Freema Agyeman anuncia saída de “Hospital New Amsterdam”
A atriz Freema Agyeman, conhecida dos fãs de séries por “Doctor Who”, “Sense8” e que interpretou a Dra. Helen Sharpe desde o lançamento de “Hospital New Amsterdam”, anunciou que está deixando a série médica e não participará da 5ª e última temporada. A própria atriz compartilhou a notícia em um comunicado no Instagram. “Querida Família Dam. Em primeiro lugar, gostaria de dizer um enorme obrigado de coração por seu apoio interminável, dedicado e deliciosamente feroz!”, Agieman escreveu. “Sinto-me muito abençoada por ter me conectado com tantos de vocês nos últimos anos, enquanto estive na pele da Sra. Helen Sharpe e pude testemunhar cada fluxo e refluxo de seu investimento emocional. Que viagem! Obrigado por estarem junto comigo. Ela significou muito para mim, mas chegou a hora de eu pendurar seu jaleco branco, pois compartilho oficialmente a notícia de que não retornarei para a temporada final de ‘New Amsterdam'”. “Enquanto isso me deixa triste, também ficou incrivelmente animada para ver como a história termina, como fã da série. Foi uma grande alegria interpretar a Dra. Helen Sharpe por 4 temporadas – aqueles escritores magníficos construíram uma fodºna! Além de grata pela oportunidade de contar algumas de suas histórias! Fanfic – cabe a vocês contarem o resto!! Muito amor, família!”, ela completou. O criador/showrunner de “Hospital New Amsterdam”, David Schulner, e o produtor executivo Peter Horton divulgaram um comunicado conjunto em resposta à postagem. “Desejamos a Freema boa sorte em seu próximo capítulo e as portas do ‘Hospital New Amsterdam’ estarão sempre abertas se ela desejar retornar!”, escreveram. “Estamos extremamente orgulhosos do impacto que Freema e a Dra. Helen Sharpe causaram nas últimas quatro temporadas e estamos muito gratos por fazer parte dessa história. À medida que avançamos para a 5ª e última temporada, queremos que nossos fãs de #Sharpwin saibam que ainda temos algumas surpresas reservadas para eles.” Spoiler! A 4ª temporada terminou com o Dr. Max Goodwin (Ryan Eggold) e Helen fazendo os preparativos para seu casamento, mas um furacão que se dirigia para as Carolinas muda o curso para Nova York. No final da temporada, Max aparece enviando mensagens de texto freneticamente para Helen perguntando se seu voo havia sido redirecionado, sem conseguir resposta. A última palavra de Helen foi uma mensagem para Max na manhã seguinte: “Hoje foi… não tenho palavras. Ligarei para você o mais rápido possível.” Os novos episódios vão estrear em 20 de setembro nos EUA. A série é disponibilizada pela Globoplay no Brasil. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Freema Agyeman (@freemaofficial)
“Ms. Marvel”, “Peaky Blinders” e as séries da semana
As plataformas de streaming colocam o dedo na ferida nesta semana. Afinal, os destaques são uma nova série da Marvel, que com sua premissa divertida consegue tirar o sono de racistas surtados com o mundo atual, e o final da espetacular “Peaky Blinders”, que deixa claro seu enfrentamento contra fascistas. Entretenimento também convida à reflexão. A lista de estreias ainda destaca produções para o público geek, fãs de cinema de arte, estudiosos de História e a audiência televisiva mais tradicional, que gosta de dramas médicos e tramas policiais. Mas vale chamar atenção especial para “Intimidade”, série pouco divulgada da Netflix, com tema extremamente atual e, como diz a imprensa espanhola, necessário. Confira abaixo os 10 melhores lançamentos da programação de séries. | MS. MARVEL | DISNEY+ A primeira heroína muçulmana do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel) arrancou elogios até de Malala Yousafzay, que aos 17 anos se tornou a pessoa mais jovem a receber o Prêmio Nobel da Paz – por sua luta pelo direito à educação de meninas paquistanesas. Apresentada como uma comédia adolescente, a história de Kamala Khan também é a mais fofa e adorável das séries já produzidas pela Marvel. Sem supervilões e ameaças mundiais – ao menos na estreia – , “Ms. Marvel” chegou na Disney+ como uma grande homenagem aos fãs dos super-heróis, dando a Iman Vellani, a novata de 18 anos que