Langdon: Personagem de O Código Da Vinci vai ganhar série na plataforma Peacock
A NBCUniversal aprovou a produção da série “Langdon”, baseada nos romances de Dan Brown. O famoso simbologista, que foi interpretado por Tom Hanks em três filmes, será vivido por Ashley Zukerman (da série “Succession”) na adaptação televisiva. Mas a série não irá mais para a rede NBC, conforme planejamento inicial. Em vez disso, servirá de chamariz para a plataforma do grupo, chamada de Peacock. “A equipe ficou maravilhada com este piloto e seu enorme potencial para se tornar um grande sucesso, e nossa nova estrutura nos permite movê-lo para Peacock e dar-lhe todas as oportunidades para que isso aconteça”, disse Susan Rovner, presidente da NBCUniversal Television and Streaming. “Nossa capacidade de escolher um grande programa não é mais limitada pelos padrões da programação de uma rede, o que nos dá a liberdade de dizer ‘sim’ aos programas que amamos e, em seguida, encontrar o lar perfeito em nosso portfólio.” Hanks interpretou Robert Langdon em “O Código Da Vinci” (2006), “Anjos e Demônios” (2009) e “Inferno” (2016), todos dirigidos por Ron Howard. A série marca a primeira vez que o personagem é interpretado por outro ator. A trama da atração será baseada em “O Símbolo Perdido”, terceiro livro da saga do personagem, situado entre “O Código Da Vinci” e “Inferno”. A trama gira em torno de um novo desafio para o professor de arte e “simbologia” de Harvard: desvendar o significado da pirâmide maçônica e impedir uma (mais uma) conspiração global. O escritor Dan Brown, autor dos livros, está envolvido no projeto como produtor executivo, mas o roteiro e produção do piloto estão nas mãos da dupla Dan Dworkin e Jay Beattie, criadores da série sci-fi “The Crossing”.
Globo de Ouro tem pior audiência de todos os tempos
A exibição do Globo de Ouro 2021 nos EUA resultou na pior audiência da premiação em todos os tempos. De acordo com o levantamento preliminar da consultoria Nielsen, a transmissão da rede NBC atraiu uma média de apenas 5,42 milhões de telespectadores, obtendo uma classificação de 1,2 ponto no principal grupo demográfico, de adultos de 18 a 49 anos. O resultado é 60% mais abaixo que os números preliminares do ano passado (14,76 milhões e 3,8 ponto). Uma queda impressionante. Mas vale observar que os números da madrugada de domingo (28/2) não incluem a exibição do programa ao vivo no fuso horário do Pacífico. Esses números serão incluídos na contagem final do dia, divulgada na manhã de terça-feira, e irão aumentar um pouco o total (atualização: o total subiu para 6,9 milhões), embora permaneçam longe de aproximar-se dos últimos anos, garantindo o recorde negativo da premiação. O único parâmetro para a audiência atual do Globo de Ouro foi quando a greve dos roteiristas forçou o cancelamento da cerimônia em 2008. No lugar do evento, uma entrevista coletiva televisionada anunciou os vencedores e atraiu um pouco mais de 6 milhões de telespectadores. A audiência da cerimônia deste ano teria sido afetada pelo desinteresse do público em assistir a uma festa sem as tradicionais bebedeiras e encontros de celebridades, que sempre foram os atrativos do evento. Devido à pandemia, a transmissão aconteceu com participação remota, via videoconferência, das celebridades indicadas a prêmios. Além disso, a realização do Globo de Ouro foi antecedida por forte polêmica sobre os bastidores da premiação, relativa à falta de representatividade dos responsáveis pelo troféu. A Associação da Imprensa Estrangeira de Hollywood (HFPA, na sigla em inglês) foi denunciada numa reportagem do jornal Los Angeles Times, que trouxe à tona seu histórico de subornos e a completa ausência de integrantes negros em seus quadros. Os dois fatores resultaram num programa televisivo mais contido que o habitual, uma transmissão descrita pela maioria da crítica americana como “morna”, em que apresentadores e premiados mediram cada palavra ao se manifestarem ao vivo. Uma campanha de repúdio ao Globo de Ouro também foi encampada nas redes sociasi pela organização Time’s Up, que surgiu após as denúncias de abuso sexual de Hollywood com o objetivo de defender maior representatividade feminina e racial nos EUA.
