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    Brendan Fraser chora com aplausos para “A Baleia” no Festival de Veneza

    4 de setembro de 2022 /

    O ator Brendan Fraser foi às lágrimas na première de “A Baleia” (The Whale), após o filme receber sete minutos de aplausos do público no Festival de Veneza na noite de sábado (4/9). Visivelmente emocionado, ele foi cercado pelo público do festival com pedidos de autógrafos e abraços. A recepção da crítica também exaltou o trabalho do ator, que já foi um dos mais bem-pagos dos anos 1990, na época da franquia “A Múmia”, mas vinha trabalhando mais na TV que no cinema nos últimos anos. Falando na entrevista coletiva do filme no início do dia, Fraser disse que estava “ansioso para ver se este filme causará uma profunda impressão em todos, tanto quanto causou em mim”. Em “A Baleia”, ele vive Charlie, o professor de 270 quilos que não sai de casa e tenta se reconciliar com a filha adolescente, interpretada por Sadie Sink (de “Stranger Things”). O filme inteiro se passa dentro do apartamento de Charlie, que tem muita dificuldade de levantar-se e movimentar-se pela casa. Para viver o personagem, o ator ganhou peso, mas seu tamanho desproporcional foi resultado de muita maquiagem prostética e um traje especial. Fraser confessou até que teve que reaprender a andar com o peso do “corpo” postiça. “Sentia vertigem quando o traje era removido. Tenho empatia por quem tem um corpo assim. É preciso ser uma pessoa forte fisicamente e mentalmente”, apontou. Falando à imprensa internacional, o diretor Darren Aronofsky contou ter passado dez anos tentando encontrar o ator certo para o papel, incluindo alguns grandes astros. “Nada funcionou”, disse Aronofsky, até ver o trailer de uma produção que Fraser rodou no Brasil, chamada “12 Horas Até o Amanhecer” (2006). “Na hora, uma luz se acendeu”, disse ele. Para confirmar, Aronofsky decidiu colocar Brendan Fraser para fazer uma leitura com Sadie Sink, que já tinha sido escalada – porque o cineasta a considera sua “atriz jovem favorita”. “Ver os dois juntos me deixou arrepiado”, disse o diretor. A personagem de Sink é uma adolescente revoltada chamada Ellie, que se surpreende ao reencontrar o pai e ver, além de sua gordura, que ele é um homem bondoso e amoroso. “Na primeira cena, Ellie tem muito a dizer, pois na sua cabeça Charlie é um vilão”, disse a atriz. “Ela não esperava alguém que gosta dela, que demonstra cuidado. Não esperava um pai amoroso. Cada cena é uma batalha. Ellie recebe provas de que está errada, mas não quer estar, porque não costuma estar errada em relação às pessoas.” Essa diferença de visões foi que inspirou Aronofsky a querer filmar a peça original de Samuel D. Hunter. “O cinismo está vivo no filme, mas em guerra com a visão de Charlie”, explicou. “Essa é a razão pela qual eu quis fazer o filme. É a mensagem mais importante para colocar no mundo agora. Todos estamos nos apoiando no cinismo e no lado sombrio, e não precisamos disso.” Após sua estreia em Veneza, “A Baleia” será exibido no Festival de Toronto, no Canadá, antes de seu lançamento comercial nos EUA em 9 de dezembro. Ainda não há previsão para a estreia no Brasil. Veja abaixo toda a emoção de Fraser ao receber o reconhecimento do público. Ver a Brendan Fraser llorar por la ovación de 6 minutos que recibió por su última película y recordar que ha luchado contra la depresión, sobrepeso, la muerte de su mamá, lesiones, divorcio, un abuso por parte de un periodista y que logró regresar… 👏🏻pic.twitter.com/tZ1YhWz32q — Mario Mojica Cuello (@mariomojc) September 4, 2022

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    Novo filme de Cate Blanchett é aplaudido de pé no Festival de Veneza

    2 de setembro de 2022 /

    O novo filme de Cate Blanchett (“O Beco do Pesadelo”) foi aplaudido de pé por seis minutos após sua première mundial no Festival de Veneza, na noite de quinta (1/9). Intitulada “Tár”, a obra marca o retorno do cineasta Todd Field 16 anos após o lançamento do seu filme anterior, “Pecados Íntimos” (2006). Na trama, Blanchett interpreta Lydia Tár, uma maestrina gay e tirânica que se tornou a primeira mulher a conduzir uma grande orquestra alemã, mas se encontra na mira de um escândalo do movimento #MeToo. Durante a coletiva de imprensa, Blanchett disse que o papel “parecia urgente e inegável”, mas afirmou que nem pensou no gênero ou na sexualidade da sua personagem. “Eu amo isso no filme. É um retrato muito humano. E acho que amadurecemos o suficiente como espécie para que isso [sexualidade] não seja uma manchete ou uma questão. Achei isso muito emocionante.” “Embora haja muitos tópicos quentes que surgem neste filme, o filme não é sobre nenhuma dessas coisas”, disse ela, referindo-se à temática do #MeToo. “São dispositivos de enredo. O filme foi feito na época em que vivemos. Há muitas coisas explosivas nos filmes – não quero soar muito arrogante – mas é muito mais existencial.” O diretor, que também escreveu o roteiro, explicou que o papel “não foi escrito com Cate Blanchett em mente, foi escrito para Cate Blanchett”. Como preparação para o papel, Blanchett aprendeu sozinha a falar alemão, a tocar piano e a conduzir uma orquestra. Toda essa dedicação deve gerar frutos. As críticas do filme destacam o trabalho da atriz, muitas deles apontando que ela deve conseguir a sua oitava indicação ao Oscar – e, possivelmente, a sua terceira vitória depois de “O Aviador” (2005) e “Blue Jasmine” (2014). O elenco ainda conta com Nina Hoss (“Minha Irmã”), Noémie Merlant (“Retrato de uma Jovem em Chamas”), Julian Glover (“Game of Thrones”), Mark Strong (“Shazam!”) e Allan Corduner (“Homeland”). “Tár” ainda não tem previsão de estreia no Brasil. Assista ao trailer do filme.

