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    Olivia Hussey, estrela de “Romeu e Julieta”, morre aos 73 anos

    28 de dezembro de 2024 /

    Além do clássico de Zeffirelli, atriz argentina marcou o cinema com "Noite de Terror" e "Morte no Nilo"

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    A Noite das Bruxas: terror baseado em livro de Agatha Cristie ganha trailer

    19 de julho de 2023 /

    O 20th Century Studios divulgou um novo pôster e o trailer completo do terror “A Noite das Bruxas”, baseado no livro homônimo de Agatha Cristie. O longa é dirigido por Kenneth Branagh, responsável por outras duas adaptações recentes da autora, “Assassinato no Expresso do Oriente” (2017) e “Morte no Nilo” (2022). A trama serve como uma sequência dos filmes anteriores e apresenta uma nova investigação encarada pelo detetive Hercule Poirot (Branagh), só que desta vez com teor sobrenatural. Com um ritmo angustiante, a prévia mostra o detetive recrutado pela amiga Ariadne Oliver, vivida por Tina Fey (“Only Murders in the Building”), para resolver um mistério sombrio. “Eu encontrei algo e já analisei de todos os ângulos possíveis”, diz a personagem no início do trailer. “Sou a pessoa mais inteligente que já conheci e não consigo entender, então recorri à segunda”. Ambientada em Veneza, na Itália, a trama acompanha a investigação da médium Joyce Reynolds, interpretada pela vencedora do Oscar Michelle Yeoh (“Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo”). Ela realiza sessões espíritas tão reais que deixam os descrentes – como o detetive – perplexos. A tensão aumenta quando ela incorpora a voz de uma jovem falecida e um misterioso assassinato acontece. “Alguém está morto. Ninguém deve sair deste lugar até que eu saiba quem fez isso”, declara o detetive, que vai encarar o sobrenatural na busca de uma explicação racional para o mistério – o que o leva a colocar sua própria vida em risco.   Franquia de Agatha Christie no cinema Inspirado no romance de Agatha Christie, publicado em 1969, o roteiro é assinado por Michael Green, que também escreveu “Assassinato no Expresso do Oriente” e “Morte no Nilo”. Vale mencionar que os longas anteriores somaram quase US$ 500 milhões nas bilheterias mundiais. O elenco ainda conta com Jamie Dornan (“Cinquenta Tons de Cinza”), Kyle Allen (“Ainda Estou Aqui”), Camille Cottin (“Stillwater”), Jude Hill (“Belfast”), Kelly Reilly (“Yellowstone”), Ali Khan (“A Escola do Bem e do Mal”), Emma Laird (“Entre Estranhos”) e Riccardo Scamarcio (“John Wick 3”). “A Noite das Bruxas” estreia nos cinemas brasileiros em 14 de setembro, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Jane Birkin, ícone do cinema, da música e da moda, morre aos 76 anos