Young Rock: Dwayne Johnson comenta trailer da série sobre sua juventude
A rede NBC divulgou um trailer comentado de “Young Rock”, série sobre a juventude de Dwayne “The Rock” Johnson (“Velozes e Furiosos: Hobbs & Shaw”), que estreia nesta terça (16/2) na TV americana. O próprio The Rock apresenta a prévia, sugerindo que todos os fatos da série aconteceram de verdade, embora se materializem como piadas de uma sitcom. A comédia autobiográfica enfoca três fases da vida de Dwayne Johnson, décadas antes de virar um astro de Hollywood. A série vai acompanhar simultaneamente sua infância em uma família envolvida com o circuito de luta-livre profissional, a puberdade passada entre diversas escolas e o fim da adolescência como jogador de futebol americano na Universidade de Miami. Por conta disso, a atração terá três atores diferentes no papel do Jovem Rock: Adrian Groulx (The Rock aos 10 anos), Bradley Constant (aos 15) e Uli Latukefu (aos 20). Com poucos trabalhos na carreira, Adrian Groulx foi visto no telefilme “The Christmas Cure” (2017). Bradley Constant participou do drama indie “Following Phil” (2018). E Uli Latukefu é conhecido por diversas séries, de “Marco Polo” a “Doctor Doctor”. O elenco principal ainda conta com Joseph Lee Anderson (“Harriet”) como o pai Rocky Johnson, Stacey Leilua (“Um Cupido Caiu do Céu”) como a mãe Ata Johnson e Ana Tuisla (“Liliu”) como a avó Lia Maivia. Desenvolvida por Nahnatchka Khan (criadora de “Fresh Off the Boat”), a série também tem produção e participação especial de Johnson. Ainda não há previsão para o lançamento no Brasil.
Brooklyn Nine-Nine vai acabar na 8ª temporada
A série “Brooklyn Nine-Nine” vai acabar. De novo. A NBC anunciou nesta quinta-feira (11/2) que a vindoura 8ª temporada da série de comédia será a última. A temporada final também será a menor de todas, com apenas 10 episódios. E ainda por cima vai demorar a ir ao ar, com a exibição dos capítulos derradeiros entre o segundo semestre de 2021 e o meio de 2022. Os roteiristas, que já consideravam um desafio escrever uma comédia policial após os protestos contra o racismo e a violência policial que sacudiram os Estados Unidos no ano passado, agora terão que conceber um desfecho para a produção. Tarefa que se acumula com o fato de que eles descartaram todos os roteiros que haviam escrito no meio do ano passado, visando abordar a questão do movimento “Black Lives Matter” (Vidas Negras Importam) no contexto da série. Vale lembrar que a série de comédia chegou a ser cancelada em 2018 pela rede Fox. Mas o cancelamento “não pegou”, porque no dia seguinte a NBC, que produz a atração via estúdio NBCUniversal, agarrou a oportunidade de trazer a série para seu canal. “Ainda me lembro da empolgação palpável naquela noite de 2018, quando anunciamos que ‘Brooklyn Nine-Nine’ estaria voltando para sua casa de direito na NBC”, disse Lisa Katz, presidente de conteúdo roteirizado da NBCUniversal, no comunicado sobre o final da atração. “Sempre amamos esses personagens e a maneira como eles nos fazem rir, ao mesmo tempo em que criamos histórias que nos fazem refletir também. Então, um grande obrigado aos nossos maravilhosos parceiros – Dan Goor, os escritores, produtores e o elenco e equipe incrivelmente talentosos – por uma comédia cujo legado resistirá ao teste do tempo.” “Sou muito grato à NBC e à Universal Television por nos permitir dar a esses personagens e aos nossos fãs o final que eles merecem”, acrescentou o produtor executivo Dan Goor. “Quando Mike Schur e eu apresentamos o projeto ao Andy [Samberg, astro da série] pela primeira vez, ele disse: ‘Estou dentro, mas acho que a única maneira de contar essa história é exatamente ao longo de 153 episódios’, o que foi uma loucura, porque esse era exatamente o número que Mike e eu tinha imaginado”, brincou. Em tom mais sério, ele se disse “incrivelmente sortudo por ter trabalhado com esse elenco e equipe incríveis por oito temporadas” e “por termos os melhores fãs do mundo”. “Fãs que literalmente nos salvaram do cancelamento. Fãs que nos enchem de alegria. Terminar o show foi uma decisão difícil, mas, no final das contas, sentimos que era a melhor forma de homenagear os personagens, a história e nossos telespectadores. Sei que algumas pessoas ficarão desapontadas com o fato de estar terminando tão cedo, mas, honestamente, estou grato por ter durado tanto. Este é o título da minha sex tape”, encerrou com bom humor.
