Jake Gyllenhaal vai estrelar filme de guerra de Guy Ritchie
O ator Jake Gyllenhaal (“Homem-Aranha: De Volta para Casa”) fechou contrato para estrelar “The Interpreter”, próximo thriller de ação do diretor britânico Guy Ritchie (“Infiltrado”). Produção da STXfilms, o filme vai trazer Gyllenhaal como um soldado que retorna a uma zona de guerra para pagar uma dívida com seu intérprete. Seu personagem é o sargento John Kinley, que em sua última missão no Afeganistão se juntou a um intérprete local chamado Ahmed para fazer um levantamento da região. Quando sua unidade é emboscada durante uma patrulha, Kinley e Ahmed são os únicos sobreviventes. Com combatentes inimigos em perseguição, Ahmed arrisca a própria vida para carregar Kinley ferido, por quilômetros de terreno extenuante, até a segurança. Sentindo uma dívida de vida, o militar pretende enviar passagens para Ahmed e sua família escaparem do talibã. Mas ao voltar aos EUA, descobre que o tradutor não recebeu o salvo conduto que lhe foi prometido. Determinado a proteger seu amigo e pagar sua dívida, Kinley retorna à zona de guerra para resgatar Ahmed e sua família antes que as milícias locais os alcancem primeiro. Ritchie encontrou inspiração para a história após conversar com soldados que combateram no Afeganistão e no Iraque, comovendo-se com suas relações com os intérpretes que arriscaram suas vidas para ajudá-los nas regiões de conflitos. Além de dirigir, ele assina o roteiro em parceria com Ivan Atkinson e Marn Davies, com quem fez seus três últimos filmes, “Magnatas do Crime”, “Infiltrado” e o vindouro “Operation Fortune: Ruse de Guerre”, previsto para estrear em janeiro. As filmagens de “The Interpreter” também estão programadas para começar em janeiro, em locações na Espanha.
13 filmes para entender o Talibã
O Taliban odeia o cinema. Mas há filmes que ajudam a explicar o terror que seu fanatismo religioso representa. Selecionamos 13 documentários, dramas, animações e até uma comédia que ajudam a entender como o Talibã chegou ao poder no Afeganistão, a opressão que ele exerce sobre a população e o que pensam realmente os afegãos comuns sobre a situação. Para dar dimensão da complexidade do tema, um partido político nanico do Brasil chegou a comemorar a retomada do Afeganistão pelos talibãs como uma vitória contra o imperialismo ianque. Estrelado por Tom Hanks, “Jogos do Poder” lembra que foi o tal “imperialismo ianque” que armou os fanáticos contra os comunistas soviéticos nos anos 1980. Muitos devem lembrar que até Rambo lutou ao lado dos mujahidins (combatentes) do Afeganistão em “Rambo III”, seis anos antes de iniciaram sua ofensiva em 1994 para instalar o Emirado Islâmico no país com armas e financiamento americanos. Quem pinta o Talibã como o pior regime do mundo não é Hollywood. São cineastas afegãos e muçulmanos de outros países, em sua maioria. O documentário “The Forbidden Reel” lembra que os talibans não só proibiram o cinema, como mandaram queimar todos os arquivos de filmes existentes no país, destruindo a memória cinematográfica afegã. “Frame by Frame” reforça que nem fotografia era permitida. E “Midnight Traveler” (exibido nos cinemas brasileiros como “O Viajante da Meia-Noite”) registra a jornada de um cineasta em fuga com sua família do próprio país para não ser executado. Os noticiários dos últimos dias mostraram como a população afegã se desesperou como a volta do Talibã e se amontoou no aeroporto de Kabul, gerando imagens chocantes. O filme “Neste Mundo” já acompanhava, em 2002, a história de fuga de um adolescente afegão em meio ao cerco dos radicais. Dirigido pelo inglês Michael Winterbottom, era uma obra de ficção, mas seu intérprete, o jovem Jamal Udin Torabi, realmente percorreu a odisseia descrita na tela em