foi selecionada entre várias candidatas, o papel da fangirl definitiva. Na trama, Kamala Khan é uma adolescente geek obcecada pela Capitã Marvel, que sofre bullying na escola e repressão na família muçulmana tradicional, mas não abre mão de seus sonhos, mostrando enorme talento artístico para desenhar, criar vídeos e até fantasias de cosplay. Para incrementar uma dessas fantasias, ela decide usar um velho bracelete largado entre as lembranças encaixotadas de sua família, que de repente lhe confere superpoderes. Desenvolvida pela roteirista Bisha K. Ali (“Sex Education”), a produção conta com direção da dupla Adil El Arbi e Bilall Fallah (diretores do blockbuster “Bad Boys Para Sempre” e do vindouro filme da “Batgirl”), da paquistanesa Sharmeen Obaid-Chinoy (vencedora de dois Oscars de Melhor Documentário em Curta-metragem) e Meera Menon (que já trabalhou na Marvel na série “O Justiceiro”). Novos episódios são disponibilizados todas as quartas na plataforma Disney+. | PEAKY BLINDERS | NETFLIX A grandiosa e épica produção britânica chega ao final numa 6ª temporada repleta de violência, explosões, mortes e vinganças, além de boinas, roupas masculinas impecáveis, rock contemporâneo, visual espetacular e luta contra o fascismo. Embora chegue apenas nesta sexta (10/6) na Netflix, a reta final da produção foi exibida no Reino Unido entre 27 de fevereiro e 3 de abril, e o episódio de estreia atingiu a maior audiência de toda a série ao mostrar o destino de Polly Shelby, personagem da atriz Helen McCrory, que morreu em abril do ano passado devido a um câncer de mama. O final teve praticamente a mesma audiência e ainda rendeu comoção nacional. “Peaky Blinders” se baseia livremente em fatos reais para contar como Thomas Shelby (Cillian Murphy), um veterano da 1º Guerra Mundial, transformou sua família e amigos numa perigosa gangue de rua dos anos 1920 e, pouco a pouco, estabeleceu uma reputação de ser um homem tão perigoso quando respeitável, ampliando sua influência por todo o Reino Unido. Não contente em conquistar seu bairro, ele expandiu seus negócios ilícitos até os EUA e virou político, sendo eleito para o parlamento britânico. Mas também conquistou inimigos à sua altura, entre gangues e políticos rivais, além do IRA, grupo terrorista que luta pela independência da Irlanda. Desde sua estreia em 2013, a série criada por Steven Knight recebeu críticas elogiosíssimas, mas só virou um enorme fenômeno ao começar a ser transmitida na Netflix. Entre os prêmios conquistados, estão o BAFTA TV (o Emmy britânico) de Melhor Série Dramática do Reino Unido em 2018. | FOR ALL MANKIND | APPLE TV+ Em sua 3ª temporada, a ousada sci-fi da Apple TV+ chega aos anos 1990 com uma nova corrida espacial, desta vez rumo ao planeta Marte. Desenvolvida por Ronald D. Moore, criador do reboot de “Battlestar Galactica” e da série “Outlander”, a atração explora uma linha temporal alternativa da história, que leva a Guerra Fria até o espaço com consequências dramáticas. Na realidade da série, os astronautas soviéticos foram os primeiros a pousar na Lua e a trama imagina o impacto deste feito na corrida espacial entre Estados Unidos e União Soviética. A 1ª temporada concentrou-se principalmente numa recriação alternativa dos 1970, com avanços que não existiram na época – como a participação de astronautas femininas nos primeiros voos para a Lua. A 2ª temporada levou a história aos anos 1980, com a criação de uma Força Espacial americana para enfrentar batalhas lunares, e os novos episódios mostram como a competição das duas potências acelerou a conquista de Marte. O protagonista é o ator Joel Kinnaman (“Esquadrão Suicida”), que vive um dos principais astronautas da NASA, e o elenco também inclui Michael Dorman (“Patriot”), Wrenn Schmidt (“The Looming Tower”), Jodi Balfour (“The Crown”), Chris Bauer (“True Blood”), Sarah Jones (“Damnation”), Sonya Walger (“Lost”), Shantel VanSanten (“O Atirador”) e Michael Harney (“Orange Is the New Black”). | IRMA VEP | HBO MAX A minissérie estrelada pela sueca Alicia Vikander, vencedora do Oscar por “A Garota Dinamarquesa” (2015), é baseada no filme homônimo do francês Olivier Assayas, originalmente