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    J.K. Rowling diz que fãs de Harry Potter ficaram felizes com comentários transfóbicos

    15 de março de 2023 /

    A escritora J.K. Rowling, autora dos livros da franquia “Harry Potter”, disse que muitos fãs dos seus livros ficaram felizes com os comentários transfóbicos que ela fez em 2019, quando apoiou Maya Forstater, uma pesquisadora britânica demitida por comentários interpretados como anti-trans. Na época, a escritora publicou tuítes em apoio a Forstater, dizendo: “Vista-se como quiser. Chame-se do que quiser. Durma com qualquer adulto consentido que queira você. Viva sua melhor vida em paz e segurança. Mas forçar mulheres a sair de seus empregos por afirmarem que o sexo é real?” “Eu sabia que ia causar uma tempestade enorme”, disse Rowling no episódio mais recente do podcast “The Witch Trials of J.K. Rowling”. Segundo ela, a reação imediata foi de “fúria absoluta”, e ela foi chamada de TERF, uma sigla que pode ser traduzida como “feminista radical excludente de trans”. Rowling contou ainda que um comentário afirmava que “tenho certeza de que você e Maya compartilham as mesmas crenças que Hitler e os nazistas … eles mataram pessoas trans”. Outra pessoa disse que “é uma pena que você tenha se tornado o mal contra o qual nos ensinou a lutar. Você está do lado errado da história nisso”. Apesar disso, a escritora afirmou que “um monte de fãs de Potter ainda estavam comigo. E, na verdade, um monte de fãs de Potter ficaram gratos pelo que eu disse”. Rowling revelou que recebeu milhares de e-mails de apoio, mas que ainda assim ficou abalada com a reação negativa. “Pessoalmente, não foi divertido e às vezes fiquei com medo por minha própria segurança e, principalmente, pela segurança da minha família”, contou ela. “O tempo dirá se eu estou errada. Só posso dizer que pensei sobre isso profundamente e com muito cuidado e ouvi, prometo, o outro lado”. Apesar de ter dito que ouviu o outro lado, Rowling não demonstrou qualquer tipo de arrependimento por suas ações. “Eu defendo cada palavra que escrevi lá, mas a questão é: Qual é a verdade? E estou discutindo com pessoas que literalmente estão dizendo que o sexo é uma construção”. O podcast “The Witch Trials of J.K. Rowling” é produzido pela empresa de mídia Free Press, fundada por Bari Weiss, e é apresentado por Megan Phelps-Roper, ex-membro da Igreja Batista Westboro, uma igreja conhecida por sua posição extrema contra a homossexualidade. Phelps-Roper denunciou os ensinamentos da igreja, e acabou saindo de lá. Ela explicou no primeiro episódio que foi atraída para o assunto de Rowling depois de perceber que a autora já foi acusada de ser satanista pela extrema direita e agora estava sendo denunciada pela esquerda. No primeiro episódio, Rowling também revelou que não se importa com o seu legado. “Não ando pela minha casa pensando no meu legado. Sabe, que maneira pomposa de viver sua vida andando por aí pensando: ‘Qual será o meu legado?’ Tanto faz, estarei morta. Eu me importo com o agora. Eu me importo com os vivos”. A propósito da felicidade dos fãs com os comentários transfóbicos da escritora, os dois maiores fã-clubes de Harry Potter, MuggleNet e The Leaky Cauldron, divulgaram um comunicado conjunto em apoio a pessoas trans e rejeitando os comentários reiterados por Rowling. “Embora seja difícil falar contra alguém cujo trabalho há tanto tempo admiramos, seria errado não usar nossas plataformas para combater os danos que ela causou”, diz o texto.

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    “Hogwarts Legacy” inclui primeira personagem trans no universo de Harry Potter

