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    Natalie Portman protesta contra ressurgimento do nazismo

    6 de dezembro de 2022 /

    A atriz Natalie Portman (“Thor: Amor e Trovão”) fez uma postagem no seu Instagram condenando o aumento dos discursos de ódio antissemita, que vem se refletindo em postagens de teor nazista nas redes sociais. Dizendo-se assustada, ela agradeceu a reação daqueles que se manifestam contra “todas as formas de racismo”. A manifestação aconteceu logo após Kanye West publicar uma suástica estilizada em seu perfil no Twitter e após Donald Trump se encontrar com um dos líderes do movimento de supremacia branca (neonazistas) dos EUA. “Ver o ressurgimento do antissemitismo faz meu coração cair”, Portman escreveu. “Esse ódio deve ser combatido com amor sem limites um pelo outro. Hoje, envio amor extra a todos os meus irmãos judeus. E envio amor a todos aqueles que estão conosco contra essas palavras e ações violentas”. Relatórios recentes apontam para um aumento de antissemitismo e outros discursos de ódio no Twitter – incluindo o antissemitismo assumido por Kanye West, mas também um inesperado neonazismo no Brasil, que culminou recentemente num ataque a escolas – desde que a plataforma foi adquirida por Elon Musk. Com a promessa liberal de ser um “absolutista” da liberdade de expressão, Musk estaria incentivado o crescimento descontrolado do ódio. A atriz disse ainda que “tem sido doloroso e assustador observar isso” e e que é “extremamente grata àqueles que continuam a se manifestar contra o antissemitismo conosco e contra todas as formas de racismo”. Natalie Portman não foi a única atriz a se manifestar. Na semana passada, Amy Schumer (“Sexy por Acidente”) também recorreu ao Instagram para falar sobre o ressurgimento do discurso nazista entre políticos. “Fui intimidada por ser judia na cidade em que cresci e me senti envergonhada por meu judaísmo”, escreveu Schumer, lembrando da juventude. “Agora tenho orgulho de ser descendente de sobreviventes de Auschwitz. Existem menos de 17 milhões de judeus em todo o mundo. Não recrutamos. Não tentamos mudar as leis para impor nossas crenças nos corpos de outras pessoas. Abrace um judeu hoje. O antissemitismo é prejudicial às pessoas negras. Vamos olhar para quem estamos empoderando.” Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Natalie Portman (@natalieportman) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por @amyschumer

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    Kanye West elogia Hitler, posta suástica e é suspenso do Twitter

    2 de dezembro de 2022 /

    O rapper Kanye West se envolveu, na quinta-feira (1/12), em mais uma polêmica. Desta vez, o artista declarou “amor” por nazistas e admiração por Adolf Hitler. Numa entrevista ao vivo com o teórico da conspiração Alex Jones e o supremacista branco Nick Fuentes, o rapper declarou que não concorda com a forma que a população se refere à história. “Eu amos os judeus, mas também amo os nazistas”, disse Ye. “Não gosto de ver a palavra ‘maldade’ ao lado de nazistas. Eu enxergo coisas boas sobre Hitler também. Amo todo mundo.” “Não posso dizer que essa pessoa [Hitler], que inventou as estradas e os microfones que uso como músico, não fez nada de bom. Cada ser humano tem algo valioso que trouxe para a mesa, especialmente Hitler.” As declarações do cantor surpreenderam até mesmo o conspiracionista de extrema-direita Jones, que preferiu se distanciar das posições de Kanye. “Os nazistas fizeram coisas realmente ruins”, pontuou. Os atritos continuaram após o cantor afirmar que “é um nazista”. Kanye West dobrou a posta e publicou o desenho de uma suástica mesclada com a estrela de David no Twitter. E teve sua conta suspensa na madrugada desta sexta (2/12) por violação de regras. O rapper havia retornado à plataforma em outubro, antes da aquisição bilionária de Elon Musk, após enfrentar uma suspensão anterior. “Eu tentei o meu melhor. Apesar disso, ele violou novamente nossa regra contra o incitamento à violência. A conta será suspensa”, escreveu Musk, que mesmo se autodenominando um absolutista da liberdade de expressão teve que reconhecer que há limites para isso. Prevendo o problema, Kanye chegou a compartilhar uma foto de Musk sendo atacado em um iate pelo CEO da Endeavor, Ari Emanuel. “Apenas esclarecendo que sua conta está sendo suspensa por incitação à violência, não uma foto nada favorável minha sendo chutada por Ari. Francamente, eu achei essas fotos uma motivação útil para perder peso.” Pelo Truth Social, o perfil verificado de Ye revelou que a suspensão na “concorrência” foi de apenas 12 horas, o que deixou os usuários do Twitter furiosos com Musk por uma suspensão tão branda. Recentemente, o cantor também fez declarações antissemitas que incomodaram até o ex-presidente Donald Trump, que Kanye/Ye queria como vice-presidente em sua chapa para disputar as eleições de 2024. A Coalização de judeus republicanos também repudiou o atual comportamento do artista. Eles emitiram um comunicado a respeito do rapper. “Devido aos seus elogios a Hitler, não é exagero que Kanye West seja um intolerante vil e repulsivo que atacou a comunidade judaica com ameaças e difamações no estilo nazista. Os conservadores que erroneamente apoiaram Kanye West devem deixar claro que ele é um pária. Já chega”, disseram em nota. I tried my best. Despite that, he again violated our rule against incitement to violence. Account will be suspended. — Elon Musk (@elonmusk) December 2, 2022

