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    Pôster do novo “Homem-Aranha” confirma Duende Verde

    8 de novembro de 2021 /

    A Sony divulgou um novo pôster de “Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa”, centrado na luta do herói contra várias vilões. Enquanto ele luta com as garras do Dr. Octopus e raios cortam os céus, é possível ver claramente o Duende Verde se aproximando em seu planador. Mas isto não é tudo. Ainda há um rastro de fumaça no ar, que pode ou não representar a presença de um quarto personagem. Apostas? Quando vale acertar no Abutre? O trailer já tinha confirmado a volta de Alfred Molina ao papel de Octopus, que ele desempenhou em “Homem-Aranha 2” (2004), e Jamie Foxx revelou que voltaria a viver Electro, retomando o vilão de “O Espetacular Homem-Aranha 2” (2014). Mas a participação do Duende Verde era, até aqui, apenas sugerida por elementos cênicos vislumbrados em vídeos da produção. Ao contrário de Foxx, Willem Dafoe não se manifestou sobre seu retorno como o antagonista do primeiríssimo longa do herói, exibido em 2002. Caso seja confirmada, a presença do Abutre justificaria a aparição gratuita de Michael Keaton em “Venom – Tempo de Carnificina”. Essa combinação de vilões de outras versões da franquia tem explicação narrativa. Ela acontece na trama após o Doutor Estranho (Benedict Cumberbatch) romper as barreiras do multiverso para atender a um pedido do herói. Buscando uma solução literalmente mágica para fazer o mundo esquecer que Peter Parker (Tom Holland) era o Homem-Aranha, ele acaba trazendo os vilões dos lançamentos mais antigos da Sony para o MCU (Universo Cinematográfico da Marvel). O elenco confirmado também conta com Zendaya (MJ), Marisa Tomei (Tia May), Jacob Batatalon (Ned Leeds), Tony Revolori (Flash Thompson), Angourie Rice (Betty Brant), J.K. Simmons (J.J. Jameson) e Jon Favreau (Happy Hogan). Mas a abertura do multiverso também faz os fãs sonharem com as presenças de Tobey Maguire e Andrew Garfield, repetindo seus papéis como Homens-Aranhas de outras dimensões – embora ambos tenham negado suas participações. Novamente dirigido por Jon Watts, o fecho da nova trilogia do herói aracnídeo tem lançamento previsto para 16 de dezembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Trailer de “Morbius” tem clima de terror, piada com Venom e aparição do Abutre

    2 de novembro de 2021 /

    A Sony divulgou um novo trailer de “Morbius”, em versões legendada e dublada, que tem mais clima de filme de terror que de super-herói. A prévia mostra a origem do personagem, a transformação do ator Jared Leto (o Coringa do “Esquadrão Suicida”) no papel-título e o relacionamento da trama com outras produções, com direito à aparição do Abutre, vivido por Michael Keaton, e uma piada bem sacada com Venom. Para reforçar o que está na tela, o estúdio também disponibilizou um vídeo legendado com comentários de Leto, onde ele diz, escolhendo bem as palavras, que o longa “abre uma teia de possibilidades” para o futuro do personagem. No filme, Michael Morbius é um bioquímico vencedor do Prêmio Nobel que, ao tentar descobrir a cura para um doença terminal, transforma-se acidentalmente num vampiro. Embora tenha ficado superpoderoso como efeito colateral, ele precisa lutar contra o desejo de matar e se alimentar de sangue humano. O roteiro é da dupla Burk Sharpless e Matt Sazama (do infame “Os Deuses do Egito”), a direção está a cargo do sueco Daniel Espinosa (“Vida”) e o elenco inclui ainda Tyrese Gibson (“Velozes e Furiosos 8”), Jared Harris (“Chernobyl”), Adria Arjona (“Círculo de Fogo 2: A Revolta”), Matt Smith (de “Doctor Who” e “The Crown”) e, como revela o trailer, Michael Keaton retomando seu papel de “Homem-Aranha: De Volta ao Lar” (2017). A estreia de “Morbius” sofreu vários adiamentos durante a pandemia, mas o filme finalmente chegará às telas em janeiro.

