Jada diz que tapa de Will Smith no Oscar salvou seu casamento
Jada Pinkett Smith compartilhou uma revelação surpreendente. Em entrevista à revista You, ela afirmou que o controverso tapa de seu marido, Will Smith, durante a cerimônia do Oscar de 2022, teve um impacto positivo em seu casamento. A atriz descreveu o incidente, em que Will Smith agrediu o comediante Chris Rock no palco do Oscar, como uma “bofetada sagrada”. Ela explicou: “Quase nem fui ao Oscar naquele ano, mas estou feliz por ter comparecido. Eu chamo isso (o tapa) de ‘bofetada sagrada’ agora porque muitas coisas positivas vieram depois dela”. Na conversa, Jada destacou que a polêmica trouxe clareza e fortalecimento para o relacionamento do casal. “Aquele momento da m***** batendo no ventilador é quando você vê onde você realmente está. Depois de todos esses anos tentando descobrir se eu sairia do lado de Will, foi preciso aquele tapa para eu ver que eu nunca o abandonarei. Quem sabe onde estaria nosso relacionamento se isso não tivesse acontecido?”. Tapa foi abordado em autobiografia Em outubro passado, ela lançou a autobiografia “Worthy”, onde explicou que vivia uma separação privada e amigável do ator há seis anos, quando ocorreu o incidente no Oscar de 2022. No livro, ela detalha o episódio e sua reação. Ela disse que não tinha entendido o motivo pelo qual Will Smith tinha ficado tão chateado com a piada sobre alopecia que gerou o desentendimento. “Vivíamos vidas separadas e estávamos lá como família, não como marido e mulher. Mas quando ouço Will gritar “esposa” no caos do momento, uma mudança interna de ‘Oh, m*rda. Eu sou a esposa dele!’ aconteceu instantaneamente”, contou. A atriz, que casou com Will Smith em 1997, afirmou que ambos não têm planos de se divorciar e estão em um processo de descoberta sobre o futuro do casamento.
Filhos de Will Smith estão chateados com exposição de Jada Pinkett Smith
Willow e Jaden Smith estariam chateados com a exposição da mãe, Jada Pinkett Smith, sobre seu relacionamento com o pai, Will Smith. Segundo a revista Entertainment Weekly, os irmãos se sentiram mal pela forma como a vida dos pais virou assunto público, além de estarem preocupados com a saúde mental do ator. Uma fonte anônima explicou que os irmãos gostariam de manter a privacidade familiar devido aos últimos acontecimentos midiáticos, como o tapa de Will Smith no Oscar de 2022. “Eles sabem que ele [o ator] tem passado por muita coisa ultimamente e isso não está ajudando. Eles gostariam que alguns dos assuntos privados de sua família permanecessem privados”, afirmou. Além disso, a fonte afirmou que Will Smith estaria tentando se distrair nos últimos dias para evitar o pior. “Ele está tentando não permitir que nenhum ruído externo o afete. Will ama Jada e sente que sempre a protegeu e sempre fará. Ele tem tentado ser solidário e ao mesmo tempo cuidar de si mesmo”, garantiu. Separados há sete anos Recentemente, Jada Pinkett Smith revelou em entrevistas e em seu novo livro, “Worthy”, que está separada de Will Smith há sete anos. A atriz afirmou que ambos não têm planos de se divorciar e estão em um processo de descoberta sobre o futuro do casamento. A separação foi mantida em segredo porque eles “ainda não estavam prontos” para torná-la pública. Por isso, o casal seguiu fazendo aparições públicas lado a lado, explicou Jada ao programa “The Today Show”. Sobre o motivo da separação, a atriz afirmou: “São muitas coisas e acho que, quando chegamos a 2016, estávamos exaustos de tentar. Acho que estávamos ambos presos em nossa fantasia sobre o que pensávamos que a outra pessoa deveria ser”.
