Filme apocalíptico com Gerard Butler e Morena Baccarin ganha novo trailer nacional
A Diamond Films divulgou um novo trailer de “Greenland”, filme de catástrofe apocalíptica que por aqui vai se chamar “Destruição Final – O Último Refúgio”. Disponibilizada em versões dublada e legendada, a prévia destaca que o filme será distribuído nos cinemas no Brasil, após a produtora original, STX Films, trocar esses planos por uma exibição exclusiva em streaming nos EUA. O filme acompanha a explosão de um cometa na atmosfera da Terra, que pode extinguir toda a vida no planeta, e a corrida que se segue em busca de abrigo no meio do caos. Os atores Gerard Butler (“Invasão a Casa Branca”) e Morena Baccarin (“Deadpool”) vivem o casal protagonista, que enfrenta o pânico coletivo e busca sobreviver com o filho pequeno (Roger Dale Floyd, de “Doutor Sono”), apostando tudo numa viagem para a Groenlândia (a Greenland do título americano), onde militares supostamente têm bunkers secretos. O elenco também inclui Scott Glenn (“Demolidor”), David Denman (“Brightburn: Filho das Trevas”) e Claire Bronson (“Mr. Mercedes”). O filme foi escrito por Chris Sparling, especialista em terrores baratos (“Enterrado Vivo”, “Armadilha”, “Por um Corredor Escuro”), e dirigido pelo ex-dublê Ric Roman Waugh, que recentemente filmou Butler em “Invasão ao Serviço Secreto”. A estreia encontra-se atualmente marcada para 19 de novembro no Brasil, um mês antes do lançamento em streaming nos EUA.
Filme apocalíptico com Gerard Butler e Morena Baccarin troca cinema pelo streaming nos EUA
O estúdio STX desistiu de lançar “Greenland” nos cinemas. A produção de catástrofe apocalíptica estrelada por Gerard Butler (“Invasão ao Serviço Secreto”) e Morena Baccarin (“Gotham”), que no Brasil foi batizada de “Destruição Final – O Último Refúgio”, terá apenas lançamento digital na América do Norte, Reino Unido e Austrália. O filme será lançado pela STX em PVOD (premium vod, mais caro) no dia 13 de outubro e, no começo de 2021, a Amazon e a HBO vão dividir os direitos de exibição do longa em diferentes mercados. A HBO obteve preferência para apresentar o longa nos EUA por um preço estimado entre US$ 20 e 30 milhões – sua aquisição mais cara, superando os US$ 17,5 milhões de “Má Educação”, que venceu o Emmy de Melhor Telefilme do ano há poucos dias. O objetivo é lançar o longa, que deveria ter chegado nos cinemas americanos em setembro, no começo de 2021 pelo serviço de streaming HBO Max, seguido por um período na TV paga. Já a Amazon negociou os direitos para o Canadá, Reino Unido e Austrália. Não está claro se o acordo também vai envolver outros mercados. No Brasil, a Diamond Films chegou a disponibilizar um trailer legendado para o lançamento do longa nos cinemas. O site oficial da distribuidora não aponta nenhum filme em cartaz ou lançamento para “em breve”. O certo é que o filme não terá distribuição cinematográfica nos principais mercados mundiais do cinema de língua inglesa. O presidente do STXfilms Motion Picture Group, Adam Fogelson, disse em comunicado: “Nós concebemos ‘Greenland’ como uma experiência cinematográfica e o público respondeu fortemente em todos os mercados onde a ida ao cinema continua forte. Em alguns mercados, entretanto, precisamos de uma estratégia diferente para lançar o filme de maneira oportuna e economicamente vantajosa. Estamos entusiasmados que os clientes da HBO terão a chance de desfrutar de ‘Greenland’ no próximo ano, após uma execução de PVOD na América do Norte durante o quarto trimestre deste ano. E temos o prazer de fazer parceria novamente com a Amazon no Reino Unido, Canadá e Austrália. Estamos ativamente produzindo e adquirindo uma lista empolgante de novos conteúdo para os cinemas, que são, e continuarão a ser, nossos parceiros essenciais. ” “Greenland” se passa após a explosão de um cometa na atmosfera ameaçar a vida na Terra, e acompanha a corrida que se segue em busca de abrigo no meio do caos. Gerard Butler e Morena Baccarin são o casal protagonista, que enfrenta o pânico coletivo e busca sobreviver com o filho pequeno (Roger Dale Floyd, de “Doutor Sono”), apostando tudo numa viagem para a Groenlândia (a Greenland do título americano), onde militares supostamente têm bunkers secretos. O elenco também inclui Scott Glenn (“Demolidor”), David Denman (“Brightburn: Filho das Trevas”) e Claire Bronson (“Mr. Mercedes”). O filme foi escrito por Chris Sparling, especialista em terrores baratos (“Enterrado Vivo”, “Armadilha”, “Por um Corredor Escuro”), e dirigido pelo ex-dublê Ric Roman Waugh, que recentemente filmou Butler em “Invasão ao Serviço Secreto”.