Renée Zellweger vai estrelar minissérie de famoso crime real
A atriz Renée Zellweger, duas vezes vencedora do Oscar – por “Cold Mountain” (2003) e “Judy” (2019) – , vai estrelar e produzir a minissérie “The Thing About Pam” na rede americana NBC. A atração de seis episódios vai levar às telas a história de um crime verdadeiro, mas mais estranho que a ficção. Na trama, Zellweger interpreta Pam Hupp, que atualmente cumpre prisão perpétua. Mãe de meia-idade e funcionária de um escritório de seguros, ela se envolveu em um assassinato brutal em 2011 e foi condenada por outro homicídio cometido em 2016. A mulher ainda é suspeita de ter matado a própria mãe. Originalmente, o assassinato de Betsy Faria em 2011 resultou na condenação de seu marido Russ, que sempre insistiu que não matou a esposa. Com novas descobertas, sua condenação foi anulada, desencadeando uma cadeia de eventos que exporia um esquema diabólico envolvendo Pam Hupp. O escândalo que se seguiu virou sensação na mídia e foi apresentado com destaque em reportagens do programa “Dateline”, da rede NBC. Também se tornou tema de um popular podcast da NBC News, “The Thing About Pam”, que é um dos podcasts mais baixados do iTunes. A minissérie tem o mesmo nome do podcast e está sendo escrita por Jessika Borsiczky (“House of Lies”) com produção da Blumhouse Television, NBC News Studios e Big Picture (a empresa da atriz). “Como alguém que não perdeu um episódio de ‘Dateline’ em 10 anos, o que imediatamente se destacou para mim sobre Pam em outras histórias de crimes verdadeiras é que, embora em sua superfície tenha todas as voltas e reviravoltas de um mistério policial emocionante de assassinato, é realmente uma história de personagem em seu cerne, que reflete de uma maneira profunda a paisagem americana em torno de nós”, disse Borsiczky, em comunicado.
Trailer mostra que Punky, a Levada da Breca virou adulta na volta da série clássica
A plataforma americana Peacock, serviço de streaming com conteúdo da NBCUniversal, divulgou uma coleção de pôsteres e o trailer oficial do revival da série clássica “Punky, a Levada da Breca” (Punky Brewster). A atração vai voltar com a mesma atriz que vivia a menina nos anos 1980, Soleil Moon Frye. Como mostra o vídeo, a nova série é uma continuação da trama original e vai mostrar Punky (Frye) como uma mulher adulta. Na verdade, uma atrapalhada mãe divorciada de três crianças, que ainda não superou a separação do marido e ainda resolve incluir na família uma menina perdida que a lembra de sua própria infância. A premissa segue uma tendência de outras produções em que crianças de séries clássicas retornam adultas para estrelar continuações, o que aconteceu recentemente em “Fuller House” e “A Casa da Raven” (Raven’s Home). Soleil Moon Frye não é a única integrante do elenco original que está de volta. Chrie Johnson também retoma seu papel como Cherie, melhor amiga de Punky. As novidades ficam por conta de Freddie Prinze Jr. (“Ela É Demais”), que vive o ex-marido, Noah Cottrell (“Arranha-Céu: Coragem Sem Limite”), Oliver de los Santos (“Occupation: Rainfall”) e Lauren Lindsey Donzis (“No Good Nick”) como os filhos e a estreante Quinn Copeland, como a nova “Punky” – ou melhor, Izzy. “Punky, a Levada da Breca” foi exibida originalmente entre 1984 e 1988 e girava em torno de uma garota abandonada pela mãe em um shopping. Sem se deixar abater, ela começa a morar num apartamento vago de um prédio administrado pelo viúvo Henry (George Gaynes), que depois a adota. No Brasil, a sitcom foi transmitida com grande sucesso pelo SBT, e depois de cansar de reprisar por lá passou ainda pela Rede Bandeirantes. Além disso, uma versão em desenho animado da série foi produzida entre 1985 e 1987. A série acabou quando Soleil Moon Frye tinha 12 anos. Mas ela não parou de atuar, aparecendo em várias outras atrações televisivas, inclusive em “Friends”, “Galera do Barulho” (Saved by the Bell) e “Anos Incríveis” (The Wonder Years), até se destacar num papel fixo em “Sabrina, a Aprendiz de Feiticeira” (1996–2003) e como dubladora da franquia animada baseada nas bonecas “Bratz” (2004-2013). O revival de “Punky” estava sendo desenvolvido pelos irmãos Steve e Jim Armogida (criadores da série “School of Rock”) para os estúdios Universal, visando um lançamento na rede NBC, lar da série original. Mas o projeto de streaming da empresa mudou tudo. A produção agora vai se juntar ao revival de “Galera do Barulho”, outro sucesso adolescente antigo, na plataforma Peacock, ainda não disponível no Brasil. A estreia está marcada para o dia 25 de fevereiro.