“Rainha Cleopatra” é massacrada e registra pior avaliação da Netflix
O documentário “Rainha Cleópatra” chegou na Netflix na última quarta-feira (10/5) e recebeu uma avaliação extremamente baixa do público. No agregador Rotten Tomatoes, a produção chegou a atingir 1% de aprovação do público, a nota mais baixa já atingida por uma produção do streaming – está atualmente com 2%. Além disso, o docudrama também não foi bem recebido pelos críticos e registra apenas 10% de aprovação no site. Apesar da crítica apontar diversos problemas, como atuações fracas, a trama imprecisa descreve fatos inverídicos – como o treinamento de Cleópatra como guerreira. Mas a produção também criou discórdia por representar Cleópatra como uma mulher negra. Interpretada pela atriz britânica Adele James (“Acceptable Damage”), a escalação da protagonista reacendeu o debate sobre a etnia da monarca. Muitos espectadores criticaram as imprecisões históricas e consideraram a produção desrespeitosa em relação à cultura egípcia. A criadora, Tina Gharayi, defendeu a escolha do elenco, argumentando que era mais provável que Cleópatra se parecesse com uma atriz negra do que com a representação icônica de Elizabeth Taylor no filme “Cleópatra” de 1963. “Por que Cleópatra não poderia ser uma irmã melanizada? E por que algumas pessoas precisam que Cleópatra seja branca?”, disse a Variety. No entanto, críticos e espectadores questionaram a falta de consulta a especialistas egípcios na produção do documentário e a inclusão de “especialistas” ocidentais com visões distorcidas dos fatos, usando como argumento principal o direito de imaginação. O caso ganhou ainda mais repercussão quando um advogado egípcio decidiu mover uma ação legal contra a Netflix, pedindo o fechamento imediato da plataforma no Egito devido à distorção da história egípcia. A produção também foi criticada pelo Conselho Supremo de Antiguidades do país, que confirmou que a rainha Cleópatra tinha pele clara e características gregas – ela era descendente da dinastia Ptolomeu, que se casava entre si para preservar a linhagem macedônica. O fato da obra não ser apresentada como ficção, mas sim como série documental, teria agravado a situação. Agora, a Netflix enfrenta um processo por “falsificar a identidade egípcia” e corre o risco de ser banida do país. Produzido por Jada Pinkett-Smith, o docudrama é a segunda parte de uma série documental intitulada “Rainhas Africanas”. O objetivo da produção era destacar e contar a história de rainhas africanas, apresentando encenações ficcionais dramatizadas e entrevistas com especialistas. A primeira parte da produção, intitulada “Njinga”, agradou mais a crítica, com 88% de aprovação, mas marcou apenas 17% de aprovação entre o público do Rotten Tomatoes, indicando um componente racista na avaliação. Os quatro episódios de “Rainha Cleópatra” já estão disponíveis na Netflix.
Atriz negra de “Cleópatra” rebate críticas: “Não existe blackwashing”
A atriz Adele James, do docudrama “Queen Cleópatra”, da Netflix, rebateu as críticas à produção durante uma participação no “The Wayne Ayers Podcast”. A obra foi processada pelo advogado egípcio Mahmoud al-Semary por retratar a governante como negra. Além disso, a polêmica tem rendido diversos comentários racistas nas redes sociais, alguns deles acusando a produção de “blackwashing”, uma versão reversa de “whitewashing” (expressão que significa embranquecer elencos ou figuras históricas numa “limpeza étnica”). Durante o podcast, James respondeu às críticas afirmando que “não existe blackwashing”. Entretanto, a atriz reconheceu que alguns dos críticos também incluíam egípcios. Para ela, eles provavelmente foram motivados por “auto-aversão” ou por se sentirem “ameaçados pela negritude”. Sobre a ação judicial, a atriz comentou que a considera “engraçada” e uma “reação extrema”, enraizada no racismo. “Eu acho bastante engraçado o nível de ameaça que você deve sentir apenas com base na cor da minha pele para mover uma ação judicial contra um serviço de streaming inteiro. Para mim, isso é realmente extremo. É uma reação muito extrema e está 100% fundamentalmente enraizada no racismo, que é uma ideologia muito moderna”, disse a