Filme apocalíptico com Gerard Butler e Morena Baccarin ganha trailer legendado
A Diamond Films divulgou o trailer legendado de “Greenland”, filme de catástrofe apocalíptica que no Brasil vai se chamar “Destruição Final – O Último Refúgio” – caso típico de título minimalista que ganha “tradução” gigantesca sem relação alguma com o texto original. A prévia revela a explosão de um cometa na atmosfera que pode exinguir a vida na Terra e a corrida que se segue em busca de abrigo no meio do caos. Gerard Butler e Morena Baccarin são o casal protagonista, que enfrenta o pânico coletivo e busca sobreviver com o filho pequeno (Roger Dale Floyd, de “Doutor Sono”), apostando tudo numa viagem para a Groenlândia (ou Greenland, no título americano), onde militares supostamente têm bunkers secretos. O elenco também inclui Scott Glenn (“Demolidor”), David Denman (“Brightburn: Filho das Trevas”) e Claire Bronson (“Mr. Mercedes”). O filme foi escrito por Chris Sparling, especialista em terrores baratos (“Enterrado Vivo”, “Armadilha”, “Por um Corredor Escuro”), e dirigido pelo ex-dublê Ric Roman Waugh, que recentemente filmou Butler em “Invasão ao Serviço Secreto”. A estreia encontra-se atualmente remarcada para 25 de setembro nos EUA e ainda não há previsão para o lançamento no Brasil. Além do vídeo nacional, o estúdio americano STX também disponibilizou novas imagens, que podem ser vistas abaixo.
Gerard Butler e Morena Baccarin são alvo de cometa em trailer de catástrofe apocalíptica
A STX divulgou fotos, pôster e o trailer de “Greenland”, thriller de catástrofe apocalíptica. A prévia revela a explosão de um cometa na atmosfera que pode exinguir a vida na Terra e a corrida que se segue em busca de abrigo no meio do caos. Gerard Butler e Morena Baccarin são o casal protagonista, que enfrenta o pânico coletivo e buscam sobreviver com o filho pequeno (Roger Dale Floyd, de “Doutor Sono”), apostando tudo numa viagem para a Groenlândia, onde militares supostamente têm bunkers secretos. O elenco também inclui Scott Glenn (“Demolidor”), David Denman (“Brightburn: Filho das Trevas”) e Claire Bronson (“Mr. Mercedes”). O filme foi escrito por Chris Sparling, especialista em terrores baratos (“Enterrado Vivo”, “Armadilha”, “Por um Corredor Escuro”), e dirigido pelo ex-dublê Ric Roman Waugh, que recentemente filmou Butler em “Invasão ao Serviço Secreto”. A estreia está marcada para 14 de agosto nos EUA e ainda não há previsão para o lançamento no Brasil.