Globo de Ouro será dividido em duas cerimônias em Los Angeles e Nova York
Os primeiros detalhes da edição do Globo de Ouro deste ano começaram a surgir, a poucas horas da revelação oficial dos indicados. E as novidades apontam um formato completamente diferente, em que a premiação será dividida pela primeira vez em dois palcos em cidades diferentes. A cerimônia apresentada por Tina Fey e Amy Poehler será transmitida ao vivo pela NBC em 28 de fevereiro de Nova York e Los Angeles. Fey ira apresentar a cerimônia de Nova York, ao vivo do The Rainbow Room em Manhattan, enquanto Poehler apresentará o evento da casa habitual da premiação, o Beverly Hilton, em Los Angeles. Detalhes adicionais ainda não são conhecidos, mas a divisão permite que mais indicados e apresentadores de Nova York participem do evento ao vivo, pois a pandemia atualmente impacta quaisquer planos de viagem. Nenhum convidado para apresentar o evento foi anunciado ainda, além das duas anfitriãs. As atrizes Sarah Jessica Parker e Taraji P. Henson revelação os indicados aos prêmios na manhã de quarta-feira (3/2).
The Blacklist é renovada para 9ª temporada
A rede NBC renovou a série “The Blacklist” para sua 9ª temporada. O anúncio não menciona o final da série e foi feito após a exibição dos três primeiros episódios da 8ª temporada, que registraram as médias mais baixas de audiência da atração nos EUA. Com 3,2 milhões de telespectadores ao vivo, o capítulo mais recente teve o pior desempenho de toda a série. Apesar da perda de público ao vivo, a série liderada por James Spader e Megan Boone se recupera em multiplataformas, com média total de 7,2 milhões de espectadores – quando se contabiliza visualização atrasada (DVR) e streaming do canal. Isto significa que mais do que o dobro dos espectadores assistem a série fora do horário da transmissão televisiva. O programa também é muito popular na Netflix. De acordo com a consultoria Nielsen, “The Blacklist” foi a 9ª série mais vista da plataforma em 2020, com quase 14,5 bilhões de minutos de exibição no serviço. Com a renovação, a série vira a terceira mais duradoura na programação atual da NBC, atrás apenas de “Law & Order: SVU” (renovada até a 24ª temporada) e “Chicago Fire” (atualmente na 9ª temporada, mas já renovada até o 11º ano). Criada por Jon Bokenkamp, em associação com a Sony Television, “The Blacklist” também inclui em seu elenco .
Demi Lovato voltará a estrelar série depois de uma década
Demi Lovato vai estrelar sua primeira série desde que saiu de “Sunny entre as Estrelas”, há uma década, no Disney Channel. A atriz e cantora assinou contrato com a rede NBC para fazer o piloto da comédia “Hungry”, com produção da veterana roteirista Suzanne Martin (“Will & Grace”, “Hot in Cleveland”, “The Client List”) para a Universal TV. O projeto tem cláusula de compromisso de exibição, o que significa que a NBC pagará uma multa se não aprovar o piloto. A trama de “Hungry” gira em torno de um grupo de amigos com problemas alimentares. Eles se ajudarão enquanto buscam amor, sucesso e aquela coisa na geladeira que fará tudo melhorar. Lovato, que já assumiu abertamente sofrer com transtorno alimentar, também será produtora executiva, ao lado de Martin, do ator Sean Hayes (de “Will & Grace”) e de Scooter Braun (o empresário de Justin Bieber), entre outros. O projeto começou a tomar forma após a participação da cantora na última temporada de “Will & Grace”, exibida no ano passado. Dois dos produtores de “Hungry” vem daquela série. A jovem artista também será o tema de uma série documental no YouTube, que focará o período mais conturbado de sua vida, quando quase morreu de overdose.
