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    Frontier: Série estrelada por Jason Momoa ganha fotos da 2ª temporada

    18 de novembro de 2017 /

    A Netflix e a Discovery Canada divulgaram 22 fotos dos personagens da 2ª temporada de “Frontier”, série passada na América colonial e estrelada por Jason Momoa (“Liga da Justiça”). A trama de “Frontier” acontece em meio à luta selvagem pelo controle do comércio de peles durante o final do século 18, quando as florestas da América do Norte ainda eram disputadas por colonizadores americanos, franceses e índios. O contexto não é muito diferente do apresentado no filme “O Regresso” (2015), inclusive em termos de locação, já que a atração foi filmada no norte do Canadá. Entretanto, o período abordado é anterior ao do filme premiado. Além de Momoa, o elenco inclui Landon Liboiron (série “Hemlock Grove”), Alun Armstrong (série “Penny Dreadful”), Zoe Boyle (série “Downton Abbey”), Breanne Hill (“Terremoto: A Falha de San Andreas”), Katie McGrath (série “Supergirl”), Evan Jonigkeit (“X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”), Christian McKay (série “Jekyll & Hyde”), Allan Hawko (série “Republic of Doyle”) e Jessica Matten (série “Blackstone”). Criada pelos irmãos Robert e Peter Blackie (que trabalharam na série canadense “Republic of Doyle”), “Frontier” é uma coprodução com o canal pago Discovery Canada. A atração teve seis episódios em sua 1ª temporada, que foram disponibilizados na plataforma de streaming no final de 2016. Também com seis episódios, a 2ª temporada estreou em outubro na TV canadense e chega na Netflix em 24 de novembro. A série já está renovada para a 3ª temporada.

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    Jason Momoa deixa rastro de sangue e violência no trailer da 2ª temporada de Frontier

    18 de novembro de 2017 /

    A Netflix divulgou o trailer da 2ª temporada de “Frontier”, série passada na América colonial e estrelada por Jason Momoa (“Liga da Justiça”). A prévia é repleta de violência, com o personagem de Momoa caçado pela justiça e deixando um rastro de sangue e destruição em sua fuga. “Frontier” se passa em meio à luta selvagem pelo controle do comércio de peles durante o final do século 18, quando as florestas da América do Norte ainda eram disputadas por colonizadores americanos, franceses e índios. O contexto não é muito diferente do apresentado no filme “O Regresso” (2015), inclusive em termos de locação, já que a atração foi filmada no norte do Canadá. Entretanto, o período abordado é anterior ao do filme premiado. Além de Momoa, o elenco inclui Landon Liboiron (série “Hemlock Grove”), Alun Armstrong (série “Penny Dreadful”), Zoe Boyle (série “Downton Abbey”), Breanne Hill (“Terremoto: A Falha de San Andreas”), Katie McGrath (série “Supergirl”), Evan Jonigkeit (“X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”), Christian McKay (série “Jekyll & Hyde”), Allan Hawko (série “Republic of Doyle”) e Jessica Matten (série “Blackstone”). Criada pelos irmãos Robert e Peter Blackie (que trabalharam na série canadense “Republic of Doyle”), “Frontier” é uma coprodução com o canal pago Discovery Canada. A atração teve seis episódios em sua 1ª temporada, que foram disponibilizados na plataforma de streaming no final de 2016. Também com seis episódios, a 2ª temporada estreou em outubro na TV canadense e chega na Netflix em 24 de novembro. A série já está renovada para a 3ª temporada.

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    Globo e SBT preparam série sobre a mesma história: os crimes do ex-médico Roger Abdelmassih

    18 de novembro de 2017 /

    Globo e SBT estão desenvolvendo minisséries sobre a mesma história, focada no ex-médico Roger Abdelmassih, que se aproveitava do uso de anestesia em suas pacientes para estuprá-las. Ele foi condenado a 278 anos de prisão por 52 estupros e quatro tentativas de estupro. A minissérie da Globo já está em fase de produção. Chamada de “Assédio”, é inspirada no livro “A Clínica — A Farsa e os Crimes de Roger Abdelmassih” (2016), do jornalista Vicente Vilardaga, e traz Antonio Calloni no papel do médico. O roteiro é de Maria Camargo (“Nise: O Coração da Loucura”) e a direção de Amora Mautner (novela “A Regra do Jogo”). Já a série do SBT é intitulada “Bem-vindo ao Inferno” e se baseia no livro com o mesmo título, lançado em 2015, que traz o relato de Vana Lopes, uma das vítimas do médico. A produção foi anunciada nesta sexta-feira (17/11) e será uma parceria com grupo de TV paga A&E Television, dono também do History. Como a Globo anunciou planos de usar “Assédio” para lançar um novo serviço de streaming, que pretende competir com a Netflix, o SBT poderia sair na frente ao exibir sua produção antes na TV aberta. Mas o projeto da produtora Panorâmica prevê captação de recursos junto ao Fundo Setorial da Ancine, e com isso “Bem-vindo ao Inferno” só deve ser exibida em 2019.