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    Lars von Trier vai pausar carreira para tratar Parkinson

    1 de setembro de 2022 /

    O cineasta dinamarquês Lars von Trier contou nesta quinta-feira (1/9), por videochamada durante o Festival de Veneza, que está se sentindo bem depois de ser diagnosticado com Parkinson, mas reconheceu que levará tempo para se acostumar com os tremores causados pela doença. Por isso, pretende pausar a carreira para se tratar. “Acho que estou indo bem, mas o tremor levará algum tempo para enfrentar”, disse o diretor de 66 anos. “Me sinto um pouco mais estúpido do que costumava ser, então isso diz muito.” Ele participou remotamente da première mundial de sua nova série sobrenatural, “The Kingdom Exodus”, considerada a 3ª temporada de “O Reino” (The Kingdom), produção de terror que ele realizou nos anos 1990. Na entrevista coletiva, disse que, depois desse lançamento, vai dar um tempo para se dedicar ao tratamento, antes de retornar às câmeras. “Vou fazer uma pequena pausa e descobrir o que fazer. Mas eu certamente espero que minha condição melhore. É uma doença que você não pode curar, mas pode trabalhar sobre os sintomas”, explicou “Eu só tenho que me acostumar com isso e não passar vergonha na frente das pessoas. E depois continuar, porque o que mais posso fazer?”, acrescentou. “The Kingdom Exodus” foi exibida no Festival de Veneza como um filme de cinco horas, e será lançada em cinco episódios em duas plataformas de streaming: a Viaplay na Escandinávia e na MUBI no resto do mundo. Ambientada em um hospital construído em cima das antigas lagoas de branqueamento (cheias de químicas da indústria têxtil) em Copenhague, onde o mal se enraizou, a série teve as primeiras temporadas exibidas em 1994 e 1997, e o desfecho vai contar a história de uma sonâmbula chamada Karen (interpretada por Bodil Jørgensen, de “Tempos de Escuridão”) que busca respostas para questões não resolvidas que possam impedir o hospital de cair em ruínas. O elenco ainda conta com Lars Mikkelsen (“House of Cards”), Nikolaj Lie Kaas (“Britannia”), Mikael Persbrandt (“O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos”), Ghita Nørby (“Toscana”), Nicolas Bro (“Loucos Por Justiça”), Søren Pilmark (“Atlantic Crossing”), Peter Mygind (“Borgen”), Udo Kier (“Bacurau”) e Tuva Novotny (“O Último Destino”), além de uma participação especial de Alexander Skarsgård (“O Homem do Norte”). Lars von Trier dirigiu todos os episódios e continuou a trabalhar na pós-produção de “The Kingdom Exodus” mesmo depois de ser diagnosticado com Parkinson.

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    Olivia Wilde diz que trailer de “Não se Preocupe, Querida” foi censurado

    1 de setembro de 2022 /

    A atriz e cineasta Olivia Wilde revelou que o trailer original de “Não se Preocupe, Querida” preocupou a MPA (Motion Picture Association), entidade responsável pela classificação etária das produções cinematográficas dos EUA. Em entrevista à agência Associated Press antes da estreia de seu filme no Festival de Veneza, a diretora disse que teve cortar cenas do trailer devido à natureza sexual de seu conteúdo. “Teve muita coisa que foi tirada do trailer. A MPA chegou forte e tive que cortar algumas cenas, o que me deixou chateada porque achava que as cenas colocavam o vídeo em outro lugar. Mas, é claro, ainda vivemos em uma sociedade muito puritana”, ela lamentou. As cenas censuradas mostravam o relacionamento sexual entre os personagens de Harry Styles e Florence Pugh. “Acho que a falta de erotismo no cinema americano é algo novo. E quando falamos em prazer feminino, é algo que não vemos quando não estamos tratando de um cinema queer”, acrescentou. Como filmes para o público lésbico nunca são questionados, ela acredita haver problemas de entendimento do que o público está disposto a ver. “O público não é tão puritano quanto as corporações pensam que são. E ainda assim as pessoas ficam chateadas. Quero dizer, as pessoas ficaram chateadas comigo por causa disso”, disse ela. “Acho que é uma prova do filme. Queremos ser provocativos. A ideia não é fazer você se sentir seguro.” “Não se Preocupe, Querida” chega a Veneza na segunda-feira (5/9), após chamar atenção por várias intrigas de bastidores, alimentadas pela saída do ator Shia LaBeouf no começo do projeto, o namoro da diretora com Harry Styles, que levaria ao fim do casamento dela, e o suposto desconforto de Florence Pugh com tudo isso. O segundo longa dirigido por Olivia Wilde se passa num subúrbio isolado do deserto da Califórnia dos anos 1950. Entretanto, a aparente vida perfeita naquele local tem uma condição: o segredo absoluto do trabalho dos maridos. Ninguém fala sobre o misterioso Projeto Vitória, que estaria “mudando o mundo”. Mas sinais de que algo está errado são cada vez mais evidentes, com pesadelos, apagões e coincidências marcando a vida das esposas. E quando a personagem de Pugh começa a a questionar tudo, não é apenas seu casamento com Styles que fica em risco. Após a première mundial no Festival de Veneza, o filme chega aos cinemas do Brasil em 22 de setembro, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Catherine Deneuve diz que é melhor ser atriz mais velha na Europa que nos EUA