Nova versão de Galera do Barulho é renovada para 2ª temporada
A plataforma Peacock renovou o revival de “Galera do Barulho” (Saved by the Bell), série adolescente imensamente popular dos anos 1990, que ganhou continuação em streaming focada nos filhos dos personagens originais – mais ou menos como aconteceu com “Fuller House”, na Netflix. Produção da Universal TV, a nova “Saved by the Bell” (título original) foi lançada em 25 de novembro nos EUA. “Estou emocionada pela renovação de ‘Saved by the Bell’. Fiquei maravilhada com todo o amor gerado pelo programa e mal posso esperar para voltar e fazer mais episódios”, disse a roteirista e produtora executiva Tracey Wigfield em comunicado. “Espero poder continuar na Peacock por muito mais temporadas e, então, em 30 anos, talvez alguém reviva nosso reboot e invente o ‘threeboot’”, acrescentou. A nova versão da série clássica é o programa mais assistido do novo serviço de streaming da NBCUniversal, ainda inédito no Brasil. Também foi a segunda série original da plataforma a receber encomenda de novos episódios. Antes dela, “AP Bio”, que foi transplantada da rede NBC, teve sua 4ª temporada confirmada no serviço de streaming. O revival traz de volta Mark-Paul Gosselaar, Mario Lopez, Elizabeth Berkley e Tiffani Thiessen a seus papéis clássicos, agora como os adultos da trama, que ainda segue acompanhando os estudantes adolescentes da Bayside High School. A premissa explora o que acontece quando o governador da Califórnia, Zack Morris (Gosselaar), fica em apuros por fechar muitas escolas de Ensino Médio que atendiam a população de baixa renda, e propõe que eles enviem os alunos afetados às escolas mais bem financiadas do estado – incluindo Bayside High. O afluxo de novos alunos dá às crianças privilegiadas de Bayside uma dose muito necessária de realidade – entre eles, o próprio filho de Zack, vivido por Mitchell Hoog (de “Freaky – No Corpo de um Assassino”). Os personagens Jessica Spano (Elizabeth Berkley) e A.C. Slater (Mario Lopez) agora trabalham na escola em que cresceram e lideram um elenco que também destaca John Michael Higgins (“A Escolha Perfeita”) como diretor do Bayside e uma nova turma de alunos, incluindo ainda Belmont Cameli (o filho de Jessica), Dexter Darden, Alycia Pascual-Peña, Josie Totah e Haskiri Velazquez. Já Gosselaar e Thiessen fazem apenas participações especiais. A produtora-roteirista Tracey Wigfield (“30 Rock”) atua como showrunner e conduz a série ao lado do produtor da atração original dos anos 1980, Peter Engel.