    6 de fevereiro de 2023 /

    O jogo “Hogwarts Legacy” está prestes a apresentar Sirona Ryan, a primeira personagem transgênero da franquia de Harry Potter. Sirona é a proprietária da taverna Três Vassouras, no vilarejo de Hogsmeade. Numa de suas missões no RPG, ela se lembra dos tempos de estudante e que seus colegas de bruxaria demoraram algum tempo para reconhecer seus pronomes. Segundo o GameRevolution, em outro momento, Sirona descreve como se tornou amiga do duende Lodgok. Ela ainda acrescenta que não se encontrava com o colega há anos, mas que Lodgok lhe “reconheceu instantaneamente”. Vale ressaltar também que o game permite que o usuário crie um personagem trans. Por exemplo, é possível criar um avatar de aparência feminina com voz masculina. A inclusão de Sirona causou certa perplexidade, já que a criadora de Harry Potter, J.K. Rowling, tem conhecido posicionamento transfóbico. A cruzada de Rowling veio à tona há cerca de três anos nas redes sociais e ataca transexuais da forma mais sensacionalista possível, ao considerá-los estupradores de mulheres em potencial. “Eu me recuso a me curvar a um movimento que eu acredito estar causando um dano demonstrável ao tentar erodir a ‘mulher’ como uma classe política e biológica e oferecer cobertura a predadores como poucos antes deles”, ela chegou a escrever. “Quando você abre as portas dos banheiros e dos vestiários para qualquer homem que acredite ser ou se sinta mulher – e, como já disse, os certificados de confirmação de gênero agora podem ser concedidos sem a necessidade de cirurgia ou hormônios -, você abre a porta a todo e qualquer homem que deseje entrar. Essa é a verdade simples”, completou a autora. Ela foi rebatida pela atriz e militante trans Nicole Maines, estrela de “Supergirl”, que sofreu preconceito para usar o banheiro da escola na adolescência e, com a ajuda da família, causou uma mudança nas leis dos EUA. Também recebeu críticas do elenco da franquia cinematográfica de “Harry Potter”, incluindo Daniel Radcliffe, Emma Watson e Rupert Grint. Os produtores de “Hogwarts Legacy” explicaram que a escritora não tem envolvimento algum com o projeto, que se passa décadas antes da história apresentada nos livros. O novo jogo da Warner Bros. será lançado para PS5, Xbox Series S/X e PC no dia 10 de fevereiro. As versões para PS4 e Xbox One estarão disponíveis em 4 de abril e os usuários do Nintendo Switch terão que esperar até 25 de julho.

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  • Filme

    Warner estaria planejando remake de “Harry Potter”

    28 de dezembro de 2022 /

    Um novo rumor surgiu recentemente de que a Warner Bros Discovery estaria planejando um remake ou reboot da franquia “Harry Potter”. Este boato surgiu há alguns meses, mas ganhou força recentemente após o perfil do Twitter WDW Pro, conhecido por vazar notícias do entretenimento, ter apresentado novidades em relação à “notícia”. “WBD está supostamente procurando reiniciar a franquia de filmes de ‘Harry Potter’, incluindo reformulação, nos próximos 3-5 anos”, disse o perfil. Desde então, o tal WDW Pro (cuja verdadeira identidade não é conhecida) participou de uma entrevista no canal Valliant Renegade, onde reiterou o boato: “Agora parece extremamente provável que o universo de ‘Harry Potter’, que eu acho que internamente é chamado de ‘The Wizarding Division’, esteja recebendo uma reinicialização no futuro em termos de filmes”. “E isso também pode incluir a reformulação de alguns dos papéis que se tornaram icônicos dentro do universo de ‘Harry Potter’ com os principais atores e personagens”, acrescentou. A ideia de que a WBD estaria planejando explorar o universo de “Harry Potter” não é exatamente uma novidade ou um “vazamento” de informação sigilosa. Em novembro passado, o próprio CEO da Warner Bros. Discovery, David Zaslav, falou durante uma teleconferência com investidores sobre seu desejo de explorar franquias conhecidas de propriedade do estúdio. “Primeiro, vamos ter um foco real nas franquias. Não temos um filme do ‘Superman’ há 13 anos. Não fazemos um filme de ‘Harry Potter’ há 15 anos”, disse ele, citando ainda que os filmes da DC e de Harry Potter foram responsáveis por boa parte dos lucros da Warner Bros. nos últimos 25 anos. “O foco [será] nos grandes filmes que são amados, que são sustentação, que as pessoas vão sair de casa, sair mais cedo do jantar, para ir ver. E temos muitos deles, ‘Batman’, ‘Superman’, ‘Aquaman’, se pudermos fazer alguma coisa com J.K. em ‘Harry Potter’ daqui para frente, ‘Senhor dos Anéis’. O que estamos fazendo com ‘Game of Thrones’? O que estamos fazendo com muitas das grandes franquias que temos? Estamos focados em franquias.” Por um tempo, chegou a se especular que o estúdio faria uma adaptação do livro “Harry Potter e a Criança Amaldiçoada”, o que possibilitaria trazer boa parte do elenco original de volta. Porém, com a recusa de integrantes do elenco original de voltarem aos papéis, a ideia talvez seja realmente reiniciar a franquia do zero. O perfil WDW Pro reforçou que a abordagem seria refilmar os livros de J.K. Rowling. “Não estamos falando de ‘Animais Fantásticos’. Não estamos falando sobre algumas dessas coisas secundárias de ‘Harry Potter’. Estamos falando sobre o que é chamado dentro da indústria como o núcleo de ‘Harry Potter’”. No entanto, mais adiante na entrevista, o WDW Pro indicou que o novo projeto ainda não está bem definido. “Eles não estão nem perto, eu acho, de chegar nesse ponto”, continuou ele, “Na verdade, de acordo com a fonte, eles ainda não têm um indivíduo como James Gunn encarregado disso. Isso é parte do que eles pretendem [buscar]”, completou ele, referindo-se ao papel a ser desempenhado por James Gunn ao coordenar os próximos filmes da DC. Quanto ao motivo de a WBD querer reiniciar completamente a franquia, ele avalia: “Do ponto de vista do material original, o material principal de ‘Harry Potter’ é uma franquia inativa, e é por isso que nos disseram que nos próximos três a cinco anos eles estão procurando reiniciar essa coisa”. “Porque todas as outras coisas dentro deste universo de Potter, dentro desta divisão de magia da Warner Bros. Discovery, não estão decolando da maneira que eles precisam para sustentar a franquia”, continuou ele. “E eles investiram demais na franquia para que ela se torne inativa ou secundária. Eles querem que seja uma propriedade perene muito forte. E com isso querem que esteja vendendo o tempo todo, que esteja sempre na mente dos consumidores.” O misterioso perfil disse ainda que “porque eles não foram capazes de obter as outras coisas, esse tipo de coisas secundárias e ganhar aquele impulso que tiveram com os originais, o pensamento que eles têm é que é hora de superar o medo de uma reformulação [dos papéis] e então eles estão prontos para fazer isso”. Assista abaixo o post original e a entrevista completa.

