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    Google revela que Coronavírus, Tom Hanks e Parasita dominaram pesquisas de 2020

    9 de dezembro de 2020 /

    O Google divulgou uma lista dos assuntos mais pesquisados em seu mecanismo de buscas em 2020. Sem surpresas, “coronavírus” dominou as pesquisas mundiais, liderando o ranking do Google nos EUA e no Brasil. Mas, curiosamente, a relação de assuntos gerais também inclui muitas celebridades. O ator Tom Hanks, que foi um dos primeiros famosos a contrair covid-19, e o jogador de basquete Kobe Bryant, que morreu inesperadamente em janeiro, aparecem no Top 5 americano, atrás de coronavírus e “resultados da eleição” presidenciais dos EUA. Já as pesquisas brasileiras não se focaram em nenhuma pessoa específica. O 2º lugar foi “auxílio emergencial”, tema que também está relacionado à pandemia ou a seus reflexos. Pesquisas esportivas como o jogo “Flamengo x São Paulo”, “Copa do Brasil” e “NBA”, além das eleições – no Brasil e nos EUA – entraram no Top 10 nacional. Listas mais específicas das pesquisas americanas voltam a destacar Tom Hanks, desta vez como o ator mais pesquisado em 2020. Seu diagnóstico de coronavírus no início do ano gerou reações emocionais de fãs em todo o mundo, preocupados não apenas com seu bem-estar, mas também com o que poderia acontecer com o vírus que perturbaria o mundo. O filme vencedor do Oscar 2020, “Parasita”, lidera a lista de cinema, seguido por “1917” e “Pantera Negra” no Top 3. O antigo filme “Contágio”, lançado em 2011, aparece no 5º lugar dessa relação, devido ao fato de retratar uma pandemia muito similar à covid-19. Atores falecidos, como ​​Naya Rivera, Chadwick Boseman e Sean Connery, também estão entre os indivíduos mais pesquisados neste ano nos EUA, enquanto os brasileiros preferiram saber mais sobre políticos e integrantes do Big Brother Brasil. Por sinal, os programas que renderam mais buscas incluem “A Máfia dos Tigres”, “Big Brother Brasil” (no mundo inteiro) e “La Casa de Papel”, nessa ordem. Séries da Netflix como “Outer Banks”, “Ozark”, “The Umbrella Academy”, “Emily em Paris” e “O Gâmbito da Rainha” também apareceram na lista.