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  • Série

    George Clooney vai voltar à TV em minissérie que adapta o clássico pacifista Ardil-22

    17 de novembro de 2017 /

    George Clooney vai voltar a estrelar uma série, quase 20 anos após deixar o elenco de “E.R.” (Plantão Médico) para seguir uma carreira de sucesso nos cinemas. Ele vai estrelar uma minissérie baseada no romance pacifista “Ardil-22”, lançado em 1961 por Joseph Heller. Produzida pela Paramount Television, a série foi criada pelo roteirista Luke Davies (“Lion”) e o cineasta David Michôd (“The Rover – A Caçada”), e ainda não foi adquirida por nenhum canal ou serviço de streaming, mas deve atrair diversas ofertas após o anúncio do envolvimento de Clooney. “Ardil-22” já foi levado ao cinema em 1970, num filme cultuadíssimo dirigido por Mike Nichols. Passada durante a 2ª Guerra Mundial, a trama satírica gira em torno da inconformidade de um piloto americano com o fato de a Força Aérea sempre aumentar o número de missões exigidas antes que ele possa voltar para casa. Ele descobre que a única forma de evitar essas missões é declarando insanidade, mas o único modo de provar insanidade é se propondo a aceitar as missões perigosas. Clooney vai interpretar o coronel Cathcart, que no longa de Nichols foi vivido por Martin Balsam. Nenhum outro nome foi anunciado no elenco. Além de atuar, ele também vai dirigir a minissérie, que terá seis episódios. As gravações estão previstas para o início de 2018. George Clooney ficou famoso como ator em séries como “Vivendo e Aprendendo”, “Roseanne” e principalmente “ER”, onde interpretou o médico galã Doug Ross. O ator deixou “ER” em 1999 e desde então construiu uma carreira bem sucedida no cinema, em filmes como a franquia de “Onze Homens e Um Segredo”, “Amor Sem Escalas” e “Gravidade”, além de ter se lançado como diretor de filmes. Recentemente, ele deu uma entrevista afirmando que não precisava mais atuar para ganhar dinheiro e só trabalharia no que gostasse, já que estava bilionário, graças à venda de uma empresa de destilados em que ele tinha investido. A decisão do ator de voltar às séries reflete uma tendência atual, que está invertendo o caminho tradicional da carreira das estrelas de Hollywood. Antigamente – na época de Clint Eastwood e também de Clooney – , atores que se destacavam na TV buscavam se lançar no cinema. Mas com a transformação da indústria cinematográfica no século 21, após efeitos visuais se tornaram as maiores estrelas de Hollywood, os talentos tem buscado espaço onde são mais valorizados, alimentando o prestígio das produções televisivas e de streaming. Entre os famosos que recentemente decidiram fazer séries estão Reese Witherspoon, Nicole Kidman, Julia Roberts, Robert De Niro, Anthony Hopkins, James Franco, Emma Stone, Jonah Hill e Drew Barrymore.

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    Trust: Minissérie sobre mesma história do filme Todo o Dinheiro do Mundo ganha teaser

