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    Joe Biden faz “Law & Order: Organized Crime” errar sobre pandemia

    14 de abril de 2021 /

    A série “Law & Order: Organized Crime” estreou no começo de abril nos EUA, trazendo de volta o ator Christopher Melloni ao papel de Elliot Stabler, detetive da polícia de Nova York, que ele interpretou na longeva série “Law & Order: SVU” entre 1999 e 2011. E além de um crossover com a série mais antiga, que mostrou o reencontro entre Stabler e sua antiga parceira Olivia Benson (Mariska Hargitay), os primeiros episódios chamaram atenção por equívocos narrativos relacionados à pandemia de coronavírus. Em primeiro lugar, a série optou por situar sua trama em plena pandemia, mas, apesar disso, apresenta todo o seu elenco principal sem máscaras de proteção – ao contrário da numerosa figuração. Mas o grande erro encontra-se na trama do “crime da semana”, focada numa quadrilha internacional que vende vacinas a peso de ouro no mercado ilegal para a elite de Nova York. A série teve seus episódios escritos muito antes da estreia, quando o presidente dos EUA ainda era Donald Trump e o país se encaminhava para uma situação muito parecida com a que o Brasil se encontra atualmente – onde a elite mineira foi flagrada comprando supostas vacinas num mercado paralelo. Entretanto, entre a concepção da história e sua materialização nas telas, Joe Biden venceu a eleição à presidência dos EUA e mudou os rumos de seu país. O novo presidente impulsionou a campanha de vacinação e, em menos de três meses de seu governo, até os mais jovens já estão conseguindo ser imunizados, eliminando completamente o interesse por qualquer comércio ilegal de vacinas contra o coronavírus. A previsão pessimista dos roteiristas evaporou com a simples troca de governo. Que tal?

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    Anitta, Mark Ruffalo e outros artistas compartilham vídeo contra Bolsonaro

    12 de abril de 2021 /

    Vários artistas brasileiros, como Anitta, Gregorio Duvivier, Caetano Veloso, Felipe Neto, e até estrangeiros, como Mark Ruffalo (o Hulk dos Vingadores), estão compartilhando um vídeo em suas redes sociais em que pedem para o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, não confiar em Jair Bolsonaro para um acordo sobre o meio ambiente. A mensagem compartilhada pelos artistas chama Bolsonaro de “extremista” e pede para que o presidente americano não negocie o “futuro da Amazônia” com ele, afirmando que se trata de um pedido dos brasileiros. “Ele declarou guerra contra nós, contra o povo indígena e a democracia. Ele está espalhando covid, mentiras e ódio. Ele é um extremista que disse que sua eleição foi uma fraude. Não confie neste homem”, alerta o vídeo. Concebido pela Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB), o vídeo reflete uma carta assinada por quase 200 organizações brasileiras, que alerta sobre o risco de uma negociação a portas fechadas entre Bolsonaro e Biden. O comunicado afirma que os dois presidentes estão mantendo contato sobre o tema há mais de um mês. O anúncio de um acordo entre Brasil e EUA é esperado na cúpula sobre o clima convocada por Joe Biden para os dias 22 e 23 de abril. De acordo com fontes ligadas à negociação, o Brasil pode receber recursos sob a justificativa de proteger a Amazônia. Entretanto, as prioridades de Bolsonaro para a região são a mineração, o uso comercial do território e a diminuição da proteção das áreas indígenas. Veja baixo o vídeo compartilhado internacionalmente. Watch this from @ApibOficial. @JoeBiden, your choices are #AmazonOrBolsonaro. Listen to the First Peoples and make the right choice for the people of Brazil and for our Earth. @ClimateEnvoy pic.twitter.com/a9DUHG4sND — Mark Ruffalo (@MarkRuffalo) April 12, 2021 Yes. @JoeBiden is about to make a secret climate deal with Bolsonaro. The indigenous peoples from Brazil are warning: Do not trust Bolsonaro. Don't let him negotiate the future of the Amazon. 👉 @leodicaprio #WhichSideAreYouOn #AmazonOrBolsonaro pic.twitter.com/qOz0MoEvl8 — Anitta (@Anitta) April 12, 2021 #AmazonOrBolsonaro @POTUS @VP @ClimateEnvoy pic.twitter.com/fXNimCFI1g — Gregorio Duvivier (@gduvivier) April 12, 2021