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    Homem-Aranha apanha do Dr. Octopus em foto do novo filme

    28 de outubro de 2021 /

    O ator Tom Holland compartilhou uma foto inédita de “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa” em seu Instagram. Na imagem, ele aparece como Homem-Aranha nas garras do vilão Dr. Octopus (Alfred Molina). O confronto tinha sido sugerido pelo primeiro trailer do filme, após o Doutor Estranho (Benedict Cumberbatch) romper as barreiras do multiverso para atender a um pedido do herói. Buscando uma solução literalmente mágica para fazer o mundo esquecer que Peter Parker era o Homem-Aranha, ele acaba trazendo os vilões dos lançamentos mais antigos da Sony para o MCU (Universo Cinematográfico da Marvel). Além do retorno do Doutor Octopus com o mesmo visual de “Homem-Aranha 2” (2004), quem também vai aparecer é Electro, interpretado por Jamie Foxx como em “O Espetacular Homem-Aranha 2” (2014), e há boatos de que o Duende Verde, vivido por Willem Dafoe no primeiro filme do personagem, de 2002, também faz parte do time de vilões do filme. O elenco confirmado também conta com Zendaya (MJ), Marisa Tomei (Tia May), Jacob Batatalon (Ned Leeds), Tony Revolori (Flash Thompson), Angourie Rice (Betty Brant), J.K. Simmons (J.J. Jameson) e Jon Favreau (Happy Hogan). Mas a abertura do multiverso também faz os fãs sonharem com as presenças de Tobey Maguire e Andrew Garfield, repetindo seus papéis como Homens-Aranhas de outras dimensões. Novamente dirigido por Jon Watts, o fecho da nova trilogia do herói aracnídeo tem lançamento previsto para 16 de dezembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Tom Holland (@tomholland2013)

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    JoAnna Cameron (1951–2021)

    25 de outubro de 2021 /

    A atriz JoAnna Cameron, que marcou época como “A Poderosa Isis”, morreu na sexta-feira (22/10) no Havaí, após sofrer um acidente vascular cerebral, com 70 anos de idade. Antes de virar super-heroína, ela já chamava atenção por aparecer em várias comédias que exploravam sua beleza. Seu primeiro papel foi em “Como Cometer um Casamento” (1969), contracenando com os comediantes Bob Hope e Jackie Gleason. Também apareceu em “O Seu Caso Era Mulher” (1970) com Elliott Gould, “Garotas Lindas aos Montes” (1971) com Rock Hudson e “O Super Amante” (1971) com Peter Kastner. Sua conversão em atriz televisiva aconteceu na série “Marcus Welby, M.D.”, na qual viveu uma enfermeira recorrente de 1970 a 1972. Ainda teve participações em “Daniel Boone”, “Os Audaciosos”, “Controle Remoto” e “Columbo”, mas só entrou para a História da TV ao vestir o microvestido da primeira super-heroína da televisão. “A Poderosa Isis” foi uma criação original de Marc Richards (que também assinou o desenho dos “Ghostbusters”) como complemento para as aventuras do Capitão Marvel em “Shazam!”. Na série, uma arqueóloga chamada Andrea Thomas ganhava poderes e minissaia ao encontrar uma relíquia egípcia da deusa Isis. Como a personagem também apareceu em crossovers de “Shazam!”, a DC Comics resolveu lançar seus quadrinhos. Com isso, ela virou personagem da editora e teve até sua própria revista, embora a série tenha durado apenas duas temporadas, entre 1975 e 1976. Isis acabou se tornando pioneira, ao provar que mulheres poderosas poderiam ter suas próprias séries de ação. Um ano depois de sua estreia, a TV ganhou mais duas heroínas: a Mulher Biônica de Lindsay Wagner e a Mulher-Maravilha de Lynda Carter. Após o fim de “A Poderosa Isis”, a atriz ainda foi para a Marvel e apareceu na série live-action do “Homem-Aranha” em 1978, mas largou a atuação logo em seguida, após o telefilme “Swan Song” com Davis Soul, em 1980. Tinha apenas 29 anos. Depois de deixar a TV, Cameron trabalhou por 10 anos como enfermeira no setor de saúde domiciliar antes de iniciar uma carreira em marketing hoteleiro no Havaí, onde morou até o fim da vida. A personagem que ela originou também desapareceu por várias décadas, mas acabou retornando durante a minissérie “52”, que serviu de reboot para os quadrinhos da DC Comics em 2006. Na ocasião, Isis teve seu nome alterado para Adrianna Tomaz e relacionada ao anti-herói Adão Negro. Embora tenha sido uma volta breve – ela morre na minissérie – , a editora decidiu rever seu status num novo reboot, “Os Novos 52”, que a devolveu permanentemente à continuidade dos quadrinhos da DC em 2011. Quase tão popular quanto na época de JoAnna Cameron, a personagem – sem o nome original, que hoje é relacionado à sigla em inglês do grupo terrorista Estado Islâmico – , pode ser vista atualmente na série “Legends of Tomorrow”, interpretada por Tala Ashe, e estará no filme “Adão Negro”, previsto para 2022, com interpretação de Sarah Shahi (“Sex/Life”).