    15 de novembro de 2017 /

    O canal pago americano FX divulgou o primeiro teaser de “Trust”, minissérie que conta a mesma história do tumultuado filme “Todo o Dinheiro do Mundo”. A prévia mostra o ator Donald Sutherland (“Jogos Vorazes”) como o bilionário John Paul Getty, mesmo papel que seria desempenhado por Kevin Spacey (série “House of Cards”) no filme. Na verdade, o diretor Ridley Scott correu para filmar seu longa em tempo recorde por causa da produção televisiva, mas acabou esbarrando num escândalo sexual e, com medo de um adiamento, decidiu refilmar as cenas de Spacey, após a produção estar finalizada, com Christopher Plummer (vencedor do Oscar por “Toda Forma de Amor”) em seu lugar. “Trust” também foi desenvolvida por um diretor inglês consagrado: Danny Boyle, vencedor do Oscar por “Quem Quer Ser um Milionário?” (2008). A minissérie é uma nova parceria do diretor com o roteirista Simon Beaufoy, que fizeram juntos o filme citado e também “127 Horas” (indicado ao Oscar em 2011). Ambientada em 1973, a trama inicia quando o jovem John Paul Getty III é sequestrado em Roma e um resgate de milhões de dólares é exigido. O problema é que a família não demonstra tanto interesse em conseguir o rapaz de volta: John Paul, avô do jovem, se recusa a liberar a quantia e argumenta que se pagasse um centavo para os sequestradores, em breve teria outros parentes sequestrados. Como o pai do sequestrado, envolvido em drogas, também não responde aos telefonemas dos sequestradores, sobra para mãe do rapaz, quebrada financeiramente, negociar sua vida. Beaufoy escreveu e Boyle assina a direção de todos os 10 episódios da atração. Além de Sutherland, o elenco ainda inclui Hilary Swank (“Logan Lucky – Roubo em Família”) e Brendan Fraser (“A Múmia”) – nos papéis que no cinema serão vividos por Michelle Williams (“Manchete à Beira-Mar”) e Michael Wahlberg (“O Dia do Atentado”). A minissérie ainda não teve a data de estreia confirmada, mas a expectativa era de um lançamento no começo de 2018.

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    Taylor Kitsch e Michael Shannon se confrontam no trailer da minissérie Waco, sobre massacre de seita

    15 de novembro de 2017 /

    A Paramount divulgou um novo trailer da minissérie “Waco”, sobre o massacre real de uma seita religiosa durante uma invasão mal-planejada do FBI nos anos 1990. A prévia destaca o nervosismo de Michael Shannon (“Animais Noturnos”) como o negociador da polícia e a impressionante transformação de Taylor Kitsch (série “True Detective”) no papel do líder da seita. A minissérie contará, em seis episódios, a história real do cerco à seita Branch Davidians, que durou 51 dias em 1993 e foi encerrado com uma invasão que culminou na morte de mais de 70 pessoas. Comandada por David Koresh, a seita vivia em um rancho no interior do Texas. Acreditando que o grupo estava armazenando armas, o governo autorizou uma busca no local. Segundo divulgado pela imprensa na época, os agentes foram recebidos a tiros, o que deu início ao cerco. Quatro agentes e seis membros da seita morreram durante o período em que o local ficou cercado. A situação levou os agentes do FBI a invadirem o local, mas a ação provocou um incêndio, no qual morreram a maioria dos integrantes da seita. O elenco também destaca John Leguizamo (“American Ultra”), Andrea Riseborough (“Oblivion”), Melissa Benoist (protagonista de “Supergirl”), Julia Garner (“A Fita Azul”), Rory Culkin (também de “A Fita Azul”), Paul Sparks (minissérie “The Night Of”) e Shea Whigham (série “Agent Carter”). A minissérie foi criada pelos irmãos John Erick Dowdle e Drew Dowdle (que escreveram “Quarentena”, “Assim na Terra como no Inferno” e “Horas de Desespero”, todos dirigidos por John Erick), baseados em dois livros: “A Place Called Waco”, de David Thibodeau, um dos sobreviventes, vivido na minissérie por Culkin, e “Stalling For Time: My Life as an FBI Hostage Negotiator”, do agente Gary Noesner, personagem de Shannon. A direção é de John Erick Dowdle e Dennie Gordon (série “Kingdom”), e a produção era da Weinstein Company, que teve seus créditos eliminados da divulgação – o que também deve acontecer na exibição – após o escândalo sexual de Harvey Weinstein. A estreia vai acontecer em janeiro para lançar o canal pago Paramount nos Estados Unidos, que ocupará o lugar do Spike, numa operação de rebranding do conglomerado Viacom.

