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    Reboot feminino de Caça-Fantasmas dará prejuízo milionário

    10 de agosto de 2016 /

    Bye bye franquia. O reboot feminino de “Caça-Fantasmas” virou um grande fracasso e vai assombrar as contas do estúdio Sony por um bom tempo. Segundo reportagem da revista The Hollywood Reporter, a produção deve fechar sua passagem pelos cinemas com um prejuízo de mais de US$ 75 milhões, criando um buraco financeiro considerável. O longa teve um orçamento de US$ 144 milhões de produção e um custo não revelado de marketing, que deve ter elevado os gastos para cima dos US$ 200 milhões. Mas, até o momento, “Caça-Fantasmas” arrecadou apenas US$ 180 milhões mundialmente, dos quais US$ 117 milhões foram faturados dentro dos EUA. O filme ainda não estreou em alguns territórios estratégicos, como a França, o Japão e o México, mas foi vetado pelo governo chinês e não poderá ser lançado no segundo maior mercado cinematográfico do mundo. Por conta disso, o longa não deve ultrapassar os US$ 230 milhões nas bilheterias mundiais. O fiasco financeiro joga por terra os planos de continuar a franquia. As atrizes Melissa McCarthy, Kristen Wiig, Leslie Jones e Kate McKinnon tinham contrato assinado para mais duas sequências, que agora não devem mais ocorrer. O público rejeitou a ideia do reboot feminino da franquia desde o primeiro trailer, forçando um trabalho intenso de relações públicas do estúdio (outra despesa) para virar o jogo. Houve uma clara tentativa de colar no caça-níqueis a ideia de que se tratava de uma obra de afirmação de gênero. Por esta lógica, quem não gostasse, deveria ser machista. Não colou.

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    É oficial: Pokémon vai ganhar filme com atores reais

    21 de julho de 2016 /

    Conforme o mercado especulava, o estúdio Legendary assegurou os direitos para produzir o primeiro filme live-action da franquia Pokémon. Mas enquanto se imaginava que o longa aproveitaria o frenesi mundial em cima do jogo “Pokémon Go”, o filme vai adaptar um game mais antigo da Nintendo. O filme vai misturar animação e atores reais para materializar uma história do Detetive Pikachu, que foi introduzido num game para Nintendo 3DS em fevereiro, chamado “Great Detective Pikachu”. No jogo, um garoto americano, chamado Tim Goodman, descobre que consegue entender o que Pikachu fala através das infinitas repetições de seu próprio nome. Assim, os dois começam a trabalhar juntos para resolver mistérios. Outros detalhes da produção seguem em segredo e não há previsão para seu lançamento, mas a produção deve começar em 2017. Anteriormente, rumores apontavam para o envolvimento do roteirista Max Landis, que escreveu “American Ultra” e “Victor Frankenstein” (que fracassaram em 2015) e é responsável pelo reboot da franquia “Power Rangers” nos cinemas. Sucesso também na televisão, com uma longeva série animada de quase mil episódios, a franquia já rendeu um longa animado, “Pokémon: O filme” (1998), que arrecadou US$ 163 milhões no mundo todo. Porém, sua sequência, “Heróis Pokémon” (2002), foi muito mal nas bilheterias, com apenas US$ 28 milhões. A distribuição internacional do primeiro longa de “Pokémon” com atores reais será feita pela Universal Pictures.

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    Disney bate recorde mundial e já fatura US$ 5 bilhões em 2016

    10 de julho de 2016 /

    O estúdio Walt Disney Pictures bateu o recorde mundial de faturamento neste fim de semana, informou o site Deadline. Empurrado pelo sucesso de “Procurando Dory”, “Capitão América: Guerra Civil”, “Zootopia”, “Mogli” e “Star Wars: O Despertar da Força”, ultrapassou US$ 5 bilhões nas bilheterias mundiais em tempo recorde. A marca superada pertencia a Universal Pictures, que teve o melhor ano de sua história em 2015, quando atingiu os mesmos US$ 5 bilhões em 17 de julho. A Disney bateu o recorde com uma semana de vantagem. E mesmo tendo que amargar inesperados fracassos, como a continuação “Alice Através do Espelho” e “O Bom Gigante Amigo”, de Steven Spielberg. Os valores são impressionantes, considerando que esta foi apenas a segunda vez em sua história que a Disney atingiu US$ 5 milhões de arrecadação num único ano. A primeira vez foi no ano passado, e ainda assim no limite, em 20 de dezembro, com o lançamento do novo “Star Wars”. O sucesso reflete a política de aquisições do estúdio, que somou a seu tradicional portfólio de filmes infantis as marcas da Pixar, Marvel e LucasFilm, que o transformaram numa fábrica de franquias. O ano ainda está na metade e a Disney ainda tem outros candidatos a blockbuster a caminho, como “Meu Amigo Dragão”, “Doutor Estranho”, “Moana” e “Rogue One: Uma História Star Wars”, que podem levar o estúdio a atingir marcas nunca antes vistas em Hollywood.