    31 de agosto de 2022 /

    Homenageada no Festival de Veneza pelas realizações de sua carreira, a atriz Catherine Deneuve (“Repulsa ao Sexo”) aproveitou o evento para mencionar as muitas oportunidades que o cinema europeu oferece a atrizes mais velhas, em contraste com a falta de papéis no cinema americano. “É muito melhor estar na Europa do que nos EUA se você é uma atriz e é mais velha”, disse a estrela de 79 anos, na entrevista coletiva do evento italiano. “Está muito melhor agora, mas nos anos 1950, depois dos 35 a atriz era considerada mais do que madura, então você partia para outros papeis.” Mas embora a situação tenha mudado em Hollywood, com a indústria oferecendo mais oportunidades para atrizes mais velhas, “a Europa ainda é melhor nisso”. Ao introduzir o Leão de Ouro honorário à Deneuve, o diretor do festival, Alberto Barbera, lembrou a longa lista de cineastas com quem ela já trabalhou, lista esta que inclui Roger Vadim (“Vício e Virtude”), Luis Buñuel (“A Bela da Tarde”) e Roman Polanski (“Repulsa ao Sexo”). Ela pisou no tapete vermelho de Veneza pela primeira vez como a estrela do clássico “A Bela da Tarde”, de 1967, e o retorno lhe trouxe boas lembranças. “Parece que foi ontem. Foi um festival muito importante para mim”, disse Deneuve. Falando sobre os diretores que marcaram a sua carreira, ela citou Jacques Demy (deu à atriz seu primeiro grande papel em “Os Guarda-Chuvas do Amor”), François Truffaut (“A Sereia do Mississipi”) e André Téchiné (“Hotel das Américas”). “É sempre difícil parar, olhar as coisas como se você tivesse decidido tudo, que tenha sido uma decisão pensando no futuro, mas nunca é assim”, disse Deneuve, analisando a sua carreira. “Não tenho tempo para olhar para trás, porque estou olhando para o meu presente e seguindo em frente.” É que ela ainda é uma atriz bastante ocupada. Entre seus projetos futuros, destaca-se “Funny Birds”, sobre três gerações de mulheres de uma mesma família, que são colocadas juntas em uma granja rural por conta de circunstâncias trágicas, e uma “comédia leve” sobre o relacionamento entre o falecido presidente francês Jacques Chirac e sua esposa Bernadette. O Festival de Veneza teve início nesta quarta (31/8) e vai até o dia 10 de setembro.

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    Festival de Veneza começa com Netflix e clima de Oscar