lançado em 1996, e tem seus oito episódios escritos e dirigidos pelo próprio cineasta. Na trama, Vikander interpreta Mira, uma estrela de Hollywood desiludida com sua carreira em filmes de super-heróis e enfrentando uma separação recente, que se muda para a França para estrelar um remake do clássico do cinema mudo “Les Vampires”. Aos poucos, porém, as distinções entre atriz e personagem passam a se apagar, graças aos métodos alucinados do diretor à frente do projeto. A atração inclui entre seus produtores Sam Levinson, o criador de “Euphoria”, e ainda traz em seu elenco os atores Tom Sturridge (o “Sandman” da Netflix), Adria Arjona (“Morbius”), Vincent Lacoste (“Amanda”), Byron Bowers (“Personal Shopper”), Fala Chen (“Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”), Carrie Brownstein (“Portlandia”), Jeanne Balibar (“Barbara”) e a estreante Devon Ross. | BECOMING ELIZABETH | STARZPLAY A nova superprodução dramática sobre a genealogia da monarquia britânica conta a história da Princesa Elizabeth, antes dela se tornar Elizabeth I, uma das mais poderosas monarcas da História do Reino Unido. Embora não faça parte da mesma franquia, a trama serve de continuação para a trama da saga baseada nos livros da escritora Philippa Gregory, introduzida em “The White Queen”, continuada em “The White Princess” e concluída em “The Spanish Queen” – minisséries também disponíveis na Starzplay. Afinal, Elizabeth é filha de Ana Bolena, por quem seu pai se separou da “rainha espanhola” Catarina de Aragão, a primeira das seis esposas de Henrique VIII. “Becoming Elizabeth” começa justamente com a morte de Henrique VIII e a ascensão do irmão caçula de Elizabeth, Eduardo VI. A série vai mostrar como princesa precisou contar com a morte de dois irmãos e uma prima, que estavam à sua frente na linha sucessória, para virar rainha aos 25 anos. A série foi desenvolvida por Anya Reiss (“Ackley Bridge”), tem direção do cineasta Justin Chadwick (“Amor & Tulipas”) e destaca em seu elenco a alemã Alicia von Rittberg (“Ventos da Liberdade”) como Elizabeth, além de Jamie Blackley (“The Last Kingdom”), Romola Garai (“As Sufragistas”), Alexandra Gilbreath (“Amor & Tulipas”), Jamie Parker (“1917”), Leo Bill (“Taboo”), Oliver Zetterström (“The Romanoffs”) e Bella Ramsey (“Game of Thrones”), entre outros. Estreia no domingo (12/6). | INTIMIDADE | NETFLIX A nova série espanhola da Netflix trata de crimes contra a privacidade numa trama com difamação, assédio, chantagem e pornografia de vingança. Criada por Laura Sarmiento (“Diablero”) e Verónica Fernández (“Longe de Você”), a produção foi inspirada pelo vazamento de dois vídeos sexuais que viraram notícia na Espanha: de uma prefeita que teve a carreira abalada e de uma operária que se suicidou após o tratamento que passou a receber dos colegas em sua fábrica. A trama faz uso de situações similares e acrescenta a história de uma adolescente que tem que lidar com outro vazamento desagradável na escola. O pano de fundo nos três casos é o mesmo: três mulheres de diferentes idades e posições, que veem sua privacidade ruir quando seus ex-parceiros decidem, por diferentes razões, tornar públicas ou ameaçar tornar públicas fotografias e vídeos de natureza sexual. Os críticos espanhóis elogiaram e consideraram a série muito necessária para o país. | PRIMEIRA MORTE | NETFLIX Baseada num conto da escritora Victoria “V.E.” Schwab, a série gira em torno de Juliette, uma vampira adolescente que precisa fazer sua primeira morte. Ela mira numa nova garota na cidade chamada Calliope, sem saber que seu alvo descende de uma família de caçadores de vampiros. Por conta de seus objetivos inconfessos, as duas acabam se aproximando, até um pouco demais para desgosto de suas famílias, que declaram guerra quando elas virarem namoradas. O resultado sugere uma versão de “Romeu e Julieta” com duas Julietas (o nome Juliette não deve ser casual) e, claro, vampiros. A atração é produzida pela atriz Emma Roberts (“American Horror Story”), que adorou a história original, publicada em 2020 pela escritora Victoria “V.E.” Schwab numa antologia de contos de vampiros, e comprou os direitos de adaptação para sua produtora, Belletrist