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  • Série

    Ms. Marvel terá diretores de Bad Boys, Justiceiro e vencedora do Oscar

    18 de setembro de 2020 /

    A Marvel definiu os diretores de outra série da plataforma Disney+ (Disney Plus). Depois de fechar a equipe criativa (e a estrela) de “Mulher-Hulk”, chegou a vez da produção de “Ms Marvel”, que ganhou um quarteto de diretores. A lista reúne a dupla Adil El Arbi e Bilall Fallah (responsável pelo blockbuster “Bad Boys Para Sempre”), a paquistanesa Sharmeen Obaid-Chinoy (vencedora de dois prêmios Oscar de melhor curta documental) e Meera Menon (de “Farah Goes Bang” e que já trabalhou na Marvel na série “O Justiceiro”). Eles vão se juntar à roteirista Bisha K. Ali, das séries “Quatro Casamentos e Um Funeral” e “Sex Education”, que será a showrunner da atração. Primeira heroína muçulmana da Marvel, Ms. Marvel é uma jovem de ascendência paquistanesa, chamada Kamala Khan, que consegue poderes e se inspira na Ms. Marvel original (hoje Capitã Marvel), Carol Danvers. A editora de quadrinhos transformou Kamala em Ms Marvel após Carol ser “promovida” a Capitã Marvel. O chefe da Marvel Studios, Kevin Feige, já disse que, além de aparecer na sua própria série, a heroína será incluída em futuros filmes da Marvel. O estúdio está atualmente em busca de uma atirz para interpretar a heroína, cujos quadrinhos exploraram sua identidade como uma americana paquistanesa vivendo em uma família religiosa em Nova Jersey, enquanto tenta encontrar seu próprio caminho. A expectativa é que “Ms Marvel” chegue à Disney+ (Disney Plus) em 2021.

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  • Etc

    Marvel homenageia Chadwick Boseman em seus quadrinhos

    17 de setembro de 2020 /

    A editora Marvel decidiu homenagear Chadwick Boseman, a estrela de “Pantera Negra”, em seus quadrinhos. Para isso, personalizou o cabeçalho das publicações que serão lançados na próxima semana com uma mensagem póstuma: “Descanse no Poder – Chadwick Boseman – 1976-2020”. Além da mensagem, as capas apresentarão dois logotipos do Pantera Negra. Após a morte de Stan Lee, em 2018, a editora fez uma homenagem parecida, que durou o período de um mês. No caso do ator, não foi revelado quanto tempo ela durará. O ator morreu no dia 28 de agosto após uma longa batalha contra um câncer de colón, que ele mantinha em segredo apesar de ter sido diagnosticado em 2016. No mesmo ano, ele fez sua estreia no Universo Marvel, no filme “Capitão América: Guerra Civil”. Diante do sucesso de “Pantera Negra” em 2018, Boseman fazia planos para iniciar a preparação para o segundo filme da franquia, mas após sua morte a Marvel ainda não se manifestou sobre a continuação, que voltaria a ser escrita e dirigida por Ryan Coogler.

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  • Série

    Estrela de Orphan Black pode virar a Mulher-Hulk da Marvel

    17 de setembro de 2020 /

    A Marvel estaria prestes a surpreender os fãs ao anunciar a intérprete da Mulher-Hulk em sua nova série da plataforma Disney+ (Disney Plus). Segundo o site The Hollywood Reporter, o estúdio negocia o papel com a canadense Tatiana Maslany, atriz vencedora do Emmy por viver vários clones na cultuada série “Orphan Black” (2013–2017). A série da Mulher-Hulk (She-Hulk, em inglês) vai acompanhar a advogada Jennifer Walters, advogada e prima de Bruce Banner (o Hulk), que nos quadrinhos se transforma numa versão feminina do herói ao receber uma transfusão de sangue de seu parente mais famoso. Ela foi a última personagem importante da Marvel criada por Stan Lee, em 1980, e se tornou membro dos Vingadores como o primo. Mas diferente de Banner, Jennifer prefere ser a Mulher-Hulk em tempo integral, porque mantém sua inteligência durante a transformação. A escolha surpreende porque Maslany é magra e pequena, o oposto da personagem de grande altura e extremamente musculosa dos quadrinhos. Isto significa que a atriz vai aparecer transformada por efeitos visuais, como Mark Ruffalo ao virar o Hulk nos filmes dos Vingadores. Por sinal, Ruffalo já revelou estar negociando aparecer na série. A série está sendo desenvolvida por Jessica Gao, roteirista da animação “Rick and Morty” e da sitcom “Corporate”, e contará com direção de Kat Coiro, conhecida por trabalhar em comédias televisivas como “Modern Family”, “Disque Amiga Para Matar” (Dead To Me), “It’s Always Sunny in Philadelphia” e “The Mick”.