    31 de agosto de 2022 /

    O Festival de Veneza começa nesta quarta (31/9) sua 79ª edição com a ambição de equilibrar obras de streaming e do circuito de arte, numa iniciativa bem definida que tem consolidado o evento como o início para valer da temporada de premiações que culmina no Oscar. Nos últimos anos, vários filmes introduzidos nas sessões do Palazzo del Cinema acabaram ganhando tração junto à crítica e conquistando troféus da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA. E a programação de 2022 é uma das mais impressionantes do festival, com muitos diretores consagrados na disputa do Leão de Ouro. Por sua política de boa vizinhança com a Netflix, Veneza reuniu mais projetos hollywoodianos que o Festival de Cannes, que recusa produções de streaming. A diferença na seleção entre os dois festivais mais prestigiosos do mundo reforça que Cannes está sendo ultrapassado por Veneza como opção de lançamento mundial de grandes títulos e base de projeção para o Oscar. A competição abre oficialmente nesta quarta com a exibição de “Ruído Branco”, novo filme de Noah Baumbach estrelado por Adam Driver e Greta Gerwig, que assim se torna a primeira produção da Netflix a abrir um festival de primeira linha internacional. Baseado no romance homônimo de Don DeLillo (“Cosmópolis”), a produção americana é uma comédia absurda, horripilante, lírica e apocalíptica, que acompanha as tentativas de uma família americana dos anos 1980 para lidar com os pavores da vida cotidiana e a possibilidade de felicidade num mundo incerto. O clima é de desesperança, mas embora a família central esteja em fuga de um nuvem tóxica, o pânico que norteia a trama se deve a uma condição psicológica: um medo exagerado da morte, que acompanha cada passo do protagonista. Adam Driver vive o personagem principal, fazendo sua segunda parceria com Baumbach, após ser indicado ao Oscar por seu desempenho em “História de um Casamento” (2019). Na trama, ele é casado com Greta Gerwig, mulher do diretor do filme, que não atuava numa produção live-action desde “Mulheres do Século 20” (2016) – basicamente, desde que decolou como cineasta com “Lady Bird: A Hora de Voar” (2017). E a produção ainda inclui Don Cheadle (“Vingadores: Ultimato”), Raffey Cassidy (“Tomorrowland”), Jodie Turner-Smith (“Sem Remorso”), Alessandro Nivola (“Os Muitos Santos de Newark”) e seus filhos Sam e May Nivola, entre outros. Na competição pelo Leão de Ouro também está outra produção da Netflix: “Blonde”, de Andrew Dominik, que conta com Ana de Armas no papel de Marilyn Monroe. A lista de novos projetos de grandes cineastas que serão lançados no festival ainda inclui “Bones and All”, de Luca Guadagnino, “The Whale”, de Darren Aronofsky, “Bardo”, de Alejandro González Iñárritu, “The Son”, de Florian Zeller, “Tár”, de Todd Field, “The Eternal Daughter”, de Joanna Hogg, e “The Banshees of Inisherin”, de Martin McDonagh. Embora a maioria desses diretores não seja americana, todos trabalham em Hollywood e participam das premiações de cinema dos EUA. O mexicano Iñárritu, por sinal, tem até dois Oscars de Melhor Filme no currículo – “Birdman” (2016) e “O Regresso” (2016). A competição traz igualmente novos lançamentos dos italianos Emanuele Crialese, Gianni Amelio, Susanna Nicchiarelli e Andrea Pallaoro, dos franceses Roschdy Zem, Romain Gavras, Alice Diop e Rebecca Zlotowski, do japonês Koji Fukada, do argentino Santiago Mitre e dos iranianos Vahid Jalilvand e Jafar Panahi – o último está atualmente preso em seu país. O organizador Alberto Barbera, que se aproveita da presença da obra de Panahi para angariar simpatia política, prefere dizer que o evento é apolítico ao defender a exibição do último filme do sul-coreano Kim Ki-duk, morto em 2020 por covid-19, em meio a denúncias de abuso de atrizes em seus filmes. “Call of God” será apresentado fora de competição. Além dele, outros filmes americanos muito esperados farão suas estreias mundiais fora da competição no festival, como “Não Se Preocupe, Querida”, de Olivia Wilde, “Pearl”, de Ti West, e “Master Gardener”, de Paul Schrader. Na principal mostra paralela ainda destaca “A Noiva”, do diretor brasileiro Sérgio Tréfaut, que participa da competição da seção Horizontes. “A Noiva”, que realiza sua estreia mundial em Veneza no dia 9 de setembro, é uma ficção inspirada em histórias reais de meninas europeias que se casaram com jihadistas do Estado Islâmico, e foi filmada no Curdistão iraquiano. Não bastasse a programação cinematográfica, neste ano também serão apresentadas séries. Dois cineastas consagrados, Lars Von Trier e Nicolas Winding Refn, apresentarão seus novos projetos neste formato: “The Kingdom Exodus” e “Copenhagen Cowboy”, respectivamente. A exibição das dezenas de títulos programados nas mostras principais e paralelas também vai reunir uma constelação de estrelas no tapete vermelho. São esperadas as presenças de Harry Styles, Adam Driver, Timothée Chalamet, Hugh Jackman, Cate Blanchett, Tilda Swinton, Sadie Sink, Greta Gerwig, Ana de Armas, Penelope Cruz, Colin Farrell, (talvez) Florence Pugh e a veterana Catherine Deneuve, que será homenageada com um Leão de Ouro Honorário pela carreira. O Festival de Veneza 2022 vai acontecer até o dia 10 de setembro. Confira abaixo uma lista com alguns dos títulos da programação principal. Mostra Competitiva “Ruído Branco”, de Noah Baumbach “Il Signore delle Formiche”, de Gianni Amelio “The Whale”, de Darren Aronofsky “L’Immensita”, de Emanuele Crialese “Saint Omer”, de Alice Diop “Blonde”, de Andrew Dominik “Tár”, de Todd Field “Love Life”, de Koji Fukada “Bardo”, de Alejandro González Iñárritu “Athena”, de Romain Gavras “Bones and All”, de Luca Guadagnino “The Eternal Daughter”, de Joanna Hogg “Beyond the Wall”, de Vahid Jalilvand “The Banshees of Inisherin”, de Martin McDonagh “Argentina, 1985″, de Santiago Mitre “Chiara”, de Susanna Nicchiarelli “Monica”, de Andrea Pallaoro “No Bears”, de Jafar Panahi “All the Beauty and the Bloodshed”, de Laura Poitras “A Couple”, de Frederick Wiseman “The Son”, de Florian Zeller “Our Ties”, de Roschdy Zem “Other People’s Children”, de Rebecca Zlotowski Fora da Competição Closing Film: “The Hanging Sun”, de Francesco Carrozzini “When the Waves Are Gone”, de Lav Diaz “Living”, de Oliver Hermanus “Dead for a Dollar”, de Walter Hill “Call of God”, de Kim Ki-duk “Dreamin’ Wild”, de Bill Pohlad “Master Gardener”, de Paul Schrader “Siccita”, de Paolo Virzi “Pearl”, de Ti West “Não Se Preocupe, Querida”, de Olivia Wilde Fora da Competição (Não Ficção) “Freedom on Fire: Ukraine’s Fight for Freedom”, de Evgeny Afineevsky “The Matchmaker”, de Benedetta Argentieri “Gli Ultima Giorni Dell’Umanita”, de Enrico Ghezzi, Alessandro Gagliardo “A Compassionate Spy”, de Steve James “Music for Black Pigeons”, de Jorgen Leth and Andreas Koefoed “The Kiev Trial”, de Sergei Loznitsa “In Viaggio”, de Gianfranco Rosi “Bobby White Ghetto President”, de Christopher Sharp and Moses Bwayo “Nuclear”, de Oliver Stone Fora da Competição (Séries) “The Kingdom Exodus”, de Lars von Trier “Copenhagen Cowboy”, de Nicolas Winding Refn

