Robert Patinson confirma seu “meio” noivado com a cantora FKA Twigs
Robert Pattinson pretende casar. Em entrevista ao programa de rádio “The Howard Stern Show”, o ator confirmou que está noivo da cantora FKA Twigs – ou meio noivo. “Sim, nós meio que estamos noivos”, afirmou o ator. O casal está junto desde 2014. Reservado sobre sua vida pessoal, o ator afirmou que tem essa postura para proteger seu relacionamento dos fãs da saga “Crepúsculo”, que até hoje não se conformam com o final do seu relacionamento com sua parceira na franquia, Kristen Stewart. Namorados nos filmes e na vida real, os dois romperam após a atriz trair Pattinson com o diretor Rupert Sanders, de “Branca de Neve e o Caçador” (2012). “Por alguma razão, há um grupo de fãs malucos de ‘Crepúsculo’ que gostam de ver conspiração em tudo o que faço. Então prefiro proteger a minha vida pessoal”, disse. FKA já foi vítima de ataques racistas nas redes sociais. “Ela é fantástica e super talentosa. É uma coisa frustrante, para protegê-la eu tenho que criar um grande limite, que acaba dificultando o próprio relacionamento”, revelou o ator.
Drama estrelado por Kristen Stewart, vencedor do Festival de Londres, sai direto em DVD no Brasil
Um dos filmes mais premiados ano, “Certas Mulheres” (Certain Women), foi lançado pela Sony direto em DVD no Brasil. A produção reúne em seu elenco simplesmente Kristen Stewart (“Personal Shopper”), Michelle Williams (“Manchester à Beira-Mar”) e Laura Dern (“Livre”) e venceu o Festival de Londres do ano passado. A trama acompanha as vidas de quatro mulheres, interpretadas pelas atrizes citadas e Lily Gladstone (“Subterrânea”). Entre elas, há pouco em comum além do fato de morarem em Livingston, no estado de Montana. No entanto, as circunstâncias de suas vidas farão com que suas histórias se entrelacem de uma maneira íntima e profunda, ainda que distante, conforme buscam seus lugares no mundo. O filme teve sua estreia no Festival de Sundance de 2016, foi exibido no Festival do Rio e em inúmeros outros festivais ao redor do mundo, sendo reconhecido por diversas associações de críticos dos Estados Unidos, além de ter concorrido ao Film Independent Spirit Awards, o “Oscar do cinema independente”. Escrito e dirigido por Kelly Reichardt (“Movimentos Noturnos”), “Certas Mulheres” estreou em outubro passado nos cinemas dos Estados Unidos e chegou às prateleiras brasileiras no começo de junho.
Kristen Stewart estrela nova campanha da Chanel
Garota-propaganda da Chanel, Kristen Stewart estrela a nova campanha da bolsa Gabrielle. A atriz do “Personal Shopper” foi dirigida pelo australiano Daniel Askill, responsável por diversos clipes de Sia, num vídeo que inclui coreografia e tenta captar a rebeldia da atriz. Para dar credibilidade à performance, ela inclusive usa roupas casuais, como jeans, camiseta e jaqueta com capuz. A ideia de mostrar ao final o nome “Gabrielle”, escrito na poeira de uma janela, sugere que o lugar talvez seja habitado pelo espírito da própria Gabrielle “Coco” Chanel. A explicação da busca do espírito de Coco Chanel está incluída num making of, que pode ser visto logo abaixo de duas versões do comercial. Cara Delevingne, Pharrell Williams e Caroline de Maigret também gravaram vídeos para a campanha.
Ator de Rua Cloverfield, 10 se junta a Kristen Stewart em filme de catástrofe submarina
John Gallagher Jr. (“Rua Cloverfield, 10”) se juntou a Kristen Stewart no filme de catástrofe submarina “Underwater”. Além dos dois, o elenco também conta com T.J. Miller (“Deadpool”), o francês Vincent Cassel (“Jason Bourne”) e a inglesa Jessica Henwick (série “Punho de Ferro”). Todos interpretarão cientistas na trama, que se passa num laboratório submarino. Após um terremoto destruir as instalações no fundo do mar, eles precisarão lutar pela sobrevivência. Com produção de 20th Century Fox, roteiro de Brian Duffield (“A Série Divergente: Insurgente”) e direção de William Eubank (“O Sinal”), “Underwater” tem previsão de estreia para 2018.
