Animação “Sing 2” terá vozes de Sandy, Lexa, Fiuk, Fábio Jr e Paulo Ricardo no Brasil
A Universal anunciou vários cantores brasileiros na dublagem de “Sing 2”, sequência da animação musical de 2016. A lista foi apresentada num vídeo e destaca as participações de Sandy, Lexa, Wanessa Camargo, Paulo Ricardo, Any Gabrielly e até a dupla de pai e filho Fábio Jr e Fiuk. Na sequência, os integrantes do concurso de calouros do primeiro filme preparam um grande espetáculo e, para tirar o projeto do papel, convencem o patrocinador que um cantor lendário será a atração principal. Só que o tal ídolo do rock se encontra recluso desde a morte da esposa. Nos EUA, os dubladores originais incluem Matthew McConaughey, Reese Witherspoon, Scarlett Johansson, Taron Egerton, Tori Kelly e Nick Kroll, que cantaram no primeiro filme. Já a maior novidade internacional de “Sing 2” é ninguém menos que Bono Vox, do U2, como o cantor icônico da trama. O papel coube a Paulo Ricardo no Brasil. A produção também vai contar com as vozes dos cantores Pharrell Williams e Halsey, além de novos personagens dublados por Bobby Cannavale (“O Irlandês”), Letitia Wright (“Pantera Negra”), Eric Andre (“A Noite é Delas”) e Chelsea Peretti (“Brooklyn Nine-Nine”). Diretor e roteirista do primeiro longa, Garth Jennings volta a comandar a sequência para a Illumination, mesma produtora das animações de “Meu Malvado Favorito”, “Minions” e “Pets – A Vida Secreta dos Bichos”. A estreia vai acontecer em 6 de janeiro no Brasil, duas semanas depois dos EUA.
Trailer de “Sing 2” traz Bono Vox como cantor recluso
A Universal Pictures divulgou uma coleção de pôsteres e o trailer de “Sing 2”, continuação de “Sing: Quem Canta Seus Males Espanta” (2016), animação-karaokê em que bichos falantes cantam grandes sucessos da música pop. Na sequência, os integrantes do concurso de calouros preparam um grande espetáculo e convencem o magnata com poder de tirar o projeto do papel de que um cantor lendário será a atração principal. Só que o tal ídolo do rock se encontra recluso desde a morte da esposa. Além da volta dos dubladores originais, incluindo Matthew McConaughey, Reese Witherspoon, Scarlett Johansson, Taron Egerton, Tori Kelly e Nick Kroll, “Sing 2” acrescenta ninguém menos que Bono Vox, do U2, como o cantor icônico. Ou seja, não é por acaso que Scarlett “porco-espinho” canta “I Still Haven’t Found What I’m Looking For” no clímax do vídeo. A produção também vai contar com as vozes dos cantores Pharrell Williams e Halsey, além de novos personagens dublados por Bobby Cannavale (“O Irlandês”), Letitia Wright (“Pantera Negra”), Eric Andre (“A Noite é Delas”) e Chelsea Peretti (“Brooklyn Nine-Nine”). Diretor e roteirista do primeiro longa, Garth Jennings volta a comandar a sequência para a Illumination, mesma produtora das animações de “Meu Malvado Favorito”, “Minions” e “Pets – A Vida Secreta dos Bichos”. A estreia vai acontecer em 23 de dezembro no Brasil, um dia depois dos EUA. Veja abaixo duas versões do trailer. O primeiro vídeo é dublado em português e o segundo tem Bono, Pharrell e Halsey.
Matthew McConaughey pode retomar papel de “Tempo de Matar” em série da HBO
Matthew McConaughey pode retomar um papel que viveu há 25 anos no cinema para uma nova série da HBO. O canal pago americano está desenvolvendo uma adaptação do novo livro de John Grisham, “A Time for Mercy”, lançado no ano passado, que volta a trazer o advogado Jake Brigance, interpretado por McConaughey no filme “Tempo de Matar” (A Time to Kill, 1996). O ator está atualmente em negociações com a Warner Bros. TV para retornar ao papel. Caso assine o contrato, “A Time for Mercy” também marcará um retorno de McConaughey à HBO, após estrelar a 1ª temporada de “True Detective”. Em “A Time for Mercy”, Brigance defende um adolescente que matou o assistente de um xerife em sua cidade natal no Mississippi. Enfrentando uma cidade que deseja a pena de morte para o garoto, o advogado logo descobre que há muito mais por traz dessa história. Veja abaixo o trailer original de “Tempo de Matar” e a capa do novo livro de John Grisham (autor também de “A Firma”, “Dossiê Pelicano”, “O Júri”, “O Homem que Fazia Chover” e vários outros thrillers e dramas jurídicos adaptados para o cinema).
