Rogue Squadron: Filme de Star Wars da diretora de Mulher-Maravilha ganha teaser
A Disney não brinca em serviço. Para anunciar a produção de um novo filme de “Star Wars”, concebido e dirigido por Patty Jenkins (a diretora de “Mulher-Maravilha”), o estúdio preparou um vídeo emocionante, com depoimento da cineasta e uma caminhada em direção a um caça espacial da franquia. No teaser, a cineasta conta uma história inspiradora sobre seu pai aviador e como a morte dele, durante o serviço militar, lhe deu vontade de fazer uma produção com os melhores pilotos de jatos que já existiram. Embora ela procurasse, nunca tinha encontrado um projeto em que pudesse realizar este desejo. Até agora. Patty Jenkins vai comandar o filme “Star Wars: Rogue Squadron”, sobre os ases dos caças espaciais que combatem as naves imperiais da franquia. Vale lembrar que este título já batizou um game clássico da Lucasfilm, lançado em 1998. Originalmente exibido no Dia do Investidor da Disney, na noite desta quinta (10/12), o vídeo também foi disponibilizado nas redes sociais da diretora. No Twitter, ainda recebeu uma introdução de Bob Iger, o presidente do conglomerado, dando boas-vindas à Jenkins no universo de “Star Wars” da companhia. Veja abaixo. We are thrilled to have the great Patty Jenkins directing our @StarWars feature film Rogue Squadron, and as a true admirer of her work, it is an honor to have Patty directing her next film for us! https://t.co/5jKqaQ6Guk — Robert Iger (@RobertIger) December 10, 2020
Nova série animada Star Wars: The Bad Batch ganha primeiro trailer
A Disney+ (Disney Plus) divulgou o trailer da série animada “Star Wars: The Bad Batch”, um spin-off de “Star Wars: A Guerra dos Clones” (Star Wars: The Clone Wars), que foi resgatada no ano passado para uma temporada final na plataforma de streaming – após ser tirada do ar do Cartoon Network pela própria Disney. Revelado durante o Dia do Investidor da Disney, na noite desta quinta (10/12), o vídeo mostra vários personagens clássicos da franquia, como o Imperador Palpatine e Grand Moff Tarkin, entre muitas cenas de ação. A trama acompanha o chamado “bad batch”, um grupo de clones imperiais que se diferencia por conta de falhas no processo de clonagem, que concederam a cada um deles uma habilidade excepcional. Após o fim da Guerra dos Clones, eles se tornam mercenários em busca de um novo propósito. O produtor-roteirista Dave Filoni, responsável por “Star Wars: A Guerra dos Clones”, também é o showrunner da nova série, que foi desenvolvida pela roteirista Jennifer Corbett (“Star Wars Resistance”) e conta com Brad Rau (“Star Wars Rebels”) como diretor principal. A expectativa é que a série estreie em 2021. Confira abaixo o trailer nas versões dublada e legenda em português.
Andor: Disney+ (Disney Plus) revela primeira prévia da nova série live-action de Star Wars
A Disney+ (Disney Plus) revelou a primeira prévia de “Andor”, série de “Star Wars” em que Diego Luna revive seu personagem de “Rogue One”, Cassian Andor. Revelado durante o Dia do Investidor, da Disney, na noite desta quinta (10/12), o vídeo apresenta os sets, criaturas, figurinos, o trabalho da equipe e diversos detalhes dos bastidores da produção, em meio a trechos de “Rogue One”, storyboards da série e depoimentos entusiasmados do ator mexicano. A série recém-batizada será uma das dez atrações derivadas do universo de “Star Wars” que povoarão o streaming da Disney. Seu elenco também inclui Adria Arjona (“Esquadrão 6”), Stellan Skarsgard (vencedor do Globo de Ouro por “Chernobyl”), Kyle Soller (da série “Poldark”), Denise Gough (“Colette”) e mais dois integrantes de “Rogue One”, Genevive O’Reilly como Mon Mothma e Alan Tudyk como a voz do robô K-2SO. Em desenvolvimento desde 2018, “Andor” é escrita e produzida por Tony Gilroy, um dos roteiristas de “Rogue One”, e deverá ser a segunda atração live-action de “Star Wars” a estrear na plataforma de streaming, que já conta com “The Mandalorian”. A série mostrará a formação da Aliança Rebelde antes dos eventos apresentados em “Rogue One”, localizando sua trama depois de “Star Wars: A Vingança dos Sith” (2005), e contará com direção de Toby Haynes, que assinou o episódio “USS Callister”, de “Black Mirror”, vencedor do Emmy em 2018. “Andor” ainda não tem previsão de estreia.