atriz. “Os antigos egípcios não pensavam em raça do jeito que pensamos hoje, porque a raça só foi contextualizada como entendemos após o comércio de escravos transatlânticos. Simplesmente não era assim que as pessoas pensavam naquela época, certo? Então, é realmente bizarro, mas para mim é, mais uma vez, muito triste. Sinto tristeza por eles”, completou. Por conta da polêmica, a Netflix está envolvida em um processo ajuizado na Procuradoria Pública do Egito por “falsificar a identidade egípcia”. A ação ainda pede que a plataforma de streaming seja banida no país, afirmando que as produções de seu catálogo não estão de acordo com os “valores e princípios islâmicos”. Os acadêmicos egípcios defendem que Cleópatra nasceu em Alexandria em 69 a.C. e pertencia a uma dinastia de origem macedônica (grega), os Ptolomeus, o que explicaria porque costuma ser retratada com a pele clara. No entanto, por mais que se saiba que o pai de Cleópatra era de origem greco-macedônica, a etnia da mãe da rainha não é conhecida e poderia incluir uma herança miscigenada. Ainda assim, a tradição da dinastia era privilegiar suas origens gregas, tanto que a capital do reino se chamava Alexandria, em homenagem a Alexandre, o Grande. “Nós fizemos nossa pesquisa. É um docudrama pelo amor de Deus, então eu realmente não sinto mais a necessidade de, tipo, defender a série”, completou James, aludindo ao fato de que estudiosos acadêmicos aparecem comentando os detalhes da produção. A maioria dos acadêmicos convidados pela produção garante, na própria série, não ser possível afirmar que Cleópatra era negra – ou totalmente branca. Apenas uma voz afirma o contrário. A professora Shelley P. Haley, de Estudos Africanos na Hamilton College, defendeu: “Eu lembro da minha avó dizendo para mim: ‘Eu não ligo para o que te ensinaram na escola, Cleópatra era negra'”. O documentário integra o programa “Rainhas Africanas”, de Jada Pinkett Smith (“Red Table Talk”), e chegou na Netflix na quarta-feira (10/5).
Documentário sobre Cleópatra negra é criticado por Conselho de Antiguidades do Egito
A polêmica sobre a escolha de Adele James, uma mulher negra, para o papel de Cleópatra no documentário da Netflix “Queen Cleopatra” continua rendendo. Após o trailer da produção agitar as redes sociais e até fazer com que a plataforma de streaming seja processada no Egito, o Conselho Supremo de Antiguidades do país também se manifestou contra a série. Responsável pelo patrimônio cultural e todos os sítios arqueológicos do país, a instituição de 160 anos divulgou uma nota em seu site em reação à série. “O Secretário-Geral do Supremo Conselho de Antiguidades confirma que a rainha Cleópatra tinha pele clara e características helenísticas (gregas)”. Por conta da polêmica, a Netflix está envolvida em um processo ajuizado na Procuradoria Pública do país por “falsificar a identidade egípcia”. A ação ainda pede que a plataforma de streaming seja banida no país, afirmando ainda que as produções contidas lá não estão de acordo com os “valores e princípios islâmicos”. O comunicado do Conselho Supremo de Antiguidades concorda com as acusações, alegando que a Netflix cometeu “falsificação da história egípcia”, visto que a produção é divulgada como um documentário e não um drama. “Os encarregados de sua produção devem investigar a precisão e confiar em fatos históricos e científicos para garantir que a história e as civilizações dos povos não sejam falsificadas”. O Dr. Mustafa Waziri, Secretário-Geral do Conselho Supremo de Antiguidades, afirmou ainda que existem relíquias que mostram “as características helenísticas (gregas) da rainha Cleópatra em termos de pele clara, nariz desenhado e lábios finos”. A instituição também se defendeu de potenciais acusações de racismo, afirmando que a rejeição à série “vem do ponto de vista da defesa da história da rainha”. Em um comunicado divulgado em seu site, a Netflix afirmou que a intenção do documentário era de mostrar Cleópatra como uma mulher forte e não focar na cor de sua pele – apesar de admitir que a escolha de uma atriz negra foi intencional. Produzida e narrada por Jada Pinkett Smith, “Queen Cleopatra” será lançada na Netflix no dia 10 de maio.