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    Hugh Jackson tem problemas com o filho no teaser do novo drama do diretor de “Meu Pai”

    30 de agosto de 2022 /

    A Sony Pictures Classics divulgou o primeiro teaser de “The Son”, novo drama de Florian Zeller, que venceu o Oscar por “Meu Pai” no ano passado. Após lidar com a demência na Terceira Idade em “Meu Pai”, o novo longa escrito e dirigido por Zeller explora a depressão na adolescência. A trama gira em torno de um executivo chamado Peter, que tem sua vida com a nova parceira Emma e seu bebê recém-nascido abalada pela chegada da ex-esposa com seu filho adolescente. O jovem está perturbado, distante e com raiva, faltando à escola há meses. Enquanto Peter se esforça para ser um pai melhor, procurando ajudar seu filho, o peso da condição de Nicholas coloca a família em um rumo perigoso. Os filmes do pai e do filho formam uma trilogia escrita por Zeller para o teatro. O terceiro título se chama “The Mother”, que ainda não tem adaptação cinematográfica prevista. O elenco de “The Son” destaca Hugh Jackman (“Logan”), Laura Dern (“História de um Casamento”), Vanessa Kirby (“Pieces of a Woman”), Zen McGrath (“Marcas do Passado”) e Anthony Hopkins, que venceu o Oscar por “O Pai” e retoma a parceria com o diretor francês num personagem criado especialmente para ele no filme – isto é, que não existia no roteiro teatral. “Depois de nossa jornada em ‘Meu Pai’, eu não poderia fazer outro filme sem Anthony”, disse o diretor em um comunicado, explicando a inclusão de um avô na história. “The Son” terá première mundial no Festival de Veneza, que começa nesta quarta (31/8), e ainda não tem previsão de lançamento comercial.

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    Festival de Veneza é criticado por exibir filme póstumo de Kim Ki-duk