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  • Etc

    Ed Westwick é alvo da terceira acusação de abuso sexual

    15 de novembro de 2017 /

    Uma terceira mulher veio a público acusar o ator Ed Westwick, conhecido como o Chuck Bass da série “Gossip Girl”, de tentar estuprá-la num hotel em Los Angeles, em 2014. Rachel Eck fez a denúncia no site Buzzfeed, e novamente o produtor australiano Kaine Harling foi citado na história. Eck conta que era ex-namorada de Harling e, momentos antes da cerimônia do Oscar 2014, recebeu uma mensagem do celular dele, pedindo para que ela o encontrasse numa festa num “elegante” hotel de Hollywood. Na época, ela tinha 23 anos e havia acabado de se mudar para Los Angeles. Acreditando que teria uma reconciliação com o ex-namorado, ela resolveu aceitar o convite. Porém, a caminho do hotel, a moça ficou sabendo que Westwick também tinha sido chamado para a festa. “Ele disse que tinha esse amigo, Ed Westwick”, disse Eck, afirmando que não sabia quem era o ator naquela época. Quando ela chegou ao local, o Sunset Marquis, em West Hollywood, por volta das 2h30 da manhã, se deu conta de que não havia festa nenhuma, era apenas Harling e Westwick. Ela conta que o ator a pediu que convidasse uma amiga para se juntar a eles, mas, como era tarde, suas amigas já haviam dormido. “Como eu não levei nenhuma garota para ele, ele colocou seus olhos em mim”, contou a mulher, revelando que o ator “ficava pior e ainda mais pegajoso” conforme a noite avançava. Segundo Eck, Westwick tentou beijá-la e chegou a colocá-la contra a parede, mas ela o empurrou, dizendo que estava namorando Harling. Ela contou que foi avisar o ex-namorado, mas ele não quis acreditar. Então, ela falou que ia embora, mas Harling insistiu para que ela ficasse. De acordo com seu relato, quando finalmente deixou claro que deixaria o local, Harling disse que Westwick queria se desculpar. Foi aí que o ator tentou estuprá-la. “Ed então me puxou para a cama e me pegou agressivamente”, disse ela, referindo-se a seus seios. “Eu o empurrei o mais rápido que pude e fui embora”. “Nunca me senti tão desconfortável em toda a minha vida”, completou. A história é parecida com a contada pela atriz Kristina Cohen (série “Ladies Like Us”), que publicou sua denúncia no Facebook. A atriz também conta que na época namorava um produtor amigo de Westick, posteriormente identificado como Harling. “Ele me levou na casa de Ed, quando eu o conheci pela primeira vez. Quando ele sugeriu que ‘todos nós deveríamos fazer sexo’ eu quis ir embora. Mas o produtor não queria deixar Ed desconfortável e sair. Ed insistiu que ficássemos para o jantar. Eu disse que estava cansada e que queria ir embora, tentando sair dessa situação desconfortável”. Então, Westwick sugeriu que ela cochilasse no quarto de hóspedes. “Eu fui acordada abruptamente com Ed em cima de mim, com seus dedos dentro do meu corpo. Eu pedi para ele parar, mas ele era muito forte. Eu lutei o quanto eu pude, mas ele pegou meu rosto, me sacudiu, dizendo que queria fazer sexo comigo. Eu fiquei paralisada, aterrorizada. Eu não podia me mover. Ele me segurou e me estuprou”, relatou Cohen. Além das duas, Aurélie Wynn também usou o Facebook para denunciar um estupro do ator. Todos os casos aconteceram em 2014 com mulheres que ele não conhecia até a noite do ataque. Westwick negou a primeira acusação, repetiu que era inocente após a segunda denúncia e afirmou estar cooperando com a polícia de Los Angeles, que abriu uma investigação criminal sobre o caso. “É desanimador e triste que duas acusações não verificadas feitas em redes sociais façam com que alguns concluam que eu seja capaz de atos tão vis e horríveis. Eu não fiz nada disso e estou trabalhando com as autoridades para que meu nome fique limpo assim que possível”, declarou. Após as denúncias, a rede britânica BBC emitiu um comunicado, anunciando que tinha cancelado a exibição da minissérie “Ordeal by Innocence”, adaptação do romance de mistério “Punição para a Inocência”, de Agatha Christie, que inclui Ed Westwick em seu elenco, e suspendido a produção da 2ª temporada de “White Gold”, protagonizada pelo ator.

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    BBC suspende produção e estreia de séries estreladas por Ed Westwick

    10 de novembro de 2017 /

    A rede britânica BBC anunciou nesta sexta-feira (10/11) que não vai mais exibir a minissérie “Ordeal by Innocence”, adaptação do romance de mistério “Punição para a Inocência”, de Agatha Christie, que inclui Ed Westwick em seu elenco. A decisão foi tomada após vir à tona a segunda acusação de estupro contra o ator. “Estas acusações que Ed Westwick nega vigorosamente são sérias. A BBC não está fazendo nenhum julgamento, mas enquanto este assunto não for resolvido, não vamos incluir ‘Ordeal by Innocence’ na programação”, disse a emissora em um comunicado. A minissérie tinha estreia prevista para o Natal, dando sequência a uma leva de minisséries derivadas da obra da escritora, como “And Then There Were None”, “The Witness for the Prosecution” e “Partners in Crime”. Além disso, as gravações já iniciadas da 2ª temporada da série “White Gold”, protagonizada por Westwick, foram suspensas. A atração passada nos anos 1980 é uma coprodução entre a BBC e a Netflix. Ed Westwick está sendo investigado pela polícia de Los Angeles após as denúncias da atriz Kristina Cohen (série “Ladies Like Us”) e de Aurélie Wynn.