Disney+ anuncia e dá detalhes de 10 séries de Star Wars
Em sua apresentação do Dia do Investidor, na noite desta quinta (10/12), a Disney revelou a expansão massiva de seu negócio de streaming, que já atinge quase 90 milhões de assinantes em todo o mundo e ganhará em breve a companhia da Star+, uma plataforma de conteúdo da ABC, FX e 20th Century Studios, além de esportes. Para acompanhar esses planos, a empresa revelou um cronograma ambicioso de produção de conteúdo exclusivo para a Disney+ (Disney Plus), que pretende levar 35 novos títulos da Lucasfilm, Marvel Studios, Disney Animation e Pixar Animation para o streaming em 2021. Kareem Daniel, o novo chefe de distribuição da Disney, anunciou nada menos que 10 séries de “Star Wars”, 10 séries da Marvel e 15 séries da Disney e Pixar Animation, prometendo que os detalhes seriam anunciados pelo presidente do estúdio, Bob Iger, e outros executivos da Disney mais tarde na apresentação – prevista para ter quatro horas de duração. Talvez a maior surpresa tenha sido o anúncio de 10 séries “Star Wars”, a expansão criativa mais agressiva da franquia desde que a Disney adquiriu a Lucasfilm em 2012. Até o momento, a Disney lançou cinco longas-metragens “Star Wars” e uma série, “The Mandalorian”, que se tornou o maior sucesso da Disney+ (Disney Plus). Mas a verdadeira bomba ficou por conta do anúncio do filme “Star Wars: Rogue Squadron”, da diretora Patty Jenkins (“Mulher-Maravilha”), feito pela presidente da Lucasfilm, Katlheen Kennedy. Com direito a teaser! A apresentação de Kennedy também confirmou o projeto de um filme de “Star Wars” em desenvolvimento por Taika Waititi (“Thor Ragnarok”), mas se concentrou basicamente em detalhar as novas séries, a começar por “Andor”, atração do personagem de Diego Luna em “Rogue One”, que finalmente ganhou título. Outra produção que já estava confirmada, “Obi-Wan Kenobi”, ganhou um acréscimo bombástico no elenco. Além de trazer de volta Ewan McGregor como o personagem-título, que ele interpretou entre os Episódios I e III da franquia cinematográfica, Hayden Christensen também retornará como Anakin Skywalker/Darth Vader. As gravações vão começar em março. Duas séries ganharão vida como derivados de “The Mandalorian”, com produção de Jon Favreau e Dave Filoni: “The Rangers of the New Republic” e “Ahsoka”. A primeira deve ser estrelada por Gina Carano no papel da rebelde Cara Dune, enquanto a segunda trará Rosario Dawson no papel de Ahsoka Tano, que ela desempenhou em episódio recente do atual hit da Disney+ (Disney Plus). A lista é longa e ainda destaca “Lando”, uma nova série desenvolvida por Justin Simien (criador de “Dear White People”) focada em Lando Calrissian. Não foi divulgado se eles pretendem trazer Donald Glover (“Atlanta”) para viver o personagem, que ele interpretou em “Han Solo: Uma História Star Wars”. Outros projetos incluem “The Acolyte”, uma série centrada em personagens femininas e ambientada nos dias finais da era áurea da República, desenvolvida por Leslye Headland (“Boneca Russa”), além de três produções animadas: “Star Wars: The Bad Batch”, sequência de “Star Wars: The Clone Wars”, “Star Wars: Visions”, antologia de curtas criados por 10 diferentes mestres dos animes japoneses, e “A Droid Story” em que R2-D2 e C-3PO vivem uma nova aventura. Para quem está contando, junto com “The Mandalorian”, isso compõe todos os 10 títulos prometidos de “Star Wars”. A Marvel Studios, por sua vez, já tinha anunciado oito títulos para a Disney+ (Disney Plus), alguns prestes a estrear, como “WandaVision”, prevista para 15 de janeiro, “O Falcão e o Soldado Invernal” e “Loki”, que também chegam em 2021, “Hawkeye” (do Gavião Arqueiro) e “Ms. Marvel”, que começaram a ser gravadas, “Moon Knight” (Cavaleiro da Lua) e “She-Hulk” (Mulher-Hulk), em fase de escalação, a série animada “What If…?”, mas outras novidades ligadas ao Homem de Ferro e um crossover encabeçado por Nick Fury (Samuel L. Jackson) também vieram à tona no evento. Para completar, entre as novidades de animação foram reveladas uma inesperada série baseada nos filmes da “Era do Gelo”, do Blue Sky Studios, e um revival do desenho clássico “Tico e Teco – Defensores da Lei”, com dublagem de John Mulaney (“Mulaney”) e Andy Samberg (“Brooklyn Nine-Nine”).