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    Kim Kardashian e Kanye West finalizam divórcio

    30 de novembro de 2022 /

    A socialite Kim Kardashian e o rapper Kanye West, também chamado de Ye, finalizaram seu divórcio. O acordo judicial do ex-casal determinou a divisão de bens e da guarda dos filhos, além de pagamentos de pensão. Após a separação anunciada em fevereiro de 2021, Kim e Kanye dividirão todos os bens com base num acordo pré-nupcial e terão a guarda compartilhada dos seus quatro filhos, North, Saint, Chicago e Psalm. O rapper ainda terá que pagar uma pensão para sua ex-esposa de US$ 200 mil (aproximadamente R$ 1 milhão) por mês. Além disso, deverá arcar com metade dos custos médicos, educacionais e de segurança das crianças. Kanye, de 45 anos, e Kim, 42, se casaram em maio de 2014, tornando-os um dos casais de celebridades mais comentados de Hollywood. A separação no ano passado aconteceu em meio a vários surtos do artista, que foi diagnosticado com transtorno bipolar, mas aparentemente não segue o tratamento médico.

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    Trump detona Kanye West após ser convido a disputar eleição como vice do rapper

    28 de novembro de 2022 /

    O rapper Kanye West, também conhecido como Ye, anunciou que estará na disputa presidencial dos Estados Unidos em 2024 e quer o bilionário Donald Trump como companheiro de chapa. E essa sugestão enfureceu Trump. Na quarta-feira (23/11), a dupla se encontrou em um jantar em Mar-a-Lago, a residência luxuosa de Trump na Flórida. “Chuva e trânsito. Não acredito que deixei o presidente Trump esperando”, escreveu Ye no Twitter. No entanto, as coisas não aconteceram como o rapper esperava. Num vídeo sobre a reunião com o republicano, Ye relatou que Trump “basicamente começou a gritar do outro lado da mesa” dizendo que ele ia perder a eleição. “Acho que o que mais chateou Trump [foi] eu pedir que ele fosse meu vice-presidente. […] Eu estava tipo: espere Trump você está falando com o Ye”, afirmou o artista. No entanto, na Truth Social (o Twitter da extrema direita), o empresário desceu a lenha em Kanye West. “Ajudei um homem seriamente problemático – que por acaso é o negro Ye –, que dizimou os próprios negócios e, virtualmente, todo o resto”, escreveu. “Ele sempre foi bom comigo. Ao aceitar seu pedido para nos encontrarmos no Mar-a-Lago, sozinhos, eu poderia dar os conselhos necessários. Mas ele apareceu com mais três pessoas, das quais duas eu não conheço, e a outra é uma pessoa que não vejo há anos. Falei para ele não concorrer, uma perda total de tempo, ele não consegue ganhar.” Entre os desconhecidos de Trump, um dos convidados do rapper era o supremacista branco Nick Guentes, que se define como um “trumpista leal”. Kanye, ou Ye, também disparou comentários antissemitas recentemente, que lhe custaram negócios e patrocínios milionários. “De qualquer forma, nós nos demos muito bem, ele não expressou nenhum antissemitismo, e eu apreciei toda as coisas boas que ele disse sobre mim [em entrevista] ao [apresentador] Tucker Calson”, concluiu Trump. Em 2020, o rapper concorreu à Casa Branca, mas obteve menos de 70 mil votos. Donald Trump, que também disputou o posto, perdeu a eleição presidencial para o democrata Joe Biden. Na época, ele tentou anular os resultados, afirmando que na verdade tinha sido o vencedor, o que levou seus seguidores a protestarem de forma violenta. Lembrou de algo? First time at Mar-a-Lago Rain and traffic Can’t believe I kept President Trump waiting And I had on jeans Yikes What you guys think his response was when I asked him to be my running mate in 2024? — ye (@kanyewest) November 23, 2022 Kanye west was filmed with outspoken white nationalist Nick Fuentes on their way to visit trump. If you aren't familiar with nick ill post a few older tweets of him below. pic.twitter.com/JHfVpziUrP — 🥀_Imposter_🕸️ (@Imposter_Edits) November 24, 2022