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    Leslie Phillips, ator de “Harry Potter”, morre aos 98 anos

    8 de novembro de 2022 /

    O ator britânico Leslie Phillips, que as gerações mais novas conhecem como a voz ao Chapéu Seletor da saga “Harry Potter”, faleceu aos 98 anos. De acordo com o seu agente, ele lutava contra uma doença não especificada e faleceu pacificamente enquanto dormia na noite de segunda-feira (7/11). Phillips começou a atuar na década de 1930 e teve uma carreira prolífica nos palcos e nas telas, aparecendo em várias das comédias britânicas “Carry On” – a maior franquia britânica com mais de 31 filmes. Ele também participou de alguns clássicos hollywoodianos, como o musical “Les Girls” (1957), de George Cukor, “Entre Dois Amores” (1985), de Sydney Pollack, “Império do Sol” (1987), de Steven Spielberg, e “As Montanhas da Lua” (1990), de Bob Rafelson, além do filme de ação “Lara Croft: Tomb Raider” (2001), estrelado por Angelina Jolie. O principal papel de sua carreira foi em “Vênus” (2006), de Hanif Kurieshi, pelo qual foi indicado ao BAFTA (o Oscar britânico). Na trama, Phillips integrava um grupo de atores envelhecidos, ao lado de Peter O’Toole e Richard Griffiths, que vivem de reminiscências, até que a jovem sobrinha do personagem de O’Toole sacode suas existências. Seus últimos trabalhos incluem os filmes “Late Bloomers – O Amor não tem Fim”, de Julie Gavras, e “Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte 2”, de David Yates, ambos em 2011. E completou a produção britânica de mistério “Darkheart Manor” antes de falecer.

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    Daniel Radcliffe reforça crítica à transfobia da criadora de “Harry Potter”

    2 de novembro de 2022 /

    O ator Daniel Radcliffe, estrela da franquia “Harry Potter”, reforçou sua necessidade de se manifestar contra as declarações polêmicas da autora J.K. Rowling a respeito das pessoas transgênero. Durante o auge dos ataques da criadora de Harry Potter contra transexuais, Radcliffe publicou uma carta aberta na qual declarou que “mulheres transgênero são mulheres”. “A razão pela qual eu senti muito, muito mesmo, que eu precisava dizer alguma coisa quando o fiz foi porque, particularmente desde que terminei ‘Potter’, eu conheci muitas crianças e jovens queer e trans que tinham uma enorme identificação com os filmes”, disse Radcliffe, em entrevista ao site IndieWire. “E então, vendo-as machucadas naquele dia, eu queria que elas soubessem que nem todos na franquia se sentiam assim. E isso foi muito importante.” A carta aberta de Radcliffe foi publicada no site The Trevor Project, mantido por uma organização sem fins lucrativos que se concentra nos esforços de prevenção de suicídio na comunidade LGBTQIAP+. “Foi muito importante porque trabalhei com o Trevor Project por mais de 10 anos, então acho que não conseguiria me olhar no espelho se não tivesse dito nada”, acrescentou Radcliffe. A polêmica envolvendo Rowling explodiu em junho de 2020, quando ela postou uma série de comentários no Twitter nos quais argumentou que discutir a identidade de gênero era uma forma de negar o sexo biológico. “Se o sexo não é real, não há atração pelo mesmo sexo”, escreveu ela na época. “Se o sexo não é real, a realidade vivida pelas mulheres globalmente é apagada. Conheço e amo pessoas trans, mas apagar o conceito de sexo remove a capacidade de muitos discutirem significativamente suas vidas.” Desde então, a autora tem se envolvido em diferentes polêmicas relacionadas às pessoas transgênero. E foi isso que levou Radcliffe a se posicionar. “Mulheres trans são mulheres”, escreveu ele em sua carta aberta. “Qualquer declaração em contrário apaga a identidade e a dignidade das pessoas transgênero e vai contra todos os conselhos dados por associações profissionais de saúde que têm muito mais experiência neste assunto do que Jo ou eu.” Radcliffe ainda acrescentou que, “para todas as pessoas que agora sentem que sua experiência com os livros [de ‘Harry Potter’] foi manchada ou diminuída, lamento profundamente a dor que esses comentários causaram em vocês. Eu realmente espero que não percam inteiramente o que era valioso nessas histórias para vocês”. Daniel Radcliffe não foi o único ator de “Harry Potter” a se manifestar contra Rowling. Vários outros membros do elenco também fizeram declarações similares. Mais recentemente, o ator Tom Felton, que interpretou Draco Malfoy nos filmes, procurou distanciar a franquia cinematográfica da figura de Rowling. “Sou pró-escolha, pró-discussão, pró-direitos humanos em geral e pró-amor. E qualquer coisa que não seja essas coisas, eu realmente não tenho tempo para isso”, disse Felton ao jornal The Independent. “É também um lembrete de que, por mais que Jo seja a fundadora dessas histórias, ela não fez parte do processo de filmagem tanto quanto algumas pessoas podem pensar. Acho que só me lembro de vê-la uma ou duas vezes no set.” Daniel Radcliffe será visto em breve na comédia “Weird: The Al Yankovic Story”, que estreia em 3 de novembro no serviço de streaming Roku Channel.