Atriz do reboot de Jovens Bruxas vai estrelar série baseada no filme Willow
A produção de “Willow”, série baseada no filme clássico “Willow: Na Terra da Magia” (1988), começou a escalar seu elenco. Além de Warwick Davis, que voltará ao papel principal, a produção está conversando com Cailee Spaeny, revelada em “Círculo de Fogo: A Revolta” (2018) e estrela da série “Devs” e do recente reboot “Jovens Bruxas: Nova Irmandade” – ainda em cartaz nos cinemas brasileiros – para viver um dos três principais papéis femininos da trama. As atrizes Erin Kellyman e Ellie Bamber negociam os demais. Kellyman já tem em seu currículo uma produção da Lucasfilm, responsável pela atração. Ela participou de “Han Solo: Uma História Star Wars” (2018). Já Bamber filmou “Orgulho e Preconceito e Zumbis” (2016) e “O Quebra-Nozes e os Quatro Reinos” (2018). Curiosamente, as duas também já trabalharam juntas, na minissérie “Les Miserables”, realizada pela BBC no ano passado. A série está em desenvolvimento para a plataforma Disney+ (Disney Plus) Para quem não lembra, o filme original era centrada no anão Willow Ufgood (Warwick Davis), que relutantemente é forçado a proteger um bebê caçado pela Rainha Bavmorda (Jean Marsh), após uma profecia espalhar que a criança traria a queda da rainha do mal. Para cumprir sua missão, ele acaba sendo ajudado por um espadachim mercenário (Val Kilmer), que cruza seu caminho. A série será uma continuação dessa história e trará novamente Warwick Davis como Willow. Ele tinha 18 anos na época do filme original e agora está com 50. A atração foi desenvolvida pelo roteirista Jonathan Kasdan (“Han Solo: Uma História Star Wars”) e o piloto contará com direção do cineasta Jon M. Chu (“G.I. Joe: Retaliação”). Além deles, a produção ainda inclui Wendy Mericle (“Arrow”) como showrunner. Os responsáveis pelo filme original, Ron Howard e o roteirista Bob Dolman, também fazem parte da equipe de produtores, assim como a presidente da Lucasfilm, Kathleen Kennedy.
Homem tenta roubar capacete original de Darth Vader
O capacete original de Darth Vader, usado nas filmagens de “Guerra nas Estrelas”, o “Star Wars” original, de 1977, sofreu uma tentativa de roubo na última segunda-feira (22/11). Um homem invadiu a sede da produtora Bad Robot, em Santa Monica, na Califórnia, onde se encontrava o objeto. O detalhe é que ele foi capturado pelas câmeras de segurança da produtora do cineasta J.J. Abrams, que dirigiu dois dos mais recentes filmes da franquia, “Star Wars: O Despertar da Força” e “Star Wars: A Ascensão Skywalker”. Graças a isso, a polícia conseguiu identificá-lo e recuperar o fruto do roubo, que incluiu vários outros itens de colecionador de Abrams. Segundo disse a polícia ao TMZ, o criminoso tem 38 anos, chama-se Frank Hebert e foi gravado invadindo o prédio pelo telhado e saindo pela porta da frente com um carrinho de compras lotado de suvenires e objetos de cena da saga “Star Wars”. Ele não conseguiu ir muito longe, sendo capturado poucos minutos depois, em uma rua próxima ao prédio. O capacete e a máscara usada por Darth Vader em “O Império Contra-Ataca”, de 1980, foram recentemente vendidos em um leilão por US$ 900 mil. A notícia do roubo tornou-se pública na mesma semana da morte do ator David Prowse, que viveu Vader na trilogia original de “Star Wars”. Ele faleceu no sábado, aos 85 anos, após contrair covid-19.