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    Kanye West exibia fotos íntimas de Kim Kardashian para funcionários

    23 de novembro de 2022 /

    Ex-funcionários do rapper Kanye West, também conhecido como Ye, revelaram que o artista tinha o costume de compartilhar fotos e vídeos íntimos da ex-esposa, a socialite Kim Kardashian. De acordo com a revista Rolling Stone, os funcionários da marca Yeezy (parceria de Kanye com a Adidas) publicaram uma carta aberta destinada à publicação revelando que eram obrigados a consumir a pornografia “hardcore” do casal durante o expediente. Um dos ex-empregados até alegou ter visto fotos explícitas de Kim durante uma entrevista de emprego, que aconteceu em 2018. “Ele me mostrou o vídeo de Francesca Le, uma estrela pornô com um vibrador transando com outra garota. Ele questionou o que achei disso, sem rir de jeito nenhum. Na época, achei estranho, mas pensei que era sua personalidade de artista ousado”, contou outro ex-funcionário sobre uma visita a residência do rapper. A equipe alega que Ye “não tinha medo de mostrar imagens explicitas ou de falar sobre situações que deveriam ser mantidas em sigilo”, bem como usar táticas de intimidação ao longo dos anos. “Nos últimos anos, ele explodiu com as mulheres na sala [de reuniões] com comentários ofensivos e recorria a referencias sexualmente perturbadoras ao fornecer feedback de design”, acusa um dos funcionários. Em outro episódio, uma mulher pediu para trocar de setor dentro da empresa, sendo motivo para estimulo de comportamento violento do rapper. Os membros de alto escalão da Adidas estavam cientes das atitudes do cantor. “Na ocasião, West começou a gritar que os Yeezys ainda não estavam de acordo com seus padrões, então se aproximou de uma funcionaria sênior, olhou para o pé, olhou para ela e disse: Quero que você me faça um sapato que eu possa fod*r”, relata a denúncia. “O comportamento mais preocupante que deveria ter sido sinalizado pela equipe executiva logo no início da parceria é sua abordagem manipuladora e baseada no medo, ao mesmo tempo em que tentava afirmar o domínio sobre os funcionários da Adidas em salas fechadas.” O rapper e a socialite se separaram oficialmente em 2021. Desde então, Ye faz chantagens e episódios dramáticos nas redes sociais sobre a custódia dos quatro filhos. Um dos vídeos que lançou, em meio a um surto e ao cancelamento de seu contrato com a Adidas em outubro passado, incluía uma cena em que mostrava um vídeo pornográfico para dois executivos da Adidas, diante de membros de seu círculo íntimo. Kanye West não se manifestou sobre as acusações até o momento. Em resposta ao questionamento da Rolling Stone, um porta-voz da Adidas forneceu uma breve declaração dizendo que a empresa “não discutirá conversas privadas, detalhes ou eventos que tenham levado à nossa decisão de encerrar o parceria entre a Adidas e a Yeezy, e se recusa a comentar qualquer especulação relacionada”.