    29 de agosto de 2022 /

    Diferentes entidades cinematográficas estão criticando a organização do Festival de Cinema de Veneza por ter adicionado o filme “Call of God”, do cineasta Kim Ki-duk, à sua programação. Os protestos são alimentados pelo fato de o diretor, morto em 2020 por complicações causadas pela covid-19, ter sido acusado de abuso sexual. “Só porque ele está morto, isso não significa que o que aconteceu desaparecerá de repente”, disse Lee Sang-gil, diretor da Federação Sindical dos Trabalhadores do Cinema Sul-Coreano. “Kim nunca se desculpou com suas vítimas e, em vez disso, negou suas alegações por meio de uma série de ações judiciais. Para as vítimas, seu tempo com Kim permanecerá sempre como uma cicatriz inesquecível em suas carreiras. Nenhuma das vítimas conseguiu se recuperar após os incidentes e voltar a trabalhar em sets de filmagem”. As acusações contra Kim vieram à tona quando ele foi condenado por agressão contra uma atriz durante as filmagens de “Moebius” (2013). A vítima, cuja identidade foi mantida em sigilo, acusou Kim em 2017 de lhe dar três tapas e forçá-la a realizar cenas sexuais sem roupa, que não estavam no roteiro. A acusadora afirmou que Kim forçou-a a pegar o pênis de um ator, apesar de uma garantia anterior de que uma prótese seria usada. Devido a seus protestos, ela foi substituída por outra atriz no filme. O que a levou a entrar na justiça. Na ocasião, o tribunal sul-coreano multou Kim em US$ 4,6 mil por agressão, mas os promotores não consideraram as acusações de abuso sexual, citando a falta de provas. Conforme lembrou a Korea Womenlink, uma organização de advocacia que trabalha para combater a violência contra as mulheres, “embora Kim claramente tenha cometido um crime terrível, ele tentou rastrear a acusadora e processou a vítima por difamação em vez de se desculpar. Mas o Festival Internacional de Cinema de Veneza decidiu exibir seu filme para honrá-lo apesar desse fato, exonerando-o de sua violência sexual.” Kim Ki-duk tem uma relação longa com o Festival de Veneza. Em 2004, ele venceu o Leão de Prata de Melhor Diretor por “Casa Vazia” e, em 2012, levou o Leão de Ouro de Melhor Filme por “Pietá”. E foi essa relação que influenciou a seleção do novo filme do cineasta. Filmado na Estônia, “Call of God” foi finalizado postumamente pelo produtor Artur Veeber. “Quando vimos o filme, ficou claro que estávamos lidando com o último trabalho de Kim Ki-duk”, disse Alberto Barbera, diretor do Festival de Veneza, ao site The Hollywood Reporter. “E ele foi de certa forma descoberto por Veneza, em 2000 com ‘A Ilha’, o que o tornou, imediatamente, um cineasta de filmes de arte muito conhecido em todo o mundo”. Barbera também disse que não poderia deixar passar essa oportunidade, atribuindo a seleção a “uma espécie de fidelidade ao diretor, uma espécie de respeito mútuo e confiança entre o cineasta e o festival” “Sabíamos que ele havia sido acusado de mau comportamento sexual. Não conheço os detalhes e não estou em posição de julgar se é verdade ou não”, continuou Barbera. “Não quero fazer nenhum julgamento sobre um problema pessoal. Acho que muita gente vai se interessar em assistir ao último filme que Kim Ki-duk não conseguiu completar. E acho justo mostrá-lo no festival que provavelmente tem a relação mais longa e profunda com o diretor.” Alberto Barbera não é alheio a reclamações, conforme ele mesmo lembra. “Tivemos que enfrentar a mesma situação, por exemplo, dois anos atrás, quando apresentamos ‘O Oficial e o Espião’ (2019), de Roman Polanski, em competição”, contou. “Acho que o que eu disse na época ainda está de pé. Não somos um tribunal. Não sou um juiz que pode decidir sobre a personalidade de um homem ou de uma mulher. Eu sou um crítico de cinema. Estou aqui para julgar a qualidade do que é submetido ao festival. Acho que essa separação entre o homem e o artista é inevitável. Faz parte da história da arte. Já disse antes que sabemos que [o pintor italiano] Caravaggio era um assassino. Mas ele fez algumas das obras-primas mais importantes da pintura italiana do século 17. O que deveríamos fazer? Tirar as pinturas dos museus porque Caravaggio era um assassino? Eu acho que não. Não estamos aqui para julgar a pessoa ou o homem. Estamos aqui para julgar a qualidade da coisa que ele faz. Às vezes, as pessoas que fazem coisas boas também fazem coisas ruins.” Assim como no caso de “O Oficial e o Espião”, a decisão de Barbera tem causado muita polêmica. “É lamentável que Veneza esteja convidando e comemorando o filme de Kim sem mencionar seus atos como autor de agressão sexual”, disse Choi Eun-min, porta-voz do Deun Deun Center, uma organização que se concentra na prevenção de agressão sexual em sets e no apoio a sobreviventes. “A razão pela qual os perpetradores do #MeToo podem retornar e continuar seu trabalho é porque esses organizadores permanecem em silêncio sobre sua associação com violência sexual e violações de direitos humanos, e elogiam os filmes [dos perpetradores]. Isso pode ser visto como um perdão aos perpetradores pelos seus atos de violência.” Apesar dos protestos, “Call of God” será exibido numa sessão de gala, fora de competição, no dia 6 de setembro.

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    Adam Driver foge de nuvem tóxica no teaser de “Ruído Branco”

    26 de agosto de 2022 /

    A Netflix divulgou o pôster e o primeiro teaser do filme “Ruído Branco” (White Noise), de Noah Baumbach, que vai abrir a 79ª edição do Festival de Cinema de Veneza, como parte da seleção oficial em competição pelo Leão de Ouro. Baseado no romance homônimo de Don DeLillo (“Cosmópolis”), a produção americana é uma comédia absurda, horripilante, lírica e apocalíptica, que acompanha as tentativas de uma família americana dos anos 1980 para lidar com os pavores da vida cotidiana e a possibilidade de felicidade num mundo incerto. A prévia realmente sugere um clima apocalíptico, mas ainda que a família central esteja em fuga de um nuvem tóxica, o pânico que se manifesta nos olhares do protagonista também se deve a uma condição psicológica: um medo exagerado da morte, que acompanha cada passo de sua vida. Adam Driver vive o personagem principal, fazendo sua segunda parceria com Baumbach, após ser indicado ao Oscar por seu desempenho em “História de um Casamento” (2019). O elenco também destaca a participação da mulher do diretor, Greta Gerwig, que não atuava numa produção live-action desde “Mulheres do Século 20” (2016) – basicamente, desde que também decolou como cineasta com “Lady Bird: A Hora de Voar” (2017). Na trama, ela vive a esposa de Driver. A produção ainda inclui Don Cheadle (“Vingadores: Ultimato”), Raffey Cassidy (“Tomorrowland”), Jodie Turner-Smith (“Sem Remorso”), Alessandro Nivola (“Os Muitos Santos de Newark”) e seus filhos Sam e May Nivola, entre outros. A première vai acontecer na quarta-feira (31/8) em Veneza. O filme ainda será exibido no Festival de Nova York em 30 de setembro, antes de chegar ao streaming em data ainda não especificada.