David Prowse, intérprete de Darth Vader, morreu de covid-19
A filha de David Prowse, intérprete do icônico vilão Darth Vader, na saga “Star Wars”, revelou que o ator britânico morreu de complicações de covid-19. Prowse faleceu no último sábado (28/11), em Londres, no Reino Unido, aos 85 anos, mas a causa da morte não tinha sido noticiada na ocasião. Só mais tarde sua filha Rachel contou detalhes dos últimos dias do ator, em depoimento para o jornal britânico The Sun, revelando que ele morreu duas semanas após testar positivo para o coronavírus e ser internado em Londres. “É horrível que as restrições da covid-19 também tenham impedido a gente de se despedir dele”, afirmou Rachel na breve entrevista ao jornal. Ela também revelou que Prowse tinha diagnóstico de Alzheimer. Ainda assim, ressaltou que a enfermeira que cuidou de seu pai lhe disse o quanto ele era um “cara legal” e afirmou que ele “teria amado se ver viralizando no Twitter”.
David Prowse (1935 – 2020)
O ator e fisiculturista David Prowse, que interpretou o personagem Darth Vader na primeira trilogia de “Star Wars”, morreu no sábado (28/11) aos 85 anos, de causa não divulgada. Prowse se destacou como fisiculturista nos anos 1970 e foi seu porte físico imponente que levou o diretor George Lucas a escalá-lo para seu filme. Curiosamente, o cineasta tinha pensado nele para o papel de Chewbacca, mas logo mudou de ideia, levando-o a viver o grande vilão da franquia. Por ter um sotaque britânico muito forte, Prowse foi dublado pelo ator James Earl Jones no papel. Foi uma grande frustração para Prowse ter sua voz apagada no filme, porque seu papel mais famoso até então, Julian, em “Laranja Mecânica” (1971), praticamente não falava em cena. Ao longo da carreira, ele se especializou em viver monstros. Prowse estreou no cinema na comédia “Cassino Royale” (1967), uma paródia dos filmes de James Bond, em que viveu a criatura de Frankenstein, personagem que voltou a viver em “Frankenstein e o Monstro do Inferno” (1974). Ainda foi o Homem Forte em “O Circo dos Vampiros” (1972), um minotauro na série “Doctor Who”, um androide num arco de “Os Seres do Amanhã” (The Tomorrow People), um alienígena feito de nuvens num episódio de “Espaço: 1999” (Space: 1999) e um carrasco em “Criaturas que o Tempo Esqueceu”(1977). Mas também viveu um super-herói numa campanha de trânsito do Reino Unido, o Green Cross Code Man. Quando o primeiro “Star Wars”, então conhecido como “Guerra nas Estrelas”, chegou aos cinemas em 1977, muitos acreditavam que James Earl Jones era quem vivia o vilão, para aumentar a frustração de Prowse. Mas o sucesso da produção foi tamanha, que todos os detalhes de seus bastidores acabaram esmiuçados pelos fãs, dando enfim o reconhecimento que ele sempre buscou. Ele acabou se consagrando como o intérprete de Darth Vader, um dos vilões mais famosos da história do cinema. Prowse voltou a representar a encarnação do lado negro da Força em “O Império Contra-Ataca” (1980) e “O Retorno de Jedi” (1983). Mas continuou ligado ao personagem anos após a trilogia original. Pode-se dizer que ele continuou sendo Vader pelo resto de sua vida, participando de convenções e até mesmo de um filme de fãs, “Saving Star Wars” (2004). Mesmo assim, segundo rumores, teria rompido com a saga em 2010, quando se desentendeu com o diretor George Lucas. Mark Hamill, que deu vida a Luke Skywalker na primeira trilogia de Star Wars, prestou homenagens a Prowse com uma publicação no Twitter. “É muito triste ouvir que David Prowse faleceu. Ele era um homem gentil e muito mais do que Darth Vader. Ator, marido, pai, membro da Ordem do Império Britânico, três vezes campeão britânico de levantamento de peso e ícone da segurança no trânsito com o super-herói Green Cross Code Man”, listou o ator. “Ele amava seus fãs tanto quanto era amado por ele”, finalizou. Anthony Daniels, intérprete do robô C-3PO, também deixou sua mensagem no Twitter. “A figura icônica de David dominou o filme em 1977 e vem dominando desde então. E seguirá fazendo isso”, escreveu.