    16 de julho de 2023 /

    A renomada atriz, modelo e cantora inglesa Jane Birkin, conhecida por sua multifacetada carreira artística e influência na moda, morreu aos 76 anos. A notícia foi confirmada pelo Ministro da Cultura francês e divulgada pelos canais BFMTV e Le Parisien. Birkin foi encontrada sem vida em sua casa em Paris neste domingo (16/7). Embora a causa da morte não tenha sido divulgada, é sabido que a atriz sofreu um leve derrame em 2021. Nascida em Londres, Birkin já era uma modelo em ascensão quando foi parar no cinema, em filmes britânicos da era mod como “A Bossa da Conquista” (1965), “Blow-Up” (1966), “Caleidoscópio” (1966) – os dois últimos do diretor italiano Michelangelo Antonioni – , “Um Jogador Romântico” (1966) e “O Muro das Maravilhas” (1968) – com trilha do então Beatle George Harrison. A fama se consolidou na década de 1970, ao firmar uma duradoura parceria romântica e artística com o músico francês Serge Gainsbourg e se mudar para Paris. Juntos, protagonizaram “Slogan” (1969), dirigido por Pierre Grimblat, e no ano seguinte lançaram a faixa “Je t’aime… Moi non Plus”, que chocou o público e foi censurada em diversos países, incluindo o Brasil, por sua letra considerada explicitamente sexual. Na gravação, Birkin canta como se estivesse gemendo de prazer. Foi um escândalo e também um enorme sucesso, lembrado até hoje.   Parceria com Serge Gainsbourg Depois de se conheceram durante as filmagens de “Slogan”, a relação amorosa que nasceu da colaboração profissional se estendeu por 13 anos, rendeu vários filmes e músicas, e fez deles um dos casais mais famosos da França. A união também gerou uma filha, Charlotte Gainsbourg, que seguiu carreira tão ousada como atriz quanto a mãe. Birkin e Gainsbourg encerraram o relacionamento amoroso em 1980, mas mantiveram uma estreita colaboração artística até a morte do músico em 1991. A atriz relatou que Serge se tornou uma pessoa “temperamental”, viciado em álcool e cigarro e que não a tratava bem, mas isso não impediu que ela e Charlotte continuassem celebrando sua arte após seu falecimento.   Sucesso cinematográfico O sucesso de Jane Birkin no cinema foi bastante duradouro. Ela encantou a França desde jovem, com sua participação em “A Piscina” (1969), como uma ninfeta cobiçada por Alain Delon no clássico de Jacques Deray. Não satisfeita em seduzir o ator mais bonito da França, foi parar na cama com a atriz mais sexy do país, Brigitte Bardot, outra amante famosa de Gainsbourg, em “Se Don Juan Fosse Mulher” (1973), de Roger Vadim. Também trabalhou na Itália com o mestre dos giallos Antonio Margheriti, em “Sete Mortes nos Olhos de um Gato” (1973), e voltou à Inglaterra para o terror “Herança Maldita” (1974), com Christopher Lee. Em 1975, ela e Gainsbourg transformaram a música “Je t’aime… Moi non Plus” em filme. E foi nova polêmica. Lançado no Brasil como “Paixão Selvagem”, o drama escrito e dirigido por Gainsbourg trazia a atriz como uma garçonete andrógina, magérrima e de cabelos curtos, que era confundida com um rapaz por um gay bonitão (o muso de Andy Warhol, Joe Dallesandro). Um romance improvável tem início, que esbarra na dor da personagem de Birkin ao tentar sexo anal. Sua estreia em Hollywood aconteceu em 1978, quando integrou o elenco de estrelas internacionais da versão original do mistério “Morte no Nilo” (1978), repetindo a experiência com “Assassinato num Dia de Sol” (1982). Os dois suspenses eram casos do Inspetor Poirot, adaptados de obras literárias de Agatha Christie.   Consagração artística e ícone da moda Com beleza duradoura, a atriz seguiu vivendo femme fatales e mulheres sedutoras por décadas no cinema, como na comédia picante “Circulem, Não Há Nada Pra Ver!” (1983), de Patrice Leconte, e no drama “La Pirate” (1984), onde viveu uma lésbica apaixonada – e foi indicada ao César pelo papel, o Oscar francês. Ela também se casou com o diretor do filme, Jacques Doillon. Foi nesta época em que Jean Louis-Dumas, chefe-executivo da grife Hermès, inspirado em uma conversa com a artista, criou a luxuosa bolsa Birkin, que se tornou um símbolo mundialmente conhecido de status social.   Fase madura O prestígio fez com que os filmes de sua fase madura ficassem conhecidos por parcerias com alguns dos maiores mestres do cinema francês, como Jean-Luc Godard na comédia “Atenção à Direita” (1987), Bertrand Tavernier no drama “O Regresso” (1990), Jacques Rivette no clássico absoluto “A Bela Intrigante” (1991), Agnès Varda no romance “As Cento e uma Noites” (1995) e Alain Resnais no musical “Amores Parisienses” (1997). Birkin também voltou a estrelar produções britânicas de prestígio, como “A Soldier’s Daughter Never Cries” (1998), de James Ivory, e “The Last September” (1999), de Deborah Warner. E estreou como diretora em 2007, comandando “Boxes”, que foi selecionado para o Festival de Cannes.   Final da carreira Seus últimos filmes de ficção foram seu primeiro longa espanhol, “Prova de Redenção” (2012), de Sergio Castellitto, em que contracenou com Penelope Cruz, e o sucesso comercial “O Palácio Francês” (2013), no qual reviveu a parceria com Tavernier. Mas ela continuou trabalhando na TV, em curtas e em sua carreira musical. Sua última imagem nas telas foi registrada por sua filha, no documentário “Jane por Charlotte” (2021), dirigido por Charlotte Gainsbourg, em que as duas exploram a complexa relação entre elas. Birkin era mãe de três filhas: Charlotte Gainsbourg, do casamento com Serge Gainsbourg, a cantora Lou Doillon, do casamento com o diretor Jacques Doillon, e a fotógrafa Kate Barry, fruto do casamento com o compositor John Barry (da famosa trilha de 007), que morreu tragicamente em 2013.

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    “Batman”, “Morte no Nilo” e as estreias digitais da semana