sua vida real. O terror é muito real. A ativista Malala Yousafzai, pessoa mais jovem a ser laureada com um prêmio Nobel, tornou-se mundialmente conhecida por desafiar o fanatismo talibã no Paquistão, segundo país com a maior quantidade de seguidores dessa vertente radical. Tudo o que ele fez foi ir a escola. Bastou para enfurecer os intolerantes que organizaram um atentado à sua vida num ônibus escolar. Sob o Talibã, mulheres não podem estudar nem trabalhar. Muito menos mostrar os rostos, os pés, as mãos, qualquer parte do corpo. Precisam usar burcas de cor uniforme, porque qualquer diferença sinalizaria vaidade, o que é pecado mortal. Filmes como “Osama” e “Às Cinco da Tarde” mostram protagonistas femininas durante e depois do primeiro domínio talibã no Afeganistão. Para até crianças compreenderem o tamanho da intolerância, as animações “A Ganha-Pão” e “Os Olhos de Cabul” mostram de forma clara o impacto do fanatismo sobre as famílias afegãs. Quando decide abordar a situação, Hollywood prefere ressaltar o heroísmo americano com filmes de guerra. A maioria exagera, como é típico do cinema americano, mas vale destacar “Posto de Combate” por dar uma dimensão mais realista ao conflito – e como a propalada vitória nunca aconteceu realmente, ajudando a explicar a facilidade com que o Talibã recuperou terreno no país. Veja abaixo sugestões com trailers destes e outros filmes. São 13 no total, um número que muitos associam ao horror. Todos os títulos estão disponíveis em plataformas devidamente identificadas abaixo de cada citação. Títulos em inglês significam que as buscas nos serviços devem ser feitas com o nome original da produção. Vale observar que o MUBI tem disponibilidade rotativa – apesar do grande acervo, só abre acesso a um punhado de destaques por vez. A Caminho de Kandahar | Irã, França | 2001 (Claro Vídeo, MUBI) In This World (Neste Mundo) | Reino Unido | 2002 (MUBI) Osama | Afeganistão | 2003 (MUBI) At Five in the Afternoon (Às Cinco da Tarde) | Irã | 2003 (MUBI) O Caçador de Pipas | EUA | 2007 (Google Play, Sky Play, YouTube Filmes) Jogos do Poder | EUA | 2007 (Apple TV, Claro Vídeo, MUBI, Oi Play) Frame by Frame | Afeganistão | 2015 (MUBI) Malala | EUA, Emirados Árabes | 2015 (Netflix) A Ganha-Pão | Irlanda, Canadá | 2017 (Netflix) Os Olhos de Cabul | França | 2019 (Apple TV, MUBI, SKY Play, Telecine, Vivo Play) Posto de Combate | EUA | 2019 (Apple TV, Google Play, Looke, NOW, Paramount+, SKY Play, YouTube Filmes) Midnight Traveler (O Viajante da Meia-Noite) | Afeganistão | 2019 (MUBI) The Forbidden Reel | Afeganistão | 2020 (MUBI)
Gal Gadot diz rezar por paz entre Israel e Palestina, mas escolha de palavras vira polêmica
A atriz Gal Gadot, intérprete de “Mulher-Maravilha” e também estrela israelense, usou suas redes sociais para abordar a volta do clima de guerra entre Israel e Palestina nos últimos dias. Num texto publicado nesta quarta (12/5), ela afirma que está rezando pela paz. “Meu coração está partido. Meu país está em guerra. Eu me preocupo com minha família, meus amigos. Eu preocupo meu povo. Este é um ciclo vicioso que já dura há muito tempo. Israel merece viver como uma nação livre e segura, nossos vizinhos merecem o mesmo”, escreveu ela. “Oro pelas vítimas e suas famílias, oro para que essa hostilidade inimaginável termine, oro para que nossos líderes encontrem a solução para que possamos viver lado a lado em paz. Eu oro por dias melhores”, concluiu. A postagem gerou muitos comentários nas redes sociais. Nem todos positivos. Na verdade, poucos foram positivos. Para começar, seguidores da atriz chamaram atenção para o fato dela não mencionar a Palestina, chamando o país de “nossos vizinhos”. Israel não reconhece a Palestina como país. Outro detalhe lamentado é que ela