Productions. Além disso, ela convenceu a própria autora a desenvolver a adaptação. Schwab assina os roteiros da série, enquanto Felicia D. Henderson (“The Punisher”) atua como showrunner. Já o elenco destaca Sarah Catherine Hook (“Invocação do Mal 3: A Ordem do Demônio”) e Imani Lewis (“Hightown”) como as protagonistas, além de Elizabeth Mitchell (“Lost”, “The Expanse”), Jason R. Moore (“O Justiceiro”), Aubin Wise (“Atlanta”), Will Swenson (“O Mundo Sombrio de Sabrina”), Gracie Dzienny (“Zoo”) e Phillip Mullings Jr. (“American Soul”). | MANAYEK | HBO MAX O título é uma gíria israelense que significa polícia. Nesta produção tensa, um veterano investigador da Divisão de Assuntos Internos prestes a se aposentar esbarra em um caso de corrupção policial onde o principal suspeito é o seu melhor amigo, um oficial condecorado. Criada por Roy Iddan (“Kfula”) e estrelada por Shalom Assayag (“Kfula”), Amos Tamam (“O Espião”) e Liraz Chamami (“Um Jantar Quase Perfeito”), foi considerada a melhor série de 2020 pela Academia de TV de Israel. | DO NADA, GRÁVIDA | NETFLIX Comédia de calamidades dramáticas, a produção dinamarquesa gira em torno de uma médica especialista em fertilidade que descobre estar prestes a entrar na menopausa. Vendo a janela da gravidez se fechar, ela entra em desespero e, num impulso etílico, decide resolver o problema com esperma doado por um ex-namorado, que se encontra armazenado na clínica em que trabalha. Para complicar, ela é apaixonada por esse ex até hoje e percebe que não tem como explicar porque subitamente espera um filho dele. É quando tem uma nova ideia brilhante: transar com dois homens para ninguém ter certeza de quem é o pai da criança. Só que cada decisão equivocada gera apenas mais complicações. A performance da atriz Josephine Park (“Zona de Confronto”) é o maior atrativo da série criada por Nikolaj Feifer (“Banken: New Normal”) e Amalie Næsby Fick (“Sex”). | HOSPITAL NEW AMSTERDAM | GLOBOPLAY A 3ª temporada da atração estrelada por Ryan Eggold (o Tom Keen de “The Blacklist”) foi exibida nos EUA em 2021 e começa em plena pandemia da covid-19. Os capítulos marcaram pelo menos uma baixa significativa no elenco, mas também o início de um novo romance para o Dr. Max Goodwin (Eggold), o diretor médico do hospital Bellevue, em Nova York, que quer restaurar o local, atualmente em situação precária, à sua antiga glória. A série é baseado no livro de memórias do Dr. Eric Manheimer, intitulado “Doze Pacientes: Vida & Morte no Hospital Bellevue”, que foi adaptado por David Schulner (criador da série “Do No Harm”) com consultoria do próprio...
“New Amsterdam” vai acabar na 5ª temporada
A rede americana NBC cancelou a série médica “New Amsterdam”. A atração estrelada por Ryan Eggold vai encerrar sua história na vindoura 5ª temporada, que será a menor de todas, composta por 13 episódios. O quinto ano foi anunciada em 2020, quando a série foi renovada até 2023 como parte de acordo de três anos de produção. Atualmente, a NBC exibe a 4ª temporada nos EUA. Lançada em 2018 com boa audiência, “New Amsterdam” foi perdendo público e atualmente encontra-se com uma performance abaixo da média da sintonia da emissora. A trama gira em torno do Dr. Max Goodwin (Eggold), novo diretor médico do hospital Bellevue, em Nova York, que quer restaurar o local, atualmente em situação precária, à sua antiga glória… ou brigar com todos até ser demitido do cargo. O projeto tinha o título provisório de “Bellevue” e é baseado no livro de memórias do Dr. Eric Manheimer, intitulado “Doze Pacientes: Vida & Morte no Hospital Bellevue”. A adaptação é escrita e produzida por David Schulner (criador da série “Do No Harm”) e tem consultoria do próprio Manheimer. Localizado em Manhattan, o Bellevue é o mais antigo hospital dos Estados Unidos e teve papel importante no tratamento de diversas epidemias, incluindo a Aids e o ebola. Além de Eggold, o elenco também inclui Janet Montgomery (“Salem”), Freema Agyeman (“Sense8”), Tyler Labine (“Dirk Gently’s Holistic Detective Agency”), Jocko Sims (“The Last Ship”) e o indiano Anupam Kher (“Doentes de Amor”). No Brasil, a série é disponibilizada pela plataforma Globoplay.