    22 de abril de 2022 /

    O blockbuster “Batman” é a principal estreia digital desta semana, numa programação que também oferece “Morte no Nilo”, “Eduardo e Monica” e títulos premiados dos mais diversos gêneros, desde filme de guerra até suspense tenso “de arte”. Confira abaixo 10 sugestões de lançamentos para transformar sua Smart TV em cinema durante o feriadão, com ligeiras informações e seus respectivos trailers.   BATMAN | HBO MAX, VOD* A superprodução da Warner Bros. é a maior bilheteria de 2022 e chega ao streaming enquanto ainda está em cartaz nos cinemas. Longo, ambicioso e sombrio, também é o filme que os fãs esperam que seja. Nem pior nem melhor, seu tom extremamente sério combina com a abordagem de Christopher Nolan, enquanto o visual expressionista o aproxima do “Batman” de Tim Burton. A maior diferença é que o novo diretor, Matt Reeves, mostra-se mais integrado à visão sinergética do conglomerado, introduzindo vários elementos na trama para multiplicá-los em séries de streaming e na inevitável continuação. Se Robert Pattinson interpreta o primeiro Batman emo, por outro lado demonstra a melhor química com uma Mulher-Gato do cinema, papel desempenhado por Zoe Kravitz com um visual inspirado na Selina Kyle dos quadrinhos de “Batman: Ano Um”. Esta fase, por sinal, é exatamente a época explorada pela trama, antes da fama do herói se solidificar no submundo do crime. O período ainda permite apresentar os demais vilões em seus primeiros passos – e bem diferentes dos quadrinhos – , como um Pinguim mafioso (Colin Farrell) e principalmente um Charada serial killer (Paul Dano), mais perigoso que nas publicações da DC Comics – cometendo crimes tão brutais que tornam este “Batman” nada apropriado para crianças.   MORTE NO NILO | STAR+ A continuação de “Assassinato no Expresso do Oriente” troca o homicídio misterioso num trem em meio à paisagem gelada dos Alpes por um homicídio misterioso num cruzeiro luxuoso pelo rio Nilo. A estrutura familiar é revisitada por Kenneth Branagh, que retoma a jornada dupla como diretor e intérprete do detetive Hercule Poirot, investigando a morte trágica da vez, durante uma viagem de lua de mel nos anos 1930. O livro de Agatha Christie em que a produção se baseia foi publicado em 1937 e já teve uma adaptação anterior no cinema, em 1978, repleta de astros famosos. A nova versão não fica atrás, reunindo Gal Gadot (“Mulher-Maravilha”) e um elenco grandioso de suspeitos: Annette Bening (“Capitã Marvel”), Letitia Wright (“Pantera Negra”), Ali Fazal (“Victoria e Abdul: O Confidente da Rainha”), Sophie Okonedo (“Hellboy”), Emma Mackey (“Sex Education”), Dawn French (“Delicious”), Rose Leslie (“Game of Thrones”), Jennifer Saunders (“Absolutely Fabulous”), Russell Brand (“Arthur, o Milionário Irresistível”) e Harmie Hammer (“Me Chame Pelo Seu Nome”) em seu último trabalho de destaque, antes de mensagens sexuais polêmicas virem à tona e implodirem sua carreira. Para completar, Tom Bateman também retoma o papel de Monsieur Bouc, servindo como assistente de Poirot, embora seu personagem não faça originalmente parte desta história famosa.   EDUARDO E MONICA | NOW, Vivo Play, VOD* Gabriel Leone (novela “Os Dias Eram Assim”) e Alice Braga (“A Rainha do Sul”) dão vida ao casal que ficou conhecido pela música cantada por Renato Russo em 1986. Um casal tão diferente que não poderia dar certo, mas deu. Ao mesmo tempo, a trama se dedica à refletir esta romantização das diferenças, mostrando que a realidade é dura para os românticos incorrigíveis. Premiado como Melhor Filme Internacional no Festival de Edmonton, no Canadá, o romance moderno tem direção de René Sampaio, que já tinha levado outra música da Legião Urbana para o cinema, “Faroeste Caboclo” (2013). Por sinal, o elenco coadjuvante inclui um integrante da adaptação anterior, Fabricio Boliveira – além de Victor Lamoglia (“Socorro! Virei uma Garota”), Otávio Augusto (“Hebe”), Bruna Spinola (“Impuros”) e Ivan Mendes (“Me Chama de Bruna”).   TOGETHER | NOW, VIVO PLAY A comédia britânica traz James McAvoy (“X-Men: Fênix Negra”) e Sharon Horgan (“Catastrophe”) como um casal em crise durante a quarentena da pandemia. A experiência claustrofóbica alimenta discussões constantes, enquanto os protagonistas tentam encontrar uma maneira de não se matar durante o isolamento sob o olhar aterrorizado do filho pequeno. O roteiro é de Dennis Kelly, criador das séries “Utopia” e “The Third Day”, e a direção marcou a volta de Stephen Daldry ao cinema, sete anos após seu último filme, “Trash: A Esperança Vem do Lixo” (2014), realizado no Rio. Desde então, ele vem se dedicando aos bastidores da série “The Crown”. Por sinal, Daldry divide a direção de “Together” com Justin Martin, que foi seu assistente nos episódios que comandou na série da Netflix.   REVELAÇÕES | NOW O suspense do diretor romeno Bogdan George Apetri foi considerado um dos melhores filmes do último Festival de Veneza pela crítica especializada, venceu o Festival de Varsóvia e atingiu simplesmente 100% de aprovação no Rotten Tomatoes. A trama de mistério começa quando uma jovem noviça deixa o mosteiro onde vive para tratar de um assunto urgente e desaparece. Quando um detetive da polícia abre uma investigação sobre seu paradeiro, descobre pistas que levam não apenas à verdade sobre o que aconteceu, mas também a um milagre. A produção integra uma trilogia criminal de Apetri sobre a situação da Romênia após a queda do comunismo, do qual também faz parte “Sem Suspeitas” (2020), igualmente premiado no Festival de Varsóvia.   ANTOLOGIA DA CIDADE FANTASMA | MUBI Lançado em 2019, o filme do premiado cineasta canadense Denis Coté (“Vic+Flo Viram um Urso”) se passa em uma cidade pequena e distante, após um homem morrer em um acidente de carro sob circunstâncias misteriosas. Enquanto os poucos habitantes do local permanecem relutantes em debater as possíveis causas da tragédia, a família do falecido e o prefeito começam a perceber estranhos e atípicos eventos que mudam suas concepções da realidade. A forma gradual como o drama cotidiano se transforma numa legítima história de fantasmas impressionou a crítica internacional e lhe rendeu 97% de aprovação no Rotten Tomatoes.   DEIXANDO O AFEGANISTÃO | NOW, VOD* Este filme de guerra impactante, cheio de sujeita, caos e traição, lembra eventos atuais, mas é passado em 1989, no final da guerra do Afeganistão contra a União Soviética. Durante a retirada das tropas, o piloto soviético Alexander Vasiliev, filho de um general, é capturado pelos Mujahidin, obrigando a 108ª Divisão de Infantaria a adiar o retorno à Rússia para uma última missão de resgate. Baseado em fatos reais, a história desta trágica campanha de retirada revela o perigo, o horror e a complexidade da natureza humana em tempos de guerra. Seu roteiro, escrito pelo cineasta Pavel Lungin (“Dama de Espadas”), foi premiado no Festival de Xangai, na China, em 2019.   THE TALE OF KING CRAB | MUBI Em tom de fábula e com fotografia épica, acompanha o destino de um bêbado errante do século 19, que é expulso da Itália por um crime e vai parar na Terra do Fogo argentina, onde passa a procurar por um tesouro místico e, com sorte, redenção. Exibido na Mostra de São Paulo do ano passado, o primeiro longa de ficção dos jovens ítalo-americanos Alessio Rigo de Righi e Matteo Zoppis concorreu ao David di Donatello (o Oscar Italiano) na categoria de Melhor Estreia na Direção, e tem 91% de aprovação no Rotten Tomatoes.   GAROTO CHIFFON | NOW A comédia francesa acompanha um ator em crise, atormentado por fracassos românticos e profissionais, que escapa de Paris para encontrar refúgio com sua mãe. Só que ela se revela mais invasiva que o esperado. Escrito, dirigido e estrelado por Nicolas Maury, concorreu ao César (o Oscar francês) de Melhor Filme de Estreia. Mas na verdade foi o segundo longa realizado pelo ator da série “Dix pour Cent”.   ABERCROMBIE & FITCH: ASCENSÃO E QUEDA | NETFLIX O documentário revisita o impacto da grife A&F na moda e na cultura pop na virada do milênio, e mostra como a marca, que explorava corpos masculinos seminus para vender roupas, implodiu ao praticar uma política discriminatória de exclusão. A direção é de Alison Klayman, premiada no Festival de Sundance de 2012 por um documentário sobre o artista/ativista Ai Weiwei, e que no ano passado se envolveu numa polêmica com Alanis Morissette por seu documentário sobre a cantora, “Jagged” – disponível na HBO Max.   * Os lançamentos em VOD (video on demand) podem ser alugados individualmente em plataformas como Apple TV, Google Play, Looke, Microsoft Store e YouTube, entre outras, sem necessidade de assinatura mensal.