Joel Schumacher (1939 – 2020)
O cineasta Joel Schumacher, de “Batman Eternamente” (1995) e “Batman e Robin” (1997), faleceu nesta segunda-feira (22/6) aos 80 anos, enquanto enfrentava um câncer. Schumacher teve uma longa carreira em Hollywood, iniciada como figurinista de “O Destino que Deus Me Deu”, dramédia estrelada por Tuesday Weld em 1972. Ele chegou a Los Angeles após ter trabalhado como desenhista de roupas e vitrinista em Nova York, e se estabeleceu rapidamente na indústria cinematográfica, quebrando o galho até como cenografista em “Abelhas Assassinas” (1974). Após assinar figurinos de filmes de Woody Allen – “O Dorminhoco” (1973) e “Interiores” (1978) – , foi incentivado pelo cineasta a escrever e, eventualmente, tentar a direção. O incentivo rendeu os roteiros da famosa comédia “Car Wash: Onde Acontece de Tudo” (1976) e do musical “O Mágico Inesquecível” (1978), versão de “O Mágico do Oz” com Diana Ross e Michael Jackson, dois sucessos absurdos dos anos 1970. Com essas credenciais, conseguiu aval para sua estreia na direção, que aconteceu na comédia sci-fi “A Incrível Mulher que Encolheu” (1981), logo seguida por “Taxi Especial” (1983), produção centrada na popularidade do ator Mr. T (da série “Esquadrão Classe A”). O trabalho como diretor começou a chamar atenção a partir do terceiro filme, quando Schumacher demonstrou seu raro talento para escalar atores. No drama “O Primeiro Ano do Resto de Nossas Vidas” (1985), ele juntou uma turma jovem que marcou a década de 1980: Demi Moore, Rob Lowe, Emilio Estevez, Judd Nelson, Andrew McCarthy e Ally Sheedy – apelidados de “brat pack” pela mídia. O sucesso comercial veio com dois terrores inventivos, que viraram exemplos da chamada “estética MTV” no cinema. Ele usou elementos de clipes para dar uma aparência juvenil aos temas sobrenaturais. Em “Os Garotos Perdidos” (1987), filmou uma história de vampiros delinquentes, reunindo pela primeira vez os atores Corey Haim e Corey Feldman, que formariam uma dupla inseparável ao longo da década, ao mesmo tempo em que explorou a imagem de Jim Morrison, cantor da banda The Doors, como referência para uma juventude vampírica que se recusava a envelhecer. Em “Linha Mortal” (1990), juntou o então casal Kiefer Sutherland (seu vilão em “Os Garotos Perdidos”) e Julia Roberts num grupo de estudantes de Medicina (com Kevin Bacon, William Baldwin e Oliver Platt) que decide colocar a própria saúde em risco para descobrir se havia vida após a morte. Os dois filmes tornaram-se cultuadíssimos, a ponto de inspirarem continuações/remakes. Entre um e outro, ele ainda explorou o romance em “Um Toque de Infidelidade” (1989), remake do francês “Primo, Prima” (1975), com Isabella Rossellini, e “Tudo por Amor” (1991), com Julia Roberts. E assinou clipes de artistas como INXS, Lenny Kravitz e Seal – a tal “estética MTV”. Já tinha, portanto, uma filmografia variada quando se projetou de vez com o thriller dramático “Um Dia de Fúria” (1993), um dos vários filmes estrelados por Michael Douglas que deram muito o que falar no período – durante sete anos, entre “Atração Fatal” (1987) e “Assédio Sexual” (1994), o ator esteve à frente dos títulos mais controvertidos de Hollywood. O longa mostrava como um cidadão dito de bem era capaz de explodir em violência, após o acúmulo de pequenos incidentes banais. A projeção deste filme lhe rendeu status e o convite para dirigir o terceiro e o quarto longas de Batman. Mas o que deveria ser o ponto alto de sua trajetória quase acabou com ela. O personagem dos quadrinhos vinha de dois filmes muito bem-recebidos por público e crítica, assinados por Tim Burton, que exploraram uma visão sombria do herói. Schumacher, porém, optou