compara a situação dos dois países como sendo iguais. Mas quem está cercada, confinada, invadida e sujeita à intervenção militar do inimigo é a Palestina. Os dois lados atacam as populações civis uns dos outros, mas apenas as ações da Palestina são chamadas de terrorismo. Esses detalhes foram destacados nos protestos das redes sociais. Além disso, Gal Gadot serviu no exército israelense por dois anos e teria ajudado na repressão ao povo palestino, também lembraram alguns tuítes. A repercussão do post fez a atriz trancar os comentários. A maioria continha palavrões. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Gal Gadot (@gal_gadot) Trancou as respostas pra ser massacrada nos quotes 💀 https://t.co/s55LrtfvUf — chandriana 〄 (@MotherJoanne) May 12, 2021 o engraçado é que ela já foi bloqueando as replies pq sabe que ta falando merda https://t.co/TC4WGwGeR0 — ؘ (@lucaszc_) May 12, 2021 A gal Gadot acabou de chamar os palestinos de VIZINHOS CAAAAACETEEEEEEE era melhor eu ser ignorante e não saber de nada pic.twitter.com/RXm0KdPi2q — Zirtaeb (@BEATZRC) May 12, 2021 Gal gadot, nem se deu ao trabalho de falar palestina… eu sou fã, espero que ela se retrate e respeite do mesmo jeito que respeita seu país, #SavePalestine 🇵🇸 pic.twitter.com/M0EVI94Xn8 — Hélder 🚩🇨🇳🇻🇳✊🏻🏴🏳️ (@HelderChester) May 12, 2021 guerra? até onde eu sei, uma guerra é quando existem dois lados lutando. não é o caso aqui porque o seu país está OPRIMINDO os palestinos. não é uma guerra se a IDF apenas mata e a palestinos só morrem, eles são um povo sendo colonizados por israel à base de MORTE! toma vergonha https://t.co/GwWJcZfk3T — naju. ³⁶⁹ (@newromantics91) May 12, 2021 Filha da puta imperialista, eu realmente fico BOBA que ainda existam pessoas da minha bolha que gostam dessa sionista de merda (e que sempre deixou claro que era de fato sionista, aliás!) https://t.co/YnaWxqeFNg — tetas do choi minho (@policromode) May 12, 2021 UNRESPECT !!!NO MORE WONDER WOMAN FOR GALGADOT 👋#SavePalestine #FreePalestine https://t.co/2FrNhV9a3m — buna💜 (@BBUUNNAA) May 12, 2021 look here @GalGadot #SavePalestine #FreePalestine https://t.co/aJPDAalMNi pic.twitter.com/0xkwcRwSup — เรียกผมสั้นๆว่า.สกินเฮ้ด 💙 (@Callmeskinhead) May 12, 2021 reminder that Gal Gadot served in the Israeli military for 2 years, and killed Palestinians. she doesn't deserved to be a superhero. #SavePalestine — ً lily 🐸 (@atreidesfiIms) May 12, 2021 Don’t you just feel to punch Gal Gadot in the face sometimes? I hope all her movies flop 🙃 let us never forget she was part of the IDF and she never showed any remorse #SavePalestine — fahmida (@fahmida___) May 10, 2021 these your people @GalGadot ?? #Save_Sheikh_Jarrah #AlAqsaUnderAtrack #SavePalestine #FreePalestine #GazaUnderAttack #IsraeliTerrorism #أنقذو_حي_الشيخ_جراح #غزة_تحت_القصف #غزة_تنتصر_للقدس pic.twitter.com/GO2fJXvO9m — L for what? (@Lforlaila) May 12, 2021 Hey @GalGadot I need you to speak out on behalf of the Women and Children that are being assaulted and murdered in Palestine. You have a big platform and you should use it to help them.#FreePalestine #SavePalestine — Ghostiara ☽ ☾ | I stand with 🇵🇸 (@ghostiara) May 11, 2021
Jodie Comer será a Josefina do Napoleão vivido por Joaquin Phoenix