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  • Série

    Diretora de Modern Family vai fazer a série da Mulher-Hulk

    15 de setembro de 2020 /

    A Marvel definiu a diretora Kat Coiro para comandar a série da Mulher-Hulk, na plataforma Disney+ (Disney Plus). Ela é conhecida por trabalhar com comédias televisivas e já assinou episódios de “Modern Family”, “Disque Amiga Para Matar” (Dead To Me), “It’s Always Sunny in Philadelphia” e “The Mick”. Além disso, acaba de completar “Marry Me”, sua quarta comédia de cinema, que será lançada em fevereiro nos EUA. Kat Coiro vai se juntar a Jessica Gao, roteirista da animação “Rick and Morty” e da sitcom “Corporate”, que será a showrunner da produção. A série de Mulher-Hulk (She-Hulk, em inglês) vai acompanhar a advogada Jennifer Walters, prima de Bruce Banner (o Hulk), que nos quadrinhos se transforma numa versão feminina do herói ao receber uma transfusão de sangue de seu parente mais famoso. Ela foi a última personagem importante da Marvel criada por Stan Lee, em 1980, e se tornou membro dos Vingadores como o primo. Mas diferente de Banner, Jennifer prefere ser a Mulher-Hulk em tempo integral, porque mantém sua inteligência durante a transformação. O ator Mark Ruffalo já revelou estar negociando aparecer como o Hulk na série.

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  • Filme

    Astro de Lovecraft Country será vilão de Homem-Formiga 3

    14 de setembro de 2020 /

    A Marvel Studios definiu o intérprete do vilão de “Homem-Formiga 3”. O ator Jonathan Majors, que atualmente estrela a série “Lovecraft Country”, foi contratado para antagonizar Paul Rudd, intérprete do Homem-Formiga, e Evangeline Lilly, a Vespa. Embora o estúdio não tenha revelado qual personagem Majors irá interpretar, fontes de diversos sites americanos afirmam se tratar de Kang, o Conquistador. O personagem é bastante antigo. Criação de Stan Lee e Jack Kirby, Kang estreou na edição de número 8 dos Vingadores, publicada nos EUA em 1964, e sua trajetória se conecta a vários vilões clássicos da Marvel, como Doutor Destino, Apocalipse e até o próprio Thanos – cortesia de uma rivalidade com Nebula nos anos 1990 e uma obsessão pelas Jóias do Infinito. Além dos Vingadores, ele já enfrentou praticamente todos os personagens da Marvel, do Quarteto Fantástico ao Homem-Aranha, além de ter tentado se casar com Mantis, dos Guardiões da Galáxia. Originalmente um intelectual nascido no século 31 – e possível descendente de Reed Richards, o Homem-Elástico – , Kang descobriu como viajar no tempo e tentou governar o Egito, usando sua tecnologia futurista para ser adorado como um deus. Não contente, passou a buscar estabelecer seu domínio por outras eras, encontrando heróis da Marvel em cada uma delas. Em sua primeira aventura no século 20, ele chegou a raptar a Vespa, mas talvez a história mais interessante de sua fase inicial seja a que envolve impedir a formação dos Vingadores, mudando o passado para que Bruce Banner nunca se transforme no Hulk. Kang não tem superpoderes, mas seu intelecto avançado, acesso à tecnologia do século 40 e capacidade de viajar no tempo lhe dá grandes vantagens sobre seus oponentes. Além disso, ele sabe tudo o que vai acontecer, por encarar o presente como fatos históricos que, para ele, já aconteceram. “Homem-Formiga 3” voltará a ser dirigido por Peyton Reed, responsável pelos dois filmes anteriores, mas terá um roteirista novo: Jeff Loveness, que escreve a série animada “Rick & Morty”. “O terceiro filme do Homem-Formiga será um filme muito maior e mais abrangente do que os dois primeiros”, disse Reed no início deste mês sobre produção, acrescentando ainda que o longa “terá um padrão visual muito diferente.” O filme ainda não tem previsão de estreia.