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    Brendan Fraser aparece irreconhecível no papel-título de “A Baleia”

    26 de julho de 2022 /

    O ator Brendan Fraser, que ficou conhecido por interpretar o protagonista galã da franquia “A Múmia”, está irreconhecível na primeira foto de seu novo trabalho. A imagem do ator bastante gordo foi divulgada nesta terça (26/7) pelo estúdio indie A24, celebrando a seleção de três de seus filmes para o Festival de Veneza. Frase estrela “A Baleia” (The Whale), novo filme de Darren Aronofsky (“Mãe”), em que interpreta um homem com obesidade mórbida. Seu personagem é um professor de inglês que ganhou o apelido de baleia ao pesar 272 quilos. Sofrendo com compulsão alimentar, ele enfrenta todo o tipo de dificuldades, inclusive com a filha adolescente, interpretada por Sadie Sink (“Stranger Things”). Para interpretar o papel, o ator também precisou engordar, embora a interpretação conte com efeitos de maquiagem. Ele já vinha aparecendo com quilos a mais na série “Patrulha do Destino”, da HBO Max. Além de “A Baleia”, o A24 também está representado na disputa do Leão de Ouro por “The Eternal Daugher”, de Joanna Hogg. Além disso, o terror “Pearl”, de Ti West, terá exibição especial fora de competição no evento. O Festival de Veneza 2022 vai acontecer entre os dias 31 de agosto e 10 de setembro. Premiering at the 79th Venice Film Festival 🇮🇹• Darren Aronofsky's THE WHALE starring Brendan Fraser and Sadie Sink• Joanna Hogg's THE ETERNAL DAUGHTER starring Tilda Swinton• Ti West's PEARL starring Mia Goth pic.twitter.com/AxlAbhWDRo — A24 (@A24) July 26, 2022

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    Festival de Veneza anuncia competição com diretores consagrados

    26 de julho de 2022 /

    A organização do Festival de Cinema de Veneza anunciou sua programação principal nesta terça (26/7). E é uma seleção impressionante de cineastas, com vários diretores consagrados na disputa do Leão de Ouro de 2022. Por sua política de boa vizinhança com a Netflix, Veneza reuniu mais projetos hollywoodianos que o Festival de Cannes, que recusa produções de streaming. A diferença na seleção entre os dois festivais mais prestigiosos do mundo deixa claro que Cannes está sendo ultrapassado por Veneza como opção de lançamento mundial de grandes títulos. Neste ano, o evento italiano será aberto pela exibição de “Ruído Branco”, novo filme de Noah Baumbach estrelado por Adam Driver e Greta Gerwig, que será a primeira produção da Netflix a abrir um grande festival de cinema internacional de tamanha importância. Competindo pelo Leão de Ouro também está “Blonde”, de Andrew Dominik, outra produção da Netflix, que conta com Ana de Armas no papel de Marilyn Monroe. A lista de novos projetos de grandes cineastas que serão lançados no festival ainda inclui “Bones and All”, de Luca Guadagnino, “The Whale”, de Darren Aronofsky, “Bardo”, de Alejandro González Iñárritu, “The Son”, de Florian Zeller, “Tár”, de Todd Field, “The Eternal Daughter”, de Joanna Hogg, e “The Banshees of Inisherin”, de Martin McDonagh. Embora a maioria deles não seja americana, todos trabalham em Hollywood e participam das premiações de cinema dos EUA – até a indie britânica Joanna Hogg já foi premiada no Festival de Sundance. A competição também tem novos lançamentos dos italianos Emanuele Crialese, Gianni Amelio, Susanna Nicchiarelli e Andrea Pallaoro, dos franceses Roschdy Zem, Romain Gavras, Alice Diop e Rebecca Zlotowski, do japonês Koji Fukada, do argentino Santiago Mitre e dos iranianos Vahid Jalilvand e Jafar Panahi – o último está atualmente preso em seu país. Além disso, outros filmes americanos muito esperados farão suas estreias mundiais fora da competição, como “Não Se Preocupe, Querida”, de Olivia Wilde, “Pearl”, de Ti West, e “Master Gardener”, de Paul Schrader. O Festival de Veneza 2022 vai acontecer entre os dias 31 de agosto e 10 de setembro. Confira abaixo a lista de títulos divulgados de sua programação. Mostra Competitiva “Ruído Branco”, de Noah Baumbach “Il Signore delle Formiche”, de Gianni Amelio “The Whale”, de Darren Aronofsky “L’Immensita”, de Emanuele Crialese “Saint Omer”, de Alice Diop “Blonde”, de Andrew Dominik “Tár”, de Todd Field “Love Life”, de Koji Fukada “Bardo”, de Alejandro González Iñárritu “Athena”, de Romain Gavras “Bones and All”, de Luca Guadagnino “The Eternal Daughter”, de Joanna Hogg “Beyond the Wall”, de Vahid Jalilvand “The Banshees of Inisherin”, de Martin McDonagh “Argentina, 1985″, de Santiago Mitre “Chiara”, de Susanna Nicchiarelli “Monica”, de Andrea Pallaoro “No Bears”, de Jafar Panahi “All the Beauty and the Bloodshed”, de Laura Poitras “A Couple”, de Frederick Wiseman “The Son”, de Florian Zeller “Our Ties”, de Roschdy Zem “Other People’s Children”, de Rebecca Zlotowski Fora da Competição Closing Film: “The Hanging Sun”, de Francesco Carrozzini “When the Waves Are Gone”, de Lav Diaz “Living”, de Oliver Hermanus “Dead for a Dollar”, de Walter Hill “Call of God”, de Kim Ki-duk “Dreamin’ Wild”, de Bill Pohlad “Master Gardener”, de Paul Schrader “Siccita”, de Paolo Virzi “Pearl”, de Ti West “Não Se Preocupe, Querida”, de Olivia Wilde Fora da Competição (Não Ficção) “Freedom on Fire: Ukraine’s Fight for Freedom”, de Evgeny Afineevsky “The Matchmaker”, de Benedetta Argentieri “Gli Ultima Giorni Dell’Umanita”, de Enrico Ghezzi, Alessandro Gagliardo “A Compassionate Spy”, de Steve James “Music for Black Pigeons”, de Jorgen Leth and Andreas Koefoed “The Kiev Trial”, de Sergei Loznitsa “In Viaggio”, de Gianfranco Rosi “Bobby White Ghetto President”, de Christopher Sharp and Moses Bwayo “Nuclear”, de Oliver Stone Fora da Competição (Séries) “The Kingdom Exodus”, de Lars von Trier “Copenhagen Cowboy”, de Nicolas Winding Refn