Programação original do Facebook Watch é cancelada pela Meta
A Meta (empresa dona do Facebook) está encerrando a programação original do Facebook Watch. Com a decisão, o futuro de produções como “Red Table Talks”, programa de entrevistas com Jada Pinkett Smith, tornou-se incerto. A informação foi confirmada por um porta-voz da empresa à revista The Hollywood Reporter. O fim das produções originais ocorre em meio às demissões em massa da empresa, que na última rodada de cortes dispensou cerca de 10 mil funcionários. Entre os nomes desligados está Mina Lefevre, ex-executiva da MTV que liderou o desenvolvimento e a programação original do Facebook Watch. Um dos programas mais conhecidos do Facebook Watch foi o “Red Table Talk”, o talk show com Jada Pinkett Smith, Willow Smith e Adrienne Banfield-Norris. A série original estreou em 2018 e contou com conversas que geraram debates online, incluindo episódios que mergulharam nos momentos tumultuados do casamento de Will Smith e Jada Pinkett Smith. Os convidados da última temporada, que terminou em dezembro, incluíram nomes como Jennette McCurdy (“iCarly”), Constance Wu (“Podres de Ricos”), Janelle Monáe (“Glass Onion: Um Mistério Knives Out”), entre outros. A produção teve cinco temporadas e deu origem a um spin off, “Red Table Talk: The Estefans”, com Gloria Estefan, Emily Estefan e Lili Estefan. Outras produções de destaque da plataforma foram a comédia dramática “Strangers”, o suspense “Sacred Lies”, o filme sobre a ginasta Simone Biles “Simone vs. Herself” e a série “Sorry for Your Loss”, estrelada por Elizabeth Olsen (“WandaVision”) como uma viúva em luto pelo marido. Ao encerrar a programação original, a Meta segue outros gigantes da tecnologia, como YouTube e Snap, que reduziram significativamente ou se afastaram totalmente do conteúdo original.
Documentário da Netflix com Cleópatra negra gera polêmica no Egito e nas redes sociais
Um documentário em desenvolvimento na Netflix, “Queen Cleopatra”, com a britânica Adele James no papel principal, tem gerado polêmica nas redes sociais e também no Egito, onde Cleópatra reinou. A discussão sobre as origens da figura histórica, apresentada como negra no documentário, estimulou comentários racistas. A atriz se manifestou no Twitter contra os ataques, dizendo: “se você não gosta do elenco, não assista”. Os debates sobre como Cleópatra é representada na tela não são recentes e isso ocorre pelas dúvidas em relação às origens da monarca. Como o tema é polêmico, as discussões logo partiram para comentários racistas. Por conta disso, a Netflix optou por fechar os comentários do trailer no YouTube. Já Adele James foi ao Twitter dizer que comportamentos racistas não seriam tolerados. “Para sua informação, esse tipo de comportamento não será tolerado em minha conta. Você será bloqueado sem hesitação!!! Se você não gosta do elenco, não assista. Ou assista e aprenda com opiniões (especializadas) diferentes da sua. De qualquer maneira, estou com gás e continuarei assim!”, declarou a atriz. Com relação a escolha racial, o site promocional da Netflix citou Jada Pinkett Smith, produtora executiva, fazendo referência às origens de Cleópatra. “Não costumamos ver ou ouvir histórias sobre rainhas negras, e isso foi muito importante para mim, assim como para minha filha e para minha comunidade poder conhecer essas histórias porque existem muitas!”, observou ela. Só que a discussão foi parar na justiça egípcia. Isso porque um advogado teria apresentado uma queixa exigindo que medidas legais fossem tomadas para bloquear a Netflix no Egito e para impedir que o programa fosse ao ar. A denúncia alega que o documentário viola as leis de mídia do país. É que acadêmicos egípcios afirmam que Cleópatra nasceu em Alexandria em 69 a.C. e pertencia a uma dinastia