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    “Uncharted” lidera bilheterias dos EUA pela segunda semana

    27 de fevereiro de 2022 /

    O filme de ação “Uncharted – Fora do Mapa” manteve sua liderança nas bilheterias norte-americanas pelo segundo fim de semana consecutivo. A produção da Sony estrelada por Tom Holland e Mark Wahlberg arrecadou US$ 23,3 milhões entre sexta e este domingo (27/2) para totalizar um invejável faturamento doméstico de US$ 83,4 milhões. O detalhe é que a adaptação do videogame do PlayStation faz ainda mais sucesso no mercado internacional. Em todo o mundo, já soma US$ 226,4 milhões. Mas ainda precisa pelo menos triplicar seus custos de produção, estimados em US$ 120 milhões, para começar a se pagar. Não é tão simples, já que terá “Batman” pela frente a partir da semana que vem. A outra estreia da semana passada também manteve seu 2º lugar: “Dog”, comédia que marca a estreia de Channing Tatum como diretor. Ele e o cachorro do título são dois veteranos traumatizados pela guerra que viajam juntos para o funeral do treinador do animal. A exibição do filme, que não tem previsão de lançamento no Brasil, somou US$ 10,1 milhões no fim de semana para chegar a um total doméstico de US$ 30,9 milhões em 10 dias. Como a MGM gastou apenas US$ 15 milhões com a produção, está prestes a entrar no lucro sem precisar de reforço do exterior. O fenômeno “Homem-Aranha: Longe de Casa” completa o Top 3. De forma impressionante, arrecadou US$ 5,7 milhões nos últimos três dias, após mais de dois meses em cartaz. Os números da coprodução da Sony com a Disney/Marvel já chegam a US$ 779,8 milhões domésticos e US$ 1,85 bilhão mundial. A única estreia do fim de semana norte-americano foi a comédia sangrenta “Terror no Studio 666”, estrelada pela banda Foo Fighters, que fracassou nas bilheterias ao render apenas US$ 1,6 milhão em 2.306 cinemas. Ficou em 8º lugar no ranking da venda de ingressos e ainda foi considerado medíocre pela crítica, com 57% de aprovação no Rotten Tomatoes. O terrir roqueiro será exibido no Brasil só daqui a um mês e em apenas dois dias, com sessões limitadas em 19 e 20 de março.