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    Ryan Reynolds e Blake Lively vacinam-se contra covid-19

    31 de março de 2021 /

    Com a vacinação contra a pandemia de covid-19 bastante avançada nos EUA, chegou a vez do casal Ryan Reynolds e Blake Lively compartilhar fotos no Instagram de seus encontros com a agulha da imunização. O ator de “Deadpool” brincou, escrevendo ao lado da foto: “Finalmente tenho o 5G”. Já nos stories, ele acrescentou: “A ciência é sexy. O gorro? Talvez não”, escreveu. Ryan ainda utilizou um sticker para incentivar os fãs a se vacinarem contra o coronavírus. Já sua esposa optou por um comentário meigo. “Encontre alguém que te olhe como eu olho para a enfermeira heroica me vacinando”, escreveu a eterna Serena van der Woodsen de “Gossip Girl”. Para enfrentar o caos deixado por seu antecessor negacionista, o novo presidente dos EUA, Joe Biden, anunciou planos de vacinar 100 milhões de americanos em seus primeiros 100 dias de governo, mas a meta já foi ultrapassada e agora ele quer chegar ao fim de abril, quando completará os 100 dias no cargo, com 200 milhões de doses aplicadas. Isso permitirá a retomada das atividades comerciais do país, entre elas as filmagens de Hollywood. Confira os posts abaixo. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Ryan Reynolds (@vancityreynolds) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Blake Lively (@blakelively)

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    Lady Gaga cantará o hino americano na posse de Joe Biden

    14 de janeiro de 2021 /

    Lady Gaga cantará o hino dos Estados Unidos durante a cerimônia de posse de Joe Biden e Kamala Harris em 20 de janeiro. Além dela, a cerimônia deverá contar com uma apresentação de Jennifer Lopez, além de participações de religiosos e membros da sociedade civil. Artistas adicionais ainda não foram divulgados publicamente, mas a expectativa é que o evento reúna várias estrelas, dado o apoio da indústria do entretenimento à chapa de Biden-Harris. Lady Gaga, por sinal, foi uma das mais destacadas divulgadoras da candidatura vencedora. Ela chegou a participar do último comício dos Democratas em Pittsburgh, Pensilvânia, onde Biden venceu Donald Trump. Na verdade, a parceria entre a cantora e o presidente eleito vem desde 2017, quando os dois se juntaram numa campanha de conscientização sobre abuso sexual. Na época, Biden escreveu no Twitter que considerava “uma honra trabalhar com uma mulher de grande coragem, minha amiga Lady Gaga”. A cerimônia de posse também será acompanhada por um desfile virtual e outros eventos, que terão transmissão ao vivo em 20 de janeiro, inclusive um especial televisivo em horário nobre apresentado por Tom Hanks. Vale lembrar que Lady Gaga já cantou o hino americano num grande evento anterior. Ela ganhou elogios por sua interpretação na abertura do Super Bowl de 2016. Veja o vídeo abaixo.

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    Tom Hanks vai apresentar especial televisivo da posse do presidente Biden