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  • Filme

    Vera Fischer diz que Xuxa lhe deu prejuízo ao censurar Amor, Estranho Amor

    26 de novembro de 2020 /

    A atriz Vera Fischer se manifestou sobre a briga judicial que envolve o filme “Amor Estranho Amor”, longa que Xuxa conseguiu manter fora de circulação por anos, numa censura judicial, devido às cenas polêmicas em que ela aparece em situações sexuais impróprias ao lado de um menino de 12 anos. A estrela de “Laços de Família”, “Mandala” e “O Clone” também foi coprodutora do longa, ao lado de Anibal Massaini Neto, e disse ter tomado prejuízo com a polêmica. Em entrevista ao “Cinejornal”, da TV Brasil, ela lamentou a curta carreira cinematográfica do filme de 1982, dirigido por Walter Hugo Khouri (1929-2003). “Tinha um elenco enorme… Pena que o público só viu por um tempo. Ele entrou em cartaz nos cinemas, fez ótimo público, mas saiu de circulação. Eu senti muito, até porque era coprodutora do filme. O produtor principal era o Anibal Massaíni e nós sentimos no bolso”. De fato, “Amor Estranho Amor” era repleto de grandes atores e atrizes, como Tarcísio Meira, Íris Bruzzi, Mauro Mendonça e Otavio Augusto. O papel de Xuxa, na verdade, era bem pequeno. Mas tomou dimensões desproporcionais. Na trama com toques de erotismo – como praticamente toda a produção do cinema nacional da época – , a futura Rainha dos Baixinhos – então modelo, aspirante a atriz e namorada do jogador Pelé – interpretava uma garota de programa menor de idade, que seria dada de presente para o personagem de Mauro Mendonça, um político poderoso da região de Santa Catarina, 30 anos mais velho que a adolescente. Mas além de aparecer em cenas de nudez, Xuxa também se envolve com um garoto de 12 anos. Elas acabou se arrependendo de ter participado da produção após passar a apresentar programas infantis, dando início a uma disputa legal com os produtores para impedir que o filme voltasse aos cinemas. Sua última vitória para impedir o relançamento foi em 2013, mas, segundo sua assessoria, ela desistiu do bloqueio em 2018 e o lançamento está liberado. Vera também comentou a decisão de Xuxa. “Eu acho que ela (Xuxa) tinha uma equipe muito poderosa. E acho que eles a obrigaram a tirar o filme de circulação. Seminua com um garoto de 12 anos… Eu acho que a situação foi essa”. Mas agora Xuxa parece ter mudado de ideia. Em entrevista recente ao “Fantástico” – e já longe de seus dias de apresentadora infantil – , Xuxa até incentivou seus fãs a assistirem. “Quem não viu, por favor, veja. Fala de uma coisa atual, exploração infantil, realidade de muita gente. Essa é uma ficção, mas a realidade existe com o nome de exploração infantil”. Diante disso, Vera Fischer acredita que finalmente poderá começar a ganhar dinheiro com o longa. “Eu acho que vão querer lançar novamente nos cinemas ou nas plataformas. E vai ser um ganho… a própria Xuxa disse outro dia que o filme é bom e tem que ser visto. Vai ser bom para a gente”, comentou.

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  • Filme

    Xuxa muda de opinião sobre Amor, Estranho Amor: “Quem não viu o filme, veja”

    2 de novembro de 2020 /

    Após 30 anos impedindo sua exibição, Xuxa disse no “Fantástico” de domingo (1/11) que as pessoas deveriam ver o filme “Amor, Estranho Amor”, do qual participou em 1982, aos 18 anos de idade. O longa ganhou a fama de pornográfico (apesar de classificado para maiores de 14 anos) por trazer Xuxa seduzindo um menino de 12 anos. Dirigido por Walter Hugo Khouri (1929-2003) em 1982, o drama com toques de erotismo – como praticamente toda a produção do cinema nacional da época – trazia a futura Rainha dos Baixinhos – então modelo, aspirante a atriz e namorada do jogador Pelé – como uma garota de programa, que também seria menor de idade. Além de cenas de nudez, Xuxa simulava sexo com o garoto. Xuxa se arrependeu do papel após passar a apresentar programas infantis, primeiro na TV Manchete e depois na Globo, e deu início a uma disputa legal com os produtores para impedir que o filme voltasse aos cinemas. Sua última vitória para impedir o relançamento foi em 2013, mas, segundo sua assessoria, ela desistiu do bloqueio em 2018 e o lançamento está liberado. “Quem não viu o filme, por favor, veja”, recomendou Xuxa, agora com 57 anos, em entrevista à repórter Renata Ceribelli. “Porque esse filme fala de uma coisa muito atual, que é a exploração infantil, isso é a realidade de muita gente. Não é minha realidade, mas é a realidade de muita gente. Então, antes das pessoas me criticarem, as pessoas deveriam saber que isso existe, diariamente, nesse país e no mundo todo, mas, principalmente, nesse país. Muitos meninos e meninas são vendidas, vendidos e vendidas para políticos, para pessoas que se dizem que têm poder, então, isso é muito importante as pessoas falaram, sim, desse filme.” Ela também abordou a má fama conquistada pelo papel que desempenhou na produção. “Cada vez que eu falo sobre isso as pessoas levantam essa bandeira, dizendo: mas você transou com um garoto de 12 anos num filme. Então, vamos lá: eu não transei, aquilo é ficção, é ficção, senão, o Arnold Schwarzenegger deveria estar preso, porque matou um monte de gente nos filmes dele”, disse Xuxa. A mudança de opinião pode estar relacionada com a derrota judicial de Xuxa no processo em que tentou impedir que o Google indexasse o filme. Em maio de 2017, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro rejeitou por unanimidade um recurso da apresentadora, sob o argumento que isso poderia caracterizar censura prévia. Após a decisão, os advogados de Xuxa recorreram ao Supremo e o ministro Celso de Mello negou seguimento do recurso. Além disso, a vida de Xuxa vai virar filme em breve, e será impossível contar sua história sem lembrar de “Amor, Estranho Amor”. No “Fantástico”, a apresentadora também falou sobre diversidade, expressando sua vontade de que tivesse havido paquitas não-louras, e comentou abertamente sua sexualidade, após se dedicar a escrever um livro infantil LGBTQIA+: “Maya: Bebê Arco-Íris”, sobre um anjinho que escolhe vir à Terra como filha de um casal de lésbicas. Perguntada se já havia se apaixonado por uma mulher, Xuxa foi direta: “Não, mas se eu me apaixonasse, com certeza, todo mundo iria saber.” Sobre o lançamento infantil, Xuxa ainda disse: “A Maya veio pra mostrar que Deus é amor, que não tem preconceito, que não tem discriminação. Preconceito e discriminação vêm do homem, não de Deus. Dois homens podem se amar, um homem e uma mulher, duas mulheres, eu acho que a gente não tem que botar um rótulo nisso daí. Amor é amor, não importa o sexo.”