New Amsterdam: Episódio inédito sobre pandemia em Nova York é cancelado
A rede americana NBC decidiu cancelar um episódio de “New Amsterdam” sobre uma pandemia de gripe mortal em Nova York. O episódio já tinha mudado seu título. Originalmente escrito como “Pandemia”, seria exibido como “Our Doors Are Always Open” (Nossas portas estão sempre abertas) no dia 7 de abril. David Schulner, criador da série, apoiou a decisão. “O mundo precisa de muito menos ficção no momento e muito mais fatos”, ele afirmou em comunicado. Schulner ainda informou que o episódio foi escrito em 2019 antes da pandemia do novo coronavírus e disse que “às vezes, o que o espelho reflete é horrível de se ver”, em referência aos resultados da disseminação da covid-19 em Nova York e no mundo. Por sinal, o ator Daniel Dae Kim, que faria sua estreia na série durante o episódio “Pandemia”, revelou ter testado positivo para a doença. Nas próximas duas semanas, o canal vai reprisar episódios antigos da série e o último episódio gravado irá ao ar no dia 14 de abril.
Universal suspende produção de 35 séries, inclusive as franquias Chicago, Law & Order e FBI
Na reação mais abrangente à pandemia de coronavírus, a NBCUniversal suspendeu a produção na maioria de suas séries de TV, em todas as unidades de produção, que incluem Universal Television, UCP, Universal Television Alternative Studios e First Run Syndication. A paralisação soma cerca de 35 atrações. A lista inclui todos os dramas do produtor Dick Wolf: “Chicago Fire”, “Chicago PD”, “Chicago Med” e “Law & Order: SVU”, na rede NBC, e “FBI” e “FBI: Most Wanted” na CBS. Também será afetada a produção do hit médico “New Amsterdam” da NBC. As séries de “Chicago” têm locações na cidade do título, que registrou o primeiro caso de um integrante de produção de TV com coronavírus – um membro da equipe de “NeXt”, da Fox. Já os “FBI” são gravados em Nova York, onde o governador Andrew M. Cuomo declarou estado de emergência, devido à rápida proliferação do surto. Além da paralisação das séries que estavam em produção, o conglomerado suspendeu o início de todas as gravações previstas para os próximos dias, entre elas das séries “Russian Doll”, da Netflix, e “Little America”, da Apple TV+. Da mesma forma, interrompeu as gravações de novos projetos, como a série limitada “Angelyne”, estrelada por Emmy Rossum na vindoura plataforma de streaming Peackock, e “Rutherford Falls”, com Ed Helms. Sem esquecer reality shows e programas de variedades, como “Kelly Clarkson Show” e “World of Dance”. “A segurança e a saúde de nosso elenco, equipe e funcionários é nossa principal prioridade”, disse a NBCUniversal em comunicado emitido na noite de quinta-feira (12/3). “Sempre que possível, estaremos interrompendo as produções por duas semanas como medida de precaução, período após a qual iremos reavaliar e determinar uma data de início apropriada. Em alguns casos, estamos acelerando os planos para encerrar a produção”. O trecho final se fere aos dramas de Dick Wolf, que estão prestes a encerrar suas temporadas e devem ser dados como finalizados. A ideia é encerrar as produções mais avançadas em seu último capítulo gravado, deixando os episódios que faltaram para exibição no começo da próxima temporada. Essa é uma estratégia que também deve ser empregada pela CBS TV Studios em seus dramas processuais, como a franquia “NCIS”.
Ator de Hawaii Five-0 entra na série New Amsterdam
O ator Daniel Dae Kim, das séries “Lost” e “Hawaii Five-0”, entrou no elenco de “New Amsterdam”, um dos maiores sucessos da rede americana NBC. Ele interpretará um novo médico na equipe do hospital comandado pelo Dr. Max Goodwin (Ryan Eggold), e fará sua estreia em 7 de abril. O papel, por enquanto, é recorrente. O Dr. Cassian Shin, interpretado por Kim, será um novo cirurgião de traumatismo craniano, que chega num momento de transição, após o Dr. Floyd Reynolds (Jocko Sims), chefe da cirurgia cardiovascular, revelar desejo de se mudar com sua noiva para São Francisco. Curiosamente, Kim é produtor executivo de uma série médica rival: “The Good Doctor”, da rede ABC, na qual também apareceu como médico recorrente – o Dr. Jackson Han. “New Amsterdam” foi renovada em janeiro para mais três temporadas adicionais, o que garante a produção da série até 2023. No Brasil, a série é disponibilizada pela plataforma Globoplay.