A atriz Jodie Comer (a Villanelle de “Killing Eve”) entrou em “Kitbag”, próximo filme de Ridley Scott, que contará a história de Napoleão. A atriz viverá Josefina (Josephine), a esposa de Napoleão Bonaparte, que será vivido por Joaquin Phoenix (“Coringa”). O filme será uma superprodução e marcará um reencontro entre o diretor e o ator Joaquin Phoenix após 21 anos. Eles trabalharam juntos em outro épico, “Gladiador” (2000), que rendeu a primeira indicação ao Oscar da carreira de Phoenix – que finalmente venceu seu Oscar no ano passado, por “Coringa”. Comer também volta a trabalhar com Scott após ter, segundo relatos do site Deadline, surpreendido positivamente o diretor no ainda inédito “The Last Duel”, que ele filmou no ano passado. A produção é da Apple e pretende ser uma “história de origem”, traçando a ascensão de Napoleão (Phoenix) de soldado a imperador, e retratando ainda seu relacionamento volátil e intenso com sua mulher, Josephine (Comer). O roteiro foi escrito por David Scarpa, que escreveu “Todo o Dinheiro do Mundo” para Scott. Ainda não há previsão para o começo das filmagens ou para a estreia de “Kitbag”.
Robert C. Jones (1936 – 2021)
O editor e roteirista Robert C. Jones, vencedor do Oscar pela história de “Amargo Regresso” (1978), morreu na segunda-feira (1/2) em sua casa após uma longa doença, aos 84 anos. Ele começou a carreira durante o período em que serviu como recruta no Exército dos EUA, trabalhando de 1958 a 1960 como editor de filmes de treinamentos e documentários militares no Centro de Cinema do Exército (Army Pictorial Center). Ao voltar à vida civil, a experiência lhe rendeu emprego com o editor veterano Gene Fowler Jr. Os dois trabalharam juntos em 1963 nas montagens do drama “Minha Esperança é Você”, de John Cassavetes, e da comédia ambiciosa “Deu a Louca no Mundo”, de Stanley Kramer. E acabaram indicados ao Oscar pelo segundo filme. Um ano depois, Jones montou sozinho seu primeiro longa-metragem: o western “Convite a Um Pistoleiro” (1964), estrelado por Yul Brynner. E logo se tornou bastante requisitado. Quem trabalhava com ele, sempre queria reprisar a parceria. O primeiro desses grandes parceiros foi o próprio Stanley Kramer, com quem Jones trabalhou em mais dois filmes importantes, o drama “A Nau dos Insensatos” (1965) e a comédia “Adivinhe Quem vem para Jantar” (1967). Ele voltou a concorrer ao Oscar de Melhor Edição pelo lançamento de 1967. Depois foi a vez de Arthur Hiller, para quem editou nada menos que sete filmes, entre eles a aventura de guerra “Tubruk” (1967), o fenômeno “Love Story: Uma História de Amor” (1970) e a comédia “Cegos, Surdos e Loucos” (1989). Hal Ashby tornou-se cativado por seus talentos editoriais a partir de “A Última Missão” (1973), estrelado por Jack Nicholson, e repetiu a dose mais quatro vezes, incluindo na comédia “Shampoo” (1975), com Warren Beatty, e no drama “Esta Terra é Minha Terra” (1976), que rendeu a terceira indicação de Jones ao prêmio da Academia. Não por acaso, quando Warren Beatty resolveu ir para trás das câmeras, soube exatamente quem chamar para montar seu filmes. Jones editou a estreia do astro na direção, “O Céu pode Esperar”, e também um trabalho mais recente do ator-diretor, “Politicamente Incorreto” (1998). Apesar dessa vasta experiência, ele nunca venceu o Oscar por sua função principal. Entretanto, foi premiado ao estrear em nova atividade, como roteirista de “Amargo Regresso” (1978), dirigido pelo velho amigo Hal Ashby. Jones se inspirou em sua experiência no Exército para ajudar a contar a história de um soldado que volta inválido da guerra do Vietnã, envolvendo-se num triângulo amoroso com a esposa de um militar distante. O filme estrelado por Jane Fonda e Jon Voight venceu três Oscars em 1979. Fonda ganhou como Melhor Atriz, Voight como Melhor Ator e Jones dividiu o prêmio de Melhor Roteiro Original com Nancy Dowd e Waldo Salt. Depois desta consagração, ele voltou a editar filmes, incluindo “Dias de Trovão” (1990), com Tom Cruise e Nicole Kidman, até se aposentar com “Amor a Toda Prova” (2002), de P.J. Hogan. Mesmo distante dos estúdios, Jones continuou ligado ao cinema, como professor na Escola de Artes Cinematográficas (SCA) da Universidade do Sul da Califórnia (USC), onde ensinou edição para uma nova geração de Hollywood.