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  • Etc

    Desenhista confirma que Diana Rigg inspirou visual de super-heroína da Marvel

    13 de setembro de 2020 /

    A atriz Diana Rigg, que faleceu na quinta (10/9) aos 82 anos, foi a inspiração principal para o visual de Kate Bishop, a super-heroína Gaviã Arqueira nos quadrinhos da Marvel. A informação foi compartilhada no Twitter e confirmada com uma foto da atriz pelo ilustrador David Aja, que baseou o visual de Bishop na personagem Emma Peel, vivida por Rigg na série inglesa dos anos 1960 “Os Vingadores”. A estrela britânica chegou a receber duas indicações ao Emmy por viver Emma Peel, em 1967 e 1968. Ela também concorreu ao Emmy mais recentemente, com quatro indicações pelo papel de Lady Olenna Tyrell, na série “Game of Thrones”, entre 2013 e 2018, e venceu como Melhor Atriz em Telefilme pela versão televisiva do suspense “Rebecca”, em 1997. Kate Bishop, por sinal, será introduzida em carne e osso pela primeira vez na vindoura série “Hawkeye”, do Gavião Arqueiro, que será estrelada por Jeremy Renner na plataforma Disney+ (Disney Plus) em 2021. My apologies to the amazing @davaja who created Kate’s look based on Emma Peel. Sorry sir! I love your work! 😬 cc: @79SemiFinalist — Dave aka Mediocre Jedi (@MediocreJedi) September 10, 2020 Diana Rigg (1938-2020) pic.twitter.com/mF8uaWeqPm — David Aja (@davaja) September 10, 2020

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  • Série

    Amazon estaria negociando pacote de séries do Aranhaverso

    3 de setembro de 2020 /

    A Amazon estaria disposta a repetir a Netflix e criar um universo de séries da Marvel em sua plataforma. O projeto veio à tona nesta quinta (3/9) com uma diferença significativa em relação ao acordo pioneiro. As séries não serão produções da Marvel, mas da Sony, que utilizará personagens do “Aranhaverso”. Segundo apurou o site Deadline, esse pacote de conteúdo está há tempos no papel, mas se move muito lentamente para fora dele, porque há complexas negociações – ainda em seus estágios iniciais – envolvendo uma complicada teia de direitos multiplataforma para os personagens dos quadrinhos – inclusive, com uma possível necessidade de exibição num canal linear, antes de ir para o streaming. O pontapé inicial foi dado em abril de 2019, quando a Sony TV assinou um mega-contrato com Phil Lord e Chris Miller, produtores-roteiristas de “Homem-Aranha no Aranhaverso”, que incluía um acordo para a dupla supervisionar um conjunto de séries baseadas nos personagens da Sony no Universo da Marvel. Segundo apurou o site Deadline, o primeiro título que deve ganhar vida é “Silk”, que já está sendo desenvolvido por Lauren Moon, roteirista de “Atypical”, uma produção da Sony exibida na Netflix. O detalhe é que a personagem, batizada de Seda no Brasil, já apareceu no MCU (o universo cinematográfico da Marvel). Vivida por Tiffany Espensen, Cindy Moon foi vista como parte da equipe acadêmica do colégio de Peter Parker (Tom Holland) em “Homem-Aranha: De Volta ao Lar” e na cena do ônibus escolar de “Vingadores: Guerra Infinita”. Nos quadrinhos, Cindy é uma colega de classe de Peter Parker que também é picada por uma aranha radioativa na mesma época que ele. Ela ganha habilidades semelhantes às dele. Ou melhor, habilidades superiores. Ela é capaz de disparar teias pelas pontas dos dedos, é mais rápida e tem um Sentido Aranha avançado (conhecido como Sentido Seda). Seda só perde para o Homem-Aranha no quesito da força física. A personagem também se distingue dos demais coadjuvantes dos quadrinhos do Aranha por ser sul-coreana. A produção de “Silk” marcaria uma das primeiras séries de quadrinhos liderada por um personagem asiático-americano. Freqüentemente, eles são vistos como personagens secundários, desde o Cato de Bruce Lee na série “Besouro Verde” nos anos 1960 até Colleen Wing, vivida por Jessica Henwick em “Punho de Aço”.