New Amsterdam é renovada para mais três temporadas
A rede americana NBC triplicou sua aposta em “New Amsterdam”, renovando a atração da Universal Television para mais três temporadas. Isto garante a série no ar pelo menos até 2023. Atualmente em sua 2ª temporada, o drama médico estrelado por Ryan Eggold (o Tom Keen de “The Blacklist”) é um dos maiores sucessos do canal, registrando 5,2 milhões de telespectadores ao vivo e 0,8 pontos na medição da empresa Nielsen. O número dispara para 9,8 milhões e 1,7 ponto quando computadas gravações digitais e a audiência da série no site da NBC. A trama gira em torno do Dr. Max Goodwin (Eggold), recém-contratado como diretor médico do hospital Bellevue, em Nova York, que quer restaurar o local, atualmente em situação precária, à sua antiga glória… ou brigar com todos até ser demitido do cargo. O projeto tinha o título provisório de “Bellevue” e é baseado no livro de memórias do Dr. Eric Manheimer, intitulado “Doze Pacientes: Vida & Morte no Hospital Bellevue”. A adaptação é escrita e produzida por David Schulner (criador da série “Do No Harm”) e tem consultoria do próprio Manheimer. Localizado em Manhattan, o Bellevue é o mais antigo hospital dos Estados Unidos e teve papel importante no tratamento de diversas epidemias, incluindo a Aids e o ebola. Além de Eggold, o elenco também inclui Janet Montgomery (série “Salem”), Freema Agyeman (série “Sense8”), Tyler Labine (série “Dirk Gently’s Holistic Detective Agency”), Jocko Sims (série “The Last Ship”) e o indiano Anupam Kher (“Doentes de Amor”). No Brasil, a série é disponibilizada pela plataforma Globoplay.
New Amsterdam é renovada para a 2ª temporada
A rede americana NBC renovou a série “New Amsterdam” para sua 2ª temporada. O drama médico estrelado por Ryan Eggold (o Tom Keen de “The Blacklist”) foi um dos maiores sucessos televisivos do último outono norte-americano, atingindo impressionantes 11,9 milhões de telespectadores e 2,5 pontos na medição acumulada semanal da empresa Nielsen. Na série, Eggold vive o Dr. Max Goodwin, descrito na sinopse como um homem determinado ao ponto da exaustão – dele mesmo e de todos ao seu redor, incluindo sua ex-esposa. Recém-contratado como diretor médico do hospital Bellevue, em Nova York, ele quer restaurar o local, atualmente em situação precária, à sua antiga glória… ou brigar com todos e ser expulso de tanto tentar. O projeto tinha o título provisório de “Bellevue” e é baseado no livro de memórias do Dr. Eric Manheimer, intitulado “Doze Pacientes: Vida & Morte no Hospital Bellevue”. A adaptação foi escrita e produzida por David Schulner (criador da série “Do No Harm”) com consultoria do próprio Manheimer. Localizado em Manhattan, o Bellevue é o mais antigo hospital dos Estados Unidos e teve papel importante no tratamento de diversas epidemias, incluindo a Aids e o ebola. Além de Eggold, o bom elenco também inclui Janet Montgomery (série “Salem”), Freema Agyeman (série “Sense8”), Tyler Labine (série “Dirk Gently’s Holistic Detective Agency”), Jocko Sims (série “The Last Ship”) e o indiano Anupam Kher (“Doentes de Amor”).