Dwayne Johnson revela primeiro teaser da série biográfica Young Rock
Dwayne Johnson divulgou nas redes sociais o pôster e o primeiro teaser da série sobre sua juventude, “Young Rock”. A comédia autobiográfica “enfoca diferentes capítulos da vida de Johnson”, de acordo com a sinopse oficial. Isto implica a infância “em uma família forte” e crescer cercado “pelos lutadores selvagens de luta livre de sua família”, além de “jogar futebol na Universidade de Miami” no final da adolescência. Apresentando simultaneamente três fases distintas da vida do ator, a série pretende “explorar a montanha-russa louca que transformou Dwayne Johnson no homem que ele é hoje e os personagens grandiosos que ele conheceu ao longo do caminho”. A atração terá três atores diferentes no papel de Dwayne “The Rock” Johnson, dando vida a períodos diferentes de sua vida: Adrian Groulx (The Rock aos 10 anos), Bradley Constant (aos 15) e Uli Latukefu (aos 20). Com poucos trabalhos na carreira, Adrian Groulx foi visto no telefilme “The Christmas Cure” (2017) e Bradley Constant participou do drama indie “Following Phil” (2018). Já Uli Latukefu é conhecido por diversas séries, de “Marco Polo” a “Doctor Doctor”. O elenco principal ainda conta com Joseph Lee Anderson (“Harriet”) como o pai Rocky Johnson, Stacey Leilua (“Um Cupido Caiu do Céu”) como a mãe Ata Johnson e Ana Tuisla (“Liliu”) como a avó Lia Maivia. “Eu realmente queria que meu pai estivesse por perto para ver isto. Cara, ele ficaria orgulhoso”, escreveu o astro, ao lado do vídeo. Desenvolvida por Nahnatchka Khan (criadora de “Fresh Off the Boat”), a série tem produção de Johnson, que também deverá participar dos episódios – e a prévia o mostra dando uma entrevista na TV. Mas a extensão de seu envolvimento diante das câmeras não está clara. Vale lembrar que projeto similar, “Todo Mundo Odeia o Chris”, sobre a juventude do comediante Chris Rock, trazia o astro narrando todos os episódios. A estreia de “Young Rock” foi marcada para 16 de fevereiro na rede americana de TV NBC, mas ainda não há previsão para a exibição no Brasil. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por therock (@therock) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por therock (@therock)
Revival de Punky, a Levada da Breca ganha primeira foto oficial
A plataforma americana Peacock, serviço de streaming com conteúdo da NBCUniversal, divulgou a primeira foto oficial do elenco do revival da série clássica “Punky, a Levada da Breca” (Punky Brewster). A foto destaca ao centro a intérprete original. A atração vai voltar com a mesma atriz que vivia a menina nos anos 1980, Soleil Moon Frye. Concebida como continuação da trama original, a nova série vai mostrar Punky (Frye) como uma mulher adulta, uma atrapalhada mãe solteira de três crianças, que conhece uma jovem que a lembra de sua própria infância. A premissa segue uma tendência de outras produções em que crianças de séries clássicas retornam adultas para estrelar continuações, o que aconteceu recentemente em “Fuller House” e “A Casa da Raven” (Raven’s Home). Soleil Moon Frye não é a única integrante do elenco original que está de volta. Chrie Johnson também retoma seu papel como Cherie, melhor amiga de Punky. As novidades ficam por conta de Freddie Prinze Jr. (“Ela É Demais”), que vive o marido, Noah Cottrell (“Arranha-Céu: Coragem Sem Limite”), Oliver de los Santos (“Occupation: Rainfall”) e Lauren Lindsey Donzis (“No Good Nick”) como os filhos e a estreante Quinn Copeland, como a nova “Punky” – ou melhor, Izzy. “Punky, a Levada da Breca” foi exibida originalmente entre 1984 e 1988 e girava em torno de uma garota abandonada pela mãe em um shopping. Sem se deixar abater, ela começa a morar num apartamento vago de um prédio administrado pelo viúvo Henry (George Gaynes), que depois a adota. No Brasil, a sitcom foi transmitida com grande sucesso pelo SBT, e depois de cansar de reprisar por lá passou ainda pela Rede Bandeirantes. Além disso, uma versão em desenho animado da série, batizada de “Punky” (também Punky Brewster no original), foi produzida entre 1985 e 1987. A série acabou quando Soleil Moon Frye tinha 12 anos. Mas ela não parou de atuar, aparecendo em várias outras atrações televisivas, inclusive em “Friends”, “Galera do Barulho” (Saved by the Bell) e “Anos Incríveis” (The Wonder Years), até se destacar num papel fixo em “Sabrina, a Aprendiz de Feiticeira” (1996–2003) e como dubladora da franquia animada baseada nas bonecas “Bratz” (2004-2013). O revival de “Punky” estava sendo desenvolvido pelos irmãos Steve e Jim Armogida (criadores da série “School of Rock”) para os estúdios Universal, visando um lançamento na rede NBC, lar da série original. Mas o projeto de streaming da empresa mudou tudo. A produção agora vai se juntar ao revival de “Galera do Barulho”, outro sucesso adolescente antigo, na plataforma Peacock. A volta de “Punky” terá 10 episódios e, por enquanto, não tem previsão de estreia.










