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    Namor invade Wakanda no trailer do novo “Pantera Negra”

    23 de julho de 2022 /

    A Marvel divulgou o pôster e o trailer de “Pantera Negra: Wakanda Forever” na internet, simultaneamente ao painel do filme na Comic-Con Internacional, em San Diego. Ao som de “No Woman no Cry”, clássico de Bob Marley, a prévia investe num forte clima emocional de luto, mas não explica como T’Chala, o personagem vivido por Chadwick Boseman, faleceu na trama. Na vida real, o ator morreu de câncer em 2020. Mas o povo da nação de Wakanda não tem muito tempo para homenagear seu antigo rei, pois rapidamente as cenas se tornam tensas com a ameaça de uma invasão comandada por Namor, o Príncipe Submarino. A cerimônia em homenagem a T’Chala e as lutas grandiosas rendem cenas belíssimas no vídeo, com ênfase para a ação das guerreiras de Wakanda. O final, porém, apresenta um novo personagem usando a roupa de Pantera Negra. Sem closes que revelem muito, é possível que M’Baku, antigo rival que se tornou aliado de T’Challa no primeiro filme, tenha virado o substituto do herói. Segundo boatos, o diretor-roteirista Ryan Coogler chegou a considerar Letitia Wright como substituta de Boseman. Esta trajetória refletiria os quadrinhos, onde a princesa Shuri, personagem da atriz, já trajou o uniforme do herói. Mas após Wright entrar em polêmica contra a vacinação nas redes sociais, esta opção foi descartada. A atriz também sofreu um acidente durante as filmagens, que a deixou afastada de boa parte da produção. O filme também conta com os retornos de Angela Bassett, Lupita Nyong’o, Danai Gurira, Martin Freeman e Florence Kasumba (mas não Daniel Kaluuya, devido ao conflito com as filmagens de “Não! Não Olhe”), e vai introduzir Dominique Thorne (“Judas e o Messias Negro”) como Riri Williams, a Coração de Ferro, que terá sua própria série na Disney+ em 2023. Para completar, o mexicano Tenoch Huerta (“Uma Noite de Crime: A Fronteira”) vive Namor, o Príncipe Submarino. A estreia de “Pantera Negra: Wakanda para Sempre” está marcada para 10 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Angelyne: Série estrelada por Emmy Rossum ganha primeiro trailer

    19 de abril de 2022 /

    A plataforma americana Peacock divulgou o pôster e o trailer da minissérie “Angelyne”, produzida por Sam Esmail (“Mr. Robot”) e estrelada por sua esposa Emmy Rossum (“Shameless”). O casal trabalha desde 2019 na atração, que conta a história real da primeira pessoa a se tornar uma celebridade sem ter nada a mostrar, além de sua vontade de ser famosa. Angelyne ganhou a mídia com um plano ousado nos anos 1980, décadas antes das redes sociais e dos reality shows, ao espalhar outdoors em Los Angeles com sua figura curvilínea. A curiosidade em torno de sua presença nos pôsteres gigantes fez com que ela fosse entrevistada por programas de TV, o que lhe rendeu a fama tão desejada. A série foi criada por Nancy Oliver (roteirista-produtora de “True Blood”) e também é estrelada por Martin Freeman (“Pantera Negra”), Alex Karpovsky (“Girls”), Hamish Linklater (“Missa da Meia-Noite”), Charlie Rowe (“Rocketman”), Lukas Gage (“Euphoria”), Michael Angarano (“Minx”), Molly Ephraim (“Perry Mason”) e David Krumholtz (“The Deuce”). A estreia está marcada para 19 de maio.