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    Sony marca dois novos lançamentos da Marvel para 2023

    23 de outubro de 2021 /

    A Sony Pictures incluiu em seu calendário de estreias duas novas produções do universo Marvel para 2023. A reserva de data aconteceu sem o estúdio divulgar os títulos dos filmes. Com isso, abrem-se especulações, que incluem “Homem-Aranha 4”, “Venom 3”, “Morbius 2” ou um novo título. Vale lembrar que o estúdio está desenvolvendo um filme de Kraven, o Caçador, mas este já estava previsto para janeiro de 2023. As novas datas reservadas foram 23 de junho e 6 de outubro de 2023. O final de “Venom: Tempo de Carnificina” indica que as novas produções farão parte do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel). Por sinal, o primeiro lançamento interconectado será “Morbius”, estrelado por Jared Leto, que estreia em três meses, no dia 20 de janeiro no Brasil.

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    Tom Holland diz que “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa” é o fim da franquia

    14 de outubro de 2021 /

    O ator Tom Holland, atual intérprete do Homem-Aranha no MCU (Universo Cinematográfico da Marvel), revelou que considera o próximo filme, “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”, como o fim da franquia do super-herói. “Estávamos todos tratando [o filme] como o fim de uma franquia, digamos”, disse Holland à revista americana Entertainment Weekly. “Acho que se tivéssemos a sorte de mergulhar nesses personagens novamente, você veria versão muito diferente. Mas não seria mais a trilogia ‘Homecoming’. Nós daríamos algum tempo e tentaríamos construir algo diferente para mudar os filmes”, continuou. “Se isso acontecerá ou não, eu não sei. Mas nós definitivamente estávamos tratando [Sem Volta Para Casa] como se estivesse chegando ao fim da linha, e parecia ser mesmo”, concluiu. Cercado de rumores, “Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa” contará com o retorno de vários astros de versões anteriores da franquia, como Jamie Foxx, de “O Espetacular Homem-Aranha 2”, novamente no papel do vilão Electro, e Alfred Molina, de “Homem-Aranha 2”, como o Doutor Octopus. O elenco confirmado também conta com Zendaya (MJ), Marisa Tomei (Tia May), Jacob Batatalon (Ned Leeds), Tony Revolori (Flash Thompson), Angourie Rice (Betty Brant), J.K. Simmons (J.J. Jameson) e Jon Favreau (Happy Hogan). Mas a abertura do multiverso também faz os fãs sonharem com a volta de Willem Dafoe, o Duende Verde do primeiríssimo “Homem-Aranha” e as presenças de Tobey Maguire e Andrew Garfield, repetindo seus papéis como Homens-Aranhas de outras dimensões. Novamente dirigido por Jon Watts, o fecho da nova trilogia do herói aracnídeo tem lançamento previsto para 16 de dezembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    David H. DePatie (1929–2021)