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  • Série

    Atriz de Lady Macbeth será A Garota do Tambor em minissérie do diretor de Oldboy

    8 de novembro de 2017 /

    O diretor sul-coreano Park Chan-wook, dos cultuados “Oldboy” (2003) e “A Criada” (2016), está desenvolvendo uma minissérie para a BBC baseada no célebre romance de espionagem “A Garota do Tambor”, de John le Carré, publicado em 1983. Revelação de “Lady Macbeth”, Florence Pugh será a protagonista da produção, que acompanha a história de uma atriz inglesa de esquerda cooptada pelo Mossad, o serviço de inteligência secreta de Israel, para ajudar a capturar um terrorista palestino. Mas ao se infiltrar entre os terroristas, ele simpatiza com a causa palestina e entra em conflito com sua missão. O livro de John le Carré já foi adaptado para os cinemas em 1984, com Diane Keaton como protagonista. Segundo o site Indiewire, o plano de Park Chan-wook é fazer uma versão mais sombria. “The Little Drummer Girl” (título original) terá seis episódios e será a terceira adaptação consecutiva de uma obra de John Le Carré pela rede BBC. A primeira foi a recente minissérie “The Night Manager”, premiada no Emmy, BAFTA e Globo de Ouro. E a segunda será “The Spy Who Came in from the Cold”, adaptação do clássico “O Homem que Veio do Frio”, prevista para 2018, com Aidan Gillen (série “Game of Thrones”) no papel principal.

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    Paolla Oliveira entra na minissérie Assédio

    5 de novembro de 2017 /

    Em alta na Globo, após viver a policial Jeiza na novela “A Força do Querer”, a atriz Paolla Oliveira já se prepara para o próximo trabalho na emissora/produtora. Ela entrou na minissérie “Assédio”, no papel da segunda mulher de Roger Abdelmassih (Antonio Calloni, de “Polícia Federal – A Lei É para Todos”), médico acusado de estupro por mais de uma centena de pacientes. O detalhe é que a produção não deve ser exibida na TV. A Globo pretende lançar um serviço concorrente da Netflix e usar a exibição exclusiva de “Assédio” como chamariz. “Assédio” tem roteiro de Maria Camargo (“Nise: O Coração da Loucura”) e será dirigida por Amora Mautner (novela “A Regra do Jogo”). O elenco contará também com Adriana Esteves, Hermila Guedes, João Miguel e Vera Fischer (no papel de Hebe Camargo).

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    Globo vai lançar sua “Netflix” com série inédita

    3 de novembro de 2017 /

    A Globo pretende lançar uma concorrente nacional da Netflix. Após ensaios com o aplicativo Globo Play, a rede de TV prepara uma nova plataforma de vídeos que reunirá o seu conteúdo com os dos canais Globosat e, também, estúdios de cinema. Segundo a coluna Zapping, da Folha de S. Paulo, a plataforma seria lançada com a exibição exclusiva da nova série “Assédio”, sobre Roger Abdelmassih, médico acusado de estupro por mais de uma centena de pacientes. Apesar da expectativa gerada pela produção, a série não deverá ser exibida na televisão em 2018. O plano da emissora é disponibilizar “Assédio” exclusivamente na internet como chamariz do novo serviço, que tem a intenção de bater de frente com a Netflix. Antonio Calloni (“Polícia Federal – A Lei É para Todos”) será Abdelmassih na produção, que foi escrita por Maria Camargo (“Nise: O Coração da Loucura”) e será dirigida por Amora Mautner (novela “A Regra do Jogo”). O elenco também contará com Adriana Esteves, Hermila Guedes, João Miguel e Vera Fischer (no papel de Hebe Camargo).