Jessica Henwick e Vincent Cassel se juntam a Kristen Stewart em thriller submarino
O francês Vincent Cassel (“Jason Bourne”) e a inglesa Jessica Henwick (série “Punho de Ferro”) se juntaram a Kristen Stewart no filme “Underwater”. Além deles, a produção também conta com T.J. Miller (“Deadpool”). Os atores darão vida a uma equipe científica que trabalha num laboratório submarino. A trama vai focar um desastre no lugar, após um terremoto destruir as instalações no fundo do mar, levando-os a lutar pela sobrevivência. Com produção de 20th Century Fox, roteiro de Brian Duffield (“A Série Divergente: Insurgente”) e direção de William Eubank (“O Sinal”), “Underwater” tem previsão de estreia para 2018.
King Kong se agiganta e assume a liderança das bilheterias nos EUA
“Kong – A Ilha da Caveira” teve uma estreia colossal nos EUA. Não tão grande quanto a de “Logan” na semana passada, é verdade, mas muito acima do esperado, a ponto de deixar o filme do super-herói baixinho sob sua sombra neste fim de semana. A expectativa era de uma arrecadação de no máximo US$ 50 milhões, com muitos analistas prevendo uma briga mais acirrada com “Logan” pelo topo do ranking. Mas o faturamento chegou a US$ 61 milhões, o que deve representar, mais que comemoração, um grande alívio para a Warner Bros e o estúdio Legendary. Afinal, a superprodução custou o dobro de “Logan”: US$ 185 milhões, sem os custos de marketing. No mundo inteiro, o lançamento alcançou US$ 142,6 milhões. Mas a China ainda não entrou na conta. O lançamento chinês está marcado apenas para 24 de março. Além disso, um dos países em que havia grande expectativa por seu desempenho, o Vietnã, onde foi filmado, teve sua estreia marcada por uma tragédia, com um grande incêndio no cinema em que haveria a première – chamas engoliram uma réplica gigantesca de King Kong em sua fachada. Entusiasmada com a boa largada, a Warner já trabalha na continuação, “Kong vs. Godzilla”, que vai juntar suas duas franquias de monstros gigantes. “Logan” caiu para o 2º lugar, com US$ 37,8 milhões, o que representa uma queda de 57% em relação ao fim de semana passado. Trata-se de uma ótima retenção para um filme que, supostamente, apenas fanboys apreciariam, além de mais um sinal de que o público está disposto a pagar para ver super-heróis com classificação etária para maiores. Por sinal, “Logan” não ficou muito atrás da arrecadação internacional de “Kong – A Ilha da Caveira”, somando mais US$ 70 milhões no estrangeiro. Em apenas dez dias, o filme já atingiu US$ 152,6 milhões nos EUA e US$ 438,2 milhões em todo o mundo, consolidando-se como a maior bilheteria de 2017. Fechando o Top 3, o terror racial “Corra!” (Get Out) também segue impressionante, adicionando US$ 21 milhões em seu total de US$ 111 milhões apenas nos EUA. Ainda inédito no exterior, a previsão é de uma estreia somente em junho no Brasil, um mês após o lançamento em home video americano – ou seja, quando estará legalmente disponível para os consumidores de qualquer país do mundo. Fora do Top 10, a estreia limitada de “Personal Shopper”, novo longa francês estrelado por Kristen Stewart, chamou atenção por registrar a maior média de público da semana. O filme foi lançado em quatro salas apenas, e rendeu mais de US$ 23 mil por tela. Como parâmetro, “Kong” teve a segunda maior média da semana, com US$ 15 mil. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Kong – A Ilha da Caveira Fim de semana: US$ 61 milhões Total EUA: US$ 61 milhões Total Mundo: US$ 142,6 milhões 2. Logan Fim de semana: US$ 37,8 milhões Total EUA: US$ US$ 152,6 milhões Total Mundo: US$ 438,2 milhões 3. Corra! Fim de semana: US$ 21 milhões Total EUA: US$ 111 milhões Total Mundo: US$ 111 milhões 4. A Cabana Fim de semana: US$ 10 milhões Total EUA: US$ 32,2 milhões Total Mundo: US$ 32,4 milhões 5. Batman Lego – O Filme Fim de semana: US$ 7,8 milhões Total EUA: US$ 159 milhões Total Mundo: US$ 275,5 milhões 6. Antes que Eu Vá Fim de semana: US$ 3,1 milhões Total EUA: US$ 9 milhões Total Mundo: US$ 9 milhões 7. Estrelas Além do Tempo Fim de semana: US$ 2,7 milhões Total EUA: US$ 162,8 milhões Total Mundo: US$ 206 milhões 8. John Wick – Um Novo Dia para Matar Fim de semana: US$ 2,7 milhões Total EUA: US$ 87,4 milhões Total Mundo: US$ 153 milhões 9. La La Land – Cantando Estações Fim de semana: US$ 1,7 milhão Total EUA: US$ 148,4 milhões Total Mundo: US$ 416,8 milhões 10. Cinquenta Tons Mais Escuros Fim de semana: US$ 1,6 milhão Total EUA: US$ 112,9 milhões Total Mundo: US$ 368,8 milhões
Personal Shopper surpreende com Kristen Stewart em terror pouco usual
Mesmo com uma carreira que já dura três décadas, o realizador francês Olivier Assayas parece ter se permitido renovar sutilmente sua filmografia ao encontrar na jovem Kristen Stewart uma nova musa inspiradora. Além de ter se revelado uma grata surpresa em um papel secundário em “Acima das Nuvens”, pelo qual inclusive se tornou a primeira atriz americana a vencer um César (o Oscar francês), Stewart é agora o centro de “Personal Shopper”, o primeiro drama sobrenatural do diretor, do qual se encarrega de forma elogiável. Maureen Cartwright (Stewart) é uma americana que se mantém em Paris trabalhando como personal shopper, como são chamadas as assistentes de compras de celebridades sem muito tempo ou disposição para experimentar o guarda-roupa que vestirá em um evento de gala. É uma função que ela executa a contragosto, especialmente após a morte recente de Lewis, o seu irmão gêmeo. Porém, outro dado muito importante sobre Maureen é o seu dom como sensitiva, sendo convocada para identificar na mansão que um casal deseja habitar se há algum espírito rondando seus cômodos. É uma responsabilidade que ela assume sem saber direito como se comunica com espíritos, mas da qual se encarrega como oportunidade de cumprir uma promessa de se comunicar postumamente com Lewis. O prêmio de Melhor Direção de Olivier Assayas no Festival de Cannes em 2016 (que dividiu com Cristian Mungiu por “Graduação”) pode parecer exagerado, mas não há dúvidas de que ele cumpre excepcionalmente com a proposta de oferecer uma experiência pouco usual, num longa que pode ser categorizado informalmente como terror. Não apenas ectoplasmas assombram as visões de Maureen, como também um stalker, que lhe envia mensagens no celular, pode muito bem ser Lewis, induzindo a uma conversação instantânea, conduzida com interesse por Assayas e que toma todo o segundo ato de seu filme. Outra decisão que enriquece o mistério da trama é uma consequência física, quando se deduz que respostas começarão a ser apresentadas, embaralhando as certezas tanto da protagonista quanto dos espectadores. A lamentar somente o apego obsessivo à busca por uma verdade que possa anular todas as demais, com uma conclusão que, se cortada, melhoraria “Personal Shooper” ainda mais.