    13 de janeiro de 2021 /

    O Comitê da Posse Presidencial (PIC, na sigla em inglês) anunciou nesta quarta-feira (13/1) que o ator Tom Hanks (ninguém menos que “Forest Gump”!) vai apresentar um programa especial, o “Celebrating America”, focado na posse de Joe Biden. O especial do Dia da Posse será repleto de estrelas e irá ao ar na próxima quarta (20/1), dia em que Biden vira o novo presidente dos EUA. O objetivo, segundo o comitê, é “comemorar o início de uma nova jornada nacional em direção a uma América unida”. O especial terá 90 minutos e será exibido pelos canais americanos ABC, CBS, CNN, NBC e MSNBC, além dos canais de mídia social da PIC, incluindo YouTube, Facebook, Twitter e Twitch. O programa contará com comentários do presidente eleito Joe Biden e da vice-presidente eleita Kamala Harris, e “mostrará a resistência, o heroísmo e a determinação de união do povo americano como uma nação para se curar e se reconstruir”, segundo comunicado. “O programa vai homenagear os heróis americanos que estão ajudando seus conterrâneos durante esta crise, incluindo trabalhadores da linha de frente, profissionais de saúde, professores, cidadãos que retribuem e aqueles que estão quebrando barreiras.” Entre os artistas esperados, Demi Lovato, Justin Timberlake, Ant Clemons e Jon Bon Jovi estão programados para apresentar números musicais. Convidados adicionais serão anunciados em uma data mais próxima do evento.

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    Arnold Schwarzenegger compara direita americana à Alemanha nazista

    10 de janeiro de 2021 /

    O ator Arnold Schwarzenegger, que foi governador da Califórnia pelo Partido Republicano, o mesmo de Donald Trump, divulgou um vídeo na manhã deste domingo (10/1) no qual ele comparou a invasão violenta do Capitólio, sede do Congresso na capital dos EUA, com a ascensão do partido nazista na Alemanha. O intérprete do Exterminador do Futuro lembrou que nasceu na Áustria dois anos após o fim da 2ª Guerra Mundial e cresceu em meio ao impacto da Kristallnacht (a noite dos cristais), que descreveu como “uma noite de violência contra os judeus levada a cabo em 1938 pelo equivalente nazista dos Proud Boys” (grupo da extrema direita dos EUA). “Tudo começou com mentiras, mentiras e mentiras, e intolerância”, acrescentou. “Quarta-feira foi o Dia dos Cristais aqui mesmo nos Estados Unidos”, disse Schwarzenegger. “Mas a multidão não quebrou apenas as janelas do Capitólio. Eles racharam conceitos que considerávamos garantidos… [e] pisotearam os próprios princípios sobre os quais nosso país foi fundado.” Schwarzenegger então criticou Donald Trump e também alertou que os americanos devem estar “cientes das terríveis conseqüências do egoísmo e do cinismo”. “[Trump] buscou um golpe enganando as pessoas com mentiras”, disse Schwarzenegger. “O presidente Trump é um líder fracassado. Ele entrará para a história como o pior presidente de todos os tempos. A coisa boa é que logo ele será tão irrelevante quanto um velho tuíte.” Schwarzenegger também criticou integrantes do seu partido que estimularam e se aproveitaram das mentiras de Trump, inclusive ajudando a divulgá-las, o que acabou levando à marcha contra o Congresso. Ele citou uma frase do presidente Theodore Roosevelt: “Patriotismo significa apoiar o país. Não significa apoiar o presidente.” Na conclusão do vídeo, Schwarzenegger parabenizou o presidente eleito Joe Biden por sua vitória eleitoral livre e justa e desejou-lhe tudo de bom. My message to my fellow Americans and friends around the world following this week's attack on the Capitol. pic.twitter.com/blOy35LWJ5 — Arnold (@Schwarzenegger) January 10, 2021

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    Jim Carrey se despede do papel de Joe Biden no humorístico Saturday Night Live