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  • Filme

    Marvel não sabe o que fazer com Pantera Negra 2

    2 de setembro de 2020 /

    Com produção prevista para começar por volta de março, “Pantera Negra 2” vai precisar ser totalmente reinventado após a morte do astro Chadwick Boseman. No momento, o estúdio não sabe o que fazer, porque o ator não tinha informado a ninguém da produção do filme ou da Marvel sobre sua doença. Não havia plano B, porque, segundo apurou o site The Hollywood Reporter, Boseman apostava em se curar para interpretar o papel. De acordo com o THR, a primeira pessoa da produção a ser informada sobre o câncer foi Kevin Feige, chefão da Marvel Studios, num email urgente enviado uma hora antes da morte do ator, na sexta passada (28/8). Enquanto o foco da Disney e da Marvel no momento esteja em homenagens e no processamento da dor da perda de Boseman, em breve decisões precisarão ser tomadas sobre o destino da continuação de “Pantera Negra”. Como o primeiro filme arrecadou US$ 1,3 bilhão em todo o mundo, a nova produção é inevitável. Contratado para escrever e dirigir “Pantera Negra 2”, o cineasta do filme original, Ryan Coogler, está no centro das decisões sobre o futuro do personagem. “Passei o último ano preparando, imaginando e escrevendo palavras para ele dizer que não éramos destinado a ver. Fico quebrado sabendo que não serei capaz de assistir a outro close-up dele no monitor ou caminhar até ele e pedir outra tomada”, o cineasta contou em uma carta aberta. Coogler foi uma das pessoas pegas de surpresa pela morte do ator. “Depois que sua família divulgou a notícia, percebi que ele estava convivendo com a doença durante todo o tempo em que o conheci”, ele contou na carta-aberta. Ao retomar a produção, Feige e Coogler precisarão examinar as opções. Uma delas é substituir Boseman no papel, o que poderia gerar protestos de fãs e intimidar qualquer um que fosse sondado. Uma outra opção seria colocar outro personagem no uniforme do herói. O mais plausível seria fazer da irmã de T’Challa, Shuri (Letitia Wright) a nova Pantera Negra. Essa evolução teria, inclusive, paralelos com eventos já retratados nos quadrinhos. Caso opte por esta alternativa, o filme ainda precisará explicar o que aconteceu com T’Challa e mostrar a transição entre os heróis. Vale lembrar que a Disney já lidou anteriormente com a morte de uma protagonista de uma de suas franquias mais populares, quando Carrie Fisher faleceu antes das filmagens de “Star Wars: A Ascensão Skywalker”. Após o impacto inicial da perda de Boseman, o estúdio deve enfrentar o mesmo processo que acompanhou a tomada de decisões sobre o destino da Princesa Leia no final da saga “Star Wars”.

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    Michael B. Jordan faz homenagem emocionada ao “irmão mais velho” Chadwick Boseman

