Bittencourt como Daniel Cravinhos. Os filmes contam como o casal se envolveu e planejou a morte dos pais dela em 2002, com a ajuda do irmão do rapaz, Cristian (Allan Souza Lima). Escrito por Ilana Casoy e Raphael Montes (de “Bom Dia, Verônica”), o roteiro foi baseado nos depoimentos dos réus durante o julgamento, em 2006. Cada um dos filmes trouxe o ponto de vista de um dos condenados. Sobre o novo longa-metragem, o diretor Mauricio Eça disse: “‘Confissão’ é um filme direto e cru, um thriller psicológico que você já sabe como acaba, mas não imagina como tudo aconteceu. Se passa durante oito dias muito intensos onde as verdades de cada personagem vão vindo à tona”. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Carla Diaz (@carladiaz) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Galeria Distribuidora (@galeriadistribuidora)

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    Carla Diaz compartilha filmagens de “vocês sabem o quê”

    19 de agosto de 2022 /

    A atriz Carla Diaz compartilhou em seu Instagram uma foto do começo das filmagens de seu novo longa, provocando os fãs com a legenda: “Gravando. E vocês sabem o quê?” Aparentemente, os fãs sabem. Todas as especulações apontam para o terceiro longa sobre o Caso Richthofen, que já rendeu a sessão dupla “A Menina que Matou os Pais” e “O Menino que Matou Meus pais”, ambos dirigidos por Maurício Eça e lançados em 2021. Carla interpreta a assassina Suzane von Richthofen nas produções. O post deu as dicas ao marcar a produtora Santa Rita Filmes e a Galeria Distribuidora, que foram parceiras em “A Menina” e “O Menino”. Devido à pandemia, os longas acabaram negociados com o streaming e, em vez de chegar aos cinemas, saíram direto na Amazon Prime Video em setembro do ano passado, onde se tornaram grande sucessos. O roteiro da continuação está pronto, conforme revelou o próprio autor, Raphael Montes, em seu Instagram. Além disso, no mês passado, a atriz Gabi Lopes – que interpretou Carol, namorada de Cristian Cravinhos – confirmou que todo o elenco tinha sido recontratado para o terceiro longa. “Vai ter o terceiro filme de Suzane. Vai ser um único e mais forte. Vai mostrar uma parte que os primeiros não mostraram e vai misturar as versões [de Suzane e Daniel]. Tem um novo nome, novo conceito. Nós, do elenco, fomos todos recontratados, tudo igual. Tem umas pessoas novas, a mais, vai ser um ‘bafo’. Vai ser bem forte”, disse a atriz ao podcast Poddelas. O novo longa deverá mostrar o que aconteceu no período de quatro anos entre o crime o julgamento. Além de Carla Diaz como Suzane von Richtofen, o elenco original também destaca Leonardo Bittencourt como Daniel Cravinhos. Os dois filmes contaram como o casal se envolveu e planejou a morte dos pais dela em 2002, com a ajuda do irmão do rapaz, Cristian (Allan Souza Lima). Escrito por Ilana Casoy e Raphael Montes (de “Bom Dia, Verônica”), o roteiro foi baseado nos depoimentos dos réus durante o julgamento, em 2006. Cada um dos filmes trouxe o ponto de vista de um dos condenados. O novo longa deverá mostrar o que aconteceu no período de quatro anos entre o crime o julgamento, mas os produtores ainda não fizeram um anúncio oficial. Por conta disso, não há maiores detalhes sobre o projeto. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Carla Diaz (@carladiaz)

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    Carla Diaz indica volta ao papel de Suzane von Richtofen