    14 de outubro de 2021 /

    O gigante das animações David Hudson DePatie morreu de causas naturais aos 91 anos, no dia 23 de setembro, mas a informação só foi publicada nesta quinta (14/10) pela revista americana Variety. Entre outros projetos, ele foi responsável pela criação de nada menos que a Pantera Cor de Rosa. O personagem foi a primeira criação do estúdio formado por DePatie em 1963, após o fechamento da Warner Bros. Cartoons, braço animado da Warner que o produtor comandava até então – e por onde lançou muitos desenhos dos “Looney Tunes”. Ele tinha acabado de se juntar ao colega Friz Freleng para fundar a DePatie-Freleng Enterprises (DFE) quando o cineasta Blake Edwards o procurou para desenvolver a abertura animada do filme “A Pantera Cor de Rosa”. O sucesso do filme de 1963 rendeu várias continuações com aberturas animadas por DePatie e Freleng, além de um contrato da DFE com a United Artists, estúdio original da franquia, para o desenvolvimento de uma série de curtas com a Pantera Cor de Rosa para o cinema. O primeiro desses curtas, “A Pantera Pinta o Sete”, venceu o Oscar em 1965. A DFE também desenvolveu a abertura animada da série “Jeannie É um Gênio” em 1965, chamando atenção dos canais de TV dos EUA. A Pantera Cor de Rosa ganhou sua própria série televisiva em 1969, que abriu as portas para inúmeras outras atrações, como “Bom-Bom e Mau-Mau”, “Grump, o Feiticeiro Trapalhão”, “As Aventuras do Doutor Dolittle”, “Missão Quase Imprevisível”, “Os Caretas”, “Os Cometas”, “Meu Amigo, O Tubarão”, a cultuada “De Volta ao Planeta dos Macacos”, baseada na franquia cinematográfica “Planeta dos Macacos”, o revival de “Mr. Magoo”, especiais de personagens infantis do Dr. Seuss, como o Grinch, o Gato de Cartola e o Lorax, e adaptações dos quadrinhos da Marvel, incluindo “O Quarteto Fantástico” e “Homem-Aranha”. Em pouco tempo, a DFE passou a disputar com a Hanna-Barbera e a Filmation o domínio da programação de desenhos animados dos EUA nos anos de 1970. Mas logo a Marvel quis ter seu próprio estúdio de animação, com o objetivo de acabar com a terceirização da produção. Ao receberem uma proposta milionária, DePatie e Freleng venderam seu negócio para a editora de quadrinhos em 1981. Freleng voltou a trabalhar com a Warner, mas DePatie continuou à frente da rebatizada Marvel Productions, produzindo desenhos como “O Incrível Hulk” e “Homem-Aranha e Seus Amigos”, até ser substituído em 1984, dois anos antes da Marvel ser vendida para a New World. Ao sair da Marvel, DePatie reviveu seu antigo estúdio para lançar “Os Filhos da Pantera Cor de Rosa”. Mas a animação não fez muito sucesso em seu lançamento em 1985, levando o produtor a optar pela aposentadoria precoce. Desde então, ele vivia dos direitos de exploração da Pantera Cor de Rosa em novos projetos. Lembre abaixo a primeira animação da Pantera Cor de Rosa, feita para o filme que iniciou a franquia em 1963.

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    Tom Holland provoca fãs questionando rumores na estreia de “Venom: Tempo de Carnificina”

    2 de outubro de 2021 /

    O ator Tom Holland resolveu explorar a expetativa dos fãs da Marvel pelo encontro entre Homem-Aranha e Venom nos cinemas com uma mensagem em seu stories no Instagram. Ele postou sobre a estreia de “Venom: Tempo de Carnificina”, que aconteceu na sexta-feira (1/10) nos EUA. “Será que os rumores são verdadeiros?”, escreveu, acrescentando um emoji debochado. Veja abaixo. “Venom: Tempo de Carnificina” tem uma cena pós-créditos importante, que já está sendo debatida à exaustão nas redes sociais e poderá ter consequências em “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”. Sem dar maiores detalhes, o final do filme abre a possibilidade de Venom aparecer no MCU (Universo Cinematográfico da Marvel). A participação faz parte de uma integração negociada entre a Sony e a Disney que permitiu a continuidade da presença do Homem-Aranha no MCU. No Brasil, a estreia do segundo filme de Venom vai acontecer na quinta-feira (7/10), enquanto o terceiro longa do Homem-Aranha tem lançamento marcado para 16 de dezembro.

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    Cena da continuação de “Venom” mostra criação do vilão Carnificina

    27 de setembro de 2021 /

    A Sony Pictures divulgou uma cena inédita de “Venom: Tempo de Carnificina”, que revela um momento importante do filme: a transformação do serial killer Cletus Kasady em Carnificina, um simbionte alienígena ainda mais destrutivo que Venom. O título da nova adaptação dos quadrinhos da Marvel refere-se justamente ao vilão, cujo versão humana foi introduzida na cena pós-créditos do primeiro filme com interpretação de Woody Harrelson. A continuação também terá Tom Hardy e Michelle Williams de volta aos papéis de Eddie Brock e sua namorada Anne Weying, e ainda destaca a atriz Naomie Harris, indicada ao Oscar por “Moonlight” (2016), como Shriek, namorada do Carnificina nos quadrinhos. A direção está a cargo de Andy Serkis (“Mogli: Entre Dois Mundos”), que substitui Ruben Fleischer, responsável pelo longa de origem de Venom em 2018, e a estreia está marcada para 7 de outubro no Brasil, seis dias após o lançamento na América do Norte.