    31 de agosto de 2020 /

    O ator Michael B. Jordan se pronunciou pela primeira vez nesta segunda (31/8) a noite sobre a morte do colega Chadwick Boseman, falecido na sexta (28/8) em decorrência de câncer. Em uma emocionada publicação, o ator explicou que não estava conseguindo encontrar uma maneira para se despedir daquele a quem considerava seu “irmão mais velho”. “Eu estava tentando encontrar as palavras, mas nada chega perto de como eu me sinto. Eu estive refletindo sobre cada momento, cada conversa, cada risada, cada discordância, cada abraço… sobre tudo”, iniciou o ator. “Eu queria que nós tivéssemos mais tempo. Uma das últimas vezes que nós conversamos, você disse que estávamos para sempre ligados, e agora a verdade disso significa mais para mim do que nunca. Desde o início da minha carreira, começando com ‘All My Children’, quando eu tinha 16 anos, você abriu o caminho para mim. Você me ensinou a ser melhor, honrar o propósito e criar um legado. E quer você saiba disso ou não… Tenho observado, aprendido e sendo constantemente motivado por sua grandeza ” “Tudo o que você deu ao mundo; as lendas e heróis que você nos mostrou que somos viverão para sempre. Mas o que mais dói é que agora entendo o quanto você é uma lenda e herói. Em meio a tudo isso, você nunca perdeu de vista o que mais amava. Você se importava com sua família, seus amigos, sua arte, seu espírito. Você se preocupou com as crianças, a comunidade, nossa cultura e humanidade. Você se importava comigo. Você é meu irmão mais velho, mas nunca tive a chance de lhe contar ou de lhe dar flores enquanto você estava aqui.” “Eu queria que tivéssemos mais tempo. Estou mais ciente agora do que nunca de que o tempo é curto com pessoas que amamos e admiramos. Vou sentir falta da sua honestidade, generosidade, senso de humor e dons incríveis. Vou sentir falta do presente que era compartilhar o espaço com você nas cenas. Estou dedicando o resto dos meus dias para viver como você viveu. Com graça, coragem e sem arrependimentos. ‘Este é o seu rei!?’ Sim. Ele é! Descanse no poder, irmão”, finalizou. Michael B. Jordan contracenou com Chadiwck Boseman desde o começo da carreira, na novela “All My Children”, antes dos dois se tornarem astros de Hollywood, e mais famosamente em “Pantera Negra”, no auge da popularidade de ambos. Ver essa foto no Instagram I’ve been trying to find the words, but nothing comes close to how I feel. I’ve been reflecting on every moment, every conversation, every laugh, every disagreement, every hug…everything. I wish we had more time. One of the last times we spoke, you said we were forever linked , and now the truth of that means more to me than ever. Since nearly the beginning of my career, starting with All My Children when I was 16 years old you paved the way for me. You showed me how to be better, honor purpose, and create legacy. And whether you’ve known it or not…I’ve been watching, learning and constantly motivated by your greatness. I wish we had more time. Everything you’ve given the world … the legends and heroes that you’ve shown us we are … will live on forever. But the thing that hurts the most is that I now understand how much of a legend and hero YOU are. Through it all, you never lost sight of what you loved most. You cared about your family , your friends, your craft, your spirit. You cared about the kids, the community, our culture and humanity. You cared about me. You are my big brother, but I never fully got a chance to tell you, or to truly give you your flowers while you were here. I wish we had more time. I'm more aware now than ever that time is short with people we love and admire. I’m gonna miss your honesty, your generosity, your sense of humor, and incredible gifts. I’ll miss the gift of sharing space with you in scenes. I’m dedicating the rest of my days to live the way you did. With grace, courage, and no regrets. “Is this your king!?” Yes . he . is! Rest In Power Brother. Uma publicação compartilhada por Michael B. Jordan (@michaelbjordan) em 31 de Ago, 2020 às 4:47 PDT

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  • Filme

    Marvel presta homenagem a Chadwick Boseman

    31 de agosto de 2020 /

    A Marvel divulgou um vídeo em tributo a Chadwick Boseman, intérprete do herói Pantera Negra, que morreu na sexta-feira (28/8) de câncer de cólon. Com cenas de bastidores de “Pantera Negra”, entrevistas com o próprio ator, depoimentos dos colegas de filmagem, da equipe técnica, do diretor Ryan Coogler e de alguns dos Vingadores (Chris Evans, Scarlett Johnansson e Robert Downey Jr.), o vídeo se encerra com uma frase poderosa: “Você sempre será o nosso rei”. A homenagem também mostra a reação do público em eventos com a presença do ator, além de depoimentos sobre como “Pantera Negra” se tornou um marco da representatividade no cinema. O próprio ator diz num trecho: “É legal ver o que [‘Pantera Negra’] significa para as pessoas. Algumas vezes, na minha cabeça, eu ficava: ‘Bem, o que isso significa para o mundo? Esse clima vale algo?’. E tenho que dizer que sim, e não por ser um escape, mas quando é feito do jeito certo, isso vira esperança para as pessoas”. “Pantera Negra” será exibido na TV na noite desta segunda (31/8), em homenagem da rede Globo a Boseman.