por uma abordagem cômica e bem mais colorida, chegando a escalar o comediante Jim Carrey como vilão (o Charada) e introduzindo Robin (Chris O’Donnell) e até Batgirl (Alicia Silverstone). Ele também deu mais músculos ao traje usado por Val Kilmer em “Batman Eternamente” (1995) e mamilos ao uniforme de George Clooney em “Batman e Robin” (1997) – o que até hoje rende piadas. Abertamente homossexual, Joel Schumacher acabou acusado por fanboys de enfatizar aspectos homoeróticos de Batman. Diante do fiasco, a Warner se viu obrigada a suspender a franquia, que só voltou a ser produzida num reboot completo de 2005, pelas mãos de Christopher Nolan. Em meio à batcrise, o diretor também filmou dois dramas de tribunal, “O Cliente” (1994) e “Tempo de Matar” (1996), inspirados por livros de John Grisham, que tampouco fizeram o sucesso imaginado pelo estúdio, aumentando a pressão negativa. Sem desanimar, ele realizou o suspense “8mm: Oito Milímetros” (1999), juntando Nicolas Cage e Joaquin Phoenix, e ainda foi responsável por lançar Colin Ferrell em seu primeiro papel de protagonista no drama “Tigerland – A Caminho da Guerra” (2000). Ambos receberam avaliações positivas. Mas entre cada boa iniciativa, Schumacher continuou intercalando trabalhos mal-vistos, o que fez com que diversos momentos de sua carreira fossem considerados pontos de “retorno” à melhor fase. O elogiadíssimo suspense “Por um Fio” (2002), por exemplo, com Colin Ferrell basicamente sozinho numa cabine telefônica, atingiu 76% de aprovação no Rotten Tomatoes e assinalou o momento mais claro de “renascimento”. Só que em seguida veio o fracasso dramático de “O Custo da Coragem” (2003), com Cate Blanchett e – novamente – Ferrell, fazendo com que o trabalho seguinte, a adaptação do espetáculo da Broadway “O Fantasma da Ópera” (2004) fosse visto como mais uma chance de recuperação. Cercado de expectativa, o musical estrelado por Gerard Butler e Emmy Rossum se provou, contudo, um fiasco tão grande quanto as adaptações de quadrinhos, encerrando o ciclo de superproduções do diretor. O terror “Número 23” (2007), com Jim Carrey, foi a tentativa derradeira de recuperar a credibilidade perdida. E acabou-se frustrada. Schumacher nunca superou as críticas negativas a esse filme – 8% de aprovação no Rotten Tomatoes – , que tinha conceitos ousados, mas foi recebido como sinal evidente de fim de linha. Ele ainda fez mais três filmes de baixo orçamento, dois deles para o mercado europeu, abandonando o cinema ao voltar a Hollywood para seu último fracasso, “Reféns” (2011), estrelado por Nicolas Cage e Nicole Kidman. Na TV, ainda comandou dois episódios da 1ª temporada de “House of Cards”, ajudando a lançar o projeto de conteúdo original da Netflix em 2013. De forma notável, dezenas de pessoas que trabalharam com Schumacher, nos sucessos e nos fracassos, mobilizaram-se nas últimas horas para lembrar no Twitter que ele não é só o diretor dos piores filmes de Batman. O cineasta foi “uma força intensa, criativa e apaixonada” nas palavras de Emmy Rossum. “Ele viu coisas mais profundas em mim que nenhum outro diretor viu”, apontou Jim Carrey. “Ele me deu oportunidades e lições de vida”, acrescentou Kiefer Sutherland, concluindo que sua “marca no cinema e na cultura moderna viverão para sempre”. Muitos ainda lembraram dele como mentor e amigo. O roteirista Kevin Williams contou como foi convidado para ir a um set por Schumacher e recebeu conselhos que considera importantes para sua carreira. E Corey Feldman revelou, sem filtro, que “ele me impediu de cair nas drogas aos 16 anos”, citando como foi enquadrado e quase demitido pelo cineasta em “Os Garotos Perdidos”. “Pena que eu não escutei”.