    19 de dezembro de 2020 /

    O ator Jim Carrey anunciou que não vai mais interpretar Joe Biden no programa “Saturday Night Live” (SNL). Ele será substituído por outro intérprete nas sátiras ao presidente eleito dos EUA durante o restante da temporada do humorístico. Fontes do programa, ouvidas pelo site The Hollywood Reporter, confirmaram que a despedida foi planejada desde o começo, porque o acordo previa que Carrey interpretasse Biden por apenas seis episódios – antes e imediatamente após a eleição – , embora isso não tenha sido divulgando abertamente quando Carrey entrou a bordo. Em um tuite anunciando sua despedida, Carrey escreveu: “Embora meu mandato devesse durar apenas 6 semanas, fiquei emocionado por ser eleito presidente no ‘SNL’… a maior honraria da comédia. Agora vou em frente, sabendo que Biden foi o vencedor porque eu matei a pau. Mas serei apenas um numa longa linha de orgulhosos e lutadores Bidens do ‘SNL’!” O “SNL” acrescentou em seu próprio tuite, “Obrigado, Jim Carrey, por aparecer quando fez diferença.” Carrey estreou no papel no primeiro episódio da 46ª temporada de “Saturday Night Live”, que se tornou uma das estreias mais assistidas do veterano programa humorístico. Exibida em 3 de outubro na rede NBC, a atração atraiu 7,7 milhões de espectadores ao vivo e uma classificação de 1,68 na demo (adultos de 18 a 49), o que representa a terceira maior abertura do “SNL” no século, atrás apenas dos episódios inaugurais de 2016 e 2008. Mas o curto período de Carrey como Biden contrasta com a longa personificação de Alec Baldwin, que interpretou Donald Trump durante todo o mandato do atual presidente dos EUA. Carrey foi a terceira pessoa a interpretar Biden no SNL em 2020, após as participações de Woody Harrelson e do ex-membro do elenco Jason Sudeikis (que encarnou o ex-vice-presidente com frequência durante os anos de Barack Obama) durante as eleições primárias do Partido Democrata. Thank you to Jim Carrey for showing up when it mattered ❤️ https://t.co/tLNM0jMhyb — Saturday Night Live – SNL (@nbcsnl) December 19, 2020

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    Estrela de Veep comemora Kamala Harris: “Sra. Vice-Presidente não é mais ficção”

    7 de novembro de 2020 /

    A atriz Julia Louis-Dreyfus comemorou um detalhe específico da vitória da chapa do Partido Democrata na disputa presidencial dos EUA: a eleição de Kamala Harris como vice-presidente, ao lado do presidente Joe Biden. Seis vezes vencedora do Emmy de Melhor Atriz de Série de Comédia por interpretar a vice-presidente fictícia de “Veep” (Vice) do canal pago HBO, Louis-Dreyfus tuitou entusiasmada: “’Senhora Vice-Presidente’ não é mais um personagem fictício”. A vitória do partido fez de Harris a primeira mulher vice-presidente dos EUA. Já a intérprete da vice-presidente da ficção demonstrou seu apoio à candidata desde a Convenção Nacional Democrata realizada no início deste ano, que oficializou a chapa de Biden e Harris. A atriz também organizou uma reunião online de “Veep”, em apoio à campanha Democrata. “Madam Vice President” is no longer a fictional character. @KamalaHarris pic.twitter.com/rg1fErtHGX — Julia Louis-Dreyfus (@OfficialJLD) November 7, 2020

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    Party in the USA, de Miley Cyrus, volta às paradas com vitória de Joe Biden