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  • Filme

    Globo exibe Pantera Negra em homenagem a Chadwick Boseman

    31 de agosto de 2020 /

    A Rede Globo vai exibir o filme “Pantera Negra” nesta segunda-feira (31/8) em sua faixa Tela Quente para homenagear o ator e protagonista do longa, Chadwick Boseman, que morreu na sexta-feira (28/8), aos 43 anos, vítima de um câncer de cólon. A morte do ator surpreendeu o mundo, porque ele não revelou em nenhum momento que sofria de um câncer grave, e continuou trabalhando enquanto se tratava da doença. Visto ainda em forma em seu último lançamento, “Destacamento Blood”, de Spike Lee (lançado em junho na Netflix), Boseman foi diagnosticado com o estágio 3 do câncer em 2016. De lá pra cá, rodou diversos filmes de sucesso, entre eles “Pantera Negra”. Boseman virou o super-herói da Marvel em “Capitão América: Guerra Civil” (2017), aparecendo pela primeira vez como T’Challa, príncipe de Wakanda, que se tornava rei e o lendário herói Pantera Negra. Mas foi só o aperitivo (num contrato para cinco produções), servindo de teaser para o filme solo do herói, “Pantera Negra”. Mais que um blockbuster de enorme sucesso mundial, com bilheteria de US$ 1,3 bilhão, “Pantera Negra” representou um fenômeno cultural, criando o bordão “Wakanda Forever”, com tudo o que ele representa. Não só um país extremamente avançado, Wakanda foi encarado como uma ideia, afrofuturismo como o cinema jamais tinha ousado apresentar, que subvertia gerações de colonialismo cinematográfico e a representação da África como um continente miserável. A África apresentada em “Pantera Negra” era um lugar de dar orgulho por sua inovação e progresso. Como T’Challa, Boseman reinou sobre essa visão, que empoderava não apenas homens negros, mas também mulheres negras, apresentadas como guerreiras imbatíveis e cientistas inigualáveis. O diretor Ryan Coogler pretendia continuar a explorar esse mundo numa continuação, anunciada para 2022, mas o ator vai ficar devendo o filme. Ele realizou quatro dos longas de seu contrato, aparecendo ainda na dobradinha “Vingadores: Guerra Infinita” e “Vingadores: Ultimato”, maior bilheteria do cinema em todos os tempos. Além de Chadwick Boseman, o elenco de “Pantera Negra” inclui Letitia Wright (série “Humans”) como sua irmã Shuri, Angela Bassett (“Invasão a Londres”) como sua madrasta Ramonda, Forest Whitaker (“Busca Implacável 3”) como seu mentor e guia espiritual Zuri, Daniel Kaluuya (“Corra!”) como seu melhor amigo W’Kabi, Danai Gurira (série “The Walking Dead”) como a guerreira Okoye, Lupita Nyong’o (“12 Anos de Escravidão”) como outra guerreira, Nakia, Martin Freeman, reprisando seu papel de “Capitão América: Guerra Civil” (2016), como o oficial da ONU Everett K. Ross, além dos antagonistas Erik Killmonger, vivido por Michel B. Jordan (“Creed”), M’Baku, interpretado por Winston Duke (série “Pessoa de Interesse”), e Ulysses Klaue, que Andy Serkis também já tinha interpretado em “Capitão América: Guerra Civil”. Confira o trailer legendado abaixo.

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    Diretor de Pantera Negra escreve despedida comovente para Chadwick Boseman