Comerciais do Super Bowl: Michael B. Jordan vira Alexa e Timothée Chalamet filho de Edward, Mãos de Tesoura
Com pouco investimento de estúdios de cinema, devido à crise do setor na pandemia de coronavírus, o intervalo do Super Bowl 2021 acabou dando destaque para os astros de Hollywood em anúncios de produtos diversos. Teve desde Michael B. Jordan (“Pantera Negra”) como uma versão “mais bonita” da assistente pessoal Alexa até Timothée Chalamet (“Me Chame pelo Seu Nome”) como filho de Edward, Mãos de Tesoura, ao lado de Winona Ryder (do filme original). A lista de destaques também inclui um revival de “Quanto Mais Idiota Melhor”, que já tinha sido adiantado ao longo da semana, o primeiro comercial da carreira do cantor Bruce Springsteen (sóbrio e político, enquanto vende carro), Matthew McConaughey (“Clube de Compra Dallas”) mais chato que o costume, John Travolta dançando com a filha, um comercial da cervejaria Anheuser-Busch assinado pelo diretor David Fincher (“Mank”), entre muitos outros vídeos criativos, que contaram com talentos cinematográficos. Confira abaixo os 20 melhores anúncios com celebridades feitos para exibição no espaço publicitário mais nobre e caro da TV dos EUA, onde até os comerciais são atrações.
Neve Campbell vai estrelar série baseada no filme O Poder e a Lei
A atriz Neve Campbell (da franquia “Pânico”) entrou na série “The Lincoln Lawyer”, produção da Netflix baseada a franquia literária de Michael Connelly. A série tem o nome do primeiro livro (batizado no Brasil como “Advogado de Porta de Cadeia”), que foi adaptado no filme “O Poder e a Lei”, estrelado por Matthew McConaughey em 2011. Mas vai começar pela história do segundo livro para não repetir o que foi feito no cinema. Connelly escreveu mais cinco livros sobre o advogado Michael “Mickey” Haller, cujo escritório é o banco traseiro de seu carro da marca Lincoln, em que atende clientes de todos os tipos. Vale lembrar que dois deles são crossovers com outra série literária do mesmo autor, que ironicamente virou série na Amazon: “Bosch”. Isto porque Mickey Haller é meio-irmão do detetive da polícia de Los Angeles Hieronymus “Harry” Bosch. O intérprete do protagonista ainda não foi definido, mas Campbell viverá sua “primeira ex-esposa”, Maggie McPherson, uma procuradora apaixonadamente dedicada à Justiça, conhecida pelos colegas como ‘Maggie McFierce’ pela forma inabalável com que trabalha em seus casos. Embora frequentes tensões (tanto profissionais quanto pessoais) estourem entre Mickey e Maggie, por trás de tudo eles ainda se preocupam profundamente um com o outro. Além disso, também são pais intensamente leais e amorosos, que tentam cuidar de sua filha pré-adolescente, Hayley, em meio a um turbilhão de circunstâncias. A participação em “The Lincoln Lawyer” marca o retorno da atriz à Netflix, após sua participação na série dramática “House of Cards”, entre 2016 e 2017. A produção está a cargo de David E. Kelley, o prolífico produtor-roteirista que criou “Big Little Lies”, “The Undoing” e “Big Sky”, entre outras séries. Ele assina a série com o co-roteirista, produtor e showrunner Ted Humphrey (“The Good Wife”).