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  • Etc

    Yahoo! é condenado a pagar R$ 17,9 milhões a Paula Burlamaqui

    10 de agosto de 2020 /

    A empresa que opera o site Yahoo! no Brasil terá que pagar R$ 17,9 milhões à atriz Paula Burlamaqui. A 46ª Vara Cível deu prazo de 10 dias para que o pagamento seja efetuado. O valor é uma multa pela não remoção de um conteúdo indevido indexado no site, que utiliza cenas da atriz no filme “Procuradas” para insinuar que ela estaria drogada. A ação é assinada pelo escritório Kamenetz e Marcolini. Paula Burlamaqui já tinha vencido o processo em 2011, quando também incluiu o Google entre os alvos da queixa. Há alguns anos, cenas do filme “Procuradas” (2004) foram jogadas na internet como se fossem registros reais. Mas o ataque histério que “provaria” que ela era drogada não passava de fake news. Os sites que publicaram a notícia falsa receberam a informação de que se tratava de cena de um filme, mas não tiraram os links do ar. Isto a levou a iniciar o processo. Os advogados da atriz afirmaram à Justiça que “a montagem faz crer que a Apelante, tendo sido chamada de ‘vadia’, tem um surto psicótico e, aos gritos, arranca suas próprias roupas, como uma louca desvairada”. Afirmam ainda que ela teria sido humilhada e desrespeitada em “sua honra, dignidade e privacidade” e que o vídeo impactou em sua vida pessoal e profissional, como “contratação para trabalhos de marketing, que exigem que o artista não esteja envolvido em situações polêmicas”. Ao vencer a causa, a atriz esperava receber R$ 20 mil do Google e R$ 20 mil do Yahoo!, mas ambos entraram com recursos. O Google, porém, filtrou os links de seu serviço de busca, ao contrário do Yahoo! Havia previsão de multa na decisão judicial original.