The Mandalorian: Ahsoka Tano ganha carne e osso e revela segredo do Baby Yoda
O episódio 13 de “The Mandalorian” trouxe um dos momentos mais esperados pelos fãs de “Star Wars”: a estreia da versão live-action (de carne e osso) de Ahsoka Tano, heroína da série animada “The Clone Wars”. A aparição da personagem era aguardada desde que Rosario Dawson foi contratada para viver um papel misterioso na série. Todo mundo sabia qual seria. Também era grande a possibilidade de Ahsoka aparecer nesta sexta (27/11), após ter sido citada nominalmente por Bo-Katan (Katee Sackhoff), que enviou o mandaloriano Din Djarin (Pedro Pascal) ao seu encontro. Ela saberia dizer mais sobre o passado misterioso do Baby Yoda. De fato, o capítulo intitulado “Chapter 13: The Jedi” registrou a materialização de Rosario Dawson no papel de Ahsoka Tano, que contou muitos detalhes sobre a origem do pequeno personagem que virou o brinquedo mais comercializado da Disney neste ano. Para começar, o mandaloriano descobriu que a Criança se chama Grogu e que foi treinada no Templo Jedi de Coruscant por muitos mestres. E que alguém a salvou da Grande Purgação, quando Anakin/Darth Vader massacrou Jedis e aprendizes. A parti daí, Grogu teve que se distanciar da Força para sobreviver e suas memórias se tornam obscuras, cheias de medo e solidão. Ahsoka também revela a Din Djarin que conheceu um outro ser como o Baby: o grande mestre Yoda. E as conexões com a saga original de “Star Wars” devem se ampliar ainda mais na continuação dessa jornada de descoberta, já que o próximo destino do mandaloriano é o planeta Thyton, onde existe um templo com forte conexão com a Força. Ao chegar lá, Grogu poderá fazer sua escolha e, caso se conecte com a Força, outro Jedi poderá sentir sua presença e vir a seu encontro. E caso aceite treiná-lo – Ahsoka recusou – , cumprirá o objetivo da missão de Djarin. Se a aparição de Bo-Katan já tinha animado os fãs, o novo episódio disparou os comentários nas redes sociais, levando muitos a reverem “Star Wars, Episódio III: A Vingança dos Sith” (2005), que tem eventos citados na trama. Não é à toa que “The Mandalorian” está sendo considerado a melhor atração do Disney+ (Disney Plus). Detalhe: o episódio foi escrito e dirigido por Dave Filoni, criador de Ahsoka Tano e coprodutor de “The Mandalorian” – ao lado do cineasta Jon Favreau (“Homem de Ferro”, “Rei Leão”), que desenvolveu a nova atração. Veja abaixo alguns dos muitos comentários de aprovação da estreia live-action de Ahsoka Tano. CW// #TheMandalorian Say what you want.. this is arguably one of the coolest shots in the entire series 🤯 pic.twitter.com/XrEARrYT45 — kayla grace ✨ (@jaimeofoldstone) November 27, 2020 This is really happening…. Live. Action. Ahsoka Tano.#TheMandalorian pic.twitter.com/itnlDO0cnr — tyler (@grogu_sw) November 27, 2020 Some more of my favorite scenes from #TheMandalorian's new episode. #AhsokaTano was done justice. Rosario Dawson and Dave Filoni thank you so much! <3 Pretty sure this won't be the last time we see her ether. pic.twitter.com/mY4q3heQU0 — Crashfennec 衛星の耳 (@Crashfennec) November 27, 2020 Is so cool to see her in #TheMandalorian I love #asokatano ❤️😍 pic.twitter.com/hN2lDUoy66 — VictorG.ZP (@VictorG2602) November 27, 2020 Din, Ashoka and Grogu are the family we deserved #TheMandalorian pic.twitter.com/nh2IyJTCoY — Broke Magic Player (@is_that_dude) November 27, 2020 Ever so slightly, completely in love with live-action Ahsoka. #TheMandalorian pic.twitter.com/i2XJqdNMOK — Lewis Jones (@DefinitelyLewis) November 27, 2020 We absolutely loved @rosariodawson on this weeks episode of #TheMandalorian What'd y'all think ?! pic.twitter.com/HtnQ7Q4uKv — The Geek Press (@DaGeekPress) November 27, 2020 #TheMandalorian was AMAZING this week! Jedi, Clone Wars and Rebels lore all intertwining in an episode that had Original Trilogy vibes! So excited for where it’s going! pic.twitter.com/1Iho3y2KYO — Danny Stewart (@theOG_DANIMAL) November 27, 2020 Rewatched Revenge of the Sith this morning. I can’t believe I missed that before. #TheMandalorian pic.twitter.com/1jwrNQYBBw — And I am Iron Man (@hitmanhoupt) November 27, 2020