Personagem do filme O Poder e a Lei vai ganhar série na Netflix
A Netflix encomendou uma série baseada no livro “The Lincoln Lawyer”, de Michael Connelly (batizado no Brasil como “Advogado de Porta de Cadeia”), que foi adaptado no filme “O Poder e a Lei”, estrelado por Matthew McConaughey em 2011. “O Poder e a Lei” foi o filme que fez McConaughey ser levado à sério, encerrando sua fase de galã de comédias românticas – três anos depois, ele venceu o Oscar (por “Clube de Compra Dallas”). O sucesso chegou a render anúncio da produção de uma continuação, que curiosamente nunca saiu do papel. O projeto da série circulava no mercado desde junho de 2019, quando estava sendo considerado pela rede CBS. Trata-se de uma nova produção de David E. Kelley, o prolífico produtor-roteirista que criou “Big Little Lies”, “The Undoing” e “Big Sky”, entre outras séries. Ele assina a série com o co-roteirista, produtor e showrunner Ted Humphrey (“The Good Wife”). A trama deve acompanhar outros casos defendidos pelo advogado Michael “Mickey” Haller, cujo escritório é o banco traseiro de seu carro da marca Lincoln, em que atende clientes de todos os tipos. Não vai faltar material para adaptação. Michael Connelly escreveu mais cinco livros sobre o advogado do Lincoln, e dois deles são crossovers com outra série literária do mesmo autor, que ironicamente virou série na Amazon: “Bosch”. Isto porque Mickey Haller é meio-irmão do detetive da polícia de Los Angeles Hieronymus “Harry” Bosch. O papel principal já está definido com Manuel Garcia-Rulfo (“Esquadrão 6”) como Mickey Haller, “Estou muito feliz em chamar a Netflix de nossa casa”, disse Connelly, que também vai produzir a adaptação, em um comunicado. “E estou animado para trazer essa história rica e multifacetada, cheia de personagens e mistérios intrigantes, para milhões de telespectadores – fãs novos e antigos – em todo o mundo.”
Bono, Pharrell e Halsey entram no elenco da animação Sing 2
A animação “Sing 2”, continuação de “Sing: Quem Canta Seus Males Espanta” (2016), vai contar com as vozes de Bono, Pharrell Williams e Halsey. Os cantores vão integrar o estrelado elenco de dubladores, que já inclui Matthew McConaughey, Reese Witherspoon, Scarlett Johansson, Taron Egerton, Tori Kelly e Nick Kroll, remanescentes do primeiro longa. Além deles, a produção também contará com novos personagens dublados por Bobby Cannavale (“O Irlandês”), Letitia Wright (“Pantera Negra”), Eric Andre (“A Noite é Delas”) e Chelsea Peretti (“Brooklyn Nine-Nine”). O primeiro “Sing” – um musical sobre um concurso de talentos, que apresentava versões de sucessos populares como “Crazy in Love” e “True Colors” – foi um enorme sucesso, arrecadando mais de US$ 600 milhões em sua bilheteria global. A continuação vai seguir Buster Moon (McConaughey) e seu elenco de cantores, enquanto eles tentam ir além do circuito local, com a esperança de uma chance de se apresentar no palco de maior prestígio na capital mundial do entretenimento: The Crystal Tower Theatre. Cannavale interpretará o lobo Jimmy Crystal, um magnata egocêntrico do entretenimento, que envia Buster e sua turma numa jornada para tirar a lenda do rock mais reclusa do mundo, o leão Clay Calloway (Bono), da aposentadoria voluntária após a morte de sua esposa, para persuadi-lo a voltar a cantar. Williams interpretará Alfonso, o dono gentil de um caminhão de sorvete que se torna a primeira paixão da tímida elefante Meena (Kelly). Halsey dá voz à filha adolescente de Jimmy Crystal, Porsche, enquanto Wright interpreta uma dançarina felina, Andre dá voz a um iaque presunçoso e Chelsea Peretti dubla a arrogante assistente canina e caçadora de talentos de Jimmy Crystal. Diretor e roteirista do primeiro longa, Garth Jennings volta a comandar a sequência para o estúdio Illumination, com distribuição da Universal Pictures. A estreia está marcada para o Natal de 2021.