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  • Etc,  Série

    YouTube cancela quatro séries e troca foco de sua plataforma de streaming

    11 de abril de 2019 /

    O YouTube Premium cancelou quatro séries originais, assumindo que pretende abandonar a produção de séries, apesar de negativas dissimuladas de seus porta-vozes. Em novembro passado, a plataforma anunciou que iria descontinuar seu serviço de assinatura Premium, passando a oferecer o conteúdo produzido com exclusividade para a plataforma de forma gratuita para todos os usuários a partir de 2020. Na ocasião, o YouTube garantiu que isso não afetaria a produção de séries. Já afetou. Em meio a uma mudança completa de foco da plataforma, as produções de “Ryan Hansen Solves Crimes on Television”, “Champaign ILL”, “Sideswiped” e “Do You Want to See a Dead Body?” foram descontinuadas. Destas, apenas a primeira teve repercussão. Além dos cancelamentos, o YouTube também parou de encomendar novas séries nos últimos meses. Estas ações recentes da plataforma sugerem sua desistência de competir em produção de conteúdo com a Netflix. Em vez disso, o YouTube estaria planejando reforçar seu projeto original, explorando aquilo que sempre fez: exibir vídeos com anúncios. Em vez de séries, priorizar aquilo que seus usuários já buscam: shows, humor e vídeos sem roteiro. E apostar em outro filão, como transmissões de streaming ao vivo – algo que o Facebook já começou a fazer com eventos esportivos. “Nosso objetivo é criar uma programação incrível focada em música, educação, criadores de conteúdo do YouTube e outros programas”, disse Susanne Daniels, chefe global de conteúdo original do YouTube, em comunicado que confirma a tendência. O maior sucesso original do YouTube é “Cobra Kai”, série que dá sequência à história de Karatê Kid com os mesmos atores do original. A 2ª temporada estreia em 24 de abril, mas a expectativa é saber se o programa será renovado para um terceiro ano. Em 2019, o mercado de assinaturas de streaming ganhará mais três serviços gigantes concorrentes: as plataformas da Disney, Apple e Warner Media. E outros players já anunciaram projetos similares para 2020.

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  • Série

    Série mais pesquisada no Google em 2018 é uma produção chinesa de época

    24 de dezembro de 2018 /

    O Google revelou que a série mais buscada em seu mecanismo de pesquisa em 2018 não foi nenhuma das produções mais populares do Ocidente. Ao contrário, é uma atração pouco conhecida no mundo ocidental. O feito pertence à produção chinesa “Story of Yanxi Palace”, um dos principais programas do iQiyi, serviço de streaming chinês similar a Netflix. Segundo os dados divulgados pelo Google, a maioria das pesquisas feitas sobre série vêm de regiões asiáticas como China, Cingapura, Malásia, Brunei e Hong Kong. Além de ser a mais procurada do mundo, o drama histórico ainda foi reproduzido mais de 15 bilhões de vezes neste ano. O que ajuda a explicar o fenômeno é o fato de a China ser o país mais populoso do planeta, com cerca de 1,4 bilhão de habitantes e um mercado de filmes e séries cada vez mais produtivo e relevante. Além disso, por ser uma produção feita para streaming, “Story of Yanxi Palace” sofre menos censura do governo comunista chinês, que controla o que é exibido nos canais de TV. A trama gira em torno de Wei Yingluo (Wu Jinyan), uma empregada do século 18 que, enfrentando a opressão feminina, é forçada a investigar a morte de sua irmã enquanto trabalhava no palácio do imperador Qianlong. Lançada em julho, a série tem 70 episódios e, além do sucesso em streaming, também rendeu uma trilha sonora bastante requisitada. Veja abaixo o clipe oficial com a música tema da série, que mostra diversas cenas da produção.