Séries online: The Mandalorian é o grande destaque para maratonar na semana
A chegada da Disney+ (Disney Plus) finalmente traz ao Brasil a primeira série live-action do universo “Star Wars”, que se tornou uma das mais premiadas do ano e também uma fonte ilimitada de memes. De fato, até quem não sabe o que é Disney+ (Disney Plus) já viu imagens do “Baby Yoda”, apelido dado a um personagem central de “The Mandalorian”, que consegue ser mais fofo que todos os ewoks e porg juntos, culminando décadas de evolução do lado comercial da Força. Mas “The Mandalorian” é mais que uma fábrica de memes e Yodas de pelúcia. É também uma série revolucionária para a indústria do entretenimento. Para começar, a Industrial Light & Magic, empresa de tecnologia visual da Lucasfilm, simplesmente eliminou o uso de tela azul em seu set de gravação. Herança da era do chroma key, a tela azul é usada nos estúdios para servir de pano de fundo para projeção de efeitos na pós-produção. Graças a esta técnica, nos lugares onde os atores contracenam com o vazio, o público posteriormente encontra cidades futuristas ou monstros terríveis. O set de “The Mandalorian” tornou esta técnica ultrapassada, ao incluir uma parede de vídeo gigante de LED semicircular, que projeta as cidades futuristas e os monstros terríveis em tempo real diante dos atores, que assim sabem exatamente onde estão e o que enfrentam. Desta forma, os efeitos acontecem desde a pré-produção. E o realismo obtido por essa técnica, que combina os fundos digitais com acessórios físicos do cenário, é tão impressionante que cenas feitas em estúdio parecem realmente acontecer em grandes espaços abertos de outros planetas. Esta inovação terá impacto profundo em Hollywood nos próximos anos, porque também gera economia em cenografia e locações. E já foi reconhecida pela Academia de Televisão com o Emmy de Melhores Efeitos Visuais deste ano, um dos 7 prêmios Emmy que a série conquistou. Outro motivo de os episódios de “The Mandalorian” parecerem filmes são os nomes por trás das câmeras. A série foi criada por Jon Favreau, diretor dos blockbusters “Homem de Ferro”, “Mogli, o Menino Lobo” e “O Rei Leão”, e os capítulos são comandados por uma seleção de cineastas famosos, entre eles Taika Waititi (“Thor: Ragnarok”), Peyton Reed (“Homem-Formiga”), Robert Rodriguez (“Alita: Anjo de Combate”), Sam Hargrave (“Resgate”), Rick Famuyiwa (“Dope: Um Deslize Perigoso”), a atriz Bryce Dallas Howard (de “Jurassic World” e filha de Ron Howard, que comandou o recente “Han Solo: Uma História Star Wars”) e Dave Filoni (responsável pelas séries de animação “The Clone Wars” e “Star Wars Rebels”). Filoni também assina os roteiros, o que tem servido, especialmente na 2ª temporada, para integrar a trama na saga “The Clone Wars”, com a materialização live-action de personagens icônicos como Bo-Katan, interpretada por sua dubladora original, Katee Sackhoff (“Battlestar Galactica”), e Ahsoka Tano, que nos próximos capítulos será encarnada por Rosario Dawson (“Luke Cage”). Para completar, a série explora a pouco conhecida mitologia dos mandalorianos no universo “Star Wars”. Mas se a 1ª temporada apresenta os dogmas que norteiam o personagem-título, vivido (na verdade, dublado) por Pedro Pascal (“Narcos”), a 2ª vira suas crenças do avesso ao apresentar um quadro mais amplo e complexo de facções, com a introdução da mandaloriana Bo-Katan e seus aliados – cuja missão merece seu próprio spin-off ou pelo menos um filme completo. E este é outro detalhe interessante da série. Como o protagonista é um errante solitário, cruzando planetas como Clint Eastwood adentrava cidadezinhas em westerns dos anos 1960, “The