Magnatas do Crime vai virar primeira série de Guy Ritchie
O filme “Magnatas do Crime” (The Gentleman) será transformado numa série pelo cineasta Guy Ritchie, que escreveu e dirigiu o longa original, lançado em janeiro nos EUA. A encomenda da série fecha um círculo para produção, já que “Magnatas do Crime” foi inicialmente concebido como um projeto de TV, antes de ser refeito para o cinema. O projeto será produzido pela Miramax, que sob a nova chefia de Marc Helwig tem priorizado adaptar sua extensa biblioteca de filmes em séries. A produção de “The Gentlemen” (título original) junta-se à recentemente anunciada adaptação de “Mutação” (Mimic, 1997), terror do estúdio que vai virar série produzida e dirigida por Paul WS Anderson (“Resident Evil”). “A Miramax Television está entusiasmada em abrir novos caminhos criativos em nossa parceria com Guy Ritchie com ‘The Gentlemen’”, disse Helwig. “Com um dos cineastas mais distintos e prolíficos da atualidade e alguém cuja criatividade admiro há muitos anos, não poderíamos estar mais animados para trazer a jornada cinematográfica de ‘The Gentlemen’ para o mundo da televisão premium global”. Elogiado pela crítica internacional (73% de aprovação no Rotten Tomatoes), “Magnatas do Crime” marcou a volta do diretor do blockbuster “Aladdin” (2019) às tramas de gângsteres do começo de sua carreira. No clima de “Jogos, Trapaças e Dois Canos Fumegantes” (1998) e “Snatch: Porcos e Diamantes” (2000), a trama gira em torno da sucessão de um chefão americano do crime, interpretado por Matthew McConaughey (“Interestelar”), que construiu um império de drogas no Reino Unido. Quando rumores começam a circular sobre sua aposentadoria, todos os outros criminosos de Londres criam seus próprios esquemas para tomar o lugar dele. O elenco do filme ainda incluiu Charlie Hunnam (Rei Arthur: A Lenda da Espada”), Henry Golding (“Podres de Ricos”), Michelle Dockery (“Downton Abbey”), Jeremy Strong (“Succession”), Eddie Marsan (“Ray Donovan”), Colin Farrell (“Dumbo”) e Hugh Grant (“Florence: Quem é Essa Mulher?”). A produção da Miramax vai virar a primeira série criada por Guy Ritchie, depois da Sony adaptar “Snatch” num seriado de streaming para sua plataforma Crackle. Ritchie não participou dessa produção, que durou duas temporadas entre 2017 e 2018 e acabou renovada para um terceiro ano nunca gravado, porque a Sony desistiu da Crackle – tornando-se, dois anos depois, o único grande estúdio de Hollywood sem plataforma própria de streaming. Veja abaixo o trailer legendado de “Magnatas do Crime”.
Evento beneficente viraliza após Jennifer Aniston se “declarar” para Brad Pitt
O encontro virtual entre Jennifer Aniston e Brad Pitt num evento, via videoconferência, para a leitura do roteiro de “Picardias Estudantis”, clássico juvenil dos anos 1980, causou alvoroço entre os shippers do casal. Até um simples “oi” rendeu diversos comentários nas redes sociais. Na leitura, Aniston interpretou Linda, papel que transformou Phoebe Coates na grande musa da década, enquanto Pitt encarnou Brad Hamilton, interpretado por Judge Reinhold no filme original. A coincidência entre os nomes do ator e do personagem acabou dando duplo sentido a muitos diálogos, enlouquecendo os fãs. Uma das frases ditas por Aniston tornou-se o trecho mais reproduzido da videoconferência: “Oi Brad, você sabe como sempre pensei que você era fofo. Você é tão sexy!”