    7 de novembro de 2020 /

    O hit de Miley Cyrus “Party in the USA”, sucesso de 2009, tornou-se a música mais tocada neste sábado (7/11) nos EUA, após o anúncio da vitória de Joe Biden nas eleições para presidente dos EUA. A música se tornou viral de forma curiosa. Quando a vitória de Biden começou a ser noticiada pela imprensa pela manhã, uma conta com o nome do presidente eleito, que não era oficial e não tinha relação com Joe Biden, escreveu: “Vá comemorar! Ouça ‘Party in the USA’ de Miley Cyrus”. A conta acabou suspensa pelo Twitter, mas em poucos minutos a iniciativa se disseminou. Em duas horas, a Chart Data, que analisa as paradas de sucesso em tempo real, postou no Twitter que “Party in the USA” tinha reaparecido no ranking das músicas mais tocadas do iTunes nos EUA. Desde então, ela voltou a ser ouvida nas rádios e até nas ruas dos EUA. Fãs de Miley Cyrus se impressionaram e começaram a retuitar vídeos que registravam a música ecoando em vários prédios em Nova York, Washington DC e outras cidades. Em seguida, a própria Miley postou uma montagem em que Biden parece tocar a música em seu celular para celebrar a vitória. A cena não aconteceu de verdade, mas este vídeo também viralizou. No post em que comemorou o ressurgimento de sua música, a cantora e atriz ainda compartilhou seu entusiasmo pela vitória de Biden e Kamala Harris. “Esta é uma festa nos EUA!”, ela escreveu. Miley foi apoiadora da chapa Democrata durante as eleições e, em outubro, chegou a apresentar uma live com Harris, no Instagram, onde a então então candidata a vice-presidente ressaltou a importância do voto dos jovens, que podiam fazer a diferença no ambiente político atual. Now THIS is a PARTY IN THE USA! @JoeBiden @KamalaHarris 🇺🇸🎉 pic.twitter.com/zFKL1ncuSa — Miley Ray Cyrus (@MileyCyrus) November 7, 2020 HUGE Crowd in D.C singing Party In The USA ❤️💙 pic.twitter.com/F23NIbASnb — Miley Updates (@MileyUpdates) November 7, 2020 ICONIC! PEOPLE ON THE STREETS SINGING PARTY IN THE USA 🇺🇸 pic.twitter.com/gYepR8Scp6 — Miley Updates (@MileyUpdates) November 7, 2020 .@MileyCyrus’ “Party in the USA” blaring outside the White House pic.twitter.com/ksvEc8tluI — Elizabeth Landers (@ElizLanders) November 7, 2020 People in Times Square chant and sing @MileyCyrus' "Party In The USA" to celebrate #JoeBidenKamalaHarris2020 pic.twitter.com/lQGGmLAkie — Pop Tingz (@ThePopTingz) November 7, 2020

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    Lady Gaga cita ex-noivo de Chicago Fire em evento de apoio a Joe Biden

    3 de novembro de 2020 /

    A cantora e atriz Lady Gaga fez referência ao seu ex-noivo, Taylor Kinney (o Kelly Severide da série “Chicago Fire”), durante participação em um comício ao lado de Joe Biden na noite de segunda (2/11). A cantora relembrou o antigo relacionamento ao apresentar músicas no evento do candidato à presidência dos Estados Unidos, que aconteceu na Pensilvânia. “Eu estava noiva de um homem de Lancaster, Pensilvânia. Eu sei, eu sei, não deu certo. Eu o amava muito, mas simplesmente não deu certo”, disse Gaga, que emendou a referência com um apoio a Biden. “Mas eu ainda amo meu cara da Pensilvânia. Eu amo Joe, então Joe é meu novo cara da Pensilvânia.” Gaga mencionou o antigo noivo ao iniciar “You & I”, música lançada há 9 anos e que impulsionou seu relacionamento com o ator da série de bombeiros, par da cantora nas gravações do videoclipe da canção. O casal namorou por cinco anos e noivou no Dia dos Namorados de 2015. Um ano depois, separaram-se. Depois de apresentar a música, Lady Gaga pediu desculpas, um pouco constrangida, para seu atual namorado, Michael Polansky, que estava presente no evento. “Pro meu namorado, me desculpe que eu tive que falar tudo isso sobre ‘Pensilvânia, eu namorei um cara que era daqui’, eu te amo muito, mas é verdade”, disse. Ela postou uma parte de seu discurso no Instagram, mas não incluiu a referência ao ex no vídeo. Veja abaixo também o vídeo completo do evento. Ver essa foto no Instagram Today is the last day to make your voice heard. If you don’t have a plan, go to gettothepolls.com right now, and tell all of your friends! Uma publicação compartilhada por Lady Gaga (@ladygaga) em 3 de Nov, 2020 às 9:50 PST

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    Vingadores voltam a se juntar em apoio à Joe Biden