Mandalorian” permite encontros com uma profusão de personagens que parecem ter muitas outras histórias para viver. E alguns vivem, como a rebelde Clara Dune (Gina Carano, de “Deadpool”) e o gerenciador de caçadores de recompensa Greef Karga (Carl Weathers, de “Rocky”), presentes em diversos episódios da produção. Eis porque “The Mandalorian” não é só o “Baby Yoda”. É o melhor western espacial já feito – incluindo nesta lista o sensacional filme “Outland: Comando Titânio” (1981), com o “xerife” Sean Connery – , uma das melhores criações do universo “Star Wars” e nada menos que 8 filmes excelentes por temporada. A Disney+ (Disney Plus) também traz outras opções originais em seu lançamento, inclusive a inédita temporada final de “Star Wars: The Clone Wars”. A lista tem até uma nova série animada do Mickey Mouse, o antigo garoto-propaganda da empresa, que foi suplantado por Baby Yoda na era Disney do streaming. Além dos títulos da nova plataforma, a semana ainda destaca o lançamento em streaming de duas séries completas pela Globoplay, a adulta “UnReal”, sobre os bastidores de um reality show fictício, cujo humor ácido, cínico e cruel é capaz de fazer o público nunca mais olhar da mesma forma as produções do gênero, e a sci-fi juvenil “Garotos de Lugar Nenhum” (Nowhere Boys), produção australiana que pode consolar os órfãos de “The Society” e outras séries canceladas sem cerimônia pela Netflix. Veja abaixo os trailers destes e de outros títulos que completam o Top 10 das séries online da semana. The Mandalorian | EUA | 2 Temporadas Disponível na Disney+ (Disney Plus) em episódios semanais Star Wars: The Clone Wars | EUA | 7ª Temporada Disponível na Disney+ (Disney Plus) O Mundo Maravilhoso de Mickey Mouse | EUA | 1ª Temporada Disponível na Disney+ (Disney Plus) em episódios semanais Garfinho Pergunta | EUA | 1ª Temporada Disponível na Disney+ (Disney Plus) High School Musical: A Série: O Musical | EUA | 1ª Temporada Disponível na Disney+ (Disney Plus) em episódios semanais His Dark Materials | EUA | 2ª Temporada Disponível na HBO Go em episódios semanais No Man’s Land | EUA | 1ª Temporada Disponível na Starzplay em episódios semanais O Sabor das Margaridas | Espanha | 2ª Temporada Disponível na Netflix UnReal – Nos Bastidores de um Reality | EUA | 4 Temporadas Disponível na Globoplay Garotos de Lugar Nenhum | Austrália | 4 Temporadas Disponível na Globoplay
Estreias online: 10 filmes originais da Disney+ (Disney Plus) para ver no fim de semana
A estreia da Disney+ (Disney Plus) é a principal notícia da semana para quem busca novidades em streaming. O serviço reúne o conhecido catálogo de filmes (e séries) do mais bem-sucedido estúdio de Hollywood da atualidade, incluindo produções da própria Disney, Pixar, Marvel, “Star Wars” (Lucasfilm), National Geographic e alguns títulos perdidos da Fox. Mas sua assinatura não serve apenas para rever o que a maioria já viu ou para descobrir clássicos que ninguém lembrava. A Disney+ (Disney Plus) (pronuncia-se Disney Plus) também traz muito conteúdo novo, original e exclusivo da plataforma. Se o material não parece tão vasto quanto o da Netflix, é bom lembrar duas coisas: o serviço pioneiro levou quatro anos para chegar no montante de conteúdo do desafiante e a pandemia impediu a produção de vários projetos planejados. Abaixo estão dicas de 10 filmes exclusivos da nova plataforma. A seleção inclui o muito falado álbum visual “Black Is King”, de Beyoncé, o musical blockbuster digital “Hamilton”, que foi o primeiro título desviado dos cinemas para o streaming da Disney, e filmes que tem a cara da empresa. O legado de alguns é evidente, porque se relacionam a franquias conhecidas, como o remake live-action de “A Dama e o Vagabundo”, a nova produção LEGO de “Star Wars” e os derivados das animações “Phineas e Ferb” e “Toy Story”. Mas nem todas as opções são remakes, continuações, prólogos ou spin-offs. Na lista de