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    Michaela Coel entra na continuação de “Pantera Negra”

    21 de julho de 2021 /

    A atriz, roteirista e diretora Michaela Coel foi escalada na continuação de “Pantera Negra”. A Marvel não fez um anúncio oficial, portando os detalhes de sua personagem não foram revelados. Mas a estrela e criadora da minissérie “I May Destroy You” foi vista com o diretor Ryan Coogler no estúdio em Atlanta, onde as filmagens do longa começaram no mês passado. Os detalhes da trama, que tem estreia marcada para 8 de julho de 2022, também permanecem em segredo. Entretanto, o título escolhido, “Black Panther: Wakanda Forever” em inglês, transmite a ideia de apresentar melhor os personagens secundários do filme original e destacar a nação africana governada pelo herói, como forma de compensar a ausência do personagem-título, devido à morte do ator Chadwick Boseman de câncer. A sequência contará com os retornos de Angela Bassett, Letitia Wright, Lupita Nyong’o, Winston Duke e Martin Freeman, já confirmados na produção. Além disso, o Marvel Studios planeja estender seu universo de heróis africanos com o lançamento de uma série sobre Wakanda, que será estrelada por Danai Gurira (Okoye em “Pantera Negra”) após o lançamento do longa nos cinemas. Lançado em 2018, “Pantera Negra” foi um dos maiores sucessos a Marvel nos cinemas, vencendo três Oscars e arrecadando mais de US$ 1,3 bilhão nas bilheterias mundiais.

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  • Série

    “Breeders” é renovada para 3ª temporada

    28 de maio de 2021 /

    O canal pago FX renovou a série de comédia “Breeders”, estrelada pelo ator Martin Freeman (“O Hobbit” e “Pantera Negra”), para sua 3ª temporada. Além de estrelar, Freeman co-criou a atração com Daisy Haggard (“Episodes”), intérprete de sua esposa, e o produtor-roteirista Simon Blackwell (criador de “Black” e roteirista de “Veep”). “Martin Freeman e Daisy Haggard são brilhantes como pais defeituosos, mas dedicados, e estamos felizes que eles, junto com Simon Blackwell, Chris Addison e o resto da equipe de criação e elenco, estejam trazendo a série de volta para um 3ª temporada que nos levará para a próxima etapa na jornada desta família”, disse Nick Grad, presidente de programação original da FX, em comunicado. Pais de um filho de 13 anos (Alex Eastwood) e uma filha de 10 anos (Eve Prenelle), os personagens de Freeman e Haggard lidam com recursos limitados – incluindo o tempo – e tentam dominar a arte de improvisar enquanto parecem saber o que estão fazendo. Por isso, geralmente tudo dá errado antes de dar certo. A ideia por trás de “Breeders” é examinar os paradoxos da paternidade/maternidade, onde é possível, ao mesmo tempo, amar os filhos até os confins do Universo e ficar zangado o suficiente para querer mandá-los para o mesmo lugar. O elenco também inclui Michael Gambon (o Prof. Dumbledore dos filmes de “Harry Potter”), Susy Kane (“Mistério de Anubis”), Patrick Baladi (“The Office”) e Francisco Labbe (“Filhos da Esperança”). A atração é a segunda série estrelada por Freeman no FX. Ele foi o protagonista da 1ª temporada de “Fargo”.

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    Astros de O Hobbit pedem ajuda aos fãs para comprar casa de Tolkien

    2 de dezembro de 2020 /

    A casa do escritor JRR Tolkien está sendo colocada à venda e uma campanha de financiamento coletivo foi iniciada com a esperança de que os fãs de “O Senhor dos Anéis” e “Hobbit” apoiem uma iniciativa para comprar, restaurar e transformar a propriedade em um museu de Tolkien. Batizado de Projeto Northmoor, o grupo começou uma campanha de três meses na quarta-feira para arrecadar pelo menos US$ 5,3 milhões para comprar a casa em 20 Northmoor Road, nos arredores de Oxford, na Inglaterra. Foi lá que Tolkien viveu com sua esposa Edith e seus quatro filhos, de 1930 a 1947, quando escreveu “O Hobbit” e grande parte da trilogia de fantasia “O Senhor dos Anéis”. Apoiando a iniciativa estão inúmeras celebridades que ajudaram a criar um vídeo de apelo aos fãs, entre elas três astros dos filmes baseados nas obras de fantasia do escritor: Ian McKellen (Gandalf), John Rhys-Davies (Gimli) e Martin Freeman (Bilbo). Além dos três atores, a cantora Annie Lennox (que gravou “Into the West” para a saga “O Senhor dos Anéis”) e outros famosos, como Derek Jacobi (“Gladiador”), aparecem no vídeo promocional da campanha, que pretende arrecadar US$ 6 milhões (cerca de R$ 31 milhões) em doações para comprar a casa e transformá-la em um centro literário homenageando Tolkien, impedindo que ela seja reformada ou usada com outro propósito. “Se as pessoas ainda estiverem lendo daqui a mil anos, Tolkien vai ser lembrado como um dos maiores escritores da Grã-Bretanha, e ficará evidente que não assegurar a sobrevivência de um lugar como esse foi uma enorme ignorância da nossa parte”, disse John Rhys-Davies na campanha para salvar a casa do criador de “O Senhor dos Anéis”.