. Brad, o Pitt, ficou genuinamente embaraçado neste instante, o que divertiu ainda mais o público – e seus colegas de leitura. Julia Roberts, por exemplo, não conseguiu nem disfarçar como adorou. Num outro paralelo entre as situações do roteiro e da vida real, vale mencionar que o trecho lido por Aniston é um sonho erótico de Brad, o personagem, que não tem relação com a realidade filmada. A cena não passa de imaginação, como a vontade dos fãs em reunir o casal. Pitt e Aniston já foram casados e se divorciaram em 2005, quando o ator se envolveu com Angelina Jolie. Após o novo divórcio, muitos shipparam a volta dos dois, mas Pitt atualmente namora a modelo alemã Nicole Poturalski, de 27 anos. Além deles, também participaram da live mega-estrelada os atores Morgan Freeman, Matthew McConaughey, Ray Liotta, Henry Golding, Dane Cook, Shia LaBeouf, a citada Julia Roberts e Sean Penn, que estrelou o filme original, além do músico John Legend e do apresentador Jimmy Kimmel. O evento foi concebido para arrecadar dinheiro para instituição beneficente Core, criada por Sean Penn e dedicada às vítimas da covid-19. O roteiro escolhido foi o primeiro trabalho cinematográfico do futuro diretor Cameron Crowe (“Quase Famosos”), que como repórter da revista Rolling Stone traçou um perfil da juventude dos anos 1980. A reportagem gerou um livro que ele próprio adaptou para a tela em 1982. Dirigido por Amy Heckerling, “Picardias Estudantis” (Fast Times at Ridgemond High) tornou-se cultuadíssimo por vários motivos, entre eles uma cena famosa de Phoebe Coates ao som de “Moving in Stereo”, da banda The Cars. O filme ainda fez deslanchar a carreira de Sean Penn, que roubou cenas como o estudante chapado Jeff Spicoli em seu segundo longa-metragem. Também foi pioneiro ao inspirar comédias passadas na high school durante a década de 1980. Praticamente inventou a comédia sexual adolescente. E foi o primeiro a usar o shopping center como cenário central, dando destaque ao então novíssimo hábito dos jovens de se encontrarem naquele tipo de estabelecimento. Para completar, a 3ª temporada de “Stranger Things” jamais existiria sem “Picardias Estudantis”. Veja o trecho da declaração de Aniston para Pitt logo abaixo, com contexto e comentários do programa ET, seguido pela íntegra da leitura e um trailer do filme original para entrar no clima.
Matthew McConaughey vai transformar diários antigos em autobiografia
O ator Matthew McConaughey, vencedor do Oscar por “Clube de Compra Dallas” (2013) vai publicar uma autobiografia, “Greenlights”, que chegará em outubro às livrarias americanas. “Desde que eu aprendi a escrever, tenho mantido diários. Eu coloquei neles tudo o que já me excitou, me desanimou, me fez rir, me fez chorar, me fez questionar, me manteve acordado à noite. Dois anos atrás, eu reuni a coragem para reabrir todos esses diários e descobrir se havia algo ali que eu poderia aproveitar – o resultado foi um livro”, explicou McConaughey sobre o lançamento, em comunicado. O título da obra (“sinais verdes”, em português) revela a intenção do ator de dar conselhos de vida com a sua escrita. “Tento ensinar como podemos encontrar mais sinais verdes na vida, eu e você”, assumiu. “Nós não gostamos dos sinais vermelhos e amarelos, porque eles desperdiçam o nosso tempo, não é? Mas, quando percebemos que todos eles viram sinais verdes eventualmente, eles revelam as suas rimas. Assim, a vida se torna um poema, e passamos a conseguir o que queremos e o que precisamos ao mesmo tempo”, filosofou. McConaughey não é a único astro de Hollywood a anunciar o lançamento de uma autobiografia durante o período de isolamento social causado pela pandemia de coronavírus. O ator Patrick Stewart também vai contar sua história de vida, desde a infância “marcada por pobreza e violência doméstica” até a consagração com milhões de fãs em todo o mundo, como os amados Professor Xavier dos “X-Men” e Capitão Picard de “Star Trek”.