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  • Etc

    Macaulay Culkin revive Esqueceram de Mim em comercial do Google

    20 de dezembro de 2018 /

    O ator Macaulay Culkin voltou a ficar sozinho em casa para o Natal. De barba feita e cabelos cortados, ele retoma seu famoso personagem Kevin McCallister, de “Esqueceram de Mim”, num novo comercial do Google Assistant. O Kevin adulto celebra o fato de ter ficado com a casa só para ele nas festas de fim de ano, revisitando grande parte das cenas do clássico natalino de 1990, sem esquecer de registrar a passagem do tempo. Ele agora sente dores nas costas quando pula na cama e realmente usa loção pós-barba. Outra diferença é que a “Operação Kevin” conta ajuda do Google Assistant, que ajuda a organizar sua agenda, enquanto zoa o entregador de pizza e prepara as armadilhas para os assaltantes anuais. É que o sistema sistema eletrônico do Google controla várias das ações da casa, facilitando a vida do ex-astro mirim. Promovendo o vídeo, Culkin fez piada no Twitter: “Você já se perguntou como Kevin ficou quando cresceu? Eu também não. Mas, se você estiver curioso, assista este vídeo”. Culkin tinha dez anos de idade quando estrelou o primeiro “Esqueceram de Mim”. Ele reprisou o papel dois anos depois, na sequência “Perdido em Nova York” (1992). Ambos os filmes foram escritos pelo gênio das comédias John Hughes e estouraram as bilheterias. Hoje com 38 anos, Macaulay anda sumido das telas. Ele tentou virar artista plástico e roqueiro sem sucesso, e mantém um podcast chamado Bunny Ears. Ensaiando retomar a carreira de ator, filmou recentemente a comédia “Changeland” com Seth Green (criador de “Frango Robô”) e Rachel Bloom (criadora de “Crazy Ex-Girlfriend”), ainda sem previsão de estreia. Dois de seus irmãos seguiram carreira mais bem-sucedida. Kieran Culkin, que viveu seu primo nos dois “Esqueceram de Mim”, retomou a atuação após uma pausa e foi indicado ao Globo de Ouro 2019 pela série “Succession”, enquanto o caçula Rory Culkin estrelou em 2018 o filme “Lord of Chaos” e mais três séries (“Waco”, “Sneaky Pete” e “Castle Rock”), e continua com a agenda lotada.

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  • Etc,  Série

    Google desiste de competir com a Netflix e muda estratégia do YouTube Premium

    30 de novembro de 2018 /

    O Google desistiu do YouTube Premium, pelo menos do jeito como foi concebido, como uma Netflix embutida no YouTube. Em comunicado oficial, o YouTube anunciou que o acesso ao conteúdo original e exclusive do YouTube Premium passará a ser aberto para todos os usuários, gratuitamente. Mas só a partir de 2020. A ideia é disponibilizar o conteúdo companhado por anúncios e lucrar com visualizações, em vez de assinaturas. Mas o YouTube Premium continuará a funcionar, oferecendo, para quem se dispuser a pagar, conteúdo exclusivo com antecedência e sem publicidade. Mais ou menos como experimenta a Globo no Brasil com seu Globo Play – no caso nacional, em relação à séries televisivas. Há poucas semanas, o YouTube começou a testar o novo formato, disponibilizando cerca de 100 filmes clássicos, como “O Exterminador do Futuro”, “Legalmente Loira” e títulos da franquia “Rocky”, sem cobrar por suas visualizações. O YouTube também planejar redirecionar seus investimentos para programas focados em celebridade e criadores de conteúdo da própria plataforma, como fazia quando começou seu projeto de programação original. Os novos rumos do negócio vêm à tona duas semanas depois da estreia da sci-fi “Origin”, uma produção caríssima do YouTube Premium que teve pouca repercussão na mídia, e logo após a comemoração das 50 milhões de visualizações do primeiro episódio de “Cobra Kai”, disponibilizado de graça no portal. A matemática que permite a comparação dos dois resultados pode ter sido o “algoritmo” consultado para a decisão de apertar o pause. Atualmente, o YouTube Premium enfrenta a guerra de streaming em curso nos Estados Unidos com um dos menores orçamentos de reserva, e ele já estaria comprometido com produções em desenvolvimento, como as novas temporadas de “Cobra Kai”, “Impulse” e as séries “Wayne”, produzida pelos roteiristas de “Deadpool”, “On Becoming a God in Central Florida”, que será estrelada por Kirsten Dunst (“Melancolia”), e “The Edge of Seventeen”, adaptação do filme homônimo, lançado no Brasil como “Quase 18”. Estes projetos já encomendados podem explicar a data de 2020, anunciada para a mudança de estratégica, uma vez que devem embutir obrigações contratuais. Não está claro se o YouTube Premium continuará a produzir séries originais de ficção, nos moldes ambiciosos dos projetos já desenvolvidos, após esse período. Analistas apostam que o Facebook será o próximo a “pedir para sair” desse mercado, que em 2019 terá mais três serviços gigantes de streaming: plataformas da Disney, Apple e Warner Media.