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    Estreia de “Uncharted” lidera bilheterias brasileiras

    21 de fevereiro de 2022 /

    A estreia de “Uncharted – Fora do Mapa”, aventura estrelada por Tom Holland, liderou as bilheterias do Brasil entre quinta e domingo (20/5) passados. A produção da Sony levou 379,6 mil pessoas aos cinemas brasileiros e faturou R$ 7,2 milhões em ingressos vendidos, segundo dados da consultoria Comscore. O filme também foi o mais visto na maioria dos 62 mercados em que foi lançado, inclusive nos EUA, somando ao todo US$ 106,4 milhões no fim de semana. Por curiosidade, o outro blockbuster recente estrelado por Tom Holland continua em destaque no ranking nacional. Há dois meses em cartaz, “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa” foi o 4º mais visto do fim de semana (com R$ 1,31 milhão), atrás do terror “Exorcismo Sagrado” (em 2º, com R$ 1,42 milhões) e do suspense “Morte no Nilo” (em 3º, com R$ 1,37 milhão), ambos em seus segundos fins de semana. Desde a estreia em dezembro, o filme do “Homem-Aranha” soma 17 milhões de espectadores e R$ 312 milhões em ingressos vendidos. Trata-se da segunda maior bilheteria da história em cinemas brasileiros, atrás apenas de “Vingadores: Ultimato”, visto por 19,6 milhões de pessoas e com uma arrecadação de R$ 338 milhões. O Top 5 se completa com a comédia brasileira “Tô Ryca 2”, que teve 53,4 mil espectadores e arrecadou R$ 947 mil no fim de semana. A produção estrelada por Samantha Schmütz já acumula 392 mil espectadores após três fins de semana. Confira abaixo o Top 10 das bilheterias brasileiras, que inclui mais uma produção nacional, em levantamento da Comscore. #Top10 #bilheteria #cinema #filmes 17-20/21. #Uncharted 2. #ExorcismoSagrado 3. #mortenonilo 4. #HomemAranhaSemVoltaParaCasa 5. #ToRyca2 6. #Moonfall 7. #Sing2 8. #LicoricePizza 9. #EduardoEMonica10. #CoraçãoFogo ( pré estreia) — Comscore Movies BRA (@cSMoviesBrazil) February 21, 2022

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    “Uncharted” estreia no topo das bilheterias dos EUA

    20 de fevereiro de 2022 /

    A estreia de “Uncharted – Fora do Mapa” liderou as bilheterias da América do Norte com estimados US$ 44,2 milhões neste fim de semana. Como se trata de um feriadão (segunda é o Dia do Presidente nos EUA), projeções apontam que o filme vai faturar até US$ 51 milhões em seus quatro primeiros dias de exibição. A adaptação do videogame do PlayStation é estrelada por Tom Holland, que ainda está em cartaz – e no Top 3 das maiores bilheterias da semana – com o megassucesso de dezembro passado, “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”. Os dois blockbusters são produções da Sony, que claramente encontrou um novo grande ídolo. Os dados demográficos das vendas de ingressos também confirmam que filmes focados no público jovem masculino são os que têm feito maior sucesso na pandemia. Mais de 60% dos que pagaram para ver “Uncharted” nos EUA e Canadá foram homens, enquanto 71% do público tinha menos de 35 anos. Além disso, telas de grande formato Imax, favoritas dos consumidores mais jovens, responderam por 36% de toda a receita. A aventura de ação também fez grande sucesso no exterior, onde arrecadou US$ 55,4 milhões, somados em 62 mercados diferentes. Isto resultou num fim de semana mundial de US$ 106,4 milhões. E sem contar a receita da China, onde o lançamento só vai acontecer em 14 de março, nem a soma da segunda-feira do feriadão americano. “Tom Holland e Mark Wahlberg são brilhantes juntos. Obrigado à nossa empresa irmã, PlayStation, por sua incrível parceria e a todas as muitas pessoas que trabalharam tanto para dar vida a este filme de uma maneira grande e cinematográfica”, disse o presidente do Sony Motion Picture Group, Josh Greenstein, em comunicado sobre o sucesso da estreia. Foi um bom começo, celebrado pela Sony, mas as críticas negativas (apenas 39% de aprovação no Rotten Tomatoes) podem diminuir o ímpeto do filme, que precisa pelo menos triplicar seus custos de produção, estimados em US$ 120 milhões, para empatar despesas – e isto também sem contar as bilheterias da China, de onde só 25% voltam para os EUA. Outra estreia ocupou o 2º lugar do ranking norte-americano: “Dog”, comédia que marca a estreia de Channing Tatum como diretor. Ele também estrela o filme, contracenando com um cachorro. O detalhe é que dois interpretam veteranos de guerra, em viagem para o funeral de um colega soldado. A arrecadação de US$ 15,1 milhões equivale ao orçamento total da produção, que deve ser facilmente coberto e ainda dar lucro apenas com a projeção doméstica. “Dog”, por sinal, não tem previsão de lançamento no Brasil. Em seu 10º fim de semana de exibição, “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa” aparece em 3º lugar e continua a impressionar com um faturamento de US$ 7,2 milhões – e uma projeção de US$ 8,8 milhões até segunda – , elevando seu total doméstico para US$ 771 milhões e o mundial para US$ 1,83 bilhão. “Morte no Nilo” (US$ 6,3 milhões), que estreou em 1º lugar na semana passada, e “Jackass Para Sempre” (US$ 5,2 milhões) completam o Top 5 do fim de semana norte-americano.