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    China “confirma” continuação de Warcraft

    9 de julho de 2016 /

    O perfil oficial do Twitter do filme “Warcraft” na China afirmou que o filme ganhará sequência. “A exibição de Warcraft nos cinemas está chegando ao fim. Mas o capítulo de uma nova década está apenas começando. Este filme foi o ponto de partida, e não um final. Não iremos dizer adeus, pois iremos nos encontrar novamente”, diz o post, em chinês. Apesar de fracassar nas bilheterias norte-americanas, aonde fez apenas US$ 46 milhões, uma das piores bilheterias de superprodução do ano, o filme fez grande sucesso na China, onde rendeu US$ 220 milhões, recorde de maior bilheteria do país. Mas mesmo com o sucesso chinês, o longa dirigido por Duncan Jones (“Contra o Tempo”) não se pagou. Mundialmente, o filme soma US$ 422 milhões para um orçamento de produção de US$ 160 milhões e sabe-se lá quanto de marketing. O valor também é recorde entre as adaptações de games, superando o antigo campeão da categoria, “Príncipe Da Pérsia: As Areias Do Tempo”, que faturou US$ 336 milhões em 2010, quando foi considerado um fracasso e teve seus planos de continuação cancelados. Estimativas do mercado apontavam que “Warcraft” precisaria fazer US$ 600 milhões mundiais para começar a empatar suas despesas.

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  • Série

    Estúdio Lionsgate compra o canal pago americano Starz

    30 de junho de 2016 /

    O estúdio Lionsgate, responsável pelas sagas “Jogos Vorazes” e “Divergente”, anunciou a compra do canal pago americano Starz por US$ 4,4 bilhões. Segundo comunicado da empresa, a transação tem como objetivo dar origem a um novo gigante mundial do cinema e televisão. “A combinação de Lionsgate e Starz dá uma importante amplitude a nosso portfólio de conteúdos e ativos em distribuição”, disse o presidente do estúdio, Mark Rachesk, para quem a aquisição “permitirá competir exitosamente no setor mundial de entretenimento que evolui muito rapidamente”. As duas empresas vinham negociando já há algum tempo, com o objetivo de se posicionarem melhor no mercado da produção de conteúdo qualificado para competir com gigantes como HBO e Netflix. A Lionsgate também tem uma divisão televisiva, que produz séries como “Orange Is the New Black”, “Mad Men”, “Nashville” e “Anger Management” (Tratamento de Choque), enquanto o Starz produz atrações como “Outlander”, “Black Sails”, “Ash vs. Evil Dead” e “Spartacus”. O principal acionista da Starz é o magnata americano de comunicação John Malone, que também é proprietário da Liberty Media. Malone já controla parte do capital do Lionsgate e participa de seu conselho administrativo, e a partir do novo negócio aumentará sua influência no grupo.

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  • Série

    Game of Thrones: Elenco central ganha aumento para as últimas temporadas

    22 de junho de 2016 /

    O elenco central da série “Game of Thrones” receberá um aumento para renovar suas participações na série para as próximas duas temporadas, que finalizarão a trama. De acordo com o site Deadline, os protagonistas Peter Dinklage (Tyrion Lannister), Kit Harington (Jon Snow), Lena Headey (Cersei Lannister), Emilia Clarke (Daenerys Targaryen) e Nikolaj Coster-Waldau (Jaime Lannister) vão ganhar mais de US$ 500 mil por episódio na já encomendada 7ª temporada e, se seus personagens sobreviverem até lá, na 8ª e última temporada da atração. As renegociações salariais garantem os principais nomes do elenco até que a série acabe. O último aumento dado ao elenco foi em 2014, quando os pagamentos por episódio chegaram a US$ 300 mil. Entretanto, apesar de toda sua popularidade, dos prêmios recebidos e dos elogios da crítica, os astros de “Game of Thrones” não figuram entre os mais bem pagos da televisão. Os líderes do ranking recebem nada menos que o dobro: o elenco de “The Big Bang Theory” ganha US$ 1 milhão por episódio.