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    Veja quatro cenas inéditas de “Venom: Tempo de Carnificina”

    21 de setembro de 2021 /

    A Sony divulgou quatro pôsteres de personagens e antecipou quatro cenas de “Venom: Tempo de Carnificina” em novos vídeos da produção. Entre as prévias, é possível ver um encontro entre Eddie Brock/Venom e Cletus Kasady/Carnificina, além da introdução da vilã Shriek. O título da nova adaptação dos quadrinhos da Marvel refere-se ao vilão Carnificina, introduzido na cena pós-créditos do primeiro filme com interpretação de Woody Harrelson. A continuação também terá Tom Hardy e Michelle Williams de volta aos papéis de Eddie Brock e sua namorada Anne Weying, e ainda destaca a atriz Naomie Harris, indicada ao Oscar por “Moonlight” (2016), como Shriek, namorada do Carnificina nos quadrinhos. A direção está a cargo de Andy Serkis (“Mogli: Entre Dois Mundos”), que substitui Ruben Fleischer, responsável pelo longa de origem de Venom em 2018, e a estreia está marcada para 7 de outubro no Brasil, seis dias após o lançamento na América do Norte.

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    “Venom: Tempo de Carnificina” tem estreia antecipada no Brasil

    8 de setembro de 2021 /

    A Sony Pictures Brasil anunciou que “Venom: Tempo de Carnificina” vai chegar antes do que estava previsto nos cinemas brasileiros. A produção baseada nos quadrinhos da Marvel teve sua estreia adiantada em uma semana, para o dia 7 de outubro. A decisão reflete mudanças recentes do calendário cinematográfico, como o adiamento de “Top Gun: Maverick” para o ano que vem. Esta foi a quarta alteração da data do filme, mas a primeira que adiantou o lançamento. Mesmo com a antecipação, o longa continua com um atraso de um ano em relação à sua previsão original, marcada para outubro de 2020. Como o adiantamento nos EUA será maior, com duas semanas de antecipação, “Venom: Tempo de Carnificina” vai desembarcar no Brasil seis dias após a estreia na América do Norte. O nome oficial da produção refere-se ao vilão Carnificina, introduzido na cena pós-créditos do primeiro filme com interpretação de Woody Harrelson. A continuação também terá Tom Hardy e Michelle Williams de volta aos papéis de Eddie Brock/Venom e sua namorada Anne Weying, e ainda destaca a atriz Naomie Harris, indicada ao Oscar por “Moonlight” (2016), como a vilã Shriek, namorada do Carnificina nos quadrinhos. Já a direção está a cargo de Andy Serkis (“Mogli: Entre Dois Mundos”), que substitui Ruben Fleischer, responsável pelo longa de origem de Venom em 2018. Veja abaixo o trailer legendado mais recente da produção.

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    Ed Asner (1929-2021)