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    “Morte no Nilo” estreia em 1º lugar nos EUA

    13 de fevereiro de 2022 /

    A estreia de “Morte no Nilo” liderou as bilheterias do fim de semana na América do Norte com a arrecadação de US$ 12,8 milhões. A adaptação de Agatha Christie, lançada como continuação de “Assassinato no Expresso do Oriente”, teve melhor desempenho no exterior, onde abriu com US$ 20,7 milhões. Mas o total de US$ 33,5 milhões é pouco razoável para um filme orçado em US$ 90 milhões. O fraco desempenho reforça a percepção de que o público que ignora a pandemia para ir ao cinema são jovens do sexo masculino. O perfil demográfico de “Morte no Nilo” nos EUA foi encabeçado por mulheres mais velhas. O mesmo público deu à estreia de “Case Comigo” um lugar no Top 3 com US$ 8 milhões. A comédia de Jennifer Lopez, porém, foi lançada simultaneamente nos cinemas e na plataforma de streaming Peacock nos EUA. Com isso, a Universal seguiu o modelo muito criticado da Warner em relação à HBO Max. O resultado foi quase o mesmo no exterior, onde “Case Comigo” foi distribuído apenas nos cinemas. Somando tudo, faturou US$ 16,5 milhões em todo o mundo. “Jackass para Sempre” teve praticamente a mesma arrecadação da comédia romântica, caindo 65% em relação a sua semana de estreia. O longa soma US$ 37,6 milhões em 10 dias de exibição no mercado norte-americano. Em 4º lugar, “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa” arrecadou mais US$ 7,2 milhões para atingir a impressionante soma de US$ 759 milhões nos EUA e Canadá e encostar na bilheteria de “Avatar” (US$ 760 milhões). Com isso, está prestes a se tornar o terceiro filme de maior arrecadação da América do Norte em todos os tempos. À sua frente, ainda estão “Vingadores: Ultimato” (US$ 858 milhões) e “Star Wars: O Despertar da Força” (US$ 936 milhões). A coprodução da Sony e da Disney/Marvel também arredondou seu faturamento mundial, atingindo US$ 1,8 bilhão na soma de todos os mercados – a 6ª maior bilheteria da História. O Top 5 norte-americano é concluído com o novo filme de ação de Liam Neeson, “Agente das Sombras” (Blacklight), que rendeu apenas US$ 3,6 milhões em seu lançamento. A produção chega ao Brasil em 10 de março. Já no exterior, ainda teve a estreia de “Uncharted”, distribuído pela Sony em seus primeiros 15 mercados. O filme, que desembarca nos EUA e no Brasil na próxima semana, arrecadou promissores US$ 21,5 milhões, tornando-se a maior bilheteria internacional de Hollywood no fim de semana. Focado num público mais jovem e masculino, deve virar um novo blockbuster mundial e bater o recorde de arrecadação entre todas as adaptações de videogame.

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    “Morte do Nilo” e “Case Comigo” são as principais estreias de cinema