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  • Filme

    Fracasso de bilheteria não impede Warcraft de virar a adaptação de game mais bem-sucedida do mundo

    20 de junho de 2016 /

    O filme “Warcraft” vive uma situação paradoxal. Lamentado como um dos maiores fracassos do ano nos EUA, teve, ao mesmo tempo, a maior estreia internacional já registrada no mercado chinês e, neste fim de semana, bateu um recorde de faturamento mundial. Segundo apuração do site Box Office Mojo, o filme inspirado no game “World of Warcraft” arrecadou US$ 377 milhões em todo o mundo desde seu lançamento, dos quais US$ 200 milhões vêm da China. Trata-se de um recorde histórico. A soma das bilheterias de todos os países representa o maior valor já registrado para uma adaptação de videogame em todos os tempos. Mas este recorde é puramente figurativo. Na verdade, não há muito o que comemorar. “Warcraft” superou apenas “O Príncipe da Pérsia: As Areias do Tempo”, produção baseada no game da Ubisoft, que havia arrecadado um total de US$ 336 milhões nas bilheterias mundiais em 2010. Mesmo sendo o detentor anterior do recorde, foi considerado um dos maiores fracassos do ano. Tanto que não teve sequência. Apesar do entusiasmo dos estúdios, que seguem programando filmes baseados em games, até hoje nenhuma produção do gênero virou blockbuster, obtendo apenas resultados modestos. “Warcraft” é basicamente um fenômeno chinês. E isto é mais um consolo que uma mostra de sucesso, já que, nos EUA, de onde vem a maior parte da receita dos estúdios, seu desempenho foi pusilânime. Após uma abertura medíocre, com US$ 24,3 milhões, em 2º lugar – e apenas US$ 1 milhão à frente do 3º colocado – , o filme teve uma queda de 76% de arrecadação em sua segunda semana, somando somente mais US$ 6,5 milhões, com queda para o 5º lugar nas bilheterias. Ao custo de US$ 160 milhões, o filme precisaria render mais de US$ 600 milhões para se pagar. Ele segue em cartaz no Brasil, onde estreou em 2 de junho.

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    Cinema paulista vira espaço temático inspirado em drive-in com programação clássica

    18 de junho de 2016 /

    As estreias de fim de semana não foi apenas nas telas. Uma nova sala de cinema em São Paulo, inspirada nos drive-ins das décadas de 1960 e 1970, foi inaugurada na sexta-feira (17/6), no complexo do icônico Cine Belas Artes – agora Caixa Belas Artes – com grande repercussão na mídia e nas redes sociais. A ideia não se resume aos assentos, inspirados em bancos de carros antigos – restaurados de velhos Dodge, Impala, Galaxie e Cadillac – , e inclui também uma lancheria, com cardápio de hambúrguer e cerveja. O projeto foi idealizado por Facundo Guerra, do Grupo Vegas, e reflete experiências similares em outros países. Localizado na sala 3 do Belas Artes, o Cine Drive-In terá uma programação voltada exclusivamente à exibição de clássicos, com filmes diferentes à cada sessão. Ao longo da primeira semana, estão previstos filmes como “Guerra dos Mundos” (1957), “Marca da Maldade” (1958), “O Abominável Dr. Phibes” (1971), “A Lei do Desejo” (1987), “Akira” (1988) e “Hellraiser” (1990).