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    Globo exibe Pantera Negra em homenagem a Chadwick Boseman

    31 de agosto de 2020 /

    A Rede Globo vai exibir o filme “Pantera Negra” nesta segunda-feira (31/8) em sua faixa Tela Quente para homenagear o ator e protagonista do longa, Chadwick Boseman, que morreu na sexta-feira (28/8), aos 43 anos, vítima de um câncer de cólon. A morte do ator surpreendeu o mundo, porque ele não revelou em nenhum momento que sofria de um câncer grave, e continuou trabalhando enquanto se tratava da doença. Visto ainda em forma em seu último lançamento, “Destacamento Blood”, de Spike Lee (lançado em junho na Netflix), Boseman foi diagnosticado com o estágio 3 do câncer em 2016. De lá pra cá, rodou diversos filmes de sucesso, entre eles “Pantera Negra”. Boseman virou o super-herói da Marvel em “Capitão América: Guerra Civil” (2017), aparecendo pela primeira vez como T’Challa, príncipe de Wakanda, que se tornava rei e o lendário herói Pantera Negra. Mas foi só o aperitivo (num contrato para cinco produções), servindo de teaser para o filme solo do herói, “Pantera Negra”. Mais que um blockbuster de enorme sucesso mundial, com bilheteria de US$ 1,3 bilhão, “Pantera Negra” representou um fenômeno cultural, criando o bordão “Wakanda Forever”, com tudo o que ele representa. Não só um país extremamente avançado, Wakanda foi encarado como uma ideia, afrofuturismo como o cinema jamais tinha ousado apresentar, que subvertia gerações de colonialismo cinematográfico e a representação da África como um continente miserável. A África apresentada em “Pantera Negra” era um lugar de dar orgulho por sua inovação e progresso. Como T’Challa, Boseman reinou sobre essa visão, que empoderava não apenas homens negros, mas também mulheres negras, apresentadas como guerreiras imbatíveis e cientistas inigualáveis. O diretor Ryan Coogler pretendia continuar a explorar esse mundo numa continuação, anunciada para 2022, mas o ator vai ficar devendo o filme. Ele realizou quatro dos longas de seu contrato, aparecendo ainda na dobradinha “Vingadores: Guerra Infinita” e “Vingadores: Ultimato”, maior bilheteria do cinema em todos os tempos. Além de Chadwick Boseman, o elenco de “Pantera Negra” inclui Letitia Wright (série “Humans”) como sua irmã Shuri, Angela Bassett (“Invasão a Londres”) como sua madrasta Ramonda, Forest Whitaker (“Busca Implacável 3”) como seu mentor e guia espiritual Zuri, Daniel Kaluuya (“Corra!”) como seu melhor amigo W’Kabi, Danai Gurira (série “The Walking Dead”) como a guerreira Okoye, Lupita Nyong’o (“12 Anos de Escravidão”) como outra guerreira, Nakia, Martin Freeman, reprisando seu papel de “Capitão América: Guerra Civil” (2016), como o oficial da ONU Everett K. Ross, além dos antagonistas Erik Killmonger, vivido por Michel B. Jordan (“Creed”), M’Baku, interpretado por Winston Duke (série “Pessoa de Interesse”), e Ulysses Klaue, que Andy Serkis também já tinha interpretado em “Capitão América: Guerra Civil”. Confira o trailer legendado abaixo.