Gerard Butler arrasta multidão à pira olímpica em Esparta e revezamento da tocha é suspenso
Ameaçada de cancelamento em meio à pandemia de coronavírus, a vindoura Olimpíada de Tóquio reuniu uma multidão num evento midiático de sua fase de preparação, com a participação de Gerard Butler. O ator escocês foi responsável por carregar a tocha olímpica por um trecho da cidade de Esparta, na Grécia, e aproveitou para lembrar o Rei Leônidas, seu personagem no filme “300”, ao repetir o icônico grito de “This is Sparta!”, ao acender a pira aos pés da estátua do verdadeiro Leônidas. “Esta é uma terra de lendas”, ele disse, em discurso realizado no local. “Obrigado, e que Deus abençoe esta grande cidade para sempre”. O revezamento de tocha olímpica tinha começado na quinta (13/3), na antiga cidade de Olímpia, na Grécia, que batiza os jogos, e foi suspenso na manhã desta sexta (14/3), logo após o evento com Butler ser concluído, devido a preocupações com a pandemia do coronavírus. O cancelamento do revezamento aconteceu justamente por causa da multidão que se reuniu para ver Butler carregar a tocha em Esparta. A decisão de suspender o revezamento foi tomada em coordenação com o Ministério da Saúde da Grécia e o Comitê Olímpico Internacional (COI). Até a última quinta-feira, a Grécia registrou 117 casos confirmados de coronavírus e uma morte. “Tomamos a decisão difícil, mas essencial, de cancelar o restante do programa do revezamento da tocha no território grego”, afirmou o comitê.
Como Treinar seu Dragão vai ganhar especial de Natal
A DreamWorks Animation anunciou um novo capítulo da franquia “Como Treinar seu Dragão”. Intitulado em inglês “How to Train Your Dragon Homecoming”, a produção desta vez não será lançada nos cinemas. Ela foi encomendada como especial de fim de ano pela rede americana NBC. E já ganhou o primeiro pôster. Veja abaixo. O especial terá cerca de 30 minutos e se passará 10 anos depois da trilogia cinematográfica, mas antes do epílogo que encerrou a história. Segundo a sinopse oficial, o desenho começará com as versões maduras de Soluço e Banguela compartilhando histórias de sua relação especial com suas respectivas famílias enquanto se preparam para o Festival Snoggletog. Quando fica claro que a nova geração de vikings não se lembra da conexão entre dragões e humanos, Soluço faz um plano para celebrar os dragões com um grande desfile. Essa ideia leva a uma série de eventos hilários e empolgantes, mas independente da circunstância, todos em Nova Berk – jovens ou velhos – acabam sendo lembrados de que dragões e humanos estarão conectados para sempre. “Homecoming” deve contar com os retornos dos principais integrantes do elenco, como Jay Baruchel no papel de Soluço, America Ferreira como Astrid, Gerard Butler como Estoico, Craig Ferguson como Bocão e Christopher Mintz-Plasse como Perna-de-Peixe. Entretanto, o diretor e idealizador da franquia, Dean DeBlois, não estará envolvido com o projeto. Em seu lugar, Jonathan Groff (“Kung Fu Panda: Especial de Natal”) e Jon Pollack (da série “Modern Family“) assinam o roteiro, enquanto Tim Johnson (“Cada Um na Sua Casa”) assume a direção. A exibição está marcada para 5 de dezembro nos Estados Unidos, mas não previsão para a chegada do especial no Brasil. Depois de passar na TV, ele será disponibilizado na plataforma Hulu, que ainda não possui distribuição por aqui. E o fato de ir para a Hulu que não deixa de ser curioso, já que as séries animadas derivadas da franquia foram exibidas na Netflix.
Trailer de Invasão ao Serviço Secreto mostra Gerard Butler salvando o presidente… de novo!