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    Astro de “Harry Potter” revela ter sido internado três vezes por alcoolismo

    19 de outubro de 2022 /

    O ator Tom Felton, intérprete de Draco Malfoy em “Harry Potter”, revelou que foi internado três vezes em clínicas de reabilitação para tratar seus problemas com bebidas alcoólicas. Ele compartilhou sua luta contra o vício de álcool em sua autobiografia, “Além da Magia: O Encanto e o Caos de Crescer como um Bruxo”, que foi lançado nesta quarta (19/10) no Brasil pela Buzz Editora. No livro, ele conta que, quando tinha 20 e poucos anos, via o álcool como fuga e vivia em bares. “Passei a tomar regularmente algumas cervejas por dia antes mesmo de o sol se pôr, e uma dose de uísque para acompanhar cada um deles. O álcool, porém, não era o problema. Era o sintoma. O problema era mais profundo”, escreveu o ator. Com o estado do astro, seu agente, sua namorada e seu empresário decidiram interná-lo em uma clínica de reabilitação. Ele fugiu da primeira em 24 horas e foi expulso da segunda. Já na terceira tentativa, Tom Felton tomou a difícil decisão de se cuidar e passar por toda a reabilitação. Hoje, aos 35, o famoso não sente dificuldade em admitir quando não está bem ou que sua saúde mental está fragilizada. O ator acredita que isso não é motivo para vergonha, nem é um sinal de fraqueza. Em entrevista ao jornal USA Today para promover o lançamento, Felton disse que vinha mantendo essa parte de sua vida em segredo. Mas foi convencido por Emma Watson, sua colega na franquia juvenil, a se abrir sobre o vício em seu livro. “Ela foi uma grande influência para dizer: ‘Não, coloque tudo lá fora. Confie em si mesmo. As pessoas realmente se conectarão com isso'”, afirmou.

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    Robbie Coltrane, o Hagrid da saga “Harry Potter”, sofria com dores há 10 anos

    14 de outubro de 2022 /

    O ator Robbie Coltrane, que morreu nesta sexta (14/10) aos 72 anos, sofreu com dores constantes nos últimos dez anos de sua vida. O intérprete de Hagrid na saga “Harry Potter” sofria com osteoartrite, doença que degenera as articulações. “Eu sentia dores 24 horas por dia quando fazia [a minissérie de 2016] ‘National Treasure’ e [o filme de 2012] ‘Grandes Esperanças'”, revelou o ator em entrevista ao DailyExpress em 2020. “Não desejo essa dor nem para o meu pior inimigo”, completou o ator, que passou os últimos anos em uma cadeira de rodas. Entretanto, ele acreditou que estava melhorando. Em 2020, submeteu=se a uma cirurgia para substituição da articulação dos joelhos e disse: “Posso dormir novamente”. Os problemas de saúde do artista também o impediram de participar de eventos. Ele cancelou, em julho deste ano, sua presença na Comic Con de Londres. “Ele lamenta muito desapontar seus fãs e apoiadores e espera muito aparecer em outro evento da Showmasters quando sua saúde permitir”, escreveram os organizadores do evento na época. Apesar de todas as dificuldades, Coltrane conseguiu participar do especial de 20 anos de “Harry Potter”, lançado pela HBO Max em 2022. Bastante emocionado e com aparência cansada, ele fez uma previsão ao comentar sobre o futuro próximo. “Infelizmente, eu não estarei aqui, mas Hagrid, sim”, disse.