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    Fracasso nos EUA, Warcraft vira fenômeno na China

    12 de junho de 2016 /

    O fiasco da estreia de “Warcraft” na América do Norte foi suplantado por um desempenho fenomenal do filme na China. A adaptação do game “World of Warcraft” quebrou o recorde de maior bilheteria de estreia do pais. O longa dirigido por Duncan Jones (“Contra o Tempo”) rendeu US$ 145 milhões em quatro dias e superou a maior arrecadação de estreia já registrada no mercado chinês, que pertencia a “Velozes & Furiosos 7” (US$ 135 milhões). O segredo por trás desse sucesso reside na grande distribuição obtida pelo filme na China, consequência de o estúdio Legendary, responsável pela produção, ter sido comprado por um conglomerado chinês, de modo que seus lançamentos podem ser considerados filmes nacionais no país. Isto livrou “Warcraft” de uma série de barreiras que dificultam o sucesso das produções de Hollywood numa economia que ainda é bastante estatizada. O fenômeno foi notado pelo maior astro do cinema chinês, Jackie Chan, que comentou o desempenho de “Warcraft” durante o Festival de Xangai, no domingo (12/6). “‘Warcraft fez todo esse dinheiro e isso está assustando os americanos”, disse Chan. “Se pudermos fazer um filme que ganhe US$ 1 bilhão, então todos os grandes produtores de cinema terão que aprender chinês, em vez de a gente ter que aprender inglês “, acrescentou. “Warcraft” também teve uma boa estreia no Brasil no fim de semana passado, quando abriu em 1º lugar com R$ 9,5 milhões de bilheteria e 587 mil espectadores. Ao todo, a produção já tem US$ 287 milhões arrecadados ao longo de seus primeiros 11 dias de exibição em todo o mundo. O problema é que o filme fracassou de forma retumbante no maior mercado de cinema do planeta, os EUA, onde abriu neste fim de semana com US$ 24,3 milhões, em 2º lugar – e apenas US$ 1 milhão à frente do 3º colocado. O mau desempenho norte-americano (as bilheterias também incluem os cinemas do Canadá) geraram um paradoxo inédito. Pela primeira vez, a América do Norte representou somente 10% do faturamento total de um filme durante sua estreia mundial. Se a tendência pegar, a profecia de Jackie Chan pode mesmo se realizar, com Hollywood aprendendo a falar chinês mais rápido do que se imagina.

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    Jennifer Lawrence vai viver bilionária no novo filme do diretor de A Grande Aposta

    10 de junho de 2016 /

    Conhecido por comédias ligeiras, Adam McKay deu uma reviravolta na carreira com o risco calculado de “A Grande Aposta”, filme repleto de atores famosos (Christian Bale, Brad Pitt, Ryan Gosling) que lhe rendeu o Oscar de Melhor Roteiro Adaptado. E pretende repetir a aposta em seu próximo longa-metragem. Novamente baseado numa história real sobre o mundo das finanças, o filme será estrelado por Jennifer Lawrence (“X-Men: Apocalipse”), a atriz mais bem-sucedida do século. Jennifer vai interpretar a história de Elizabeth Holmes, jovem que largou a faculdade de Engenharia para fundar a startup Theranos, especializada em rápidos diagnósticos médicos a partir de apenas uma gota de sangue. A revolucionária promessa atraiu muitos investidores e, em pouquíssimo tempo, Holmes se tornou a mais jovem bilionária dos Estados Unidos a atingir sucesso sem o respaldo de uma grande herança. Trata-se de mais uma história de empreendedorismo, como a atriz estrelou em “Joy – O Nome do Sucesso” (2015). Mas o final feliz, desta vez, não é garantido. Após uma década de atividade e de atingir o valor de mercado de US$ 9 bilhões, o sucesso do empreendimento logo se provou controvertido, levando o negócio a se desvalorizar de forma vertiginosa, passando a valer US$ 800 milhões no início deste mês. Resultados equivocados, profissionais desqualificados e laboratórios fora dos padrões aceitáveis derrubaram o prestígio da Theranos, que atualmente corre o risco de ficar proibida de atuar no mercado. Holmes nega os problemas e a investigação continua. Após passar por duas franquias de sucesso (“Jogos Vorazes” e “X-Men”), Lawrence entrou em nova fase de sua carreira, e irá emendar a seguir alguns projetos de prestígio, trabalhando com os cineastas Darren Aronofsky e Steven Spielberg. Antes disso, ela estrela uma nova sci-fi, “Passengers”, que estreia no Brasil em janeiro.