de origem macedônica (grega), os Ptolomeus, além de ser descendente de europeus, o que explicaria porque costuma ser retratada com a pele clara. No entanto, por mais que se saiba que o pai de Cleópatra era de origem greco-macedônica, a etnia da mãe da rainha não é conhecida e poderia incluir uma herança miscigenada. Ainda assim, a tradição da dinastia era privilegiar suas origens gregas, tanto que a capital do reino se chamava Alexandria, em homenagem a Alexandre, o Grande. Ela teve um filho com Júlio César, que foi assassinado por ordem do primeiro imperador de Roma, Otaviano. O documentário integra o programa “Rainhas Africanas”, de Jada Pinkett Smith, e estreia no dia 10 de maio. Confira o trailer da produção da Netflix abaixo. Just FYI, this kind of behaviour won’t be tolerated on my account. You will be blocked without hesitation!!! If you don’t like the casting don’t watch the show. Or do & engage in (expert) opinion different to yours. Either way, I’M GASSED and will continue to be! 🕺🏽🕺🏽🕺🏽 pic.twitter.com/zhJjaUkxyc — Adele James (@Adele_JJames) April 13, 2023
“Bel-Air” é renovada para 3ª temporada
A plataforma americana Peacock renovou “Bel-Air” para sua 3ª temporada. O anúncio foi feito após a exibição dos quatro primeiros episódios da 2ª temporada, que ainda estão inéditos no Brasil. Reboot dramático de “Um Maluco no Pedaço”, a produção conta a história conhecida da série clássica que lançou a carreira de Will Smith, mas sem risinhos de fundo. Na verdade, praticamente sem resquício nenhum de humor. A produção traz o ator, rapper e jogador de basquete Jabari Banks como o novo Will, que se envolve em uma briga com membros de uma gangue na Filadélfia e é enviado para morar com seus parentes ricos no afluente subúrbio de Bel-Air, em Los Angeles. Assim como na sitcom dos anos 1990, o jovem mal chega e já se torna popular na nova escola e com seus parentes. Mas além do tom, a principal diferença em relação à atração original é que, desta vez, o primo Carlton é praticamente um vilão, capaz de tudo para prejudicar Will por ciúmes de seu carisma. O projeto é baseado numa produção de fã que viralizou em 2019. O jovem Morgan Cooper produziu e postou um “trailer” de quatro minutos, apresentando como seria o clássico sitcom se os personagens interpretassem um drama em vez de uma comédia. Na época, o trabalho acabou elogiado por Will Smith e, depois da repercussão, os dois tiveram uma reunião que tomou um rumo inesperado, com Smith se propondo a produzir uma série a partir daquela ideia. O resultado dividiu a crítica em seu lançamento – 65% de aprovação no Rotten Tomatoes – , mas conquistou mais atenção e comentários positivos nos novos episódios – a 2ª temporada atingiu 90%. A série é disponibilizada no Brasil pela plataforma Star+, que ainda não programou a estreia do segundo ano da produção. Veja abaixo o trailer nacional.
Johnny Depp, Will Smith e Lula foram os nomes mais pesquisados no Google em 2022
O ator Johnny Depp (“Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore”) foi um dos nomes mais pesquisados no Google em 2022. A informação foi divulgada pelo próprio serviço de buscas na internet, que disponibilizou sua lista com os conteúdos mais buscados do ano. Depp liderou as buscas entre todos os atores graças à infame disputa judicial que travou contra a ex-esposa, a também atriz Amber Heart (“Aquaman”), que, não por acaso, também apareceu na relação, em 3º lugar. Ou seja, o público estava ativamente buscando mais informações sobre as polêmicas envolvendo o casal. Polêmicas também influenciaram o resto do Top 5, que contou com Will Smith em 2º lugar por conta do tapa que deu no rosto de Chris Rock (4º lugar) na cerimônia do Oscar. Na ocasião, Rock havia feito uma piada com a esposa de Smith, Jada Pinkett Smith (5º