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    Kanye West acusa Tarantino de ter roubado a ideia de “Django Livre” dele

    24 de outubro de 2022 /

    O rapper Kanye West acusou o cineasta Quentin Tarantino e o ator Jamie Foxx de terem roubado a ideia do filme “Django Livre” (2012) dele. A “revelação” foi feita durante uma entrevista concedida por West ao programa “Piers Morgan Uncensored”. Segundo West (ou Ye, seu novo nome), foi ele quem teve a ideia enquanto estava planejando o clipe da sua canção “Gold Digger”, estrelado por Foxx. Lançado em 2005, o clipe mostra West e Foxx dançando com várias modelos pin-ups. Ou seja, não tem nada a ver com “Django Livre”. Mesmo assim, o rapper manteve a sua acusação. “Tarantino pode escrever um filme sobre escravidão porque, na verdade, ele e Jamie, eles tiraram a ideia de mim, porque a ideia de ‘Django’ eu propus para Jamie Foxx e Quentin Tarantino como o videoclipe de ‘Gold Digger’. E aí Tarantino transformou em um filme”, disse ele. “Django Livre” é um western revisionista escrito e dirigido por Quentin Tarantino que conta a história do escravo Django (Foxx) que forma uma parceria com um caçador de recompensas alemão chamado Dr. King Schultz (Christoph Waltz) para tentar libertar a sua esposa (Kerry Washington) da escravidão. O que West não menciona em momento algum é o fato de Jamie Foxx não ter sido a primeira opção de Tarantino para interpretar o personagem de Django. Antes disso, o diretor ofereceu o papel aos atores Will Smith (“King Richard: Criando Campeãs”) e Michael K. Williams (“Lovecraft Country”), que o recusaram. E seria no mínimo curioso que Tarantino optasse por fazer o seu filme a partir de uma ideia “roubada” sem incluir o seu “cúmplice” no roubo. Mas essa não é a única polêmica na qual West está envolvido. Recentemente, ele teve as suas contas no Twitter e no Instagram restringidas após postar declarações antissemitas. Além de suas declarações mais recentes terem sido recebidas com muitas críticas por várias organizações judaicas, ele tem perdido todos seus patrocínios e parceiros de negócios. Assista abaixo ao clipe de “Gold Digger” e ao trailer de “Django Livre” e faça suas comparações.

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    Sucessão de polêmicas de Kanye West seriam sintomas de surto grave

    10 de outubro de 2022 /

    Após ser bloqueado do Twitter e do Instagram por difundir ódio aos judeus, a saúde mental de Kanye West passou a ser questionada. Segundo apurou o site Page Six, amigos e familiares acreditam que o rapper está passando por um grave surto. Fontes da publicação afirmam que West está enfrentando a crise mais séria de seu quadro clínico, após revelar em 2019 que sofre de transtorno bipolar. Ainda de acordo com o site, o surto estaria por trás da decisão do rapper de demitir o assessor responsável por seu desfile em Paris na semana passada e de reformular todo o evento, substituindo a proposta inicial pelo polêmico slogan “White Lives Matter” (“Vidas Brancas Importam”), que causaram indignação nas redes sociais. Depois disso, Kanye teria demitido vários membros de seu staff que discordam das ideias que ele agora vem difundindo, incluindo o antissemitismo que passou a professar, com ameaças a judeus. Este discurso extremista seria um ensaio para uma provável segunda campanha delirante do artista pela presidência dos EUA, em 2024.