    10 de fevereiro de 2022 /

    Com muitos astros famosos, a superprodução de mistério “Morte do Nilo” e a comédia romântica “Case Comigo” são os principais lançamentos da semana. Apesar disso, o filme que chega em mais cinemas é o terror latino “Exorcismo Sagrado”, com exibição em mais de 600 salas. Além das estreias da semana, a indicação ao Oscar obtida por “A Felicidade das Pequenas Coisas”, na categoria de Melhor Filme Internacional, impulsionou a ampliação de seu circuito para 21 cinemas e 14 cidades brasileiras. Confira abaixo os cinco lançamentos desta quinta (10/2), com trailers e maiores detalhes. MORTE NO NILO A continuação de “Assassinato no Expresso do Oriente” troca o homicídio misterioso num trem em meio à paisagem gelada dos Alpes por um homicídio misterioso num cruzeiro luxuoso pelo rio Nilo. A estrutura familiar é revisitada por Kenneth Branagh, que retoma a jornada dupla como diretor e intérprete do detetive Hercule Poirot, investigando a morte trágica da vez, durante uma viagem de lua de mel dos anos 1930. O livro de Agatha Christie em que a produção se baseia foi publicado em 1937 e já teve uma adaptação anterior no cinema, em 1978, repleta de astros famosos. A nova adaptação não fica atrás, reunindo Gal Gadot (“Mulher-Maravilha”) e um elenco grandioso de suspeitos: Annette Bening (“Capitã Marvel”), Letitia Wright (“Pantera Negra”), Ali Fazal (“Victoria e Abdul: O Confidente da Rainha”), Sophie Okonedo (“Hellboy”), Emma Mackey (“Sex Education”), Dawn French (“Delicious”), Rose Leslie (“Game of Thrones”), Jennifer Saunders (“Absolutely Fabulous”), Russell Brand (“Arthur, o Milionário Irresistível”) e Harmie Hammer (“Me Chame Pelo Seu Nome”) em seu último trabalho de destaque, antes de mensagens sexuais polêmicas virem à tona e implodirem sua carreira. Para completar, Tom Bateman também retoma o papel de Monsieur Bouc, servindo como assistente de Poirot, embora seu personagem não faça originalmente parte desta história famosa. CASE COMIGO A comédia romântica estrelada por Jennifer Lopez (“As Golpistas”) e Owen Wilson (“Loki”) tem uma premissa similar ao clássico “Um Lugar Chamado Notting Hill” (1999), só que no contexto do mundo da música em vez da indústria cinematográfica. Na trama, Jennifer Lopez é um cantora famosa que pretende se casar com outro astro popular (vivido pelo ídolo colombiano Maluma) durante um show especial com todos os ingressos vendidos. Só que na véspera descobre que ele é infiel, rompe o noivado e, diante do show lotado, escolhe uma pessoa aleatória na plateia para se casar: um professor divorciado (Wilson), que não é fã da cantora e só foi ao show por insistência da filha (Chloe Colemana, de “Aprendiz de Espiã”) e de uma colega (Sarah Silverman, de “Popstar: Sem Parar, Sem Limites”). O casamento, claro, é de aparências, mas Wilson é convencido pelo empresário da artista (John Bradley, de “Game of Thrones”) a fingir por três meses que eles são um casal feliz. Tempo suficiente para acontecer o que se espera de uma comédia romântica. A direção é de Kat Coiro (“Um Caso de Amor”), que está gravando atualmente os episódios da série da Mulher-Hulk. DELICIOSO – DA COZINHA PARA O MUNDO A comédia culinária conta a história do primeiro restaurante francês. A trama se passa na véspera da Revolução, quando um cozinheiro demitido por seu mestre, o duque de Chamfort, conhece uma mulher surpreendente que o estimula a empreender sua própria revolução. Mas ao abrir um lugar para a alimentação de todos, eles não ganham só clientes. Arranjam também um inimigo poderoso. Dirigida por Éric Besnard (“O Sentido do Amor”), a produção concorre a dois Césars (o Oscar francês) nas categorias de figurino e cenografia (design de produção). A MULHER QUE FUGIU O novo drama minimalista do sul-coreano Hong Sang-soo (“Certo Agora, Errado Antes”) traz novas conversas em torno de mesas com comida e bebida, e passeios na praia. Sang-soo construiu toda sua filmografia premiada com cenas parecidas, repetindo sempre o mesmo esquema, que realmente impressiona críticos e curadores de festivais, capazes de ver novidades em cada variação estrelada pela musa do diretor, Kim Min-hee. “A Mulher que Fugiu” lhe rendeu o Urso de Prata de Melhor Direção no Festival de Berlim de 2020. EXORCISMO SAGRADO Com todos os clichês de filmes de exorcista, o terror acompanha um padre atormentado por um pecado do passado, que precisa enfrentar demônios internos e reais. A trama mirabolante é escrita e dirigida pelo venezuelano Alejandro Hidalgo (“A Casa do Fim dos Tempos”).

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    “Morte no Nilo” tem trailer cheio de suspeitos

    21 de dezembro de 2021 /

    O 20th Century Studios divulgou o pôster e o novo trailer de “Morte no Nilo”, continuação de “Assassinato no Expresso do Oriente”, que traz Kenneth Branagh de volta ao papel do detetive Hercule Poirot. A prévia do novo mistério, embalada por “Policy of Truth”, do Depeche Mode, apresenta os suspeitos de um assassinato cruel durante uma viagem de lua de mel num cruzeiro pelo rio Nilo. Curiosamente, a prévia faz questão de esconder quem morreu, com uma edição que mostra a vítima em várias cenas como se fosse suspeita de seu próprio assassinato. E esta não é a única peculiaridade da montagem. Envolvido em escândalos sexuais, o ator Armie Hammer (“Me Chame Pelo Seu Nome”) tem a presença dramaticamente minimizada, tornando-se o único integrante do elenco grandioso a não receber closes no trailer. Além de Hammer e Branagh, o filme reúne Gal Gadot (“Mulher-Maravilha”), Annette Bening (“Capitã Marvel”), Letitia Wright (“Pantera Negra”), Ali Fazal (“Victoria e Abdul: O Confidente da Rainha”), Sophie Okonedo (“Hellboy”), Emma Mackey (“Sex Education”), Dawn French (“Delicious”), Rose Leslie (“Game of Thrones”), Jennifer Saunders (“Absolutely Fabulous”), Russell Brand (“Arthur, o Milionário Irresistível”) e Tom Bateman, que retoma o papel de Monsieur Bouc de “Assassinato no Expresso do Oriente”, embora o personagem não faça desta história, em sua versão original. Branagh também dirige a adaptação, como fez em “Assassinato no Expresso do Oriente”, filme que também contou com o mesmo roteirista, Michael Green, e praticamente a mesma premissa. A diferença básica é que, em vez de um trem europeu, desta vez o detetive Poirot tem que descobrir um assassino a bordo de um navio de luxo na África. O livro de Agatha Christie em que a produção se baseia foi publicado em 1937 e já teve uma adaptação anterior no cinema. Em 1978, também serviu de continuação para “Assassinato no Expresso Oriente” (1974) e reuniu outro elenco notável, formado por Bette Davis, Jane Birkin, Angela Lansbury, Maggie Smith, Mia Farrow, David Niven, Jon Finch e George Kennedy, além de Peter Ustinov no papel de Poirot. A estreia está marcada para 10 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. Veja o trailer abaixo, em versões legendada e dublada em português.