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    Hagrid, Snape, Dumbledore. Lembre quais atores de “Harry Potter” já morreram

    14 de outubro de 2022 /

    Nessa sexta (14/10) os fãs de “Harry Potter” se despediram de um dos intérpretes mais queridos da franquia: Robbie Coltrane, que deu vida ao personagem Hagrid em todos os filmes do bruxinho, morto aos 72 anos. Embora a produção da Warner seja mais lembrada por seu elenco mirim, a maior parte do elenco era composta por atores veteranos e Coltrane é apenas a mais recente perda dentre eles. De fato, alguns dos principais nomes da franquia, encerrada nos cinemas há 11 anos, já não estão mais vivos. Lembre abaixo os grandes protagonistas e os coadjuvantes que deixaram suas lembranças eternizadas nos oito filmes de Harry Potter.   | RICHARD HARRIS | Embora o ator Michael Gambon tenha interpretado o personagem de Alvo Dumbledore por mais tempo, foi Richard Harris deu vida ao famoso bruxo pela primeira vez. Ele também foi o primeiro integrante do elenco central a falecer, enquanto a franquia ainda estava em andamento. Harris interpretou o diretor da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts nos dois primeiros filmes da franquia, “Harry Potter e a Pedra Filosofal” (2001) e “Harry Potter e a Câmara Secreta” (2002). Ele se afastou após ter sido diagnosticado com câncer linfático e veio a morrer em outubro de 2002, aos 72 anos.   | ALAN RICKMAN | Alan Rickman interpretou Severus Snape com toda a ambiguidade que o personagem merecia e necessitava ao longo dos oito filmes. Ao longo de sua trajetória, Rickman introduziu Snape como uma presença ameaçadora, um professor linha dura e até vilão, para, de forma surpreendente, revelá-lo em seu sacrifício final como o verdadeiro herói secreto da história. Rickman morreu de câncer em janeiro de 2016, aos 69 anos. Recentemente foi divulgado que o seu diário de memórias será publicado no formato de um livro. No diário, Rickman fala que quase abandonou a franquia “Harry Potter”, mas eventualmente aprendeu a gostar do seu trabalho nos filmes.   | ROBBIE COLTRANE | Morto nessa sexta (14/10), aos 72 anos, Robbie Coltrane interpretou Hagrid ao longo de todos os oito filmes da franquia, além de ter emprestado a voz para o personagem em alguns curtas-metragens. Com sua inocência e seu jeito desengonçado, Hagrid é um meio-gigante que trabalha como guarda-caça da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts e que foi um dos principais aliados do personagem-título na sua batalha contra Voldemort. Robbie Coltrane já estava doente há dois anos, mas ele ainda participou do reencontro de “Harry Potter”, produzido pelo serviço de streaming HBO Max. Sua fala, ao final do especial, foi premonitória. “O legado dos filmes é que a geração dos meus filhos vai mostrá-los para os seus filhos. Então você poderá estar assistindo aos filmes daqui a 50 anos, facilmente”, disse ele. “Eu não vou estar por aqui, infelizmente. Mas Hagrid vai estar, sim”, completou.   | RICHARD GRIFFITHS | Richard Griffiths interpretou Valter Dursley, o tio de Harry Potter que reprovava o uso de magia e transformava a vida do protagonista num inferno, ao mesmo tempo em que mimava demais o seu filho Duda. Normalmente, ele era visto no início dos filmes, quando Harry Potter ainda estava morando na casa dos Dursley, antes de partir para mais um ano letivo em Hogwarts. Griffiths viveu o personagem de maneira propositalmente caricata, e nos seus momentos de raiva ficava tão vermelho que parecia que ia explodir. O ator morreu em março de 2013, devido a complicações de uma cirurgia coronária.   | JOHN HURT | O premiado John Hurt apareceu pouco na franquia “Harry Potter”, mas sua participação foi essencial. No papel de Garrick Olivaras, foi ele quem vendeu a primeira varinha para o jovem bruxo, em “Harry Potter e a Pedra Filosofal” (2001). Depois disso, ficou ausente da franquia até o final, voltando a ser visto rapidamente nos filmes “Harry Potter e As Relíquias da Morte: Parte 1” (2010) e “Harry Potter e As Relíquias da Morte: Parte 2” (2011). John Hurt morreu em janeiro de 2017, aos 77 anos, de câncer no pâncreas.   | VERNE TROYER | Os fãs de comédia devem se lembrar de Verne Troyer como o intérprete do vilão Mini-Me nos filmes de “Austin Powers” de 1999 e 2002. Entretanto, Troyer também participou de “Harry Potter”. Sob uma pesada maquiagem, ele interpretou o duende Grampo, funcionário do banco Gringotes, no filme “Harry Potter e a Pedra Filosofal” (2001). O ator, que era conhecido como um dos homens mais baixos do mundo (medindo 81 centímetros), cometeu suicídio em abril de 2018, aos 49 anos.   | HELEN MCCRORY | Conhecida por interpretar a personagem Narcisa Malfoy, a mãe de Draco Molfoy, em alguns filmes da franquia, McCrory quase viveu a vilã Belatriz Lestrange, mas renunciou o papel depois de descobrir que estava grávida. Assim, ela só pôde estrear na franquia após o nascimento de seu segundo filho, em “Harry Potter e O Enigma do Príncipe” (2009). Ela também apareceu em “Harry Potter e As Relíquias da Morte: Parte 1” (2010) e “Harry Potter e As Relíquias da Morte: Parte 2” (2011), e também ficou conhecida por viver a tia Polly de “Peaky Blinders”. McCrory morreu em abril de 2021, aos 52 anos, vítima de câncer.   | ROGER LLOYD-PACK | Roger Lloyd-Pack interpretou o Ministro da Magia Bartô Crouch no filme “Harry Potter e o Cálice de Fogo” (2005). Embora sua participação na franquia tenha sido pequena, ela foi essencial. Numa cena emocionante de flashback, Crouch manda prender o próprio filho ao descobrir que ele se aliou com as forças das trevas. O ator morreu de câncer de pâncreas em janeiro de 2014, aos 69 anos.   | DAVE LEGENO | Você talvez não reconheça o nome de Dave Legeno, mas certamente vai se lembrar de seu papel na franquia, o lobisomem Fenrir Greyback, que chamava atenção por seu visual sombrio. Ele apareceu nos três últimos filmes da saga, além de ter emprestado sua voz para os games baseados nos filmes. Legeno morreu em julho de 2014, aos 50 anos. Seu corpo foi encontrado numa região conhecida como Vale da Morte, no deserto do Mojave, na Califórnia. É possível que a causa da morte tenha sido insolação e desidatração.   | ROBERT KNOX | Robert Knox interpretou o personagem Marcus Belby, um aluno da casa Corvinal, no filme “Harry Potter e o Enigma do Príncipe” (2009). Ele foi morto antes mesmo do lançamento do filme, em 2008, aos 18 anos, por um sujeito que apareceu na porta de um bar portando duas facas e ameaçou as pessoas que bebiam na calçada. Belby morreu de forma trágica, enquanto tentava defender seu irmão mais novo.