criações inéditas, há diversões garantidas como a hilária comédia infantil “Timmy Fracasso”, dirigida por Tom McCarthy, vencedor do Oscar de Melhor Roteiro Original por “Spotlight: Segredos Revelados” (2015), a emocionante aventura “Togo”, sobre um cachorro heroico que enfrenta a natureza implacável para salvar o dono (Willem Dafoe) na tundra ártica nos anos 1920, e o singelo romance adolescente “A Extraordinária Garota Chamada Estrela”, que lança como atriz a jovem Grace VanderWall, uma estrela verdadeira de 16 anos que venceu o concurso de calouros “America’s Got Talent” como cantora e instrumentista em 2016 – e cujo sorriso é um verdadeiro efeito visual! Confira a seguir os trailers do Top 10 dos filmes originais da Disney+ (Disney Plus). Black Is King | EUA | 2020 Hamilton | EUA | 2020 A Extraordinária Garota Chamada Estrela | EUA | 2020 Timmy Fracasso | EUA | 2020 Togo | EUA | 2020 A Dama e o Vagabundo | EUA | 2019 Sociedade Secreta dos Segundos Filhos Reais | EUA | 2020 LEGO Star Wars: Especial de Festas | EUA | 2020 Phineas e Ferb, O Filme: Candace Contra o Universo | EUA | 2020 Toy Story: Aventuras de Betty | EUA | 2020 Tudo disponível na Disney+ (Disney Plus)
Disney+ (Disney Plus) estreia no Brasil com atrações inéditas e catálogo poderoso
A plataforma Disney+ (Disney Plus) estreia no Brasil nesta terça-feira (17), um ano após seu lançamento nos EUA superar todas as expectativas do mercado. O serviço de streaming oferece o catálogo de filmes e séries da Disney num único local, além de trazer produções inéditas e exclusivas, como a primeira série live-action de “Star Wars”, a excelente “The Mandalorian”, a filmagem do grande sucesso da Broadway “Hamilton”, a versão live-action de “A Dama e o Vagabundo” e os vindouros lançamentos de “Mulan” e “Soul”, que trocaram os cinemas pelo streaming, devido à pandemia de coronavírus. O catálogo da plataforma, que recentemente atingiu mais de 73 milhões de assinantes globalmente, inclui ainda vários clássicos e blockbusters da Disney, Pixar, Marvel, Lucasfilm (Star Wars) e National Geographic. Mas pouca coisa da Fox, que produz material mais adulto e será disponibilizado em breve em uma plataforma-irmã. Nos EUA, as produções da Fox – e do canal pago FX – são lançadas na Hulu, mas a plataforma internacional adulta da Disney deve se chamar Star, nome de uma subsidiária indiana que já tem grande presença na Ásia e foi adquirida com a compra da Fox. Ainda não há previsão de estreia para esta segunda plataforma. Por enquanto, a Disney+ (Disney Plus) já tem programação mais que suficiente para entreter fãs de desenhos, super-heróis, aventuras espaciais, princesas e romances adolescentes. Além disso, o serviço tem planos concretos de investir em produções brasileiras, a exemplo do que outras plataformas de streaming já vem fazendo no país. “Nós vamos investir bastante em desenvolvimento de conteúdo local. Teremos artistas locais, produtores locais e diretores locais”, disse Juliana Oliveira, Head de Strategy & Business Development da Disney, durante apresentação do Disney+ (Disney Plus) à imprensa brasileira na semana passada. Ainda não há cronograma para os novos projetos brasileiros, mas os assinantes já poderão encontrar as séries nacionais do Disney Channel no novo endereço online, incluindo os sucessos “Bia”, “Juacas”, “Sou Luna” e “Violeta”. Vale apontar ainda que o serviço chega por aqui com alguns diferenciais em relação aos concorrentes. O principal é a funcionalidade de GroupWatch, que permite aos usuários assistirem juntos, e de forma sincronizada, a uma série ou um filme. Também é possível interagir e comentar com emojis, e cada assinante poderá criar até 7 perfis dentro da plataforma e assistir a até 4 telas simultâneas. Para completar, os pais tem acesso à criação de perfis kids para ativar o controle parental, definindo o que seus filhos podem assistir de acordo com suas idades.