    11 de agosto de 2022 /

    A atriz Carla Diaz publicou na noite de quarta (10/8) no Instagram uma foto inédita caracterizada como Suzane von Richtofen. “E aí, seria um #tbt ou não?”, escreveu ao lado da imagem, plantando a dúvida entre os seguidores sobre se seria um registro de arquivo ou uma volta à personagem. A verdade é que “A Menina que Matou os Pais” e “O Menino que Matou Meus Pais” vão gerar sim um terceiro filme. Os dois filmes foram um sucesso imenso na Amazon Prime Video e terão continuação. No mês passado, a atriz Gabi Lopes, que interpretou Carol, namorada de Cristian Cravinhos, confirmou que todo o elenco tinha sido recontratado para a produção. “Vai ter o terceiro filme de Suzane. Vai ser um único e mais forte. Vai mostrar uma parte que os primeiros não mostraram e vai misturar as versões [de Suzane e Daniel]. Tem um novo nome, novo conceito. Nós, do elenco, fomos todos recontratados, tudo igual. Tem umas pessoas novas, a mais, vai ser um ‘bafo’. Vai ser bem forte”, disse a atriz ao podcast Poddelas. O novo longa deverá mostrar o que aconteceu no período de quatro anos entre o crime o julgamento. Mas não falta assunto nem para um quarto filme, tendo em vista tudo a carreira de Suzane após a prisão – desde envolvimento com outra presidiária, começo de namoro com um empresário durante visitas no presídio, progressão de regime, quebras de confiança em saídas temporárias da prisão, início de faculdade durante a pena, etc. Dirigidas por Maurício Eça, as duas produções lançadas pela Amazon Prime Video foram estreladas por Carla Diaz como Suzane von Richtofen e Leonardo Bittencourt como Daniel Cravinhos. Os filmes contam como o casal se envolveu e planejou a morte dos pais dela em 2002, com a ajuda do irmão do rapaz, Cristian (Allan Souza Lima). Escrito por Ilana Casoy e Raphael Montes (de “Bom Dia, Verônica”), o roteiro foi baseado nos depoimentos dos réus durante o julgamento, em 2006. Cada um dos filmes trouxe o ponto de vista de um dos condenados. No elenco, estavam ainda Augusto Madeira e Debora Duboc, como os pais dos Cravinhos, Leonardo Medeiros e Vera Zimmermann, como os Richtofen, e Kauan Ceglio, no papel do irmão de Suzane, Andreas. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Carla Diaz (@carladiaz)

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    Caso Richthofen vai ganhar terceiro filme

    18 de maio de 2022 /

    A repercussão positiva de “A Menina que Matou os Pais” e “O Menino que Matou Meus Pais” vai gerar um terceiro filme. Segundo apurou a colunista Patricia Kogut do jornal O Globo, a ideia é manter o elenco – e parte dos atores já começou as negociações. O novo longa deverá mostrar o que aconteceu no período de quatro anos entre o crime o julgamento. Dirigidas por Maurício Eça, as duas produções lançadas pela Amazon Prime Video foram estreladas por Carla Diaz como Suzane von Richtofen e Leonardo Bittencourt como Daniel Cravinhos. Os filmes contam como o casal se envolveu e planejou a morte dos pais dela em 2002, com a ajuda do irmão do rapaz, Cristian (Allan Souza Lima). Escrito por Ilana Casoy e Raphael Montes, o roteiro foi baseado nos depoimentos dos réus durante o julgamento, em 2006. Cada um dos filmes traz o ponto de vista de um dos condenados. No elenco, estavam ainda Augusto Madeira e Debora Duboc, como os pais dos Cravinhos, Leonardo Medeiros e Vera Zimmermann, como os Richtofen, e Kauan Ceglio, no papel do irmão de Suzane, Andreas. Ambos os longas estão disponíveis na Amazon Prime Video. Lembre o trailer abaixo.

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    Autor de “Bom dia, Verônica” e “A Menina que Matou os Pais” fará novela da HBO Max