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    Aquarius fecha distribuição com 50 países

    31 de maio de 2016 /

    O filme “Aquarius”, dirigido por Kleber Mendonça Filho (“O Som ao Redor”) e estrelado por Sonia Braga (“O Beijo da Mulher-Aranha”), fechou distribuição em cerca de 50 países e disponibilização, após janela cinematográfica, pela Netflix. O anúncio foi feito pelo coprodutor e distribuidor internacional do longa, o francês Saïd Ben Saïd (produtor de “Mapas para as Estrelas”, de David Cronenberg), proprietário da SBS. Por enquanto, a única data de estreia confirmada é 28 de setembro, na França, mas a distribuição também será feita na Espanha, Portugal, Itália, Bélgica, Suíça, Noruega, República Tcheca, Grécia, Turquia, Dinamarca, Polônia, Eslováquia, Croácia, Bósnia, Eslovênia, Sérvia e China. No Brasil, a data de estreia ainda não foi definida, mas deverá ser anunciada nos próximos dias pela distribuidora Vitrine. Nos demais países, o filme deve chegar via Netflix. Um acordo foi feito para streaming na América do Norte, América Latina (exceto o Brasil), Austrália, Nova Zelândia, Grã Bretanha e Ásia (exceto China). O filme teve sua première mundial na competição do Festival de Cannes, onde chamou mais atenção por seu protesto contra o “coup d’Etat” no Brasil, sem ter obtido prêmios, mas fechou participações em 25 outros festivais do circuito internacional – começando pelo Festival de Sydney em junho, seguido de Munique (Alemanha) e Nantes (França), entre outros.

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    Warner cria DC Films para desenvolver filmes de super-heróis

    27 de maio de 2016 /

    A Warner Bros. anunciou a criação da DC Films, divisão que ficará responsável pelo lançamento de todos os seus filmes de super-heróis. A nova estrutura será comandada por Jon Berg (executivo da Warner) e Geoff Johns (executivo de DC Entertainment, que lançou o universo da DC na televisão). Segundo o Hollywood Reporter, o estúdio pretende aproveitar o sucesso de Geoff Johns com as séries derivadas dos quadrinhos da DC Comics para tentar repetir a fórmula no cinema. Johns já trabalhou com o cineasta David Ayer na produção de “Esquadrão Suicida” e está co-roteirizando o novo filme solo de Batman junto com o astro Ben Affleck. Jon Berg, por sua vez, também tem uma boa relação com Affleck, com quem trabalhou em “Argo”, além de ter produzido “Batman vs Superman” e os vindouros “Esquadrão Suicida” e “Mulher-Maravilha”. A criação da DC Films tem como um de seus objetivos centralizar as decisões sobre os filmes que a Warner Bros. está desenvolvendo sobre os quadrinhos de sua editora, de modo a evitar que um diretor tenha poder demais sobre esse universo. Trata-se de uma reação às críticas negativas que acompanharam o lançamento de “Batman vs Supeman” e também um desdobramento do processo mais colaborativo da produção de “Esquadrão Suicida”, que teve, inclusive, refilmagens para refletir a expectativa gerada por seu primeiro trailer. As duas primeiras missões dos novos executivos serão supervisionar as filmagens de “Liga da Justiça” e encontrar um diretor para o filme solo do super-herói Flash.

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    Robin Wright diz que recorreu a ameaças para receber o mesmo que Kevin Spacey em House of Cards

    18 de maio de 2016 /

    A atriz Robin Wright revelou que chegou a ameaçar seus produtores para receber o mesmo salário de seu companheiro de cena Kevin Spacey na 4ª temporada de “House of Cards”. Robin detalhou a negociação em uma entrevista realizada na noite de terça-feira (17/5), na Fundação Rockefeller Foundation, e compartilhada pelo site Huffington Post. Na série do Netflix, ela interpreta a principal protagonista feminina, a Primeira Dama Claire Underwood, parceira de caráter igualmente duvidoso do presidente Frank Underwood, papel de Spacey. E usou estatísticas que apontavam a popularidade da personagem como argumento para receber aumento. Ela ainda afirmou que teria ameaçado “ir a público” se não recebesse o que pedia. Ironicamente, ela “foi a público” mesmo recebendo. Estilo vingança de Claire Underwood. A exigência se alinha com o protesto de outras estrelas de Hollywood e que já rendeu discurso no Oscar, durante a vitória de Patricia Arquette como Melhor Atriz Coadjuvante por “Boyhood” no ano passado. Na indústria cinematográfica contemporânea, apenas Jennifer Lawrence (franquia “Jogos Vorazes”) consegue salários superiores a de seus colegas masculinos. A situação, porém, deve ser um pouco diferente na televisão, já que há muitas séries centradas em protagonistas femininas.

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