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    Cardi B lança clipe futurista pra mostrar que está por cima

    13 de julho de 2022 /

    A rapper Cardi B lançou o clipe de “Hot Shit”, cartão de visitas de seu segundo álbum, que a mostra literalmente no topo, acima de uma cidade futurista. Na letra, ela celebra a independência e segurança que seu sucesso proporcionou. “De qualquer forma você encarar, no fundo, sou a vadia que está por cima/ Nova Chanel, eu arraso, distorço e ainda nem saiu”, ela canta. Cheio de efeitos, o vídeo dirigido pelos cineasta russo Lado Kvataniya (“Kazn”) também conta com participações dos rappers Lil Durk e Kanye West. Os três aparecem em ambientes distintos, e Kanye pode não ser Kanye, porque, tipicamente como Kanye, é um mascarado. Não tem problema, porque só Cardi B pega fogo, também literalmente, em meio a pegada forte da música, marcada por um baixo eletrônico bombástico. “Hot Shit” deve integrar o disco sucessor de “Invasion of Privacy” (2018), que ainda não teve detalhes revelados, como título e previsão de lançamento.

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    Kendrick Lamar vira Will Smith, Kanye West e OJ Simpson em clipe

    9 de maio de 2022 /

    Kendrick Lamar lançou o clipe de “The Heart Part 5”, seu primeiro em quatro anos, onde assume a aparência de vários astros negros controvertidos. No vídeo, ele se transforma em versões “deepfake” de Kanye West, Jussie Smollett, OJ Simpson, Kobe Bryant e Will Smith para apresentar outros pontos de vista sobre personalidades que enfrentam cancelamento. A cada transformação, a letra se alinha ao rosto adotado. Quando vira West, ele faz rimas sobre bipolaridade, transtorno sofrido pelo rapper. E no verso final, ele aparece como Nipsey Hussle, o rapper de LA que foi baleado em 2019, falando que está no céu e perdoa seu assassino. Tudo indica que a inspiração tenha sido uma fala polêmica do próprio Lamar. Em 2015, ele foi criticado por fazer comentários tidos como negativos sobre os distúrbios de Ferguson, após o assassinato de um homem negro pela polícia, na origem do movimento Black Lives Matter. “O que aconteceu com [Michael Brown] nunca deveria ter acontecido. Nunca. Mas quando não temos respeito por nós mesmos, como esperamos que eles nos respeitem?”, disse Lamar na ocasião. No clipe, ele assume o rosto de artistas que perderam (um pouco ou muito) do respeito da comunidade negra dos EUA. Antigamente vistos como exemplos, os rostos representados deixaram de ser os símbolos positivos que trabalharam a vida inteira para se tornar. “The Heart Part 5” é a quinta música com o título “The Heart” (o coração) de Lamar desde 2010 e a primeira prévia de seu novo álbum, intitulado “Mr. Morale and the Big Steppers”, que tem lançamento marcado para sexta-feira (13/5). O último disco de Kendrick Lamar foi o premiado “Damn”, de 2017, seguido por contribuições para a trilha sonora do filme “Pantera Negra”.

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    Série documental mostra Kanye West antes da fama

    4 de fevereiro de 2022 /

    A Netflix divulgou o trailer de “Jeen-yuhs: A Kanye Trilogy”, documentário em três partes que narra a trajetória de Kanye West desde antes da fama. A produção mostrará mais de duas décadas de imagens nunca antes vistas, cobrindo a carreira de Kanye desde que ele surgiu na cena hip-hop de Chicago nos anos 1990 até sua candidatura presidencial fracassada em 2020, passando pela morte de sua mãe e seu casamento com Kim Kardashian, que acabou recentemente em divórcio. A direção está a cargo da dupla Clarence “Coodie” Simmons e Chike Ozah, mais conhecida como Coodie & Chike, que dirigiu e produziu vários clipes de Kanye, como “Jesus Walks (Version 3)” e “Through the Wire”. A dupla também produziu e dirigiu os documentários “Benji” (2012) e “A Kid From Coney Island” (2019) sobre antigos astros de basquete, além de clipes para Lupe Fiasco, Erykah Badu e outros. E sem maiores planejamentos, vinha filmando bastidores de shows e gravações, e momentos íntimos de Kanye há mais de 20 anos. No entanto, o controle criativo do projeto está totalmente nas mãos do rapper, famoso por centralizar as decisões de sua carreira e também por ser uma das pessoas mais difíceis de lidar na indústria musical americana, graças a surtos causados por transtorno bipolar e convicção inabalável de que é mesmo um gênio (ou “jeen-yuhs”). A chamada “trilogia de Kanye” é, na verdade, uma minissérie de três capítulos, que terá uma estratégia de divulgação diferenciada (para a Netflix, mas não para qualquer outro canal), com o lançamento de um episódio por semana, durante três sextas consecutivas a partir do dia 16 de fevereiro. Kanye, que atualmente grava sob o pseudônimo Ye, vai aproveitar esta estreia para promover também seu novo álbum de estúdio, “Donda 2”, que será lançado em 22 de fevereiro.