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    Robbie Coltrane, o Hagrid de “Harry Potter”, morre aos 72 anos

    14 de outubro de 2022 /

    O ator Robbie Coltrane, conhecido pelas novas gerações por interpretar o personagem Hagrid na franquia “Harry Potter”, morreu nesta sexta (14/10), aos 72 anos. Além do seu papel na franquia baseada nos livros de JK Rowling, Coltrane também fez participações em dois filmes de James Bond e no terror “Do Inferno” (2001), estrelado por Johnny Depp. Robbie Coltrane era o nome artístico de Anthony Robert McMillan, nascido em 30 de março de 1950, em Glasgow, na Escócia. Filho de um médico e uma professora, ele se formou na escola de arte de Glasgow, e continuou a estudar arte na Moray House College of Education, em Edimburgo. Sua estreia nas telas aconteceu em 1979, quando participou de um episódio do teleatro “Play for Today”. No ano seguinte, apareceu pela primeira vez no cinema com figurante da sci-fi dramática “A Morte ao Vivo”, clássico visionário de Bertrand Tavernier. Seguiram-se várias outras participações pequenas em filmes de sucesso ou cultuados, como “Flash Gordon” (1980), “Krull” (1983), “Férias Frustradas II” (1985) e “Henrique V” (1989), além de vários programas humorísticos, como “A Kick Up the Eighties” (1984), “Alfresco” (1984) e “Tutti Frutti” (1987). Mas foi só nos anos 1990 que ele conseguiu virar protagonista. Isto aconteceu na série “Cracker”, seu primeiro grande papel, onde Coltrane deu vida ao Dr Edward “Fitz” Fitzgerald, um psicólogo criminal antissocial e desagradável, mas com um dom único para resolver crimes. O papel rendeu a Coltrane o prêmio BAFTA. “Cracker” durou três temporadas, exibidas entre 1993 e 1995 no canal britânico ITV, e depois disso o ator foi direto enfrentar James Bond. Em 1995, Coltrane interpretou Valentin Zukovsky em “007 Contra GoldenEye” (1995), que marcou a estreia de Pierce Brosnan no papel do espião britânico. O personagem fez tanto sucesso que se tornou um dos poucos vilões a aparecer em mais de um filme de Bond, voltando em “007 – O Mundo Não é o Bastante” (1999). Sua carreira tomou outro rumo com a chegada do novo século. Em 2001, ele teve papel de destaque em “Do Inferno”, adaptação de uma famosa história em quadrinhos de Alan Moore sobre os assassinatos de Jack, o Estripador. E, claro, estrelou o filme que definiria sua carreira: “Harry Potter e a Pedra Filosofal”. Em “Harry Potter”, Coltrane interpretou Hagrid, um meio-gigante que trabalha como guarda-caça da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts e que foi um dos principais aliados do personagem-título na sua batalha contra Voldemort. Com sua inocência e seu jeito desengonçado, Hagrid conquistou uma geração inteira de fãs. Ele apareceu em todos os oito filmes da franquia, além de ter emprestado a voz para o personagem em alguns curtas-metragens. Embora a franquia “Harry Potter” lhe tenha mantido ocupado, Coltrane ainda encontrou tempo para participar de filmes como “Van Helsing – O Caçador de Monstros” (2004), no qual interpretou o monstro Mr. Hyde, “Alex Rider Contra o Tempo” (2006), no papel de Primeiro-Ministro, e na adaptação do clássico “Grandes Esperanças” (2012) em que dividiu a tela com alguns dos seus colegas de “Harry Potter”, como Ralph Fiennes e Helena Bonham Carter. Seus últimos créditos foram nas séries “National Treasure” (2016) e “Urban Myths” (2020), na qual interpretou o cineasta Orson Welles (diretor de “Cidadão Kane”). Robbie Coltrane já estava doente há dois anos, mas ele ainda participou do reencontro de “Harry Potter”, produzido pelo serviço de streaming HBO Max. Sua fala, ao final do especial, foi premonitória. “O legado dos filmes é que a geração dos meus filhos vai mostrá-los para os seus filhos. Então você poderá estar assistindo aos filmes daqui a 50 anos, facilmente”, disse ele. “Eu não vou estar por aqui, infelizmente. Mas Hagrid vai estar, sim”, completou. Daniel Radcliffe homenageou o colega ao lembrá-lo como “uma das pessoas mais engraçadas que conheci”. “Ele costumava nos manter rindo o tempo inteiro quando éramos crianças no set”, disse o intérprete de Harry Potter num comunicado. “Tenho lembranças especialmente boas dele mantendo nosso ânimo em ‘Prisioneiro de Azkaban’, quando ficamos todos escondidos de uma chuva torrencial por horas na cabana de Hagrid e ele contava histórias e piadas para manter o moral alto. Eu me sinto incrivelmente sortudo por ter conhecido e trabalhado com ele e muito triste por ele ter falecido. Ele era um ator incrível e um homem adorável”.