Kong – A Ilha da Caveira é o único lançamento gigante em semana de 14 estreias
A semana registra 14 lançamentos de cinema, mas a maioria em circuito limitado. A única estreia de tamanho gigante é “Kong – A Ilha da Caveira”, o novo filme de King Kong, que chega em quase mil salas, ocupando todas as telas IMAX. Desembarca nos trópicos precedido por críticas entusiasmadas nos EUA a seus efeitos visuais, apesar das inconsistências em sua trama e erros de continuidade dignos de Ed Wood. A ação se passa nos anos 1970 e acompanha uma equipe militar perdida na ilha que dá título à produção – e que apareceu em todas as versões da origem de King Kong. Ao privilegiar o “prólogo” clássico, o filme resgata a tradição pulp das histórias de dinossauros no mundo contemporâneo e remixa este conceito centenário – de clássicos de Edgar Rice Burroughs (“A Terra que o Tempo Esqueceu”) e Arthur Conan Doyle (“O Mundo Perdido”) – com o delírio de “Apocalypse Now” (1979). Mais quatro filmes falados em inglês entram em cartaz. Todos de tom dramático e que tiveram desempenho de chorar nas bilheterias norte-americanas. Dois deles são dramas de tribunal. “Versões de um Crime” puxa mais para o suspense, com Keanu Reeves defendendo o filho de uma antiga conhecida da acusação de assassinato do próprio pai, numa história de reviravoltas previsíveis. Já o britânico “Negação” é quase um docudrama, que questiona a existência do Holocausto num julgamento midiático, com Rachel Weisz tendo que provar que os crimes nazistas não foram apenas propaganda judaica. Os outros dois lançamentos foram concebidos de olho no nicho dos filmes de prestígio, mas se frustraram ao não conseguir indicações ao Oscar 2017. “Fome de Poder” conta a história polêmica da origem da rede McDonald’s, com Michael Keaton no papel de Ray Kroc, o empresário visionário e vigarista que se apropriou do negócio dos irmãos que batizam as lanchonetes. E “Silêncio” é o épico que Martin Scorsese levou décadas para tirar do papel. O filme sobre padres jesuítas, martirizados ao tentar levar o evangelho ao Japão do século 17, lhe permitiu fazer as pazes com o Vaticano, superando as polêmicas de “A Última Tentação de Cristo” (1988). O catolicismo também é o tema central de “Papa Francisco, Conquistando Corações”, cinebiografia do atual Papa, que, ao contrário do esperado, não carrega na pregação ou edulcora a religião, mostrando um retrato humano do religioso desde sua juventude até sua sagração. Chama atenção ainda o fato de a obra não evitar temas polêmicos, como a ditadura argentina e os escândalos de pedofilia entre padres. Duas produções brasileiras lutam por espaço onde não há. O documentário “Olhar Instigado” aborda um tema urgente: a arte de rua em São Paulo. Bem fotografado, o filme acompanha grafiteiros e pichadores pela noite paulistana, e chega às telas em momento de tensão política, após a Prefeitura considerar as latas de spray tão perigosas quanto armas nas mãos de bandidos. Mesmo assim, não faz distinção entre arte e vandalismo, não leva a discussão onde ela já está. O drama policial “O Crime da Gávea” também rende debate, devido à disputa de bastidores entre o roteirista e o diretor para definir quem foi seu “autor”. O roteirista Marcílio Moraes vem do mundo das novelas, que define como autor quem escreve o texto. Mas cinema é outra coisa. E com o diretor André Warwar escanteado na pós-produção, a premissa noir, do marido suspeito que tenta desvendar o assassinato da esposa, em meio ao contexto da boemia moderninha carioca, implode num acabamento (voice-overs, por exemplo) que não combina com o que foi filmado. Tanto ego rendeu uma estreia em cinco míseras salas. Para quem sentir falta de besteirol, a semana reserva a comédia italiana “Paro Quando Quero”. Por um lado, a trama embute uma crítica adequada à crise econômica europeia, que reduz universitários formados a trabalhadores braçais. Por outro, é descarada sua apropriação de “Breaking Bad” num contexto de enriquecimento rápido digno de “Até que a Sorte nos Separe”. A trama gira em torno de um grupo de sub-empregados