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    Martin Freeman vai estrelar nova série de comédia no canal pago FX

    21 de outubro de 2018 /

    O ator Martin Freeman (“O Hobbit” e “Pantera Negra”) vai estrelar uma nova série de comédia do canal pago FX, intitulada “Breeders”. Na trama, Freeman viverá um pai cuidadoso que descobre não ser exatamente o homem que imaginava. Criada por Simon Blackwell (criador de “Black” e roteirista de “Veep”), “Breeders” pretende examinar os paradoxos da paternidade/maternidade, onde é possível, ao mesmo tempo, amar seus filhos até os confins do Universo e ficar zangado o suficiente para querer mandá-los para o mesmo lugar. “Breeders” será a segunda série estrelada por Freeman no FX. Ele foi o protagonista da 1ª temporada de “Fargo”. O elenco também inclui Daisy Haggard (“Episodes”), Michael Gambon (o Prof. Dumbledore dos filmes de “Harry Potter”), Susy Kane (“Mistério de Anubis”), Patrick Baladi (“The Office”) e Francisco Labbe (“Filhos da Esperança”). A previsão de estreia é apenas para 2020 nos Estados Unidos. Vale observar que a compra da Fox pela Disney não terá impacto nos planos de programação do FX, já que a Disney anunciou que não mudará a chefia do canal. Mas há promessa de maior investimento para novas séries.

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    StartUp: Estreia de Mira Sorvino é destaque no trailer da 3ª temporada

    22 de setembro de 2018 /

    A Sony divulgou o trailer da 3ª temporada de “StartUp”, série da plataforma de streaming Crackle, que combina tecnologia, crime e ação. A prévia enfatiza tiroteios e tensão, em meio a negociações clandestinas com figuras sombrias, e destaca a introdução de uma nova personagem, vivida por Mira Sorvino (“Falling Skies”). De acordo com a Sony, a produção é o título mais acessado em sua plataforma e tem feito grande sucesso junto aos fãs em mais de 50 países. Criada pelo roteirista Ben Ketai (“Floresta Maldita”), “StartUp” gira em torno de um jovem investidor financeiro (Adam Brody, da série “The O.C.”), que usa uma fortuna suspeita de seu pai desaparecido para desenvolver uma empresa de tecnologia, voltada para a lavagem de dinheiro, mas acaba atraindo atenção de pessoas violentas na darknet (a zona escondida de negócios ilegais da internet). O elenco central também inclui Edi Gathegi (série “The Blacklist”), Otmara Marrero (série “Ballers”) e, desde a 2ª temporada, Ron Perlman (série “Sons of Anarchy”). Mas perdeu um de seus protagonistas, Martin Freeman (“Pantera Negra”), que vivia um agente do FBI. Mira Sorvino viverá a agente da NSA Rebecca Stroud, que investiga o programa ArakNet, o empreendimento de Brody. Além dela, o elenco terá ainda reforço de Zachary Knighton (“LA to Vegas”), Tyler Labine (“Pequeno Demônio”) e Jason Kravits (“Unbreakable Kimmy Schmidt”). A 3ª temporada estreia na Crackle em 1 de novembro.

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    Cargo troca a tensão dos filmes de zumbis pela emoção