A Imagem Filmes divulgou seis fotos, o pôster nacional, o trailer legendado e o título em português do terceiro filme da trilogia de ação em que Gerard Butler precisa salvar o presidente dos Estados Unidos de um ataque terrorista. Os tradutores conseguiram manter o padrão dos títulos anteriores, todos diferentes do nome original e com o mesmo erro gramatical. Depois de “Invasão a Casa Branca” (Olympus Has Fallen, 2013) e “Invasão a Londres” (London Has Fallen, 2016), “Angel Has Fallen” vai chegar aos cinemas brasileiros como “Invasão ao Serviço Secreto”. Aviso para quem não sabe inglês: não tente aprender a língua com esses nomes. E nem português tampouco, pois “invasão a” (ou “ao”) reprova no Enem. A premissa da nova continuação é a mesma dos filmes anteriores. A diferença é que, desta vez, o presidente é vivido por Morgan Freeman, que era líder do Congresso, e o agente secreto Mike Banning, personagem de Butler, acaba incriminado pelo atentado. Banning/Butler é o “Angel” do título original em inglês – o anjo da guarda do presidente. Assim, além de enfrentar tiros de terroristas, precisa se livrar da prisão e não poderá contar com a ajuda do serviço secreto para salvar o presidente, que está na mira de um novo atentado. Nada disso é novidade, já que ele também lutou sozinho nos outros filmes, com um presidente a tiracolo. O elenco ainda inclui Piper Perabo (“Covert Affairs”), Jada Pinkett Smith (“Gotham”), Lance Reddick (“John Wick”), Tim Blake Nelson (“Quarteto Fantástico”), Nick Nolte (“Guerreiro”) e Danny Huston (“Mulher-Maravilha”). E o nome de Huston já serve de pista para identificar quem está por trás do atentado. O ator só interpreta vilões. A direção é de Ric Roman Waugh (“Sem Perdão”), a história foi desenvolvida pelos criadores da franquia, Creighton Rothenberger e Katrin Benedikt, e o roteiro é de Robert Mark Kamen (de “Busca Implacável”). A estreia foi marcada para 23 de agosto nos Estados Unidos e 5 de setembro no Brasil.
Gerald Butler volta a salvar o presidente dos EUA no trailer da continuação de Invasão a Londres
A Lionsgate divulgou o pôster e o primeiro trailer do filme de ação “Angel Has Fallen”, ainda sem título em português, que compõe uma trilogia com “Invasão a Casa Branca” (2013) e “Invasão a Londres” (2016). A prévia traz Gerard Butler novamente tendo que salvar o presidente dos Estados Unidos de um ataque terrorista. Mas há algumas diferenças. Desta vez o presidente é vivido por Morgan Freeman, que era líder do Congresso nos filmes anteriores. E o agente secreto Mike Banning, personagem de Butler, acaba incriminado pelo atentado. Ele é o Angel do título em inglês – o anjo guardião do presidente. Assim, além de enfrentar tiros de terroristas, precisa se livrar da prisão e não poderá contar com ajuda do serviço secreto para salvar o presidente, que está na mira de um novo atentado. O elenco também inclui Piper Perabo (“Covert Affairs”), Jada Pinkett Smith (“Gotham”), Lance Reddick (“John Wick”), Tim Blake Nelson (“Quarteto Fantástico”), Nick Nolte (“Guerreiro”) e Danny Huston (“Mulher-Maravilha”). A direção é de Ric Roman Waugh (“Sem Perdão”), a história foi desenvolvida pelos criadores da franquia, Creighton Rothenberger e Katrin Benedikt, e o roteiro é de Robert Mark Kamen (de “Busca Implacável”). A estreia foi marcada para 23 de agosto nos Estados Unidos e 5 de setembro no Brasil.