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    Produção da Netflix vai abrir o Festival de Veneza 2022

    25 de julho de 2022 /

    O filme “Barulho Branco” (White Noise), de Noah Baumbach, foi escolhido para abrir a 79ª edição do Festival de Cinema de Veneza, como parte da seleção oficial em competição pelo Leão de Ouro. E marca um avanço do streaming sobre o mais antigo festival de cinema do mundo. Será a primeira vez que um lançamento da Netflix vai abrir a programação do prestigiado evento italiano. “Barulho Branco” é segunda parceria entre Baumbach, Netflix e o ator Adam Driver, que foi indicado ao Oscar por seu desempenho em “História de um Casamento” (2019), drama de streaming que também teve sua première mundial no Festival de Veneza. Baseado no romance homônimo de Don DeLillo (“Cosmópolis”), a produção americana é uma comédia absurda, horripilante, lírica e apocalíptica, que acompanha as tentativas de uma família americana contemporânea em lidar com os conflitos da vida cotidiana e os mistérios universais do amor, da morte e da possibilidade de felicidade num mundo incerto. Além de Adam Driver, o elenco destaca a participação da mulher do diretor, Greta Gerwig, que não atuava numa produção live-action desde “Mulheres do Século 20” (2016) – basicamente, desde que também decolou como cineasta com “Lady Bird: A Hora de Voar” (2017). A produção ainda inclui Don Cheadle (“Vingadores: Ultimato”), Raffey Cassidy (“Tomorrowland”), Jodie Turner-Smith (“Sem Remorso”), Alessandro Nivola (“Os Muitos Santos de Newark”) e seus filhos Sam e May Nivola, entre outros. A 79ª edição do Festival de Cinema de Veneza vai acontecer entre os dias 31 de agosto e 10 de setembro.

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    Julianne Moore vai presidir Festival de Veneza 2022

    15 de julho de 2022 /

    A atriz americana Julianne Moore, vencedora do Oscar por “Para Sempre Alice” (2014), foi anunciada nesta sexta-feira (15/6) como presidente do júri da 79ª edição do Festival Internacional de Cinema de Veneza. O anúncio oficial foi feito pelo diretor artístico de Veneza, Alberto Barbera. Além do Oscar, Julianne Moore também já ganhou os prêmios de atuação nos três maiores festivais de cinema da Europa: em Berlim por “As Horas” (2002), em Cannes por “Mapas para as Estrelas” (2014) e no próprio Festival de Veneza por “Longe do Paraíso” (2002). Ela vai suceder o cineasta Bong Joon-ho (“Parasita”), que atuou como presidente do júri de Veneza em 2021. Além de Moore, o time de jurados desta edição contará com a cineasta francesa Audrey Diwan, que venceu o Leão de Ouro passado com seu filme “O Acontecimento” (em cartaz no Brasil), o argentino Mariano Cohn (“Concorrência Oficial”), o italiano Leonardo di Costanzo (“L’intervallo”), o espanhol Rodrigo Sorogoyen (“As Bestas”), a atriz iraniana Leila Hatami (“A Separação”) e o escritor/roteirista japonês Kazuo Ishiguro (“Vestígios do Dia”). Eles serão responsáveis por entregar o Leão de Ouro e outros prêmios aos filmes em competição no evento italiano, que este ano acontecerá entre os dias 31 de agosto e 10 de setembro na cidade de Veneza. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por La Biennale di Venezia (@labiennale)

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