Manifest bate recorde de audiência e vira primeira estreia de sucesso da nova temporada de séries nos EUA
A temporada de outono (fall season) começou oficialmente na segunda-feira (24/9) nos Estados Unidos e já registrou as primeiras estreias de sucesso na TV americana. No primeiro dia de exibição de novos programas, “Manifest” surpreendeu com uma audiência muito acima do esperado, assistida por 10,3 milhões de telespectadores ao vivo às 22h, e marcando 2,2 pontos na demo (a faixa demográfica de adultos entre 18 e 49 anos, mais relevante para os anunciantes). A TV americana não via um sucesso de sci-fi deste porte desde “Lost”, produção com a qual “Manifest” tem sido comparada, já que também trata de passageiros de um avião desaparecido. A diferença é que, em vez de chegarem numa ilha misteriosa, os protagonistas da nova série pousam em seu destino original… muitos anos depois. “Manifest” teve desempenho inesperado por aumentar o público da NBC após a exibição do carro-chefe “The Voice”. A série foi vista por quase um 1 milhão de pessoas a mais que a audiência do reality de competição musical e atingiu um recorde, como a maior estreia da rede em três anos. Em todo o dia, a novata só perdeu para os retornos de “The Big Bang Theory” (12,5 milhões) e “Young Sheldon” (10,5 milhões) na rede CBS, exibidos mais cedo. A estreia de “Magnum P.I.”, remake da série de sucesso dos anos 1980, também teve um bom começo em números gerais na CBS, assistida por 8 milhões de telespectadores. Entretanto, não conseguiu reter o público das séries que a precederam e quem a sintonizou não foi muito qualificado – isto é, a maioria ficou fora da demo. O novo “Magnum” marcou apenas 1,2 ponto na demo – cada ponto equivale a 1,3 milhão de adultos na medição da consultoria Nielsen. Ficou, inclusive, abaixo dos 1,4 pontos da volta de “Good Doctor”, que, por sua vez, registrou a menor audiência de toda a série na estreia de sua 2ª temporada, com 7,78 milhões de telespectadores. Já na terça-feira (25/9), a CBS voltou a contar com a eficácia do produtor Dick Wolf (criador das franquias “Law & Order” e “Chicago”) para lançar sua nova série procedimental “F.B.I”. A atração foi vista por 10,3 milhões de telespectadores. Mas também teve dificuldades na demo, registrando 1,3 ponto. Este paradoxo é uma característica atual das séries procedimentais – que costumam tratar de um caso (geralmente criminal) por episódio – , vistas por um público mais velho. Para ter uma comparação, a estreia da 2ª temporada de “This Is Us” atraiu quase o mesmo público na rede NBC: 10,4 milhões. Porém, registrou 2,9 pontos na demo. A NBC ainda exibiu a outra estreia do dia, “New Amsterdam”, assistida por 8,4 milhões. Mas se a série médica perdeu em quantidade de telespectadores para “F.B.I”, venceu com folga na demo, com 1,9 ponto. Para completar, a Fox lançou a 3ª temporada de “Lethal Weapon” (“Máquina Motífera”) e a 2ª de “The Gifted”, ambas com queda de audiência em relação às temporadas anteriores. No caso de “The Gifted”, os 2,6 milhões da sintonia representaram o segundo pior público de toda a série. Mas seus telespectadores são jovens, o que rende melhor posicionamento na demo que “Lethal Weapon” – 0,9 contra 0,8 ponto – , apesar de a série policial ter sido vista por 3,4 milhões ao vivo. Decisões sobre renovações e cancelamentos dão mais peso ao público da demo que à audiência total. Clique nos títulos destacados das séries para saber mais sobre cada uma delas.
Ator de The Blacklist vira médico idealista no comercial da nova série New Amsterdam
A rede americana NBC divulgou um novo comercial de “New Amsterdam”, drama médico estrelado por Ryan Eggold (o Tom Keen de “The Blacklist”). A prévia revela um melodrama de tom edificante, com direito a protagonista que projeta a imagem de médico idealista, mas que esconde um segredo mortal. Ele tem câncer. E isto ajuda a explicar sua personalidade dinâmica e sua determinação em mudar o status quo do dia para noite, como quem não tem tempo a perder. Eggold vive o Dr. Max Goodwin, descrito na sinopse como um homem determinado ao ponto da exaustão – dele mesmo e de todos ao seu redor, incluindo sua ex-esposa. Recém-contratado como diretor médico do hospital Bellevue, em Nova York, ele quer restaurar o local, atualmente em situação precária, à sua antiga glória… ou brigar com todos e ser expulso de tanto tentar. O projeto tinha o título provisório de “Bellevue” e é baseado no livro de memórias do Dr. Eric Manheimer, intitulado “Doze Pacientes: Vida & Morte no Hospital Bellevue”. A adaptação foi escrita e produzida por David Schulner (criador da série “Do No Harm”) com consultoria do próprio Manheimer. Localizado em Manhattan, o Bellevue é o mais antigo hospital dos Estados Unidos e teve papel importante no tratamento de diversas epidemias, incluindo a Aids e o ebola. Além de Eggold, o bom elenco também inclui Janet Montgomery (série “Salem”), Freema Agyeman (série “Sense8”), Tyler Labine (série “Dirk Gently’s Holistic Detective Agency”), Jocko Sims (série “The Last Ship”) e o indiano Anupam Kher (“Doentes de Amor”). A estreia vai acontecer em 25 de setembro e novembro nos Estados Unidos.