Cherry: Irmãos Russo revelam cena inédita com Tom Holland
Os irmãos Russo divulgaram nas redes sociais um trecho de seu novo filme, “Cherry”, que marca o primeiro papel dramático e adulto de Tom Holland (o Homem-Aranha). A prévia traz o ator ao telefone com a namorada (Ciara Bravo, de “Wayne”), expressando o peso da decisão de ter se alistado num período de guerra no Oriente Médio. “Mal podemos esperar para vocês verem as performances devastadoras de Tom Holland e Ciara Bravo”, afirmaram os diretores no Twitter. Na produção, que volta a reunir o ator e os irmãos Russo após “Vingadores: Ultimato”, Holland interpreta um veterano de guerra viciado em drogas, que se torna ladrão de bancos para pagar suas dívidas. A história é real. A produção baseia-se no livro de memórias de Nico Walker, um ex-médico do Exército que voltou do Iraque com estresse pós-traumático, ficou viciado em opiáceos e começou a roubar bancos. Ele foi capturado em 2011 e passou oito anos preso. Os direitos foram adquiridos numa disputa feita por leilão, que incluiu a Warner e a Sony, e levou o autor a usar todos os minutos que tinha disponíveis no telefone da prisão para garantir o seu futuro como milionário. Os Russo venceram a competição pelo fato de também vir de Cleveland como o escritor e terem perdido amigos para o vício, o que lhes fez querer se focar nesse problema como tema de seu primeiro filme após “Vingadores: Ultimato” – a maior bilheteria de cinema de todos os tempos. O roteiro de “Cherry” foi escrito por Jessica Goldberg, criadora da série “The Path”, e o elenco ainda inclui Jack Reynor (“Midsommar”), Kelli Berglund (“Now Apocalypse”), Thomas Lennon (“Reno 911!”) e Michael Gandolfini (“The Deuce”) O filme terá um lançamento limitado nos cinemas em 26 de fevereiro, praticamente na data-limite da qualificação de candidatos ao Oscar 2021. Já o lançamento em streaming na plataforma Apple TV+ foi marcado para 12 de março. We can’t wait for you to experience the truly heart-wrenching performances from @TomHolland1996 and @CiaraBravo in #Cherry. Coming to theaters February 26th and on @AppleTV March 12th. https://t.co/9Pt9eGY8EB pic.twitter.com/gAfbYkGGM8 — Russo Brothers (@Russo_Brothers) January 22, 2021
Hillary e Chelsea Clinton desenvolvem série sobre guerrilheiras curdas da Síria
A ex-senadora, Secretária de Estado e Primeira Dama dos EUA Hillary Clinton criou uma produtora com sua filha Chelsea, a HiddenLight Productions, e as duas já estão desenvolvendo sua segunda série: uma adaptação do livro inédito “The Daughters of Kobani: A Story of Rebellion, Courage, and Justice”, da autora Gayle Tzemach Lemmon. As Clintons lançaram a HiddenLight Productions em dezembro com o objetivo de criar conteúdo documental e roteirizado para cinema, TV e plataformas digitais, tendo como foco histórias que ressaltem a força do espírito humano. O primeiro projeto da empresa foi uma série documental baseado num livro escrito por mãe e filha em 2019, “The Book of Gutsy Women: Favorite Stories of Courage and Resilience”, que será lançado pela Apple TV+ trazendo histórias de mulheres corajosas ao redor do mundo. “Daughters of Kobani”, por sua vez, baseia-se em centenas de horas de entrevistas e reportagens sobre as milícias femininas curdas que enfrentaram o Estado Islâmico no norte da Síria e venceram. Após o confronto improvável, as guerrilheiras curdas se firmaram como uma força de combate respeitável, estabelecendo a igualdade de gênero num dos cantos mais oprimidos do Oriente Médio. No processo, elas