    26 de maio de 2018 /

    Está faltando aquele filme de zumbi para dar uma sacudida nesse estilo tão amado desde que George A. Romero o popularizou com “A Noite dos Mortos-Vivos” há 50 anos atrás. Houve boas tentativas como a comédia britânica “Todo Mundo Quase Morto” (2004), a americana “Zumbilândia” (2009) e até o recente longa sul-coreano “Invasão Zumbi” (2016), mas nenhuma contribuição neste século foi tão relevante para a cultura pop quanto o game “The Last of Us” (2013). A série “The Walking Dead”? Cansou, não? Dirigido por Ben Howling e Yolanda Ramke, com base num curta homônimo da dupla, o longa australiano “Cargo”, disponibilizado por streaming pela Netflix, é um surpresa agradável, mas não é aquele filmaço de zumbis que será lembrado por décadas. Basicamente, gira em torno da situação de um pai desesperado em um cenário insólito. Martin Freeman (“O Hobbit”) interpreta Andy, que perambula pelo outback australiano devastado pelo apocalipse zumbi. Basta você saber que Andy fará de tudo para proteger sua bebê antes que ele mesmo vire mais um morto-vivo. Se eu fosse você não assistiria nem mesmo ao trailer, porque a narrativa é muito bem construída, com a devida paciência, camada por camada, até que o espectador entenda o verdadeiro plot. Por exemplo, eu chamei “Cargo” carinhosamente de “filme de zumbi” e isso já é spoiler, porque Ben Howling e Yolanda Ramke insinuam uma ameaça que jamais dá as caras nos primeiros 20 e poucos minutos. Um desavisado quanto à sinopse pode levar um belo susto (para o bem ou para o mal) quando descobrir no que se meteu ao notar o primeiro zumbi em cena. Claro que a melhor forma de ver um filme é não saber absolutamente nada sobre ele, uma coisa dificílima nos dias de hoje. E “Cargo” é um exemplo perfeito dessa tese. Mesmo assim, não é possível dizer que se trata de um ótimo filme. A sensação de que falta fica ainda mais evidente quando sabemos que a ideia saiu de um curta-metragem de sete minutos. Mas “Cargo” não deixa de ser um exercício interessante de narrativa muito bem-vindo numa era em que o cinema privilegia cada vez mais cortes rápidos e um fiapo de história – fiapo no pior sentido, porque uma trama pode ser simples, mas muito bem contada, como é a de “Cargo”. O problema do longa é outro. É que filme com zumbi precisa ser tenso e esse aqui é provavelmente o mais singelo que você verá na vida. Tente segurar uma lágrima no final se for capaz. Não que “Cargo” busque comoção apelativa. As emoções surgem da capacidade de envolvimento com a situação limite do protagonista e toda a surpreendente questão social desenvolvida com louvor ao longo do filme – méritos dos diretores e do grande Martin Freeman. Há, de fato, méritos na proposta de sair do lugar-comum. E o filme até explora um susto aqui, outro ali, além de um pouco de tensão. Mas falta aquele nervosismo do terror. Isto porque existe uma contradição básica na premissa: fazer filme de zumbis num deserto ensolarado e sem quase carne alguma pelo caminho para as criaturas comerem meio que tira a graça do gênero.

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    Cargo: Martin Freeman enfrenta zumbis em trailer legendado de terror

    3 de abril de 2018 /

    A Netflix divulgou um trailer legendado do terror australiano “Cargo”. A prévia tem uma montagem diferente do vídeo original, mas mantem o destaque na corrida de Martin Freeman (“Pantera Negra”) contra o tempo para encontrar alguém que possa cuidar de sua filhinha bebê, após ele ser mordido por um zumbi – sua própria esposa, vítima da pandemia que dizima a humanidade. A trama pós-apocalíptica foi criada pelos cineastas estreantes em longa-metragem Ben Howling e Yolanda Ramke, e expande um curta que ambos fizeram em 2013. O pequeno elenco ainda inclui Anthony Hayes (“Reino Animal”), Susie Porter (“Predadores do Amor”), Caren Pistorius (“A Luz Entre Oceanos”) e David Gulpilil (série “The Leftovers”). Após circular por festivais internacionais, “Cargo” estreia em 17 de maio na Austrália e um dia depois chega ao resto do mundo via Netflix.

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    Martin Freeman enfrenta pandemia zumbi em trailer de terror australiano

    1 de abril de 2018 /

    O terror australiano “Cargo” ganhou pôster e trailer. A prévia exasperante mostra Martin Freeman (“Pantera Negra”) correndo contra o tempo para encontrar alguém que possa cuidar de sua filhinha bebê, após ele ser mordido por um zumbi – sua própria esposa, vítima da pandemia que dizima a humanidade. A trama pós-apocalíptica foi criada pelos cineastas estreantes em longa-metragem Ben Howling e Yolanda Ramke, e expande um curta que ambos fizeram em 2013. O pequeno elenco ainda inclui Anthony Hayes (“Reino Animal”), Susie Porter (“Predadores do Amor”), Caren Pistorius (“A Luz Entre Oceanos”) e David Gulpilil (série “The Leftovers”). Após circular por festivais internacionais, “Cargo” estreia em 17 de maio na Austrália e deve chegar ao resto do mundo via Netflix.