que decidem unir seus conhecimentos acadêmicos para lançar uma nova droga no mercado, surtando quando o negócio os torna milionários. Para completar, a programação vai receber nada menos que cinco filmes franceses. Esse fenômeno resulta da supervalorização do cinema francófono entre as distribuidoras nacionais, reflexo de uma era longínqua em que produtos do país eram ícones de status social e cultural – a palavra “chique” é um galicismo do século 19. Com melhor distribuição entre os lançamentos franceses, “Personal Shopper” volta a juntar a atriz americana Kristen Stewart com o diretor Olivier Assayas, após a bem-sucedida parceria em “Acima das Nuvens” (2014). Levou o troféu de Melhor Direção no Festival de Cannes, mas é a ótima performance de atriz que prende o espectador em sua história de fantasmas, de clara inspiração hitchcockiana. “Souvenir” também deve sua distribuição à fama de sua estrela, a atriz Isabelle Huppert, indicada ao Oscar 2017 por “Elle”. Desta vez, porém, ela estrela um romance leve, francamente comercial, como uma cantora que flertou com o sucesso nos anos 1970 e, inspirada pela paixão de um jovem que a reconhece no trabalho, tenta retomar a carreira. Na mesma linha, “Insubstituível” traz François Cluzet como um médico do interior que treina, relutantemente, uma substituta mais jovem. Sem ligação com esse cinema descartável, “Fátima” lembra “Que Horas Ela Volta?” ao acompanhar uma mãe pobre e imigrante, que trabalha como faxineira e luta para manter as filhas na escola. Enquanto a mais nova vive sua rebelião adolescente, sem respeito pela mãe “burra” que mal fala francês, a mulher do título sacrifica a própria saúde para dar à filha mais velha a chance de cursar a faculdade. A produção usa o recurso de uma carta, escrita pela mãe, para amarrar a história, que venceu o César 2016 (o Oscar francês) de Melhor Filme, Roteiro e Atriz Revelação. Mesmo assim, há quem ache que o cinema francês decaiu muito desde a nouvelle vague. E para estes o circuito reserva a chance de conferir o relançamento, em cópia restaurada, do clássico “Hiroshima Meu Amor” (1959), de Alain Resnais, uma das primeiras obras-primas do movimento e que destaca a recém-falecida Emmanuelle Riva no papel principal. Clique nos títulos dos filmes destacados para ver os trailers de todas as estreias da semana.
T.J. Miller vai se juntar a Kristen Stewart em thriller subaquático
O ator T.J. Miller (“Deadpool”) está em negociações finais para integrar o elenco de “Underwater”, thriller de ação submarina que será protagonizado por Kristen Stewart (“Acima das Nuvens”). Segundo o site The Hollywood Reporter, a atriz Jessica Henwick, que interpreta a heroína Colleen Wing na série do “Punho de Ferro”, também entrou no elenco. A produção da 20th Century Fox gira em torno de um grupo de pesquisadores científicos que devem lutar para sobreviver após um terremoto abalar as estruturas de seu laboratório no fundo do mar. O roteiro foi escrito por Brian Duffield (“A Série Divergente: Insurgente”) e Adam Cozad (“A Lenda de Tarzan”), e a direção está a cargo de William Eubank, responsável pela elogiada sci-fi indie “O Sinal: Frequência do Medo” (2014). As filmagens já devem começar em março, mas ainda não há previsão para a estreia.
Kristen Stewart vai estrelar thriller de ação submarina
Kristen Stewart (“Acima das Nuvens”) está em negociações finais para estrelar um thriller de ação submarino, intitulado “Underwater”. A produção da 20th Century Fox gira em torno de um grupo de pesquisadores científicos que devem lutar para sobreviver após um terremoto abalar as estruturas de seu laboratório no fundo do mar. A atriz assumirá o papel de Norah, uma mulher corajosa, que inicia o filme num novo relacionamento com outro membro da tripulação. O roteiro foi escrito por Brian Duffield (“A Série Divergente: Insurgente”) e Adam Cozad (“A Lenda de Tarzan”), e a direção está a cargo de William Eubank, responsável pela elogiada sci-fi indie “O Sinal: Frequência do Medo” (2014). As filmagens já devem começar em março, mas ainda não há previsão para a estreia.