lugar), que o ator não gostou. Além de lideraram a lista de atores mais buscados, Depp, Smith, Rock e Heart também apareceram no Top 5 da relação geral de “pessoas” mais pesquisadas no Google, categoria em que dividem o Top 5 com o presidente da Rússia, Vladimir Putin (4º lugar). Na categoria de Filmes, os destaques ficaram com “Thor: Amor e Trovão”, “Adão Negro” e “Top Gun: Maverick”, e as séries mais buscadas foram “Euphoria”, “A Casa do Dragão” e “Cavaleiro da Lua”. Para compensar as duas da HBO Max no topo, a Netflix emplacou seis títulos no Top 10, que pode ser conferido abaixo. Já na lista dos nomes mais buscados no Brasil, o presidente eleito Lula ficou em 1º lugar, seguido pelo atriz Klara Castanho (“Bom Dia, Verônica”) e pelo ex-BBB Rodrigo Mussi. O candidato derrotado Jair Bolsonaro ficou em 5º, atrás de outro político, o extremista Roberto Jefferson, preso após jogar bombas em agentes da polícia federal. Veja as listas completas. Atores 1. Johnny Depp 2. Will Smith 3. Amber Heard 4. Chris Rock 5. Jada Pinkett Smith 6. Joseph Quinn 7. Evan Peters 8. Andrew Garfield 9. Julia Fox 10. Ezra Miller Pessoas 1. Johnny Depp 2. Will Smith 3. Amber Heard 4. Vladimir Putin 5. Chris Rock 6. Novak Djokovic 7. Anna Sorokin (Delvey) 8. Andrew Tate 9. Rishi Sunak 10. Simon Leviev Filmes 1. “Thor: Amor e Trovão” 2. “Adão Negro” 3. “Top Gun: Maverick” 4. “Batman” 5. “Encanto” 6. “Brahmāstra: Part One – Shiva” 7. “Jurassic World Dominínio” 8. “K.G.F: Chapter 2” 9. “Uncharted: Fora do Mapa” 10. “Morbius” Séries de TV 1. “Euphoria” 2. “A Casa do Dragão” 3. “Cavaleiro da Lua” 4. “Bem-Vindos à Vizinhança” 5. “Inventando Anna” 6. “Dahmer: Um Canibal Americano” 7. “The Boys” 8. “All of Us Are Dead” 9. “Sandman” 10. “Heartstopper” Mortes 1. Rainha Elizabeth II 2. Betty White 3. Anne Heche 4. Bob Saget 5. Aaron Carter 6. Olivia Newton-John 7. Ray Liotta 8. Taylor Hawkins 9. Shinzo Abe 10. Ivana Trump Brasil 1. Lula 2. Klara Castanho 3. Rodrigo Mussi 4. Roberto Jefferson 5. Jair Bolsonaro 6. Jade Picon 7. Simone Tebet 8. Alexandre de Moraes 9. Padre Kelmon 10. Chris Rock
2ª temporada de “Bel-Air” ganha teaser
A plataforma americana Peacock divulgou o teaser da 2ª temporada de “Bel-Air”, versão dramática da série “Um Maluco no Pedaço” (The Fresh Prince of Bel-Air). A prévia destaca o ator, rapper e jogador de basquete Jabari Banks no papel que pertenceu a Will Smith nos anos 1990, enfrentando situações de confronto e até engajamento num movimento social, como mostram cartazes de “Professores Negros Importam”. “Bel-Air” conta a história conhecida da série clássica que lançou a carreira de Will Smith, mas sem risinhos de fundo. Na verdade, praticamente sem resquício nenhum de humor. Na trama, o novo Will se envolve em uma briga com membros de uma gangue na Filadélfia e é enviado para morar com seus parentes ricos no afluente subúrbio de Bel-Air, em Los Angeles. Assim como na sitcom dos anos 1990, o jovem mal chega e já se torna popular na nova escola e com seus parentes. Mas outra grande diferença em relação à atração original é que, desta vez, o primo Carlton é praticamente um vilão, capaz de tudo para prejudicar Will por ciúmes de seu carisma. O projeto é baseado numa produção de fã que viralizou em 2019. O jovem Morgan Cooper produziu e postou um “trailer” de quatro minutos, apresentando como seria o clássico sitcom se os personagens interpretassem um drama em vez de uma comédia. Na época, o trabalho acabou elogiado por Will Smith e, depois da repercussão, os dois tiveram uma reunião que tomou um rumo inesperado, com Smith se propondo a produzir uma série a partir daquela ideia. O resultado dividiu a crítica – 66% no Rotten Tomatoes – , mas vai chegar à 2ª temporada em 23 de fevereiro nos EUA. A série é disponibilizada no Brasil pela Star+.