    21 de outubro de 2020 /

    Os diretores e astros do blockbuster “Vingadores: Ultimato”, maior bilheteria de cinema em todos os tempos, voltaram a se juntar na noite terça-feira (20/10), desta vez por uma causa política do mundo real. Batizado de “Voters Assemble!” em alusão ao grito de guerra dos super-heróis (“Vingadores Unidos” ou “Avengers Assemble”, em inglês), o evento reuniu os irmãos Joe e Anthony Russo, diretores dos dois últimos longas dos Vingadores, além dos atores Chris Evans (o Capitão América), Robert Downey Jr. (o Homem de Ferro), Scarlett Johansson (a Viúva Negra), Mark Ruffalo (o Hulk), Paul Rudd (o Homem-Formiga), Don Cheadle (o Máquina de Combate) e Zoe Saldana (a Gamora), Eles se reencontraram via videoconferência para apoiar e arrecadar fundos para a campanha de Joe Biden à presidência dos EUA, e tiveram companhia da candidata à vice-presidência, senadora Kamala Harris. A senadora do Partido Democrata mostrou conhecer “Os Vingadores” e prestou homenagem a Chadwick Boseman, a estrela do “Pantera Negra” que morreu em agosto, a quem ela chamou de amigo querido. Mas foi o marido de Harris, o advogado de entretenimento Doug Emhoff, quem roubou a cena numa participação especial, ao chamar Trump de “um vilão adequado para o Universo Cinematográfico da Marvel”. A reunião dos Vingadores foi o mais potente evento político de apoio a Biden realizado em Hollywood, mas muitos outros estão sendo realizados nos EUA. O elenco do musical de sucesso da Broadway “Hamilton” também se juntou à campanha democrata na sexta-feira passada (16/10) e diversos atores descendentes de sul-asiáticos, como Mindy Kaling, Kumail Nanjiani e Lilly Singh, manifestaram-se em outro encontro pró-Biden. Atualmente, Joe Biden lidera as pesquisas das eleições para presidente dos EUA, com 50% de intenção de voto contra 41% de Donald Trump, em levantamento apurado pelo jornal The New York Times na terça-feira (20/10).

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    Astros de Vingadores: Ultimato voltam a se juntar em evento político

    18 de outubro de 2020 /

    Os diretores e astros do blockbuster “Vingadores: Ultimato”, maior bilheteria de cinema em todos os tempos, voltarão a se juntar na terça-feira (20/10), desta vez num evento político. Batizado de “Voters Assemble!” em alusão ao grito de guerra dos super-heróis (“Vingadores Unidos” ou “Avengers Assemble”, em inglês), o evento será uma arrecadação de fundos virtual em apoio ao candidato à presidência dos EUA Joe Biden, do Partido Democrata. A arrecadação contará com participação dos irmãos Joe e Anthony Russo, diretores dos dois últimos longas dos Vingadores, além dos atores Chris Evans (o Capitão América), Robert Downey Jr. (o Homem de Ferro), Scarlett Johansson (a Viúva Negra), Mark Ruffalo (o Hulk), Paul Rudd (o Homem-Formiga), Don Cheadle (o Máquina de Combate) e Zoe Saldana (a Gamora), que compartilharão a liderança da campanha com a candidata à vice-presidência, senadora Kamala Harris. Ruffalo tem sido especialmente claro sobre seu apoio a Biden nas redes sociais, usando sua plataforma para encorajar seus fãs a votar. Em uma postagem no Instagram, Ruffalo exibiu uma máscara que dizia “VOTE” com a legenda: “Devemos eleger campeões que lutarão pelo New Deal Verde e pressionar o Congresso a aprovar uma ação climática que corresponda à escala do problema com a urgência das demandas futuras do nosso país.” Além deles, Samuel L. Jackson (o Nick Fury) se juntou à campanha de Biden com um vídeo para pedir votos de eleitores negros. A participação dos Vingadores é apenas um dos muitos eventos que refletem o engajamento do mundo do entretenimento a favor de Biden nos EUA. O elenco do musical de sucesso da Broadway “Hamilton” também se reuniu para uma campanha na sexta-feira passada (16/10), e diversos atores descendentes de sul-asiáticos, como Mindy Kaling, Kumail Nanjiani e Lilly Singh, juntaram-se em apoio à candidatura democrata. Atualmente, Joe Biden lidera as pesquisas das eleições para presidente dos EUA, com 54% de intenção de voto contra 42% de Donald Trump no último levantamento, apurado pela rede CNN na quinta-feira (15/10) passada.

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