    17 de novembro de 2021 /

    A HBO Max anunciou a contratação do escritor e roteirista Raphael Montes, criador de “Bom dia, Verônica” na Netflix e dos filmes do caso Richthofen na Amazon. A assessoria de imprensa da plataforma informou que ele atuará como criador e produtor executivo de séries, longas e telesséries (nome dado pela HBO Max à novelas), sendo o responsável pela criação da primeira telessérie (novela) original da HBO Max, além de explorar sua gama de livros disponíveis para adaptação. “Tenho certeza de que, juntos nessa longa parceria, levaremos ao catálogo da plataforma muitas histórias inovadoras e impactantes, que se conectem ao público brasileiro e da América Latina”, disse o escritor no comunicado. Ele também comentou a expectativa de criar a primeira novela da plataforma. “Para mim, é uma honra escrever a primeira telessérie do selo Max Original. Estou criando uma história com muito suspense, emoção e surpresas, com a força do melodrama, mas com ritmo de série”, declarou. Reconhecido por suas histórias de suspense, crime e terror, Raphael Montes escreveu seu primeiro romance em 2010. E já na estreia com o suspense policial “Suicidas” ficou entre os finalistas do prestigiado Prêmio São Paulo de Literatura 2013. Ele escreveu muitos outros livros, inclusive o que virou da série ”Bom Dia, Verônica” (escrito em parceria com Ilana Casoy). Sua obra mais recente, “Uma Mulher No Escuro”, foi vencedora do Prêmio Jabuti 2020. Além disso, trabalhou em roteiros de séries, filmes e até de uma novela, “A Regra do Jogo”, na Globo. Entre as séries, criou “Romance Policial: Espinosa” (na GNT) e “Bom Dia, Verônica”. A lista de filmes traz “Praça Paris”, “A Menina que Matou os Pais” e “O Menino que Matou Meus Pais” (os dois últimos também com Ilana Casoy). Seus projetos mais recentes ainda incluíam um filme sobre o Caso Nardoni, a 2ª temporada de “Bom Dia, Verônica” (ambos com Ilana Casoy) e uma série musical para a Disney+.

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    Produtores de “A Menina que Matou os Pais” preparam novo filme de “true crime”

    9 de outubro de 2021 /

    A Galeria Distribuidora prepara mais um filme inspirado em crime real após a repercussão do lançamento de “A Menina que Matou os Pais” e “O Menino que Matou Meus Pais”, baseados no caso von Richthofen. A nova produção vai abordar uma lenda urbana de São Paulo: o crime do Castelinho da Rua Apa, que aconteceu em 1937 e deu fama de “mal-assombrado” ao local. Tombado pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental de São Paulo (Conpresp), o Castelinho da Rua Apa foi residência da família César Reis no início do século 20, cujo parentes eram donos do famoso cinema Broadway, na avenida São João. No dia 12 de maio de 1937, Álvaro César Guimarães Reis matou a própria mãe e o irmão dentro de casa. Em seguida, tirou a própria vida. Mas os motivos do crime nunca foram esclarecidos. Desde então, o local ganhou fama de assombrado, chegando a ficar em situação de abandono até ser restaurado em 2016 para sediar uma ONG. Reportagens dessa ocasião trouxeram depoimentos de vizinhos que relataram que “nada dá certo” no local, porque a construção teria sido amaldiçoada pela tragédia. Produtor do filme, Gabriel Gurman disse que a aposta é no “potencial” em torno do mistério e o fascínio pelo gênero “true crime” (de crimes reais), em alta em todo o mundo. “Não entraríamos em outro projeto do gênero ‘true crime’ se realmente não acreditássemos no potencial da história. Não queremos apenas replicar histórias, gêneros ou formatos, mas sim desenvolver cases e conceitos únicos para cada obra que desenvolvemos, e não será diferente nesse caso”, disse o produtor em comunicado à imprensa.

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    Brincadeira de mau gosto vira treta entre atores do filme do caso Richthofen