ganharam significativo apoio militar das Forças de Operações Especiais dos Estados Unidos. O livro tem lançamento previsto para 16 de fevereiro pela Penguin Press. “‘Daughters of Kobani’ é um relato extraordinário de mulheres corajosas e desafiadoras que lutam por justiça e igualdade”, disse Hillary Clinton, em comunicado sobre o projeto, que ainda não tem plataforma ou canal atrelado. “Criamos a HiddenLight para celebrar heróis – conhecidos ou não – cuja coragem é muitas vezes esquecida, e não poderíamos estar mais emocionadas em trazer esta história inspiradora para os telespectadores em todo o mundo.” Escritora da obra, Lemmon já é autora de dois best-sellers, “The Dressmaker of Khair Khana”, de 2011, e “Ashley’s War” de 2015. Por sinal, o último título está sendo adaptado por Reese Witherspoon e a Universal Pictures num longa-metragem. Ela também tem uma boa relação com Hillary Clinton, após assinar uma capa da revista Newsweek sobre os esforços da ex-secretária de Estado para colocar as mulheres no centro da política externa americana, em 2011. Além de lançar sua produtora, Hillary Clinton também se associou a Steven Spielberg para lançar uma série sobre a história das sufragistas e o direito ao voto feminino, que será exibida na rede The CW neste ano. Ela ainda estrelou recentemente uma série documental da Hulu sobre sua vida, e e tema de outra produção da plataforma, baseada no best-seller de Curtis Sittenfeld, “Rodham”, que imagina um mundo no qual ela nunca conheceu seu marido, o ex-presidente Bill Clinton.
Cherry: Filme dos diretores de Vingadores com astro do Homem-Aranha ganha trailer
A Apple divulgou o primeiro trailer de “Cherry”, drama intenso que volta a reunir o ator Tom Holland (o Homem-Aranha da Marvel) com os cineastas Joe e Anthony Russo (do blockbuster “Vingadores: Ultimato”). A prévia é repleta de cenas impactantes e reviravoltas na vida do protagonista, num choque de gêneros que parece misturar cenas de comédia romântica, filme de guerra, drama de drogas e thriller criminal. Na trama, Holland interpreta um veterano de guerra viciado em drogas, que se torna ladrão de bancos para pagar suas dívidas. A história é real. A produção baseia-se no livro de memórias de Nico Walker, um ex-médico do Exército que voltou do Iraque com estresse pós-traumático, ficou viciado em opiáceos e começou a roubar bancos. Ele foi capturado em 2011 e passou oito anos preso. Os direitos foram adquiridos numa disputa feita por leilão, que incluiu a Warner e a Sony, e levou o autor a usar todos os minutos que tinha disponíveis no telefone da prisão para garantir o seu futuro como milionário. Os Russo venceram a competição pelo fato de também vir de Cleveland como o escritor e terem perdido amigos para o vício, o que lhes fez querer se focar nesse problema como tema de seu primeiro filme após “Vingadores: Ultimato” – a maior bilheteria de cinema de todos os tempos. O roteiro de “Cherry” foi escrito por Jessica Goldberg, criadora da série “The Path”, e o elenco ainda inclui Ciara Bravo (“Wayne”), Jack Reynor (“Midsommar”), Kelli Berglund (“Now Apocalypse”), Thomas Lennon (“Reno 911!”) e Michael Gandolfini (“The Deuce”) O trailer revela que o filme terá um lançamento limitado nos cinemas em 26 de fevereiro, praticamente na data-limite da qualificação de candidatos ao Oscar 2021. Holland tem sido bastante elogiado pelo desempenho e pode ganhar campanha da Apple para emplacar uma indicação. Já o lançamento em streaming na plataforma Apple TV+ foi marcado para 12 de março.