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  • Filme

    YouTube começa a oferecer filmes de graça com comerciais

    18 de novembro de 2018 /

    O Youtube começou a exibir filmes de forma gratuita e sem alarde. Desde a semana passada, a plataforma vem disponibilizando cerca de 100 clássicos, como “O Exterminador do Futuro”, “Legalmente Loira” e títulos da franquia “Rocky”, sem cobrar por suas visualizações. Os filmes vêm acompanhados de anúncios e fazem parte de uma experiência para verificar a viabilidade desse tipo de exibição. “Nós vimos essa oportunidade baseada na demanda do nosso usuário, além de oferecer filmes pagos. Podemos ter filmes apoiados por anúncios, de graça para o usuário? Também apresenta uma oportunidade legal para os anunciantes”, afirmou o executivo Rohit Dhawan, em entrevista para o site AdAge. A ideia é expandir esse catálogo inicial. Por enquanto, porém, a iniciativa está restrita ao mercado americano.

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  • Etc

    Xuxa tem derrota definitiva em sua briga contra o Google

    8 de julho de 2018 /

    A apresentadora Xuxa Meneghel perdeu o último recurso que movia contra o Google pela retirada de seu nome em pesquisas sobre pedofilia. Com a derrota de Xuxa, chegou ao fim a briga judicial de oito anos entre a apresentadora e o Google. Xuxa queria que fossem removidos os milhares de links e imagens que aparecem para quem digitar as palavras “Xuxa”, “pedofilia” e derivadas, como “Xuxa pedófila”. As pesquisas geralmente conduzem a links sobre o filme “Amor, Estranho Amor”, feito em 1982, antes dela virar apresentadora de programas infantis. Na produção, a então modelo de 19 anos aparecia nua, seduzindo um adolescente de 12 anos. Em maio de 2017, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro rejeitou por unanimidade um recurso de Xuxa, sob o argumento que isso poderia caracterizar censura prévia. Ela recorreu novamente. Perdeu de novo. E agora a decisão transitou em julgado.

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    Google cria primeiro doodle em realidade virtual em homenagem ao cineasta Georges Méliès

    3 de maio de 2018 /

    O cineasta francês Georges Méliès (1861-1938), pioneiro no uso de efeitos especiais e criador da primeira ficção científica do cinema, continua na vanguarda, celebrado pelo Google com o primeiro doddle em realidade virtual do site. A homenagem foi colocada ao ar nesta quinta-feira (3/5), devido ao aniversário de lançamento de “À la Conquête du Pôle” (“A Conquista do Pólo”), filme lançado em 1912. O vídeo-tributo a Méliès faz referência a este e vários outros curtas famosos do realizador, como “Viagem à Lua” (1902), “Viagem Através do Impossível” (1904), “A Sereia” (1904) e “As Cartas Vivas” (1905). Ele pode ser visto com smartphones, cardboards, daydream e o aplicativo Google Spotlight Stories. O conteúdo animado, intitulado “Back to the Moon” e dirigido por Fx Goby e Hélène Leroux, também foi disponibilizado no YouTube, em uma versão 360°. Confira abaixo.

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    Rômulo Arantes Neto vence processo contra o Google por vídeo íntimo vazado

    16 de abril de 2018 /

    O Google Brasil terá que indenizar o ator Rômulo Arantes Neto (do filme “Mais Forte que o Mundo: A História de José Aldo” e da novela “Malhação”) por conta de um vídeo íntimo publicado na Internet. A decisão foi da 19ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro em ação movida pelo ator desde 2011, mas o valor da indenização é relativamente pequeno: R$ 10 mil. Rômulo pedia que o provedor retirasse da rede um vídeo íntimo, gravado em local privado clandestinamente por um terceiro que o publicou na internet. Ele pedia R$ 250 mil, mas o Google venceu em primeira instância e não precisou desembolsar o valor. O ator recorreu e acabou vencendo a ação, com valor bem menor, após o desembargador Ferdinaldo Nascimento rejeitar o embargo de declaração proposto pelo Google, que tinha pedido esclarecimentos de alguns pontos da decisão judicial.

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