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  • Filme

    Diários revelam que Alan Rickman quase desistiu de “Harry Potter”

    26 de setembro de 2022 /

    O ator Alan Rickman, imortalizado pela sua icônica atuação como Severo Snape nos filmes de “Harry Potter”, quase desistiu do papel quando a franquia ainda estava no início. A revelação foi feita por meio da divulgação de diversas postagens do diário pessoal do ator, publicadas pelo jornal The Guardian. Rickman, que morreu em 2016, fez diversas anotações no seu diário sobre como se dedicou ao papel de Snape, mas também como não gostava da ideia de ficar preso a uma franquia por tanto tempo. Além disso, suas opiniões sobre alguns dos filmes não eram das melhores. Em 2001, depois de estreia de “Harry Potter e a Pedra Filosofal”, ele escreveu que o “filme só deve ser visto em uma tela grande. Ele adquire uma escala e profundidade que combinam com a horrenda trilha sonora de John Williams. A festa depois no Savoy foi muito mais divertida.” No ano seguinte, logo após o lançamento de “Harry Potter e a Câmara Secreta” (2002), o ator escreveu que tinha tido uma reunião com seu empresário. “Reiterando, chega de Harry Potter. Eles nem querem ouvir sobre isso”, escreveu ele. Apesar das suas reservas, Rickman continuou a interpretar o papel. E quando foi diagnosticado com câncer de próstata, ele decidiu levar o personagem até o fim. “Finalmente, sim para o Harry Potter 5”, escreveu ele. “A sensação não é nem para cima nem para baixo. O argumento que vence é aquele que diz: ‘Vá até o fim. É a sua história.’” A reação dos fãs ajudaram Rickman a mudar de opinião. Ele disse que se sentiu como um Beatle durante a première de “Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban” (2004). E na estreia do último filme da franquia, “Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 2” (2011), o ator escreveu um relato sobre a reação animada do público (e sobre a sua própria opinião sobre o filme). “Para a praça Trafalgar – que leva uma hora. Uma vez lá, tapetes vermelhos em todos os lugares. Uma tela, uma plataforma, um entrevistador e milhares gritando e cantando, ‘Snape, Snape, Severo Snape…’ O tapete serpenteia até a praça Leicester para o filme às 20h. Achei [o filme] inquietante de assistir – ele tem que mudar de andamento no meio do caminho para contar a história de Snape e a câmera perde a concentração. O público, no entanto, muito feliz”, descreveu ele. O ator também afirmou que ficou feliz com o fim da história do seu personagem. “Snape morre heroicamente e Potter o descreve para seus filhos como um dos homens mais corajosos que ele já conheceu e chama seu filho de Alvo Severo”, contou Rickman, pouco depois do lançamento do último livro escrito por J.K. Rowling. As anotações dos diários de Alan Rickman serão compiladas e publicadas no formato de um livro, intitulado “Madly, Deeply: The Diaries of Alan Rickman”, cujo lançamento está agendado para 18 de outubro.