Apple vai bancar Napoleão de Ridley Scott com Joaquin Phoenix
O diretor Ridley Scott (“Perdido em Marte”) definiu o financiamento de seu próximo filme, fechando contrato com a Apple para materializar seu ambicioso projeto épico sobre Napoleão Bonaparte. O filme será uma superprodução e marcará um reencontro entre o diretor e o ator Joaquin Phoenix após 21 anos. Eles trabalharam juntos em outro épico, “Gladiador” (2000), que rendeu a primeira indicação ao Oscar da carreira de Phoenix – que finalmente venceu seu Oscar no ano passado, por “Coringa”. Intitulado “Kitbag”, o longa pretende ser uma “história de origem”, traçando a ascensão de Napoleão (Phoenix) de soldado a imperador, e retratando ainda seu relacionamento volátil e intenso com sua mulher, Josefina (Josephine). O roteiro está a cargo de David Scarpa, que escreveu “Todo o Dinheiro do Mundo” para Scott. O cineasta planeja rodar “Kitbag” após finalizar “Gucci”, outro drama histórico, embora em tom criminal, inspirado no assassinato do estilista Maurizio Gucci em 1995, que será estrelado por Lady Gaga. O detalhe é que ele ainda não começou “Gucci”. O diretor de 82 anos está atualmente dando os retoques finais em “The Last Duel”, épico passado no século 14, que reúne Ben Affleck, Matt Damon e Adam Driver. O longa está em pós-produção e ainda não tem previsão de estreia.
Cherry: Filme dos diretores de Vingadores com astro do Homem-Aranha ganha primeira prévia
A primeira cena de “Cherry” chegou na internet. A prévia do thriller dramático, que volta a reunir o ator Tom Holland (o Homem-Aranha da Marvel) com os cineastas Joe e Anthony Russo (do blockbuster “Vingadores: Ultimato”) também acompanha uma nova coleção de pôsteres, centrada no protagonista. Na trama, Holland interpreta um veterano de guerra viciado em drogas, que se torna ladrão de bancos para pagar suas dívidas. A cena divulgada registra seu alistamento militar. A história é real. A produção baseia-se no livro de memórias de Nico Walker, um ex-médico do Exército que voltou do Iraque com estresse pós-traumático, ficou viciado em opiáceos e começou a roubar bancos. Ele foi capturado em 2011 e passou oito anos preso. Os direitos foram adquiridos numa disputa feita por leilão, que incluiu a Warner e a Sony, e levou o autor a usar todos os minutos que tinha disponíveis no telefone da prisão para garantir o seu futuro como milionário. Os Russo venceram a competição pelo fato de também vir de Cleveland como o escritor e terem perdido amigos para o vício, o que lhes fez querer se focar nesse problema como tema de seu primeiro filme após “Vingadores: Ultimato” – a maior bilheteria de cinema de todos os tempos. O roteiro de “Cherry” foi escrito por Jessica Goldberg, criadora da série “The Path”, e o elenco ainda inclui Ciara Bravo (“Wayne”), Jack Reynor (“Midsommar”), Kelli Berglund (“Now Apocalypse”), Thomas Lennon (“Reno 911!”) e Michael Gandolfini (“The Deuce”) A previsão de lançamento é para 2021 na plataforma Apple TV+, em data ainda não confirmada.