    2 de outubro de 2021 /

    Assim como Suzanne von Richthofen e Daniel Cravinhos, seus intérpretes também se desentenderam após contracenarem nos filmes “A Menina que Matou os Pais” e “O Menino que Matou os Meus Pais”, da Amazon Prime Video. A atriz Carla Diaz afirmou se sentir “desrespeitada” após uma postagem de Leonardo Bittencourt nas redes sociais e publicou recados contundentes. Leonardo compartilhou uma imagem no Twitter com a frase “topa tudo por buce**”, em que aparecem os rostos dos protagonistas dos filmes, numa referência ao caso envolvendo Suzane von Richthofen e os irmãos Cravinhos. A ex-participante do “BBB 21” não gostou de ver uma foto sua associada à frase, afirmou que “brincadeira tem limite” e disse que não se calaria diante da atitude. “Hoje me senti muito desrespeitada como mulher e profissional. Não vou me calar, chega!”, escreveu. “Toda vez que venho ao Twitter é um caos, discórdia e falta de respeito com o próximo”, completou. O desabafo fez o assunto “Te Amamos Carla Diaz” se tornar tendência no Twitter, demonstrando o apoio dos fãs à atriz. “E se eu me senti desrespeitada, imagina que ela que tinha a imagem sendo usada?”, disse uma das seguidoras. “Respeito acima de tudo”, pediu outra. Diante da repercussão, o ator apagou a postagem e pediu desculpas na rede social. “Jamais imaginei que isso pudesse ser ofensivo. Eu não tenho nada a fazer além de pedir desculpas, ouvir e não repetir”. Veja abaixo os tuítes originais da confusão. Pra quem n ta entendendo:O cara que contracena com ela postou um meme com a capa do filme escrito "topa tudo por buceta" no lugar do nome do filme. as fãs dela se sentiram ofendidas e ele apagou pic.twitter.com/IGIIJVtdTm — Ryan Henrique (@Ryan_opX) October 1, 2021 Do fundo do meu coração, jamais imaginei que isso pudesse ser ofensivo. Eu não tenho nada a fazer além de pedir desculpa, ouvir e não repetir. Triste de verdade com o rumo que isso tomou. Mais uma vez, desculpas. — Leo Bittencourt (@Leobiteco) October 1, 2021 De fato preciso aprender ainda a lidar com a responsabilidade de ter mais exposição. Fui inconsequente, irresponsável e estendo meu pedido de desculpas a todas as mulheres que se sentiram ofendidas. — Leo Bittencourt (@Leobiteco) October 1, 2021 É sobre isso. Apenas isso! Sobre ser mulher! https://t.co/8HHORBDiBv — Carla Díaz 🦋 (@Carladiaz) October 1, 2021 O carinho de vocês é o que aquece. Mas as vezes é preciso tomar muito cuidado com o que se posta e compartilha.Não existe lado certo e lado errado. Todos vocês são meus fãs certo? E eu respeito todos vocês! Amo todos e não existe divisão para mim! Tenham isso em mente. pic.twitter.com/ng1z7hOVSm — Carla Díaz 🦋 (@Carladiaz) October 1, 2021

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    Filmes do caso Richthofen são principais estreias pra ver em casa no fim de semana