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    J.K. Rowling cria nova polêmica com livro que busca culpar canceladores por assassinato

    1 de setembro de 2022 /

    A escritora J.K. Rowling, criadora de “Harry Potter”, criou nova polêmica nas livrarias. Seu segundo livro consecutivo a mirar ativistas transexuais, “The Ink Black Heart”, gira em torno do assassinato de uma artista cancelada por transfobia. Lançado na terça (30/8) nos EUA, a obra é um novo livro de mistério do personagem Cormoran Strike, que Rowling escreve sob o pseudônimo Robert Galbraith. Na trama, Strike investiga a morte de Edie Ledwell, uma criadora de um cartoon popular que é chamada de racista, transfóbica e capacitista nas redes sociais após fazer uma piada sobre uma minhoca intersexo. Ela recebe ameaças e vai à polícia, que nega ajuda. Depois, é encontrada morta. Embora seja evidente a relação entre as críticas sofridas pela personagem e o que acontece com a própria escritora, desde que começou a militar contra transexuais em 2019, Rowling diz que qualquer semelhança com a vida real é mera coincidência. Numa entrevista ao programa do jornalista Graham Norton, ela jurou que escreveu “The Ink Black Heart” antes de ser acusada de transfobia. “Eu escrevi o livro antes de certas coisas acontecerem comigo na internet. Eu disse ao meu marido: ‘Eu acho que todo mundo vai ver isso como uma resposta ao que aconteceu comigo’, mas genuinamente não é”, disse a autora. Na entrevista, J.K. Rowling afirma que teve a ideia para a história cerca de três anos atrás – o que coincide exatamente com a data de quando ela começou a defender pontos de vistas transfóbicos e ser execrada por ex-fãs e até integrantes dos filmes de “Harry Potter”. Em sua crítica, a revista Rolling Stone afirmou que Rowling “tem um objetivo claro em focar nos ‘guerreiros da justiça social’ e sugere que Ledwell foi vítima de uma campanha de ódio magistralmente tramada e politicamente alimentada contra ela”. “The Ink Black Heart” é o sexto volume na série de romances policiais de J.K. Rowling e deve ser lançado no Brasil até o fim do ano pela editora Rocco. No quinto livro, “Sangue Revolto” (Troubled Blood), a escritora já tinha dado vazão a seus devaneios contra transexuais, criando um assassino em série — um homem cis — que vestia roupas femininas para matar mulheres. Antes de lançar este livro, ela se declarou preocupada com a chance de transexuais abusarem sexualmente de mulheres cisgênero em banheiros. De acordo com a avaliação de Jake Kerridge, crítico do jornal britânico The Telegaph, o livro reforçava essa mensagem com a seguinte moral da história: “nunca confie em um homem de vestido”. Rowling assina essa coleção de livros de crimes como Robert Galbraith, que era o nome de um psiquiatra norte-americano famoso por experimentar, na década de 1950, a terapia de conversão sexual. O verdadeiro Galbraith chegou a afirmar ter convertido com sucesso um paciente homossexual.

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    J.K. Rowling diz porque não foi à reunião de “Harry Potter” na HBO Max: “Não quis”

    28 de agosto de 2022 /

    A ausência de J.K. Rowling, escritora que criou Harry Potter, do especial de reencontro dos filmes da franquia chamou muita atenção quando “Harry Potter: De Volta a Hogwarts” foi exibido em janeiro passado na HBO Max. Não faltaram especulações sobre o motivo, com muitos lembrando que Rowling se desentendeu com os principais intérpretes da saga e foi rejeitada até por comunidades de fãs de “Harry Potter” por suas opiniões transfóbicas, disfarçadas de feminismo, nas redes sociais. De forma pública, o trio de atores centrais da franquia, Daniel Radcliffe, Emily Watson e Rupert Grint renegaram falas da criadora de seus personagens, colocando-se ao lado das pessoas transexuais. Sem querer aprofundar a polêmica, Rowling contou que não houve restrição à seu nome por parte da Warner Bros., apesar do clima que o encontro com os atores pudesse criar. Mas ela pesou os prós e contras e decidiu, por conta própria, não participar. “Eu fui convidada e decidi que não queria fazer aquilo”, disse. “Eu pensei que se tratava, verdadeiramente, de um evento mais sobre os filmes do que sobre os livros. Era sobre isso aquele aniversário”, contou a escritora, numa participação na Virgin Radio, da Inglaterra, neste fim de semana. Ela ainda acrescentou: “Ninguém me disse para não [ir]… Me pediram para participar e decidi não ir”. Foi a primeira vez que a escritora falou abertamente sobre sua ausência. Na época em que o programa foi divulgado, fontes ligadas à autora falaram à revista Entertainment Weekly que ela considerava o uso de suas falas de arquivo como suficientes e “adequadas para o programa”. Na atração, ela aparece apenas em gravações feitas na época do lançamento dos filmes. Durante a entrevista de rádio, Rowling também foi perguntada sobre sua relação com o elenco de Harry Potter. Ela também saiu pela tangente, afirmando que mantém contato com alguns. “Eu tenho uma relação com eles. Com alguns é mais próxima do que com outros. É sempre assim, você conhece alguns melhor do que outros”, afirmou.

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