Tom Holland aparece em fotos do novo filme dos diretores de Vingadores: Ultimato
A produtora AGBO divulgou novas fotos de “Cherry”, thriller dramático que volta a reunir o ator Tom Holland (o Homem-Aranha da Marvel) com os cineastas do blockbuster “Vingadores: Ultimato”. Holland aparece em todas as fotos liberadas do longa, que é o primeiro dirigido pelos irmãos Joe e Anthony Russo após quebrarem o recorde de bilheteria de “Avatar” com seu filme de super-heróis da Marvel. Na trama, o ator interpreta um veterano de guerra viciado em drogas, que se torna ladrão de bancos para pagar suas dívidas. A história é real. A produção baseia-se no livro de memórias de Nico Walker, um ex-médico do Exército que voltou do Iraque com estresse pós-traumático, ficou viciado em opiáceos e começou a roubar bancos. Ele foi capturado em 2011 e passou oito anos preso. Os direitos foram adquiridos numa disputa feita por leilão, que incluiu a Warner e a Sony, e levou o autor a usar todos os minutos que tinha disponíveis no telefone da prisão para garantir o seu futuro como milionário. Os Russo venceram a competição pelo fato de também vir de Cleveland como o escritor, e terem perdido amigos para o vício, o que lhes fez querer se focar nesse problema como tema de seu próximo filme. O roteiro de “Cherry” foi escrito por Jessica Goldberg, criadora da série “The Path”, e o elenco ainda inclui Ciara Bravo (“Wayne”), Jack Reynor (“Midsommar”), Kelli Berglund (“Now Apocalypse”), Thomas Lennon (“Reno 911!”) e Michael Gandolfini (“The Deuce”) A previsão de lançamento é para 2021, em data ainda não confirmada.
Angelina Jolie vai dirigir biografia de fotógrafo de guerra estrelada por Tom Hardy
Angelina Jolie definiu seu próximo projeto como diretora. Ela vai dirigir “Unreasonable Behaviour”, cinebiografia do fotojornalista Don McCullin. Conhecido por suas fotografias de zonas de guerra, McCullin se destacou por seu trabalho na cobertura da Guerra do Vietnã e de conflitos no Camboja e na Irlanda do Norte, entre os anos 1960 e 1980. No filme, ele será interpretado pelo ator Tom Hardy (“Venom”), que também entrou no projeto como produtor. O filme tem roteiro de Gregory Burke (“7 Dias em Entebbe”) e é baseado na autobiografia homônima do fotógrafo britânico. “Estou lisonjeada em ter a chance de trazer a vida de Don McCullin para o cinema”, declarou Angelina em comunicado. “Fui atraída por sua combinação única de destemor e humanidade – seu compromisso absoluto em testemunhar a verdade da guerra e sua empatia e respeito por aqueles que sofrem suas consequências. Esperamos fazer um filme tão intransigente quanto a fotografia de Don, sobre as pessoas e eventos extraordinários que ele testemunhou e a ascensão e queda de uma era única no jornalismo”. A produção será o quinto longa de ficção de Angelina Jolie e o quarto com temática de guerra. A diretora fez “Na Terra de Amor e Ódio” (2011), passado durante a Guerra da Bósnia, “Invencível” (2014), sobre um prisioneiro da 2ª Guerra Mundial” e “Primeiro, Mataram o Meu Pai” (2017), refletindo o genocídio praticado pelo Khmer Vermelho no Camboja. A exceção temática foi o drama “À Beira Mar” (2015), que ainda assim tinha clima conflituoso, ao registrar um casamento em crise – de forma premonitória, o seu próprio com Brad Pitt. McCullin também se manifestou sobre as filmagens. “Tendo visto o último filme de Angelina sobre o Camboja (e tendo passado tanto tempo lá durante a guerra), fiquei muito impressionado com a forma como ela fez uma representação tão poderosa e precisa do lugar naquela época. Com ela, eu me sinto em mãos seguras, capazes e profissionais.”