    29 de agosto de 2021 /

    Ed Asner, um dos astros mais queridos da TV americana, que interpretou o editor jornalístico Lou Grant na lendária sitcom “Mary Tyler Moore” e em seu próprio programa derivado, morreu neste domingo (29/8) aos 91 anos. Ele também era adorado pelas novas gerações como a voz original do velhinho ranzinza da animação da Pixar “Up – Altas Aventuras”. Raras vezes um papel coube tão bem a um ator quanto a interpretação de Asner para Lou Grant. Pode-se dizer que ele ensaiou desde a adolescência, porque foi editor do jornalzinho de sua escola e uma foto real de seu passado escolar ilustrava o escritório do personagem em “Mary Tyler Moore”. Antes de conquistar cinco prêmios pelo papel, ele passou por inúmeros episódios de séries dos anos 1960, como “Os Intocáveis”, “Cidade Nua”, “Rota 66”, “5ª Dimensão”, “Alfred Hitchcock Apresenta”, “Dr. Kildare”, “Os Invasores”, “Missão: Impossível”, “Mod Squad”, etc. E também apareceu no cinema, fazendo sua estreia ao lado de ninguém menos que Elvis Presley, em “Talhado para Campeão” (1962), parceria que se repetiu anos depois em “Ele e as Três Noviças” (1969), no qual também conheceu Mary Tyler Moore. Asner foi convidado a participar da série de Moore em 1970, dando vida a seu chefe. Revolucionária, a sitcom acompanhava uma mulher solteira que tentava carreira profissional numa área em que poucas mulheres se aventuravam na época, a redação de um telejornal. Primeiro papel fixo do ator, Lou Grant também virou seu trabalho mais reconhecido. Asner venceu três de seus sete Emmys como o chefe de Mary Tyler Moore. E depois acrescentou mais dois troféus como protagonista da série derivada, batizada com o nome do personagem. O detalhe é que a série “Lou Grant” era completamente diferente de “Mary Tyler Moore”. Enquanto a atração original era uma comédia, o spin-off surpreendeu o público por seu realismo dramático, o que fez Asner ser o único ator a vencer o Emmy pelo mesmo papel em categorias de Comédia e Drama. O personagem Lou Grant apareceu em sete temporadas de “Mary Tyler Moore”, apoiando a jovem redatora de 1970 até o final da produção em 1977. E logo em seguida ganhou sua série própria, inspirada pelo jornalismo sério de “Todos os Homens do Presidente” (1976). O personagem era o mesmo, mas todo o resto era diferente. A nova produção trocava a locação televisiva por uma redação de jornal e o registro de claque de humor por temas polêmicos dos noticiários contemporâneos. Uma mudança radical e arriscada, que incrivelmente deu certo. A atração ficou no ar por mais cinco anos, até 1982, e conquistou dois Emmys de Melhor Drama, após “Mary Tyler Moore” ter vencido três vezes como Melhor Comédia. A série poderia até ter durado mais. Asner contou repetidas vezes que a CBS cancelou “Lou Grant” devido à abordagem de alguns temas sensíveis, especialmente sua oposição ao apoio militar dos EUA à ditadura de El Salvador. Teria havido pressão do governo para tirar as críticas do ar. Os outros dois Emmys de sua carreira vieram de participações em minisséries dos anos 1970: os fenômenos de audiência “Pobre Homem Rico”, de 1976, e “Raízes”, de 1977. Na última, ele foi o capitão do navio negreiro que trouxe Kunta Kinte para os EUA. O ator continuou aparecendo em séries, como convidado especial, ao longo da vida. Mas deixou de se comprometer com trabalhos longos para se dedicar à luta sindical. Asner foi presidente do SAG, o Sindicato dos Atores dos EUA, por dois mandatos, de 1981 a 1985. Embora seja mais reconhecido por seu trabalho televisivo, ele também participou de vários filmes notáveis, inclusive alguns clássicos, como “El Dorado” (1967), “Peter Gunn em Ação” (1967), “Noite Sem Fim” (1970), “Dois Trapaceiros da Pesada” (1971), “41ª DP: Inferno no Bronx” (1981), “Daniel” (1983) e “JFK: A Pergunta que Não Quer Calar” (1991). Dono de uma voz grave marcante, Asner ainda desenvolveu uma frutífera carreira como dublador, que deslanchou nos anos 1990 com papéis em “Batman: A Série Animada”, “Gárgulas”, “Capitão Planeta”, “Freakazoid!”, “Superman: A Série Animada” e “Homem-Aranha”, onde interpretou ninguém menos que o editor J. Jonah Jameson. Seu papel vocal mais conhecido, porém, é Carl Fredricksen em “Up: Altas Aventuras” (2009), filme vencedor do Oscar de Melhor Animação. O viúvo que amarra mil balões em sua casa para realizar o sonho de conhecer a América do Sul derreteu o coração do público em todo o mundo e tinha sido recém-retomado pelo ator na série animada “A Vida do Dug”, centrada no cachorro do velhinho, que estreia na plataforma Disney+ na próxima quarta-feira (1/9). Entre seus últimos trabalhos ainda constam participações nas séries “Grace and Frankie”, “Briarpatch” e “Cobra Kai”, além de dublagens em “Central Park” e “American Dad”.

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