CBS oficializa séries derivadas de O Silêncio dos Inocentes e O Protetor
A rede CBS anunciou a encomenda de três novas séries para sua programação de 2021. As atrações são uma nova série de comédia de Chuck Lorre (criador de “The Big Bang Theory”) e duas adaptações de franquias já vistas no cinema. A série de Lorre é “B Positive”, estrelada por Thomas Middleditch (“Silicon Valley”) e Annaleigh Ashford (“Masters of Sex”). Único piloto que conseguiu ser concluído antes da suspensão das produções pela pandemia de coronavírus, acompanha um pai recém-divorciado em busca de um doador de rim. Com a aprovação, o produtor passa a ter quatro títulos na CBS, incluindo “Young Sheldon”, “Mom” e “Bob Hearts Abishola”. A nova atração foi criada por Marco Pennette (roteirista de “Mom”). “Clarice” baseia-se na personagem do escritor Thomas Harris que os cinéfilos conhecem pelo filme vencedor do Oscar “O Silêncio dos Inocentes” (1991). A atriz australiana Rebecca Breeds, que viveu uma vampira vingativa na serie “The Originals”, será a terceira intérprete de Clarice Starling nas telas, após o papel render um Oscar para Jodie Foster no longa original e ser vivido por Julianne Moore na continuação, “Hannibal” (1999). A trama de TV vai se passar após os eventos dos dois filmes, encontrando Clarice em 1993, depois de lidar com Hannibal Lecter. A trama vai revelar a história pessoal da personagem, que não foi abordada no cinema, enquanto acompanha novas investigações de serial killers. A produção é de Alex Kurtzman e Jenny Lumet, que atualmente trabalham juntos em “Star Trek: Discovery”. Jenny é filha do lendário cineasta Sydney Lumet (“Um Dia de Cão”) e iniciou sua parceria com Kurtzman ao escrever “A Múmia” (2017), fracasso dirigido pelo produtor. Por curiosidade, ela também trabalhou com o falecido diretor de “O Silêncio dos Inocentes”, Jonathan Demme, como autora do roteiro de “O Casamento de Rachel” (2008). Por fim, a série clássica “The Equalizer” teve seu remake oficializado, após passar pelos cinemas em dois filmes estrelados por Denzel Washington – que foram lançados com o nome de “O Protetor” no Brasil. Na primeira versão, exibida nos anos 1980, “o protetor” era vivido pelo branco Edward Woodward, mas na nova versão será uma mulher negra, ninguém menos que Queen Latifah (“Star”). Com praticamente a mesma premissa, os episódios vão girar em torno de uma mulher enigmática, provavelmente aposentada do serviço secreto, que usa seu treinamento para ajudar pessoas a sair de situações difíceis. A produção está a cargo do casal Andrew Marlowe (que criou “Castle”) e Terri Miller (“It Takes Two”). Os três projetos eram considerados os mais fortes candidatos a receber sinal verde da CBS, uma vez que Lorre e Kurtzman estão entre os produtores mais valorizados da rede e do estúdio ViacomCBS, e “O Protetor” esteve muito recentemente nos cinemas. Em compensação, a CBS não aprovou uma série baseada no personagem central do filme “O Poder e a Lei”, estrelado por Matthew McConaughey em 2011. Desenvolvida pelo roteirista David E. Kelley (de “Big Little Lies” e “Mr. Mercedes”), a série deveria ter o título original do filme, “The Lincoln Lawyer”, que também é o mesmo do best-seller escrito por Michael Connelly em 2005 (batizado no Brasil como “Advogado de Porta de Cadeia”). Michael Connelly escreveu mais cinco livros sobre o advogado do carro Lincoln, e dois deles são crossovers com outra série literária do mesmo autor, que já virou série live-action: “Bosch”. Isto porque Mickey Haller é meio-irmão do detetive da polícia de Los Angeles Hieronymus “Harry” Bosch. Por conta disso, o projeto deve ser levado agora para a Amazon, que exibe “Bosch”. A dispensa da série de Kelley se deve ao fato de que este é o ano com menor quantidade de encomendas de novas produções pelas redes americanas. Devido à paralisação completa das atividades, os canais tem preferido manter atrações de baixa audiência a se arriscar com o desconhecido, representado por projetos novos. Nem as séries atuais nem as futuras estão gravando episódios neste momento e ainda não há previsão para a retomada das produções.
Matthew McConaughey participa de bingo virtual com moradores de asilo
O ator Matthew McConaughey resolveu realizar uma sessão de bingo virtual, por videoconferência, para o principal grupo de risco do coronavírus. O vencedor do Oscar juntou-se a sua mãe, Kay, a esposa Camila Alves e seus filhos, para animar a noite de um grupo de moradores de um asilo de idosos dos Estados Unidos. Um vídeo da sessão foi compartilhado pela Spectrum Retirement Communities, entidade que ajuda pessoas mais velhas a criar novas comunidades e amizades ao redor do país. A ideia é inspirar outros idosos a manterem contatos com os amigos via tecnologia de vídeo, e até se divertir com jogos coletivos. Na publicação, os responsáveis pelo asilo agradeceram ao ator e à família. “Obrigado ao Matthew, à sua mulher Camila e à sua mãe Kay por receberem nossos moradores para algumas rodadas de bingo virtual. Nossos moradores se divertiram muito jogando, e eles amaram falar com Matthew sobre sua herança familiar e seu drink favorito.”