    30 de agosto de 2020 /

    O diretor Ryan Coogler, de “Pantera Negra”, assumiu-se surpreso e dolorido com a morte de Chadwick Boseman, a estrela de seu filme, após uma batalha de quatro anos contra o câncer de cólon. Em uma longa carta divulgada no domingo (30/8), Coogler lamentou a perda de “uma pessoa especial” que deixou uma “marca incrível”, e revelou que não sabia que o ator sofria com a doença. Boseman nunca havia falado publicamente sobre seu diagnóstico e Coogler observou que o ator “valorizava profundamente a privacidade”. “Eu não sabia dos detalhes de sua doença”, escreveu Coogler. “Depois que sua família divulgou a notícia, percebi que ele estava convivendo com a doença durante todo o tempo em que o conheci. Por ser um provedor, um líder e um homem de fé, dignidade e orgulho, ele protegeu seus colaboradores do sofrimento. Ele viveu uma vida linda. E ele fez uma grande arte. Dia após dia, ano após ano. Ele era assim. Ele era um espetáculo de fogos de artifício épico. Contarei histórias sobre ter presenciado algumas das suas faíscas brilhantes até o fim dos meus dias. Que marca incrível ele deixou para nós.” Na carta, Coogler se lembrou como se convenceu a fazer “Pantera Negra” por causa do ator. “Eu herdei a escolha da Marvel e dos irmãos Russo para T’Challa. É algo pelo qual serei eternamente grato”, comentou. “A primeira vez que vi a performance de Chad como T’Challa, foi em uma versão inacabada de ‘Capitão América: Guerra Civil'”, lembrou, dizendo que, na época, ainda estava “decidindo se dirigir ‘Pantera Negra’ era ou não a escolha certa para mim”. Ele disse que o que o convenceu foi ver um diálogo entre Boseman e o titã do cinema sul-africano, John Kani, que viveu o pai de T’Challa, Rei T’Chaka, “em um idioma que eu nunca tinha ouvido antes”. “Perguntei a Nate Moore, um dos produtores do filme, sobre a linguagem. ‘Vocês inventaram?’ Nate respondeu: ‘Esse é o xhosa, a língua nativa de John Kani. Ele e Chad decidiram fazer a cena assim no set, e nós fomos atrás.’ Eu refleti para mim mesmo: ‘Ele acabou de aprender falas em outro idioma naquele dia?’ Eu não conseguia dimensionar como isso deve era difícil e, embora não tivesse conhecido Chad, já estava maravilhado com sua capacidade como ator”. Coogler revela com carinho o dia em que finalmente conheceu Boseman em 2016, “assim que assinei para fazer o filme”. “Ele escapou de jornalistas que estavam reunidos para uma entrevista coletiva que eu daria sobre ‘Creed’ e se encontrou comigo. Conversamos sobre nossas vidas, o tempo que passei jogando futebol na faculdade e o tempo dele em Howard estudando para ser diretor, sobre nossa visão coletiva para T’Challa e Wakanda. Falamos sobre a ironia de como seu ex-colega de classe de Howard, Ta-Nehisi Coates, estava escrevendo o arco atual de T’Challa com a Marvel Comics. E como Chad conheceu o aluno de Howard, Prince Jones, cujo assassinato por um policial inspirou o livro de memórias de Coates, ‘Between The World and Me’.” “Percebi que Chad era uma anomalia”, continuou Coogler. “Ele estava calmo. Confiante. Estudando constantemente. Mas também gentil, reconfortante, tinha a risada mais calorosa do mundo e olhos que enxergavam muito além de sua idade, mas ainda podiam brilhar como uma criança vendo algo pela primeira vez.” “Essa foi a primeira de muitas conversas. Ele era uma pessoa especial. Costumávamos falar sobre herança e o que significa ser africano. Ao se preparar para o filme, ele refletia sobre cada decisão, cada escolha, não apenas em como isso se refletiria nele mesmo, mas como essas escolhas poderiam repercutir. ‘Eles não estão prontos para isso, para o que estamos fazendo…’. ‘Isto é ‘Guerra nas Estrelas’, este é ‘Senhor dos Anéis’, mas para nós … e muito mais!’. Ele diria isso para mim enquanto estávamos lutando para terminar uma cena dramática, que já se estendia para além do dobro do tempo previsto. Ou enquanto ele estava coberto de pintura corporal, fazendo suas próprias acrobacias. Ou mergulhado em água gelada e pulando em plataformas de pouso de espuma. Eu acenava com a cabeça e sorria, mas não acreditava nele. Eu não tinha ideia se o filme iria funcionar. Eu não tinha certeza se sabia o que estava fazendo. Mas eu olho para trás e percebo que Chad sabia algo que todos nós não sabíamos. Ele estava jogando um longo jogo. Tudo isso enquanto trabalhava. E ele fez o trabalho.” “Ele acompanhou os testes para papéis coadjuvantes, o que não é comum para atores principais em filmes de grande orçamento. Ele participou de várias audições. Na vez de Winston Duke, ele transformou uma leitura em uma cena de luta livre. Winston quebrou sua pulseira. Na audição de Letitia Wright para Shuri, ela derrubou sua pose real com seu humor característico e colocou um sorriso no rosto de T’Challa que era 100% Chad.” O diretor conta que as discussões se estenderam durante as filmagens. “Conversamos desde as fantasias a práticas militares. Ele me disse ‘Wakandanianos tem que dançar durante as coroações. Se eles apenas ficarem lá com lanças, o que os diferencia dos romanos?’. Nos primeiros rascunhos do roteiro, o personagem de Eric Killmonger pediria a T’Challa para ser enterrado em Wakanda. Chad contestou isso e perguntou: ‘E se Killmonger pedisse para ser enterrado em outro lugar?'” Falando sobre a amizade surgida durante as filmagens, Coogler confessa estar lidando mal com a perda. “Eu nunca sofri uma perda tão aguda antes”, descreveu. “Dói mais saber que não podemos ter outra conversa ou troca de mensagens. Ele enviava receitas vegetarianas e regimes alimentares para minha família para seguirmos durante a pandemia. Ele verificava como eu e meus entes queridos estávamos passando, mesmo enquanto lidava com o flagelo do câncer”, revelou, confirmando que não sabia nada sobre a condição do ator. Após o impressionante sucesso de bilheteria de “Pantera Negra”, os dois deveriam voltar a se juntar em uma sequência prevista para 2022, a qual Coogler já se dedicava. “Passei o último ano preparando, imaginando e escrevendo palavras para ele dizer que não éramos destinado a ver. Fico quebrado sabendo que não serei capaz de assistir a outro close-up dele no monitor ou caminhar até ele e pedir outra tomada”. “Nas culturas africanas, muitas vezes nos referimos a entes queridos, que já passaram, como ancestrais”, filosofou o diretor no final de seu texto. “Estávamos em Atlanta, em um armazém abandonado, com telas azuis e enormes luzes de cinema, mas a performance de Chad fez tudo parecer real. Acho que foi porque, desde o momento em que o conheci, os ancestrais falavam por meio dele. Não é segredo para mim agora como ele foi capaz de retratar habilmente alguns dos nossos personagens mais notáveis. Eu não tinha dúvidas de que ele continuaria a nos abençoar com mais. Mas é com o coração pesado e um sentimento de profunda gratidão por ter estado em sua presença, que tenho que reconhecer que Chad agora é um ancestral. E eu sei que ele vai cuidar de nós”.