New Amsterdam: Série com ator de The Blacklist ganha fotos e primeiro trailer
A rede americana NBC divulgou fotos e o primeiro trailer de “New Amsterdam”, drama médico estrelado por Ryan Eggold (o Tom Keen de “The Blacklist”). A prévia revela um melodrama de tom edificante, com direito a protagonista que esconde um segredo mortal. Ele tem câncer. E isto ajuda a explicar sua personalidade dinâmica e sua determinação em mudar o status quo do dia para noite, como quem não tem tempo a perder. Eggold vive o protagonista, o Dr. Max Goodwin, descrito na sinopse como um homem determinado ao ponto da exaustão – dele mesmo e de todos ao seu redor, incluindo sua ex-esposa. Recém-contratado como diretor médico do hospital Bellevue, em Nova York, ele quer restaurar o local, atualmente em situação precária, à sua antiga glória… ou brigar com todos e ser expulso de tanto tentar. O projeto tinha o título provisório de “Bellevue” e é baseado no livro de memórias do Dr. Eric Manheimer, intitulado “Doze Pacientes: Vida & Morte no Hospital Bellevue”. A adaptação foi escrita e produzida por David Schulner (criador da série “Do No Harm”) com consultoria do próprio Manheimer. Localizado em Manhattan, o Bellevue é o mais antigo hospital dos Estados Unidos e teve papel importante no tratamento de diversas epidemias, incluindo a Aids e o ebola. A prévia, por sinal, aborda um paciente com suspeita de ebola. Além de Eggold, o bom elenco também inclui Janet Montgomery (série “Salem”), Freema Agyeman (série “Sense8”), Tyler Labine (série “Dirk Gently’s Holistic Detective Agency”), Jocko Sims (série “The Last Ship”) e o indiano Anupam Kher (“Doentes de Amor”). A estreia vai acontecer na temporada de outono, entre setembro e novembro, nos Estados Unidos.
Drama médico com Ryan Eggold é primeira série nova confirmada para temporada de outono
A rede americana NBC se adiantou às demais redes e anunciou a encomenda da primeira série nova da próxima temporada de outono na TV aberta americana. Trata-se de “New Amsterdam”, drama médico estrelado por Ryan Eggold (o Tom Keen de “The Blacklist”). O anúncio também foi acompanhado pela divulgação da primeira foto, com o ator em primeiro plano. O projeto tinha o título provisório de “Bellevue” e é baseado no livro de memórias do Dr. Eric Manheimer, intitulado “Doze Pacientes: Vida & Morte no Hospital Bellevue”. A adaptação foi escrita e produzida por David Schulner (criador da série “Do No Harm”) com consultoria do próprio Manheimer. Localizado em Manhattan, o Bellevue é o mais antigo hospital dos Estados Unidos e teve papel importante no tratamento de diversas epidemias, incluindo a Aids e o ebola. Eggold viverá o protagonista, o Dr. Max Goodwin, descrito como um homem determinado ao ponto da exaustão – dele mesmo e de todos ao seu redor, incluindo sua ex-esposa. Recém-contratado como diretor médico do hospital, ele quer restaurar o local, atualmente em situação precária, à sua antiga glória… ou brigar com todos e ser expulso de tanto tentar. O bom elenco também inclui Janet Montgomery (série “Salem”), Freema Agyeman (série “Sense8”), Tyler Labine (série “Dirk Gently’s Holistic Detective Agency”), Jocko Sims (série “The Last Ship”) e o indiano Anupam Kher (“Doentes de Amor”). Para quem ainda tinha esperança, o anúncio da série desfaz qualquer chance de reviravolta para Tom Keen em “The Blacklist”. Seu personagem não seria o primeiro a morrer e voltar na série, mas com o ator em outra produção isso não deve acontecer.