    24 de setembro de 2021 /

    O cinema brasileiro está em alta esta semana em streaming, com destaque para os filmes sobre o caso Richthofen. Previstos para abril do ano passado e seguidamente adiados, “A Menina que Matou os Pais” e “O Menino que Matou Meus Pais” foram adquiridos pela Amazon e chegam nesta sexta (24/9) na plataforma digital. No plano original, os dois filmes seriam lançados no mesmo dia nos cinemas, com sessões consecutivas nas mesmas salas. Mas a opção em streaming é mais adequada ao programa duplo, que inclui cenas repetidas para apresentar a mesmíssima história sob dois pontos de vistas distintos: o assassinato dos pais milionários de Suzanne von Richthofen. As versões são baseadas nos depoimentos dados pela jovem e por seu namorado, Daniel Cravinhos, à Justiça. Os dois (mais o irmão de Daniel) foram condenados pelo crime num caso que ganhou enorme repercussão no Brasil. Graças ao longo adiamento, a produção ganhou novos atrativos, a começar pelo fato de a atriz Carla Diaz, intérprete de Suzanne, ter se tornado ainda mais popular após passar pelo “BBB 21” da Globo. Por sinal, a seleção de elenco é muito curiosa por escalar atores contra seus “tipos” característicos. Além da ex-“Chiquitita” e ex-“Rebelde”, Leonardo Bittencourt (da novelinha “Malhação”) vive Daniel, e os dois se saem muito bem. Outra curiosidade é que os longas têm direção de Mauricio Eça, que também é mais conhecido por produções teen, como “Carrossel: O Filme” e sua continuação. Mas os roteiros foram escritos por uma dupla experiente no gênero, os escritores de thrillers policiais Raphael Montes e Ilana Casoy. Graças ao atraso no lançamento, a primeira parceria audiovisual da dupla acabou estreando antes na Netflix e com grande sucesso: a série “Bom Dia, Verônica”. Vale apontar que o projeto dividiu opiniões por ter visões muito diferentes sobre o que realmente motivou o crime e por não apresentar uma resposta pronta para o público, obrigando-o a tirar suas próprias conclusões. Mas se trata de um marco da tendência “true crime” no Brasil. Outro destaque pela criatividade narrativa é “Dora e Gabriel”, passado quase todo no interior do porta-malas de um carro, onde os personagens do título são jogados após serem sequestrados. A direção é de Ugo Giorgetti (“Festa”), um mestre do cinema de risco, e o lançamento chega de forma simultânea no cinema. Os demais títulos nacionais são comédias que seguem fórmulas conhecidas, mas resultam acima da média. A seleção da semana também oferece várias opções cinéfilas, incluindo a trilogia “Paraíso” completa. A obra do austríaco Ulrich Seidl é uma comédia de humor ácido sobre três mulheres de uma mesma família e a visão desconcertante que elas têm do prazer. Na falta de blockbusters, o lançamento internacional de maior apelo comercial é a sci-fi noir estrelada por Hugh Jackman (“Logan”), que chegou ao Brasil com título de novela brega, “Caminhos da Memória” (Reminiscence, em inglês). Estreia de Lisa Joy, cocriadora de “Westworld”, como cineasta, o longa é um noir futurista, com Jackman no papel de um detetive particular obcecado pelo desaparecimento de uma femme fatale (Rebecca Ferguson, de “Missão: Impossível – Efeito Fallout”) num mundo decadente e inundado pelo derretimento da calota polar. O visual é impressionante, mas a crítica odiou a história, com apenas 37% de aprovação no Rotten Tomatoes. Pior que isso, só a aposta da Netflix nesta semana, “Um Ninho para Dois”, dramalhão que integra a fase horrível de Melissa McCarthy, com meros 21% de aprovação. Tão ruim que nem entrou na lista abaixo. Há 20 opções melhores entre as estreias (21, se contar os filmes do caso Richthofen como dois) para assistir nas plataformas digitais neste fim de semana. Confira abaixo as sugestões (com trailers).     A Menina Que Matou os Pais / O Menino Que Matou Meus Pais | Brasil | Crime (Amazon Prime Video)     Dora e Gabriel | Brasil | Drama (Apple TV, Google Play, Looke, NOW, Vivo Play, YouTube Filmes)     Confissões de uma Garota Excluída | Brasil | Comédia (Netflix)     Um Casal Inseparável | Brasil | Comédia (Telecine)     Dois + Dois | Brasil | Comédia (Apple TV, Google Play, NOW, SKY Play, Vivo Play, YouTube Filmes)     Caminhos da Memória | EUA | Sci-Fi (Apple TV, Google Play, HBO Max, YouTube Filmes)     Birds of Paradise | EUA | Drama (Amazon Prime Video)     Terminal Sul: Luta por Liberdade | EUA | Drama (Apple TV, Google Play, Looke, NOW, Vivo Play, YouTube Filmes)     Levo Você Comigo | México, EUA | Drama (Apple TV, Google Play, NOW, Sky Play, YouTube Filmes)     A Ausência que Seremos | Colombia | Drama (Netflix)     A Pequena Guerreira | EUA | Drama (NOW)     Dias Melhores | China | Drama (Telecine)     Edifício Gagarine | França | Drama (Apple TV, Google Play, NOW, Vivo Play, YouTube Filmes)     Mediterrânea | Itália, França | Drama (MUBI)     O Futuro Perfeito | Argentina | Drama (MUBI)     Uma Nuvem no Quarto Dela | China | Drama (Supo Mungam Plus)     The Arbor | Reino Unido | Documentário (Supo Mungam Plus)     Paraíso: Amor | Áustria | Drama (Reserva Imovision)     Paraíso: Fé | Áustria | Drama (Reserva Imovision)     Paraíso: Esperança | Áustria | Drama (Reserva Imovision)

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