Jada Pinkett Smith está escrevendo livro sobre sua vida
A atriz Jada Pinkett Smith (“Matrix Resurrections”) está escrevendo um livro de memórias. Entre os assuntos abordados no livro, estão a sua ascensão à fama e “o complicado casamento com Will Smith”. O livro é descrito como uma releitura “sem restrições” da “difícil, mas fascinante jornada da influente atriz e apresentadora de TV, das profundezas da depressão suicida às alturas da sua redescoberta pessoal e à celebração do autêntico poder feminino”. A obra vai narrar a vida de Smith desde a sua infância conturbada (quando seus pais lutavam contra o vício), passando pelo período em que ela precisou vender drogas para sobreviver, antes de se tornar uma atriz conhecida. Entre os seus relacionamentos, o livro vai falar sobre a sua amizade com o rapper Tupac Shakur e seu romance com Will Smith (“King Richard: Criando Campeãs”). “O mundo impôs muitos rótulos e narrativas a Jada Pinkett Smith. Isso se deve às realidades de nosso cenário de mídia, mas também aos papéis impostos às mulheres pela cultura”, disse Carrie Thornton, vice-presidente da editora Dey Street Books, responsável pela publicação do livro. “No centro de todas as especulações e histórias falsas está uma mulher que, como tantas outras, teve que conciliar sua personalidade com as necessidades daqueles que ama. Este livro de memórias é Jada dando ao mundo sua verdade, levando os leitores a uma jornada de garota perdida a mulher guerreira.” O anúncio do livro de memórias acontece depois da controvérsia envolvendo seu marido Will Smith, que foi banido do Oscar por 10 anos por dar um tapa no apresentador Chris Rock durante a cerimônia deste ano. O motivo do ataque foi uma piada sobre a cabeça raspada de Jade (ela sofre de alopecia areata, um distúrbio autoimune que causa queda de cabelo rápida). Em um episódio de junho do seu programa “Conversa da Mesa Vermelha” (Red Table Talk) no Facebook, Jada disse que esperava que os dois “tivessem uma oportunidade de curar, conversar sobre isso e reconciliar o estado do mundo hoje.” “Precisamos dos dois, e todos nós realmente precisamos um do outro mais do que nunca. Até então, Will e eu continuamos a fazer o que fizemos nos últimos 28 anos. E isso é continuar descobrindo essa coisa chamada vida juntos”, completou ela. Ainda sem título, o livro deve ser lançado no ano que vem.
Revista americana diz que Will Smith não queria pedir desculpas a Chris Rock
A revista americana US Weekly afirmou que o ator Will Smith não queria fazer o vídeo em que pediu desculpas a Chris Rock pelo tapa que deu no comediante na premiação do Oscar. De acordo com fontes ouvidas pela publicação, ele se recusava a se desculpar, mas foi convencido por sua esposa, Jada-Pinkett. “Jada esteve incentivando Will a se desculpar porque isso se tornou uma sombra em torno do programa dela, ‘Red Table Talk'”, disse um informando, ressaltando que o ator “nunca quis se desculpar publicamente”. Relacionadas Apesar da falta de vontade, Will aceitou falar sobre isso, porque o assunto não morreu como ele esperava. “O time dele estava esperançoso de que essa controvérsia iria morrer aos poucos, mas isso não foi o que aconteceu. Seria impossível para ele seguir em frente sem que ele tocasse no assunto”, disse a mesma fonte, de acordo com o veículo americano. A fonte ainda descreveu que, durante esse tempo de silêncio, o ator esteve “no inferno”. Will Smith publicou na sexta (29/7) um vídeo de cinco minutos onde respondeu algumas questões pontuais sobre o ocorrido, e pediu desculpas a Chris Rock, à família do comediante e aos indicados ao Oscar de 2022. A reação do público foi dividida. Muitos não se convenceram da sinceridade do pedido. Até a revista Variety fez um artigo demonstrando os erros básicos de relações públicas cometidos pelo ator, que resultaram num vídeo de tom impessoal, em que ele demonstra dificuldades em demonstrar remorsos e evita se colocar numa posição de humildade. https://www.instagram.com/reel/CgmVDHXoAw8/?utm_source=ig_embed&ig_rid=3adc745a-6eda-459e-a674-2443bcfa8d65