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    Kristen Bell diz que Veronica Mars vai voltar como minissérie

    26 de outubro de 2017 /

    Uma década após o cancelamento de “Veronica Mars”, a atriz Kristen Bell não esquece da série que a projetou e, após voltar a se reunir com o elenco original e o criador Rob Thomas num filme bancado pelo financiamento coletivo de fãs em 2014, ela afirma que retomará o papel em breve. Desta vez, numa minissérie. “Rob e eu estamos em constante contato, nós falamos o tempo todo sobre como vamos trazer a série de volta. Todo mundo está disposto a se esforçar para que isso aconteça”, contou Bell em entrevista ao site Indiewire. Curiosamente, quem lhe perguntou a respeito do revival foi Ryan Hansen, que também ficou conhecido com “Veronica Mars”. Os dois voltaram a trabalhar juntos na nova série do ator, “Ryan Hansen Solves Crimes on Television”, no YouTube Red, e a entrevista era sobre este lançamento. “Não vamos fazer os fãs pagarem pela produção, como aconteceu com o filme, e o nosso formato funciona muito melhor com episódios, como uma série ou minissérie. Mas eu preciso dizer que isso definitivamente vai acontecer”, completou a atriz, que atualmente se multiplica em diferentes telas, como estrela da melhor série de comédia atual da TV aberta americana, “The Good Place”, e na continuação “Perfeita É a Mãe 2”, que estreia em dezembro no Brasil – sem esquecer as dublagens de “Frozen 2”. “Veronica Mars” foi originalmente exibida entre 2004 e 2007 e se tornou cultuadíssima, como uma versão irônica de “Nancy Drew”. O humor ácido e auto-referencial revolucionou as séries de adolescentes, influenciando produções tão diferentes quanto “Gossip Girl” e “Riverdale”, sem esquecer, claro, de “iZombie”, do mesmo escritor. Vale lembrar que “Veronica Mars” chegou a ser exibida na rede CW, no primeiro ano de existência do canal, que atualmente exibe “iZombie”. Mas de Netflix a YouTube Red, não devem faltar interessados no projeto. O maior problema é realmente encontrar uma brecha na agenda de Kristen Bell.

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    Gunpowder: Violência da minissérie de Kit Harington cria polêmica no Reino Unido

    23 de outubro de 2017 /

    Uma minissérie estrelada por Kit Harington, o Jon Snow de “Game of Thrones”, está causando controvérsia no Reino Unidos. A Ofcom, instituição que regula os veículos de mídia no Reino Unido, informou ter registrado sete reclamações contra “Gunpowder”, que teve sua estreia britânica na noite de sábado (22/10). As reclamações dizem respeito a imagens vívidas de violência da atração, como um jovem padre que é enforcado e esquartejado e uma mulher despida antes de morrer esmagada. As cenas fortes renderam comparações a “Game of Thrones”, com muitos telespectadores classificando a minissérie como mais violenta que a produção da HBO – que não é conhecida por pegar leve. “Obrigado, ‘Gunpowder’. Eu não queria vomitar, mas vomitei. Eu sei que esse tipo de violência acontecia, mas não precisava vê-la graficamente”, escreveu um telespectador no Twitter. “Essa cena de execução é uma das coisas mais dolorosas que já presenciei na TV”, afirmou outro. Muitos comentários classificaram as cenas como “desnecessárias” e “grotescas” e disseram que desligaram a TV por conta da violência retratada. A produção da rede pública BBC recria a história real da Conspiração da Pólvora, um plano para explodir o Parlamento inglês e matar o rei James VI, que perseguia brutalmente os católicos. Além de interpretar líder da revolta, Robert Catesby, Harington também é produtor da minissérie – e descendente de seu personagem. Prevendo a reação, ele havia comentado as cenas violentas, na véspera da estreia. “Era importante para a história porque desde o começo precisamos saber porque Catesby embarca nesse ato muito, muito violento”, disse ele a uma rádio britânica. Em nota, a BBC também defendeu o teor de “Gunpowder”: “As cenas foram ao ar depois das 9h30, com um aviso claro aos espectadores antes do início do episódio. Os métodos retratados estão fundamentados em fatos históricos e refletem o que aconteceu na época da Conspiração da Pólvora”. Criada pelo roteirista Ronan Bennett (“Inimigos Públicos”) e o ator Daniel West (série “South Riding”), a minissérie também traz em seu elenco Liv Tyler (série “The Leftovers”), Peter Mullan (série “Ozark”), Mark Gatiss (série “Sherlock”) e Tom Cullen (série “Downton Abbey”) no papel de Guy Fawkes, o homem que inspirou “V de Vingança” e as máscaras dos hackers Anonymous.

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