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    Trecho de documentário mostra Kanye West antes da fama

    26 de setembro de 2021 /

    A Netflix divulgou o primeiro trecho de “jeen-yuhs” (pronuncia-se “genius”), série documental sobre Kanye West que, segundo a revista Billboard, teria sido adquirida pela plataforma de streaming por cerca de US$ 30 milhões. A prévia foi exibida durante o evento Tudum e mostra o rapper em 2002, antes de lançar seu álbum de estreia e se tornar famoso, improvisando um free style com Mos Def. A série incluirá mais de duas décadas de imagens nunca antes vistas, cobrindo a carreira de Kanye desde que ele surgiu na cena hip-hop de Chicago nos anos 1990 até sua candidatura presidencial fracassada em 2020, passando pela morte de sua mãe e seu casamento com Kim Kardashian, que acabou recentemente em divórcio. A direção está a cargo da dupla Clarence “Coodie” Simmons e Chike Ozah, mais conhecida como Coodie & Chike, que dirigiu e produziu vários clipes de Kanye, como “Jesus Walks (Version 3)” e “Through the Wire”. A dupla também produziu e dirigiu os documentários “Benji” (2012) e “A Kid From Coney Island” (2019) sobre antigos astros de basquete, além de clipes para Lupe Fiasco, Erykah Badu e outros. No entanto, o controle criativo é todo de Kanye, famoso por centralizar as decisões de sua carreira e também por ser uma pessoa difícil de lidar, graças a surtos causados por transtorno bipolar. Ainda não há data de lançamento confirmada, mas “jeen-yuhs” deve ser lançado em três partes.

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    Netflix teria pago US$ 30 milhões por série documental de Kanye West

    7 de abril de 2021 /

    A Netflix comprou os direitos de uma série documental sobre o rapper Kanye West. Segundo a revista Billboard, a empresa teria pago cerca de US$ 30 milhões para poder exibir a produção com exclusividade. A série incluirá mais de duas décadas de imagens nunca antes vistas do rapper, cobrindo a carreira de Kanye desde que ele surgiu na cena hip-hop de Chicago nos anos 1990 até sua candidatura presidencial fracassada em 2020, passando pela morte de sua mãe e seu casamento com Kim Kardashian. A direção está a cargo da dupla Clarence “Coodie” Simmons e Chike Ozah, mais conhecida como Coodie & Chike, que dirigiu e produziu vários clipes de Kanye, como “Jesus Walks (Version 3)” e “Through the Wire”. A dupla também produziu e dirigiu os documentários “Benji” (2012) e “A Kid From Coney Island” (2019) sobre antigos astros de basquete, além de clipes para Lupe Fiasco, Erykah Badu e outros. No entanto, o controle criativo continuará nas mãos de West, famoso por centralizar todas as decisões de sua carreira. Atualmente, Kanye passa por uma crise pessoal, após o pedido de divórcio de Kim Kardashian. A socialite e empresária, que entrou nesta semana na lista de bilionárias da “Forbes” pela primeira vez, resolveu pedir a separação depois que o rapper acusou a ela e sua mãe, Kris Jenner, de serem “supremacistas brancas” em postagens no Twitter, porque acreditava que elas queriam interná-lo numa clínica à força. Kanye sofre surtos, causados por transtorno bipolar, que o tornam uma pessoa difícil de lidar. A Netflix não quis comentar a produção, que foi confirmada pela Variety após a Billboard publicar a notícia.

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