Kristen Stewart é assombrada no novo trailer de Personal Shopper
A IFC Films divulgou o segundo trailer americano de “Personal Shopper”, produção que marca o reencontro da atriz Kristen Stewart com o diretor francês Olivier Assayas, após a bem-sucedida parceria em “Acima das Nuvens”. A primeira parceria rendeu à americana o César (o Oscar francês) de Melhor Atriz Coadjuvante do cinema francês em 2015. A segunda deu ao cineasta o troféu de Melhor Direção no Festival de Cannes de 2016. A prévia revela o lado místico da trama, ao trazer Kristen explicando para Lars Eidinger (também de “Acima das Nuvens”) que pretende ficar em Paris até ser contatada por seu irmão gêmeo recém-falecido, respeitando um acordo mediúnico que ambos fizeram a respeito de quem morresse primeiro. Logo em seguida, ela aparece aterrorizada, encontrando sinais de fantasmas. O elenco internacional também inclui a austríaca Nora von Waldstätten (mais uma integrante de “Acima das Nuvens”), a francesa Sigrid Bouaziz (série “The Tunnel”) e o norueguês Anders Danielsen Lie (“Oslo, 31 de Agosto”). O filme estreia em 2 de março no Brasil, uma semana antes do lançamento nos EUA.
Kristen Stewart quebra o Twitter ao se assumir gay em participação histórica no Saturday Night Live
A atriz Kristen Stewart chutou o pau da barraca, numa participação histórica no programa humorístico “Saturday Night Live”, exibido ao vivo na noite de sábado (4/2) nos EUA. A estreia da atriz no programa movimentou as redes sociais durante toda a noite, tornando-se um dos assuntos mais comentados no Twitter. Para começar, ela aproveitou para responder alguns tuítes antigos do presidente Donald Trump, que foram especialmente cruéis durante sua separação traumática de Robert Pattinson em 2012, após ser flagrada num caso com o diretor Rupert Sanders (“Branca de Neve e o Caçador”). “Estou um pouco nervosa de estar aqui, porque o presidente provavelmente está assistindo. E eu acho que ele não gosta muito de mim…”, comentou, emendando: “Há quatro anos, eu estava namorando esse cara chamado Rob, digo, Robert, e a gente terminou, mas depois voltamos. Por alguma razão, isso deixou Donald Trump insano”. Na época, Trump tuitou 11 vezes sobre a atriz. Um dos posts dizia: “Todo mundo sabe que eu estou certo quando digo que Robert Pattinson deveria largar a Kristen Stewart. Em alguns anos, ele vai me agradecer. Seja esperto, Robert”. Outro acrescentava: “Robert Pattinson não deveria voltar com Kristen Stewart. Ela o traiu e o fez de gato e sapato. É só olhar. Ele pode ter algo muito melhor!”. Ela lembrou alguns destes tuítes, como uma verdadeira obsessão de Trump, e insinuou que, na verdade, o atual presidente americano parecia apaixonado por “Rob”, a ponto de tê-lo convidado para assistir ao concurso de Miss Universo na sua companhia. “Para ser honesta, eu não acho que Donald Trump me odeia. Só estava apaixonado pelo meu antigo namorado”, acrescentou. Foi a deixa para ela assumir com todas as (três) letras, pela primeira vez — e em rede nacional — sua orientação sexual. “O presidente não é um grande fã meu, mas isso é ok. Mas, Donald, se você já não gostava de mim, então você realmente vai passar a me detestar, porque, além de fazer esta apresentação no ‘Saturday Night Live’, eu, tipo, sou sou gay, cara”, disse. Para completar, ao final da esquete, ela ainda soltou um palavrão ao vivo, bastante espontâneo, quando já estavam em cena atrizes do programa que ficaram de boca aberta. “Nunca mais vão me convidar para o programa”, ela percebeu, fazendo o público vibrar ainda mais. Mas não ficou nisso. Numa das esquetes da produção, ela ainda teve cenas quentes com a atriz Vanessa Bayer, num beijão de estourar audiência.