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    Relevante e atual, Pantera Negra não é só um filme de super-heróis

    17 de fevereiro de 2018 /

    “Pantera Negra” é um triunfo em quase todos os aspectos. Não é apenas o filme mais maduro do universo cinematográfico da Marvel, iniciado há 10 anos com “Homem de Ferro”; é um dos mais relevantes, ao elencar questões raciais, sociais e políticas que foram eventualmente pinceladas em “Guerra Civil”. Que fique claro: “Pantera Negra” não é o primeiro filme da Marvel protagonizado por um herói negro como alardeiam inadvertidamente alguns veículos sem muita credibilidade, ignorando três longas de “Blade”. Mas é o primeiro filme de herói africano, e é fato que poucas vezes a riqueza da cultura negra foi retratada com tanta pujança em uma produção com este calibre – ainda mais em um universo repleto de protagonistas que variam entre um deus nórdico, um playboy milionário, um adolescente deslocado, um ladrão de bom coração, um soldado idealista e… todos brancos. Ainda que lide com o universo fictício do país de Wakanda, o filme de Ryan Coogler – diretor dos excelentes “Fruitvale Station” (2013) e “Creed” (2015) – torna-se palpável ao lidar com questões absolutamente contemporâneas – como o isolamento político de uma nação versus a tragédia da imigração sem controle. O filme tem uma energia pulsante que é visível em cada fotograma, uma força narrativa que desafia com inteligência as convenções do gênero. Mas a trama é simples em sua essência. O soberano T’Challa (Chadwick Boseman) precisa lidar com suas novas funções como Rei de Wakanda, ao mesmo tempo em que sofre as ameaças de um jovem mercenário de passado misterioso – Erik Killmoger, papel de Michael B. Jordan, parceiro constante do diretor e cuja vilania encontra respaldo e autenticidade no roteiro. Com sabedoria, o diretor dedica tempo suficiente para desenvolver seus personagens de forma absolutamente satisfatória, desde a agente secreta interpretada por Lupita Nyong’o até a fortaleza moral que é a general Okoye, responsável pela segurança do reino. Isso sem contar a jovem Shuri (Letitia Wright) uma versão adolescente do personagem Q, da saga 007, e provavelmente uma das figuras mais carismáticas já apresentadas no universo cinematográfico da Marvel. Os veteranos Forest Whitaker e Angela Bassett, por sua vez, transmitem com talento toda a sabedoria e o peso decorrente de suas ações e responsabilidades. Dentre as figuras conhecidas, Andy Serkis parece um pouco fora da casinha, enquanto Martin Freeman faz a ponte correta entre este e os outros filmes do estúdio. Como ponto negativo, é um tanto desapontador perceber que o personagem de Daniel Kaluya (de “Corra!) é o único cujas motivações giram unicamente em função de avançar a história. Visualmente, o filme se alinha à nova tendência dos filmes do estúdio, investido mais em cores, texturas e elementos gráficos impactantes – como visto em “Thor Ragnarok” e “Guardiões da Galáxia 2”, no ano passado. Junte a isso uma trilha sonora arrebatadora – um mix de canções de Kendrick Lammar e ritmos tribais com muita percussão – e o resultado é um espetáculo de imagens que ainda evoca com propriedade elementos que parecem saídos de uma versão live action de “O Rei Leão”. Enquanto faz um trabalho merecedor de aplausos em relação aos personagens, é preciso admitir que, nas cenas de ação, Coogler não vai muito além do genérico. As perseguições e lutas funcionam sem problemas, mas não trazem nada que já não tenha sido visto, por exemplo, em “Guerra Civil” ou “Soldado Invernal” – filmes do Capitão América, que embutem um viés tão dramático quanto a nova produção. O desempate acontece nos efeitos visuais, com as criações de computação gráfica mostrando-se bem artificiais, o que eventualmente prejudica alguns momentos que deveriam ser impactantes – como todo o terceiro ato e em especial o embate final entre T’Challa e Killmonger. Tudo isso, porém, pouco conta diante dos inúmeros pontos positivos que o filme vai marcando ao longo de sua exibição. Ao trazer de forma orgânica, sem soar panfletário ou forçado, temas atuais para um universo quase sempre descompromissado, “Pantera Negra” revela-se um filme não apenas antenado com o seu tempo, mas consciente de que mesmo obras criadas para o entretenimento podem discutir questões que falam diretamente a uma boa parte da humanidade. Quando, em determinado momento, o soberano de Wakanda diz que “os sábios constroem pontes, enquanto os tolos constroem muros”, compreendemos que não estamos vendo apenas um simples filme de super-heróis.

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