Como Treinar seu Dragão 3 encerra trilogia de forma emocionante
A trilogia sobre a improvável amizade entre o garoto viking e seu dragão chega ao fim como uma das mais bem equilibradas do cinema. “Como Treinar seu Dragão 3” é tão bom quanto a parte 2, que por sua vez era tão boa quanto o primeiro filme. A Dreamworks atinge um feito raro na animação, construindo uma pequena saga que evolui surpreendendo, ao mesmo tempo em que mantém a identidade original. No novo e último filme da franquia, Soluço é o líder de seu povo vivendo o sonho de uma comunidade pacífica entre humanos e dragões. Mas a chegada de um caçador dessas criaturas vai não apenas colocar os animais em risco, como também todo o modo de vida de sua tribo. A premissa parece mais do mesmo, mas o roteiro a aproveita apenas como ponto de partida para desenvolver melhor seus personagens e suas situações. E talvez este seja o grande diferencial dos longas “Como Treinar seu Dragão”: são sempre sobre relações. Se o primeiro filme lidava com o preconceito e a necessidade de se juntar e compreender o outro para juntos irem além, o segundo tratava de encontros, desencontros e perdas, obrigando tanto Soluço quanto seu dragão Banguela a amadurecerem de forma forçada, assumindo suas respectivas lideranças. Isto feito, para onde a história poderia ir? Em direção ao mais difícil aprendizado: o de abrir mão, compreender que as coisas muitas vezes podem não ser como quereremos e que está tudo bem assim. A trilogia “Como Treinar seu Dragão” revela ser, ao final, um conto sobre crescimento, refletido num garoto e em seu Fúria da Noite. Soluço e Banguela estão ligados não apenas pela mútua relação necessária para voarem, mas também pelo aprendizado conjunto na construção de uma das amizades mais emocionantes já forjadas na tela grande. E o terceiro filme traz todos os elementos que fizeram esta franquia tão especial: personagens cativantes, momentos sublimes de beleza plástica e emocional, sequências de ação muito bem executadas e dilemas pessoais com os quais todos temos que lidar. A série de livros de Cressida Cowell ganhou no cinema uma adaptação vibrante e afetuosa que vai deixar saudades. E algumas lágrimas também.
Como Treinar seu Dragão 3: Banguela atrapalha o Ano Novo de Nova York em novo comercial
Este ano, não vai ter a tradicional decida da bola no centro de Times Square, durante as celebrações da passagem de Ano Novo em Nova York. A Universal divulgou um novo comercial de “Como Treinar seu Dragão 3” que mostra o dragão Banguela invadiu o mundo real para roubar e brincar com a célebre bola nova-iorquina, como se fosse um pet. Um pet que solta chamas, o que faz a polícia decidir deixá-lo se divertir. Já é o segundo vídeo da campanha de divulgação que esquece o filme para privilegiar interações de Banguela com pessoas reais. No primeiro, o dragão contracenou com Kit Harington, numa brincadeira com “Game of Thornes”. O ator, claro, faz parte do elenco de dubladores originais da animação, mas não é o protagonista. Quem lidera o elenco de dubladores originais é Jay Baruchel (“É o Fim”) como voz de Soluço e America Ferrera (série “Superstore”) como Astrid. Outras vozes em inglês incluem T.J. Miller (“Deadpool 2”), Kristen Wiig (“Caça-Fantasmas”), Jonah Hill (“Anjos da Lei”), Gerard Butler (“Covil de Ladrões”) e Cate Blanchett (“Oito Mulheres e um Segredo”). “Como Treinar o Seu Dragão 3” é novamente dirigido por Dean DeBlois e tem estreia marcada para 17 de janeiro no Brasil, um mês antes do lançamento nos Estados Unidos.
Jon Snow enfrenta Banguela em vídeo divertido de Como Treinar Seu Dragão
A Universal divulgou um vídeo divertido para promover a animação “Como Treinar Seu Dragão”. Nele, o ator Kit Harington faz um teste de cena para um projeto de Hollywood. Tudo indica que se trata do papel de Jon Snow em “Game of Thrones”, e ele até chega a vestir um simulacro do casaco de peles do personagem. Mas o dragão que surge para participar da cena não é Drogon, mas Banguela, o bicho atrapalhado da franquia “Como Treinar Seu Dragão”, que derruba o astro inglês, bagunça o cenário e acaba com a gravação ao morder o cabo de força. Harington é um dos dubladores de “Como Treinar Seu Dragão 3”, mas não o protagonista. Quem lidera o elenco de dubladores originais é Jay Baruchel (“É o Fim”) como voz de Soluço e America Ferrera (série “Superstore”) como Astrid. Outras vozes, em inglês, incluem T.J. Miller (“Deadpool 2”), Kristen Wiig (“Caça-Fantasmas”), Jonah Hill (“Anjos da Lei”), Gerard Butler (“Covil de Ladrões”) e Cate Blanchett (“Oito Mulheres e um Segredo”). “Como Treinar o Seu Dragão 3” é novamente dirigido por Dean DeBlois e tem estreia marcada para 17 de janeiro no Brasil, um mês antes do lançamento nos Estados Unidos.