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    Crítica americana considera Os Novos Mutantes “pior X-Men de todos os tempos”

    30 de agosto de 2020 /

    Devido à falta de sessões de imprensa e boicote de alguns veículos por conta desta decisão da Disney, as críticas a “Os Novos Mutantes” só começaram a ser publicadas após a estreia nos EUA. De três resenhas (duas deles espanholas) compiladas pelo site Rotten Tomatoes até sexta (28/9), o número saltou para 38 neste domingo (30/9). E a maioria é negativa. Na média, o filme atingiu apenas 32% de aprovação. Embora isto seja bem melhor que os 22% alcançados por “X-Men: Fênix Negra” no ano passado, o número cai para 14% na lista dos críticos considerados “top” – a grande imprensa – , ficando abaixo dos 18% de “Fênix Negra” nesta categoria. A atriz Maisie Williams, conhecida como a Arya de “Game of Thrones” e que interpreta a heroína Rahne Sinclair/Lupina em “Os Novos Mutantes”, chegou a ironizar o comentário mais arrasador, compartilhando em suas redes sociais a crítica da revista Forbes, intitulada “‘Os Novos Mutantes’ é o pior filme de X-Men de todos os tempos”. Junto da resenha, ela acrescentou a mensagem: “Parece um filme obrigatório, compre suas entradas agora mesmo”. O massacre coletivo incluiu definições desabonadoras, como “filme de terror medroso” (The New York Times) e “com poucas novidades” (The Hollywood Reporter). Mas, em meio ao desprezo generalizado, há uma constatação de que não se trata de um desastre completo. “Re-filmado, recortado e de alguma forma resgatado da obscuridade total, o filme de Josh Boone não é tão ruim. Infelizmente, também não é bom”, apontou a revista Variety. “É o tipo de filme que muitos fãs certamente vão querer gostar e, embora cumpra essa promessa modesta, certamente não vai além disso”, concordou o site The Wrap. Mas mesmo pouco encorajadores, os comentários da crítica sugeriram que a Disney não abandonasse os personagens, especialmente os femininos (Lupina, Magia e Miragem), que teriam mostrado grande potencial e poderiam brilhar numa história melhor e num filme decente. “Dá pra ver facilmente esses três jovens se juntando à crescente gama de super-heroínas do Marvel Studio”, destacou o Hollywood Reporter. Lançado na sexta-feira, “Os Novos Mutantes” teve uma das piores bilheterias de super-heróis da Marvel neste século, com apenas US$ 7 milhões de arrecadação nos EUA, onde os cinemas dos principais estados (Califórnia e Nova York) ainda estão fechados devido à pandemia de covid-19. O filme não tem previsão de estreia no Brasil. Sounds like a must see! 🧚🏼‍♀️ Get your tickets now ✨ https://t.co/4fqry3JAse — Maisie Williams (@Maisie_Williams) August 28, 2020

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