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    Filmes de Viúva Negra e Cruella serão lançados na Disney+

    23 de março de 2021 /

    A Disney adiou, adiou – continua adiando – , mas teve que tomar a decisão de lançar um filme da Marvel em streaming. O estúdio anunciou nesta terça (23/3) que “Viúva Negra” será lançado simultaneamente nos cinemas e no streaming da plataforma Disney+. Além do filme da heroína, o estúdio também estabeleceu o mesmo formato para o filme da vilã Cruella, que será a segunda adaptação live-action do catálogo de personagens animados da Disney a ganhar lançamento simultâneo em streaming. A primeira foi “Mulan”, no ano passado. “Cruella” será lançado como programado em 28 de maio, enquanto “Viúva Negra” sofreu novo adiamento e irá estrear em 9 de julho em vez de 7 de maio. Ambos os títulos seguirão o modelo de “Raya e o Último Dragão”. Serão oferecidos na Disney+ como Premier Access, denominação do PVOD (locação digital premium) da empresa, que é cobrada à parte da assinatura mensal. Ou seja, além da assinatura, os interessados tem que pagar uma taxa de locação salgada para ver os filmes, de R$ 69,90 no Brasil. Com a mudança de data de “Viúva Negra”, outro filme da Marvel, “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”, que estava previamente marcado para julho, foi adiado para 3 de setembro. A Disney não informou se a produção terá um lançamento tradicional exclusivo nos cinemas. Em compensação, a nova aventura animada da Pixar, “Luca”, será lançada exclusivamente na Disney+, sem custos extras (seguindo o modelo de “Soul”), em 18 de junho. Outros títulos menores, a maioria herdada da 20th Century Fox, tiveram estreias adiadas, mas serão exibidos na tela grande, incluindo “Free Guy: Assumindo o Controle” (13 de agosto), “King’s Man: A Origem” (22 de dezembro), “Deep Water” (14 de janeiro de 2022) e “Morte no Nilo” (11 de fevereiro de 2022). As datas se referem aos lançamentos nos EUA. Kareem Daniel, presidente da Disney Media and Entertainment Distribution, diz que as decisões “refletem nosso foco em fornecer opções ao consumidor e atender às preferências em evolução do público”. “Ao alavancar uma estratégia de distribuição flexível em um mercado dinâmico, que está começando a se recuperar da pandemia global, continuamos a empregar as melhores opções para entregar as histórias inigualáveis ​​da The Walt Disney Company para fãs e famílias em todo o mundo”, disse ele. A Marvel já começou a divulgar a novidade, com direito a um novo pôster de “Viúva Negra”, divulgado nas redes sociais com a mudança de data. Junto com o cartaz, o Twitter do estúdio também está informando o novo formato de exibição. Black Widow in theaters July 9 and on @DisneyPlus with Premier Access. Additional fees required. pic.twitter.com/MSLHxk6Eez — Marvel Studios (@MarvelStudios) March 23, 2021

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    Disney tira Free Guy e Morte no Nilo do calendário

    5 de novembro de 2020 /

    A Disney tirou seus últimos lançamentos de 2020 do calendário. “Free Guy”, comédia original em que Ryan Reynolds vive um personagem de videogame, e “Morte no Nilo”, continuação de “Assassinato no Expresso do Oriente” (2017), deveriam estrear, respectivamente, em 11 e 18 de dezembro. Agora, não tem mais previsão de lançamento. O estúdio não remarcou suas estreias, abrindo a possibilidade de lançamentos digitais. Nas últimas semanas, a Disney optou por trocar a estreia cinematográfico de “Soul”, que deveria chegar aos cinemas dos EUA em 20 de novembro, por um lançamento em streaming na Disney+ (Disney Plus) no dia de Natal. Com a retirada dos dois títulos, “Mulher-Maravilha 1984” é agora oficialmente o único lançamento de peso previsto para os cinemas em dezembro, mas ninguém aposta que a Warner, após perder dinheiro com “Tenet”, insista em manter o filme nesta data, considerando que as salas de Los Angeles e Nova York continuam fechadas, os números de covid-19 só aumentam nos EUA e o mercado europeu optou por fechar após a incidência de uma segunda onda da pandemia. Apenas a Universal Pictures parece ter encontrado uma alternativa para este cenário. O estúdio está mantendo a animação “Os Croods 2: Uma Nova Era” em 25 de novembro, graças a um acordo com a rede de cinemas AMC para encurtar a janela de projeção. Diante da situação atual, as outras redes devem aceitar as mesmas condições, permitindo a exibição do filme nos cinemas e também dando tempo para um lançamento digital antes do Natal. A Universal também está mantendo seus filmes menores no calendário de fim ano, como o terrir “Freaky – No Corpo de um Assassino” e a comédia “Promising Young Woman”. “Freaky” e “Os Croods 2” tem estreias marcadas para 10 e 24 de dezembro no Brasil.

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